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VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS

Alunos são principais agressores e também maiores vítimas da violência nas escolas
Pesquisa encomendada pela Apeoesp mostra que briga entre alunos é o caso mais
comum, mas professores também sofrem com agressão verbal

Professores pesquisados apontaram o bullying está entre os tipos de violência ocorridos nas escolas do estado

São Paulo – Os alunos são os principais autores da violência nas escolas para 95% dos
professores da rede estadual de ensino. Eles também são apontados como as vítimas
mais frequentes por 83% dos docentes, segundo pesquisa realizada pelo sindicato da
categoria (Apeoesp) com 1.400 professores de 167 cidades paulistas. O levantamento,
divulgado hoje (9), na sede da entidade, mostra que 52% dos entrevistados relataram
ter conhecimento de casos de agressão física ocorridos nas escolas onde trabalharam
em 2012.
As brigas entre alunos são os casos de violência mais comuns presenciados pelos
professores no ano passado, sendo apontadas por 72% dos entrevistados. As ameaças
entre alunos foram testemunhadas por 57% dos professores.
A pesquisa, executada pelo instituto Data Popular entre 18 de janeiro e 5 de março, por
telefone, mostra que 44% dos professores sofreram algum tipo de violência no ano
passado, sendo que a maioria (39%) aponta a agressão verbal como o mais comum,
seguida pelo assédio moral (10%), bullying (6%), agressão física, discriminação e furtos,
todos com 5% cada.
A presidenta da Apeoesp, Maria Izabel Noronha, afirmou que o sindicato pretende
repetir o levantamento a cada dois anos para acompanhar a situação da violência nas
escolas paulistas e também vai desenvolver um projeto para tentar combater as
principais causas do problema.
A dirigente disse que os dados revelados são preocupantes e serão repassados ao
governo estadual. “Alunos, professores, pais, a sociedade toda sofre com essa situação”,
observou.
De acordo com a pesquisa, as drogas são um dos principais problemas relacionados
pelos professores à violência nas escolas. Para 42% dos entrevistados, a presença na sala
de aula de alunos sob efeito de drogas é apontada como a principal situação de
violência. O tráfico de drogas e alunos sob efeito de bebida alcoólica vêm em segundo
lugar, com 29%.
A presença de gangues no ambiente escolar foi indicada por 21% dos professores que
responderam a pesquisa como terceira principal situação de violência, seguida pelo
porte de arma branca (15%) e porte de arma de fogo (3%).

