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BIOELECTRICIDADE
ELETRICIDADE NA BIOLOGIA
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Nos organismos vivos todas as células operam sob tal princípio; contudo células
especiais no cérebro e em todo o corpo são melhor compreendidas apenas mediante
explicitação direta de seu comportamento elétrico. As percepções de estímulos
ambientais ligam-se diretamente a mecanismos biológicos de conversão de sinais
estimulantes em impulsos elétricos reconhecíveis pelos sistemas do organismo. Cada
padrão da luz, som, calor, dor, cada contração muscular dos dedos, cada pensamento,
traduz-se em uma seqüência de pulsos elétricos codificado, armazenado e interpretado
no sistema nervoso central dos organismo superiores.
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EFEITOS BIOLÓGICOS DE ELECTRICIDADE
Interação da radiação X
A energia de uma radiação pode ser transferida para o DNA modificando sua
estrutura, o que caracteriza o efeito direto (Tauhata, 2003). Efeitos indiretos ocorrem em
situações em que a energia é transferida para uma molécula intermediária, é o que
ocorre com a água cuja radiólise acarreta a formação de produtos altamente reativos,
capazes de lesar o DNA.
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EFEITO DA CORRENTE CONTINUA E ALTERNADA
Os sistemas fotovoltaicos utilizam a luz do sol para gerar energia elétrica, um fato
que nós já devemos conhecer.
No gráfico abaixo, de corrente (A) por tempo (t), temos duas ondas constantes,
uma positiva e outra negativa, que representam exemplos de corrente contínua.
Veja também que, não importa se a corrente varia de intensidade ou qual tipo de
onda ela assume (pulsante). Para saber se ela é continua, apenas levamos em conta se
ela mudou ou não de sentido, ou seja, passou de positivo para negativo e vice-versa.
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Mesmo que a corrente mude de intensidade, se não houver mudança de sentido ela
é considerada uma CC
Essa energia gerada permanece em corrente contínua até passar pelo inversor
interativo, que a transforma em corrente alternada.
A corrente alternada possui essa nomenclatura, pois como o próprio nome já diz,
altera o seu sentido de circulação dentro do circuito, periodicamente.
Dessa forma, uma das variáveis mais importantes que caracterizam uma onda
senoidal é a frequência.
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Convencionalmente, tratamos esse intervalo de tempo por 1 segundo. Então, a
quantidade de vezes que essa onda alterna seu ciclo de ‘positivo para negativo’ durante
1 segundo, será o valor de sua frequência.
Portanto, quanto mais tempo a onda alternada leva para completar um período ou
um ciclo, menor é a sua frequência. Em contra partida, quanto maior a frequência de
uma onda, menos tempo ela leva para completar um ciclo.
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Representação de um sistema fotovoltaico conectado à rede (On-Grid)
Tomando como base a figura acima – que representa todo o processo de geração
fotovoltaica – do ponto A ao ponto B, todo o transporte de energia elétrica se dá em
corrente contínua (CC) e do ponto B ao ponto D ocorre o fornecimento e consumo de
energia elétrica em corrente alternada (CA).
Vantagens e desvantagens
Uma das principais vantagens das correntes contínuas é sua maior eficiência em
circuitos de baixa tensão, como nos aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos,
veículos híbridos, antenas de televisão, rádio e celular, células fotovoltaicas, etc. Uma
das desvantagens desse tipo de corrente é que sua tensão não pode ser alterada por meio
dos transformadores.
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Aparelhos que funcionam com corrente alternada
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Os monoaxiais devem rotacionar-se em três direções perpendiculares para obter a
correta a amplitude do campo, os triaxiais (mais caros e práticos) resolvem este
problema por sua geometria e na realidade a medida é realizada em três diferentes
instantes de tempo e está suposta a estaticidade do campo. Tipicamente estão
configurados para 50 ou 60 Hz, pois pretendem obter o campo eletromagnético do
ambiente em que estão e portanto a frequência da rede de abastecimento é a mais
provável de ser detectada.
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Simples: Quando a transdução é feita em apenas um estágio, como é o caso de
um sensor de posição que produz uma variação de tensão elétrica na presença de
um material magnético;
Compostos: quando a transdução é feita em vários estágios entre o sinal de
entrada e o de saída da magnitude física, que, por sua vez, é transformada em
grandezas intermediárias durante o processo, conforme mostra a figura a seguir:
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principalmente para sistemas de controle automático em tecnologias de medição. A
classificação de transdutores eletromecânicos inclui princípios de conversão ou tipos de
sinais de saída.
Princípios de Conversão:
Eletromagnético
Magnetoelétrico
Eletrostático
Sinais de Saída:
Transdutores de Temperatura
Os transdutores de temperatura são cada vez mais utilizados. Tanto no sector do
aquecimento, como da ventilação ou da climatização, ou Transdutores de Temperatura
para profissionais para a inspeção e controle.de qualquer outro lugar onde for necessário
controlar a temperatura num processo de produção. Os transdutores de temperatura
diferenciam-se pelo princípio de medição. Há diversos modelos disponíveis. Os
transdutores que medem a temperatura mediante a radiação infravermelha são usados
para determinar a temperatura superficial.
