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Procedimento

Operacional Padrão
POP/SIF/002/2015
Rotinas dos serviços de
manutenção elétrica - HC-UFTM
Versão 1.0

SETOR DE INFRAESTRUTURA FISICA (SIF) do


HC-UFTM
Procedimento Operacional
Padrão

POP/SIF/002/2015
Rotinas dos serviços de manutenção elétrica - HC-UFTM

Versão 1.0
® 2015, Ebserh. Todos os direitos reservados
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
www.Ebserh.gov.br

Material produzido pelo Setor de Infraestrutura Física do Hospital de Clínicas da Universidade Fede-
ral do Triângulo Mineiro (HC-UFTM)
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais.

Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.


Administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

POP: Rotinas dos serviços do segmento de manutenção elétrica - HC-


UFTM

SIF – Setor de Infraestrutura Física – HC UFTM

Palavras-chaves: 1 – POP; 2 – serviços de manutenção elétrica


HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO (HC-
UFTM)
ADMINISTRADO PELA EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES
(EBSERH)
Avenida Getúlio Guaritá, 130
Bairro Abadia | CEP: 38025-440 | Uberaba-MG |
Telefone: (34) 3318-5200 | Sítio: www.ebserh.gov.br/web/hc-uftm

ALOIZIO MERCADANTE OLIVA


Ministro de Estado da Educação

NEWTON LIMA NETO


Presidente da Ebserh

LUIZ ANTÔNIO PERTILI RODRIGUES DE RESENDE


Superintendente do HC-UFTM

MURILO ANTONIO ROCHA


Gerente de Atenção à Saúde do HC-UFTM

DALMO CORREIA FILHO


Gerente de Ensino e Pesquisa do HC-UFTM

AUGUSTO CÉSAR HOYLER


Gerente Administrativo do HC-UFTM

MARISLEY FRANCISCO
Chefe da Divisão de Logística e Infraestrutura Hospitalar

LUIZ HUMBERTO CAMILO


Chefe do Setor de Infraestrutura Física

EXPEDIENTE

Setor de Infraestrutura Física


Produção
HISTÓRICO DE REVISÕES

Autor/responsável por
Data Versão Descrição Gestor do POP
alterações

Prevê os procedimentos a serem


29/07/2015 1.0 realizados no serviço de manu- Luiz Humberto Camilo Leandro Azeka
tenção elétrica do HC UFTM

Prevê os procedimentos a serem


29/03/2016 1.0 realizados no serviço de manu- Luiz Humberto Camilo Wesley Amâncio de Melo
tenção elétrica do HC UFTM
SUMÁRIO

OBJETIVO .................................................................................................................................6

DOCUMENTOS RELACIONADOS .......................................................................................... 6

GLOSSÁRIO .............................................................................................................................. 6

APLICAÇÃO ............................................................................................................................. 6

LISTA DE FIGURAS .................................................................................................................6

LISTA DE QUADROS ...............................................................................................................6

I. INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................ 7

II. Descrição das tarefas ..........................................................................................................7

Subestações ............................................................................................................................. 7
Rotinas para Subestações .........................................................................................................8
Rotina para Banco de capacitores ............................................................................................ 9
Rotinas para Sistema de distribuição de bus way (barramento eletrificado) .............................. 9
Rotinas para Sala do quadro geral de distribuição ....................................................................9
Rotinas Quadros de Distribuição Geral (QTM) ...................................................................... 10
Rotinas para Quadro de Distribuição Predial (PBT) ............................................................... 11
Rotinas para Iluminação interna / externa e tomadas .............................................................. 12
Rotinas para Rede elétrica ..................................................................................................... 12
Rotinas para Chuveiros, duchas e outros ................................................................................ 13
Rotinas para Rede elétrica estabilizada .................................................................................. 13
Rotinas para Quadros de comando ......................................................................................... 13
Rotinas para Sistema de iluminação de emergência ............................................................... 14
Rotinas para Grupo gerador ................................................................................................... 15
Rotinas para No-breaks e estabilizadores ............................................................................... 21
Rotinas para Banco de baterias .............................................................................................. 22
Rotinas para Sistemas de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas .................... 23
Sistema de iluminação e obstáculo......................................................................................... 24
Dispositivos de proteção elétrica ........................................................................................... 24
Conservação de energia e eficiência energética ...................................................................... 24
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III. Mapeamento ..................................................................................................................... 29

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OBJETIVO

Nortear o procedimento para as atividades relativas aos serviços de manutenção do segmento de


eletricidade no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM)

DOCUMENTOS RELACIONADOS

GLOSSÁRIO

SIF –Setor de Infraestrutura Física


HC-UFTM – Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
QGBT - Quadro geral em baixa tensão
PIE - Prontuário das Instalações Elétricas