Centro e periferia
Mais da metade dos professores (57%) entrevistados consideram violentas as escolas da
rede estadual de ensino e a situação é pior nas periferias das cidades. Para 45% dos que
lecionam em regiões centrais as escolas são consideradas violentas. Na periferia, o
índice sobe para 63%.
Dos que lecionam em regiões centrais, 61% afirmam que há policiamento na região das
escolas e este índice cai para 45% na opinião dos que atuam nas periferias.
Os professores do sexo masculino que lecionam em classes do ensino médio são as
maiores vítimas. Nesse segmento, 65% afirmaram ter sofrido algum tipo de violência e
entre as mulheres do grupo este índice é de 47%.
No ensino fundamental 1 (1ª a 4ª séries), a situação se inverte e 47% das mulheres
relataram ter sofrido violência enquanto o índice entre os homens foi de 44%. As
mulheres também são as maiores vítimas entre os que lecionam no ensino fundamental
2 (5ª a 9ª séries), com um índice de 29% contra 24% dos professores do sexo masculino.
A pesquisa também mostra que a falta de educação, de respeito e de valores foram
apontados por 74% dos professores como principal causa da violência nas escolas,
seguida pela desestruturação familiar (47%), drogas e álcool (15%), pobreza (12%), falta
de interesse ou indisposição para estudar (11%), conflito entre alunos (6%), tráfico de
drogas na região do entorno das escolas (4%), falta de participação da comunidade na
escola (3%), falta de estrutura administrativa (3%), desemprego (2%) e outros fatores
(15%).
Quase um terço dos professores que responderam a pesquisa (28%) apontaram o
debate sobre a violência como principal medida a ser adotada para melhorar a situação.
Em seguida, 18% dos entrevistados indicaram a contratação de profissionais de suporte
pedagógico, como psicólogos e 16% indicaram os investimentos em cultura e lazer como
solução. Para 15%, o policiamento no entorno da escola é um saída.
“A violência nas escolas tornou-se corriqueira. Falta um pouco a presença dos pais de
alunos nas escolas e isso é determinante” afirma Maria Izabel. Segundo ela, também
faltam professores e funcionários nas escolas.
Para a dirigente, diante dos resultados da pesquisa, a medida mais urgente para
combater a violência nas escolas é o reforço no policiamento. “Nas escolas do centro da
capital, que têm mais policiamento e maior presença de ronda escolar, os níveis de
violência são mais baixos”, disse.
Maria Izabel também afirmou que é preciso reformular a escola pública estadual. “Tem
que tornar a escola mais interessante, ou os jovens vão preferir ficar na internet, no
laptop ou no celular, em vez de prestar atenção nas aulas. Aí não aprende e depois,
quando é cobrado, vai pra cima do professor”, disse.
MEIO AMBIENTE
Proteger o meio ambiente é tarefa para todos nós, independentemente de nossa idade.
Ajudar é fundamental para que as próximas gerações possam usufruir de tudo o que
nosso planeta oferece, tendo acesso a um ar puro, água limpa e à variedade de espécies
que aqui vivem.
Para proteger o meio ambiente, não é necessário ter muito dinheiro ou participar de
alguma organização que luta pelo planeta, basta querer e fazer sua parte. A seguir
listaremos 10 atitudes que você pode realizar no seu dia a dia para ajudar o planeta!
Não desperdice água. Você já pensou em quanta água é desperdiçada quando tomamos
banhos muito demorados ou quando deixamos um vazamento em nossa casa por dias?
Atitudes simples podem evitar o desperdício, como a redução do tempo de banho, o
aproveitamento da água da chuva, a reutilização da água da máquina de lavar e a
lavagem de carro utilizando baldes com água em vez de mangueiras.
Economize energia. Será que é mesmo necessário utilizar o computador e deixar a
televisão ligada ao mesmo tempo? Algumas vezes ligamos vários aparelhos eletrônicos
que não serão utilizados, gastando uma energia desnecessária.
Além disso, a lâmpada é um grande problema! Quem nunca deixou lâmpadas acesas
mesmo sem ter ninguém no ambiente? Desligar aparelhos que não estão sendo usados,
apagar a luz, diminuir o uso de ar-condicionado e trocar lâmpadas por outras mais
econômicas são atitudes que podem diminuir o consumo de energia.
Não compre produtos sem necessidade. Trocar o celular a cada novo lançamento é
mesmo necessário? Aquele computador realmente precisa ser trocado? Às vezes nos
deixamos levar pelo consumismo e compramos várias coisas sem utilidade. Com isso,
aumentamos a fabricação de diversos produtos e levamos ao uso excessivo e
descontrolado dos recursos naturais.
Separe o lixo. Separar o lixo orgânico do reciclável é essencial para garantir a destinação
correta de cada produto. Reciclar um produto é muito melhor para o meio ambiente
que fabricar outro, uma vez que economizamos recursos naturais e diminuímos o lixo
no planeta.
Não jogue lixo nas ruas. Jogar lixo nas ruas causa poluição, doenças e também o
crescimento dos índices de enchentes. Caso não haja lixeira por perto, guarde o lixo até
chegar em casa.
Ande mais a pé. Veículos automotores liberam muitos poluentes para a atmosfera,
sendo assim, é fundamental, sempre que possível, optar por ir a pé ou quem sabe de
bicicleta. Outra alternativa é combinar caronas com os amigos ou utilizar o transporte
público.
Reaproveite. Algumas vezes jogamos no lixo objetos que poderiam ser utilizados para
outros fins. Seja criativo e evite o aumento de lixo no planeta.
Não compre animais silvestres. Alguns animais silvestres são diferentes e apresentam
uma beleza incrível, não é mesmo? Entretanto, nem sempre esses animais podem ser
comercializados. Quem compra animais sem registro do IBAMA pode ser multado ou
até mesmo preso. Muitos dos animais que são vendidos sem autorização vêm do tráfico
de animais, uma prática que ameaça muito a biodiversidade do país.
Evite o uso de produtos descartáveis e sacolas plásticas. O uso desses produtos, apesar
de bastante prático, contribui para o aumento da produção de lixo. No que diz respeito
ao uso de sacolas plásticas, ao fazer compras, leve sua própria bolsa de pano ou lona
para evitar desperdícios.
Repasse as dicas! Espalhar o conhecimento sobre como cuidar da natureza ajuda a
formar cidadãos mais preocupados com o meio ambiente. Que tal fazer sua parte e
repassar essas ideais?
OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA: CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E COMO
LIDAR
Além de fatores genéticos, obesidade na adolescência pode ter influências individuais e
ambientais
A obesidade é tida hoje como um problema de saúde pública e sua prevalência, em
todas as faixas etárias, vem aumentando em todo o mundo. No Brasil, dados do IBGE de
2014 mostram que 15% das crianças entre 5 e 9 anos e 25% dos adolescentes, têm
sobrepeso ou obesidade. O aumento desses índices está relacionado principalmente a
fatores ambientais, como a redução do tempo dedicado às atividades físicas e as
mudanças de hábitos alimentares, com a diminuição do aporte de frutas e vegetais e
aumento do consumo de alimentos industrializados e ricos em açúcares e gorduras, com
grande valor calórico.
A maioria dos adolescentes obesos apresentam obesidade desde a infância, mais
especificamente desde antes dos cinco anos de idade. A manutenção da obesidade está
relacionada com diversos fatores, entre eles a idade de início (quanto mais precoce
maior o risco) e o grau de obesidade (quanto mais obeso, maior o risco). E a grande
maioria dos adolescentes obesos se tornam adultos obesos, sendo maior a relação
quanto maior a severidade de obesidade.