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Os transdutores de temperatura transformam a grandeza física de temperatura num
sinal elétrico normalizado que se transfere a um controlador. Isto permite, por exemplo,
ao atingir um valor máximo ou mínimo, um sinal de alarme, ou acender ou apagar um
aquecimento.
SENSOR DE GÁS PH
O desenvolvimento de sensores para monitorização biológica, incorporados em
diferentes tipos de substratos, é uma área de investigação em constante crescimento.
Este tipo de sensores podem ser usados para monitorizar condições de saúde e estado
físico, providenciando benefícios significativos em diversas áreas. O pH é um
parâmetro fisiológico vital que pode ser usado no diagnóstico e tratamento de doenças,
assim como na monitorização de outros processos biológicos.
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Existem várias classificações possíveis de tipos de sensores, as quais se podem
basear no tamanho, tipo de aplicação ou mecanismo de transdução da resposta.
Considerando esta ultima, existem transdutores baseados nos seguintes mecanismos:
A determinação do pH
Os termos “valor de pH” foi introduzido, pela primeira vez, em 1909 pelo
bioquímico Søren P. L. Sørensen para descrever a pressão dos iões hidrogénio (H+) em
soluções aquosas dada pela Equação 2.1, onde cH é a concentração dos iões H+ em
mol/dm3 e c0 é a concentração-padrão que é igual a 1 mol/dm3. O “p” vem do alemão
potenz, que significa poder de concentração, e o “H” representa o ião de hidrogénio
(H+).
Subsequentemente foi aceite que era mais correto definir a quantidade pH como a
atividade relativa dos iões H+ em solução, dada pela Equação 2.2:
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onde aH é a atividade relativa dos iões H+, γH é coeficiente da atividade molal
dos iões H+ à molalidade mH, e m0 é a molalidade padrão. No entanto, apesar de esta
ser a definição aceite pela IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry),
a mesma considera que uma vez que a quantidade pH é definida em termos de uma
quantidade que não pode ser medida por nenhum método termodinâmico, a Equação 2.2
apenas pode ser considerada uma notação empírica.
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de inibidores enzimáticos potenciais como, por exemplo, metais pesados, pesticidas
organofosforados e carbamatos, além de sulfitos, peróxidos, tiuréias, e outros.
Partes de um biosensor
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Ácidos nucleicos
Proteínas que incluem enzimas e anticorpos. os biosensors Anticorpo-baseados
são chamados igualmente immunosensors.
Proteínas de planta ou lectins
Os materiais complexos gostam de fatias, de micro-organismos e de organelles
do tecido
O sinal gerado quando o sensor interage com o analyte pode ser elétrico, óptico ou
térmico. É convertido então por meio de um transdutor apropriado em um parâmetro
elétrico mensurável - geralmente uma corrente ou uma tensão.
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CONCLUSÃO
Assim podemos resumir de um modo geral o estudo da eletricidade originou-se de
observações que, aparentemente, foram feitas pela primeira vez pelos gregos. Na
realidade, é possível que outros povos tenham também observado esses fenômenos, mas
os relatos mais antigos de que temos registro são dos gregos. Por essa razão, atribui-se a
eles a primazia desse feito.
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BIBLIOGRAFIA
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ÍNDICE
OBJECTIVO GERAIS…………………………………………………………………I
OBJECTIVO ESPECÍFICOS…………………………………………………………I
PROBLEMATIZAÇÃO………………………………………………………………..I
HIPÓTESES …………………………………………………………………………..II
METODOLOGIA……………………………………………………………………...II
JUSTIFICATIVA……………………………………………………………………...II
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
BIOELECTRICIDADE ................................................................................................................ 2
ELETRICIDADE NA BIOLOGIA ............................................................................................... 2
EFEITOS BIOLÓGICOS DE ELECTRICIDADE ....................................................................... 4
EFEITO DA CORRENTE CONTINUA E ALTERNADA .......................................................... 5
A Corrente Contínua (CC) ............................................................................................................ 5
A Corrente Alternada (CA) ........................................................................................................... 6
Vantagens e desvantagens ............................................................................................................. 8
Aparelhos que funcionam com corrente contínua ......................................................................... 8
Aparelhos que funcionam com corrente alternada ........................................................................ 9
CLASSIFICAÇÃO E MEDIDA DE BIOPOTENCIAIS .............................................................. 9
TRANSDUTOR DE DESLOCAMENTO E DE TEMPERATURA .......................................... 10
Transdutores do corpo humano ................................................................................................... 11
Transdutores de Deslocamento Variável Linear ......................................................................... 11
Transdutores de Temperatura ...................................................................................................... 12
SENSOR DE GÁS PH ................................................................................................................ 13
A determinação do pH................................................................................................................. 14
SENSORES BIO-ANALÍTICOS BASEADOS EM ENZIMAS ................................................ 15
O processo de inibição enzimática .............................................................................................. 16
BIO-SENSORES E SENSORES ÓPTICOS ............................................................................... 16
CONCLUSÃO ............................................................................................................................ 18
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................... 19