Atualmente a Alemanha tem como sistema econômico o capitalismo ou economia de mercado. No país, o estado cria os meios necessários a uma concorrência saudável e equilibra os diferentes interesses. No fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha então derrotada, foi dividida em Alemanha Ocidental e Oriental. A parte Ocidental, que recebeu ajuda dos EUA, aderiu ao sistema capitalista. Já o lado Oriental, zona de ocupação Soviética, aderiu ao sistema socialista. Os alemães utilizam cerca de 27% da sua renda em alimentos, roupas, jóias, cuidados pessoais e outros bens de consumo diário. Comparada com outros países a Alemanha gasta pouco com bens de consumo. A Espanha e a Noruega, por exemplo, usam 31% da renda nesses itens enquanto a Polônia alcança 37%. (http://www.vdibrasil.com.br/site/dicas/index.php?id=10590) A Alemanha investe em Feiras Globais como as de Hannover, Ligna, Domotex, Euroblech para investimentos em bens de capital, onde os visitantes obtêm uma visão geral compacta todas as inovações e tendências mais importantes do setor e, além disso, aproveitam as condições ideais para "networking" e geração de negócios em âmbito internacional. (http://www.germany.travel/pt/viagens-de-negocios/feiras/feira-de- hannover.html) Um dos fatores de produção mais importantes são os recursos humanos. Recentemente Com o desemprego no nível mais baixo desde a reunificação e uma população em envelhecimento acelerado, a Alemanha tem escassez de mão de obra qualificada, e os líderes empresariais olham atentamente para a imigração para resolver o problema. – Data da notícia: 25/03/2012 (http://economico.sapo.pt/noticias/nprint/141075.html)
CAPÍTULO 2 - Evolução do Pensamento Econômico: Breve Retrospecto
A Alemanha seguiu a Escola Econômica do Mercantilismo, também conhecida por lá como Cameralismo. Foi fundamentado como uma política, medidas tributárias, leis reguladoras, medidas técnicas relativa a produção, vendas e distribuição de mercadorias, políticas econômicas gerais, tudo com o objetivo de aumentar o poder do Estado. O principal representante desta escola no país foi Philip Wilhem Von Hornick. Ele elaborou algumas das regras principais da economia pública seguida pelo país. Desde o início dos anos 80, a política de participação do governo alemão na economia teve um rumo único: a privatização. Desde então, o Estado está se afastando sistematicamente da atuação empresarial. (http://www.dw.de/dw/article/0,,4002315,00.html) CAPÍTULO 4 – Introdução à Microeconomia
A carga tributária no Brasil se iguala a da Alemanha,
porém, na Alemanha há um grande investimento em educação e saúde por exemplo. Monopólio encarece energia na Alemanha. os altos preços são conseqüência do monopólio dos conglomerados energéticos, principalmente sobre as redes de transmissão. (http://www.dw.de/dw/article/0,,1328713,00.html) A Alemanha poderá manter o monopólio sobre o álcool de origem agrícola por mais três anos. Isto porque nenhuma das delegações presentes na reunião do Conselho de Ministros da Agricultura, realizada esta semana em Bruxelas, se opôs à proposta da Comissão para prolongar a derrogação de que este país goza. (http://www.vidarural.pt/news.aspx? menuid=8&eid=5437) Na Alemanha, não há uma política salarial definida. Os trabalhadores geralmente negociam seus salários com seus empregadores sem intervenções governamentais. Em algumas profissões, devido a acordos entre patrões e sindicatos há um valor estipulado de salário, como no caso da construção civil. CAPÍTULO 5 – Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado
Devido a crise econômica vivida na Europa, em Abril,
empresas como a Ford, devido a baixa demanda por seus veículos, fez com que a fábrica cortasse a produção de determinadas linhas. (http://motordream.uol.com.br/noticias/ver/2012/04/24/demanda-fraca- faz-ford-cortar-producao-do-fiesta-na-alemanha) O desemprego na Alemanha está em níveis baixos históricos e as exportações, ajudadas pela demanda forte por produtos alemães de alta qualidade nos mercados fora da Europa, atingiram um nível mensal recorde em março. (http://m.g1.globo.com/economia/noticia/2012/05/demanda-domestica- impulsionara-crescimento-da-alemanha-ocde-1.html) No primeiro trimestre de 2012, o PIB alemão subiu 0,5%. No quarto trimestre de 2011, ele havia recuado 0,2%. O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 3% em 2011, após um crescimento de 3,6% em 2010. (Fonte: Departamento Federal de Estatísticas) Inflação: Taxa de abril de 2012: 0,2% Acumulada em 12 meses: 2,1% A inflação na Alemanha em 2011 foi de 2,3%. (Dados do Departamento Federal de Estatísticas da Alemanha) Taxa de desemprego: 6,7% da população economicamente ativa Total: 2,855 milhões de desempregados (Dados referentes a maio de 2012). Fonte: Agência Federal do Trabalho da Alemanha Cotação de fechamento divulgada pelo Banco Central do Brasil em 18/06/2012: 1 euro = R$ 2,5944 (compra) 1 euro = R$ 2,5953 (venda)