Causas da obesidade na adolescência


A obesidade tem diversas causas. Dentre seus fatores predisponentes estão:
Fatores genéticos: filhos de pais não obesos têm 9% de possibilidade de se tornarem
obesos, enquanto que se um dos pais for obeso a chance sobe para 40% e se ambos os
pais forem obesos, para 80%
Fatores individuais: cada indivíduo tem suas próprias características de metabolismo,
com maior ou menor capacidade de ganhar ou perder peso
Fatores ambientais: têm grande influência na obesidade do adolescente, geralmente
consequente ao grande aporte de calorias e baixa quantidade de atividades físicas. O
erro alimentar e o sedentarismo são responsáveis por grande parte dos casos de
obesidade na infância e adolescência
Doenças: apesar de não serem a causa mais comum de obesidade, existem algumas
doenças que podem desencadeá-la, como doenças endocrinológicas ou síndromes
genéticas.
Consequências da obesidade na adolescência
Muitos são os agravos de saúde relacionados com a obesidade na adolescência, sendo
os principais:
Hipertensão arterial: cerca de 24% dos adolescentes brasileiros têm pressão arterial
elevada, sendo a obesidade responsável por 20% dos casos
Diabetes tipo 2: a obesidade pode provocar o aumento da insulina e piorar a sua
sensibilidade à glicose, levando ao diabetes tipo 2. Quando não tratado pode causar
problemas cardiovasculares, oculares, renais, entre outros, já no adulto jovem
Dislipidemias: as alterações de colesterol, com aumento do LDL, triglicérides e VLDL, e
queda do HDL, estão muito relacionadas com a obesidade e podem provocar AVCs,
coronariopatias e infarto agudo do miocárdio. Quando as alterações se iniciam na
infância ou adolescência, podem provocar a morte súbita na idade adulta
Doenças hepáticas e biliares: a obesidade é a principal causa de esteatose hepática
(gordura no fígado) e cálculos biliares (pedras na vesícula) em crianças e adolescentes
Problemas ortopédicos: o excesso de peso pode levar à diversos problemas
ortopédicos, incluindo fraturas e dores musculoesqueléticas
Problemas oncológicos: pessoas obesas têm maior risco de desenvolver alguns tipos de
câncer, como os de endométrio, mamas, intestino, fígado, vesícula e rins
Problemas psicossociais: crianças e adolescentes obesos podem desenvolver baixa
autoestima, distorção de autoimagem, ansiedade, depressão, isolamento social,
transtornos alimentares, além de serem alvos frequentes de bullying. Alguns
permanecem com algum transtorno mesmo após o emagrecimento.

