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obtemos
2V dV = µda/a2 (2)
Como o impulso na velocidade não é infinitesimal, precisamos integrar de V02 = µ/a a 0 na velocidade e
de a até a0 . Logo,
Z 0 Z a0
2 V dV = µdx/x2
V0 a
(3)
−V02 = µ(a0 − a)/(a0 a)
−a0 = a0 − a
o que fornece a0 = a/2. Com isso, substituindo na lei de Kepler, obtemos o novo período.
(a/2)3 (2π)2
T ∗2 =
G(m1 + m2 ) (4)
∗2 2 3
T = T /2
T
tcol = T ∗ /2 = √ (5)
4 2
1
Outra forma de pensar o problema é considerar a posição no momento que retoma o movimento como
sendo o ponto de afélio: r = a0 (1 + e) = a. Mas devemos ter e → 1, logo a0 = a/2.
Outra forma seria encontrar a distancia relativa r para a qual V → 0, que é r = a/2. Neste caso, como a
velocidade é nula, devemos ter a0 = a/2 = r. Observe que é a distância entre os focos desta nova elipse limite,
visto que d = 2a0 e = a, mas e = 1, logo 2a0 = a.