Como lidar com a obesidade na adolescência


O sobrepeso e a obesidade devem ser combatidos e tratados precocemente, para evitar
agravos na saúde durante a juventude e depois, no decorrer da vida. Estudos em adultos
mostram que 70% das doenças como coronariopatia, câncer e diabetes podem ser
prevenidos com a perda ou controle de ganho de peso nas primeiras 2 décadas de vida.
Crianças e adolescentes têm o benefício de se valer do crescimento para melhorar a
proporção peso/altura. Para eles, o fato de não ganhar peso, mesmo não emagrecendo,
já surte resultado, pois continuam crescendo.
É consenso entre os especialistas que a mudança de estilo de vida é o principal meio
para a redução e controle do peso. Além da reeducação alimentar e do estímulo à
atividade física, certos hábitos devem ser modificados, tais como comer assistindo
televisão e não ter rotina para as refeições.
A dieta recomendada é rica em fibras e ômega 3, como verduras, legumes, frutas,
castanhas e peixes e pobre em açúcares, sal e gorduras. Os alimentos industrializados
devem ser evitados ou controlados, tais como salgadinhos, frituras, bolachas, sucos e
chás adoçados. É preciso tomar cuidado para não exagerar na restrição calórica, já que
crianças e adolescentes necessitam de energia e nutrientes para o seu crescimento e
desenvolvimento.
Aconselha-se atividades físicas diárias durante 60 minutos, sendo que 3 vezes na
semana devem ser de média a alta intensidade. Também faz parte do combate ao
sedentarismo restringir o tempo dedicado às telas, ou seja, a somatória do tempo em
atividades no computador, televisão, celulares e tablets não deve ultrapassar 2 horas ao
dia.
Quando a obesidade for consequência de alguma doença, ou deixar sequelas do ponto
de vista físico ou psíquico, o tratamento será orientado pelo médico ou psicólogo.
As famílias obesas devem ter em mente que as pessoas não conseguem modificar seus
genes, mas podem melhorar seus hábitos, encorajando seus filhos a se alimentarem de
forma saudável e a praticarem atividades físicas. Essas mudanças trazem benefícios para
todos os membros da família, inclusive para as próximas gerações, que irão crescer em
um ambiente saudável e sem os riscos associados à obesidade.
USO EXCESSIVO DO CELULAR NA ADOLESCÊNCIA
É preciso que os pais fiquem de olho se os filhos não estão gastando muito tempo com
dispositivos móveis
A rápida evolução da tecnologia nas últimas décadas transformou a vida de grande
parcela da população mundial. Os avanços transformaram diversas dinâmicas da
sociedade. Entre elas a forma como nos comunicamos e nos relacionamos.
Os dispositivos móveis estão tão introduzidos à nossa rotina que temos a impressão de
que eles sempre estiveram conosco. No entanto, faz apenas 11 anos que o primeiro
Iphone foi lançado.
Por mais que possamos contar com manuais de instrução e tutoriais para aprendermos
a manuseá-los, de um ponto de vista de comportamento social, ainda estamos tentando
entender como lidar com esses aparelhos que parecem uma extensão das nossas mãos.
Explico. Dispositivos móveis, como celulares e tablets proporcionam diferentes
benefícios, como tornar a comunicação mais rápida e otimizada, automatizar tarefas da
vida prática, como pagar contas, fazer compras e até facilitar o aprendizado. No entanto,
é importante ressaltar que esses dispositivos não são isentos de riscos, sendo as crianças
e os adolescentes as maiores vítimas, devido à imaturidade física e emocional.

Uso do celular em excesso: consequências emocionais


Estudos mostram que adolescentes menores de 13 anos têm maior susceptibilidade à
desenvolverem dependência aos smartphones, devido à sua imaturidade cerebral, mas
qualquer indivíduo pode se tornar um viciado em celulares.
Os problemas psíquicos mais comumente encontrados naqueles que abusam dos
celulares são depressão, ansiedade e impulsividade. Isso sem falar na diminuição da
capacidade social, uma vez que os relacionamentos pessoais são sobretudo virtuais.
Isso não é à toa, celulares e dispositivos móveis abrem ao seu usuário uma porta para o
mundo, em um local sem a proteção parental, trazendo informações, contatos e
comportamentos nem sempre adequados para a idade e maturidade de seu portador.
As relações familiares e o importante papel do diálogo familiar também podem ser
afetados. Mudança de comportamento dos adolescentes, isolamento social,
agressividade e piora do rendimento escolar podem ser indicativos de problemas e
merecem atenção especial.

Uso do celular em excesso: consequências físicas


Os problemas ortopédicos estão relacionados, principalmente, com a má postura dos
usuários. Consequentes à projeção do pescoço para a frente e para baixo, podem surgir
as dores de cabeça, nos braços, no pescoço e as contraturas dos músculos dorsais.
Além disso, o movimento repetitivo pode gerar tendinites nas mãos. A falta de atividade
física inerente ao uso do telefone também é prejudicial à saúde física e um grande
facilitador da obesidade.
Estatisticamente notou-se um aumento da incidência de distúrbios do sono entre
jovens, o que está diretamente associado ao uso dos celulares e jogos de computador.
Além de causarem uma estimulação cerebral excessiva antes de dormir, levam à
redução dos níveis de melatonina, o hormônio do sono, devido à luz emitida por suas
telas.
Como consequência, vemos adolescentes com problemas de atenção, memória e
concentração. Isso pode levar à queda do rendimento escolar.
O uso prolongado dos celulares também pode levar à sintomas oculares, como
vermelhidão, coceira e sensação de olhos cansados. Ao ficar horas seguidas olhando
para a tela, pisca-se menos vezes, prejudicando assim a lubrificação dos olhos. O
aumento da pressão para manter o foco adequado também é prejudicial. Como
consequência, a longo prazo, podem surgir problemas tais como catarata, presbiopia,
problemas de córnea, retina, mácula e cristalino. Uma coisa é certa: os celulares vieram
para ficar.

Como equilibrar o uso excessivo de celulares


Ainda precisamos encontrar o equilíbrio, para que possamos todos usufruir dos
benefícios da tecnologia, minimizando os prejuízos.
Recomenda-se que o uso de aparelhos celulares seja restrito a 2 horas por dia e que
esse período não seja imediatamente antes de dormir. É esse o limite de tempo ideal
para que não haja problemas oculares e ortopédicos.
Também é necessário que haja tempo para a prática de atividades físicas, para o
relacionamento interpessoal com amigos e familiares, para a leitura, estudos e tantas
outras coisas que não podem ser substituídas por uma tela.
Aos pais, uma recomendação: cuidado com o exemplo. Quantas vezes seus filhos estão
falando e vocês estão olhando para o celular? E aquela olhadinha para a tela durante o
almoço em família? Todos somos suscetíveis às maravilhas da tecnologia, portanto
temos que estar atentos, os limites começam por cada um de nós.

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