ART - Anotações de responsabilidade técnica

APLICAÇÃO

SIF
HC-UFTM

LISTA DE FIGURAS

Não se aplica

LISTA DE QUADROS

Não se aplica

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I. INFORMAÇÕES GERAIS
Os procedimentos a seguir norteiam as atividades que devem ser realizadas nos serviços de ma-
nutenção predial, necessários periodicamente para o funcionamento adequado dos equipamentos
e sistemas, predizendo, monitorando e prevenindo falhas e defeitos e corrigindo-os quando ocor-
rerem. Assim os sistemas e equipamentos possuirão vida útil ampla e funcionamento eficiente.
Para manutenções corretivas proceder, sempre que necessário, ou quando recomendado, aos re-
paros ou consertos que se fizerem necessários.
A manutenção preditiva deverá ser realizada especificadamente para cada equipamen-
to/sistemas/máquinas, detectando as condições que eventualmente levem a falhas e a estimativa
do tempo disponível, até que ocorra uma falha.
Todas as atividades realizadas na subestação, em setores com equipamentos críticos do hospital
devem ocorrer segundo a supervisão e conhecimento de um responsável técnico ou engenheiro
eletricista responsável.

II. DESCRIÇÃO DAS TAREFAS


Subestações
1. Incluem-se todos os componentes deste sistema, tais como:
1.1. Transformadores;
1.2. Disjuntores de alta tensão;
1.3. Disjuntores de Baixa Tensão;
1.4. Chaves Seccionadoras;
1.5. Chaves Fusíveis;
1.6. Painéis de instrumentos (alta tensão e baixa tensão);
1.7. Capacitores;
1.8. Baterias;
1.9. Relês;
1.10. Relês Bucholz;
1.11. Bobinas;
1.12. Amperímetros;
1.13. Voltímetros;
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1.14. Transformadores de potencial e Tp’s;
1.15. Transformadores de corrente Tc’s;
1.16. Extintores de Incêndio;
1.17. Componentes eletrônicos;
1.18. Componentes eletromecânicos;
1.19. Bancos Capacitores;
1.20. Quadros sinóticos.

Rotinas para Subestações


DIARIAMENTE
Inspeção visual do poste da concessionária, verificando o estado geral das muflas, cabos, chaves sec-
cionadoras, para-raios, eletrodutos, base de concreto e acessórios
Verificação do estado geral das subestações, abrangendo a alvenaria ou cubículo blindado com respeito
a vazamento de água, ventilação, pintura, vidros, funcionamento de portas e trincos, iluminação inter-
na, níveis de água de baterias, sinalizadores luminosos, etc
Verificação do estado geral das chaves seccionadoras, para-raios, buchas de passagem, isoladores de
pedestal, transformadores de potencial e corrente de medição, transformadores de potencial de coman-
do de força, disjuntores de alta tensão e baixa tensão, limitadores de corrente em alta tensão e barra-
mento de alta tensão
Teste de luvas de borracha de 20 kV
Elaboração de relatório sobre o estado das instalações, bem como elaboração de relatório, em casos
emergenciais
Inspeção do nível ou coleta de amostras de óleo isolante
MENSALMENTE
Análise das contas de energia elétrica em relação à demanda, energia consumida e fator de potência,
emitindo relatório bimestral com dados suficientes para negociações com a Concessionária
TRIMESTRALMENTE
Limpeza do piso da área do cubículo e geral das subestações tanto externa quanto internamente
Lubrificação e reparo dos trincos das portas
Reparo dos eventuais pontos de oxidação com aplicação de fundo anticorrosivo e posterior aplicação
de acabamento na tonalidade de cor da existente
Substituição de todo e qualquer componente danificado
Limpeza de chaves seccionadoras, muflas, para-raios, buchas de passagem
Limpeza de transformadores de potência e de corrente de medição e proteção
Limpeza de transformadores de força, barramentos, disjuntores de alta e baixa tensão e painéis de baixa
tensão
Verificação de todas as conexões elétricas e reaperto dos contatos fixos em geral. Aplicação de cobre
coloidal ou produto equivalente em todos os contatos móveis
Verificação do nível de óleo dos disjuntores de alta tensão e transformadores, complementando-os se
necessário
Eliminação de eventuais vazamentos independentemente das manutenções programadas e com a maior
urgência
Verificação de calibragem de reles e Tap’s de transformadores
Teste de óleo dos transformadores de força com respeito à análise físico-química, incluindo rigidez
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dielétrica e acidez
SEMESTRALMENTE
Teste de funcionamento dos dispositivos de proteção de manobra e sinalização
Teste de relação de transformação de transformadores
Teste de resistência de isolamento de transformadores/seccionadoras/isoladores de 15 kV
ANUALMENTE
Termografia em barramentos, isoladores, conexões eletromecânicas, etc
Medições de fator de potência / energia consumida (Periodicidade Anual)
2. Óleo Isolante
2.1. Deverão ser efetuados testes de óleo isolante mediante ensaios de rigidez dielétrica e a-
cidez do óleo isolante do(s) transformador(es) com emissão de relatório, no primeiro
mês de vigência contratual e posteriormente a cada ano ou sempre que for necessário.
2.2. Deverá, ainda, o óleo isolante sofrer tratamento para sua recuperação sempre que os va-
lores encontrados nos ensaios mencionados estiverem fora das faixas de tolerância esta-
belecidas pelas normas vigentes.
2.3. No caso de acidez elevada, deverá ser providenciada a sua troca.
2.4. Os recipientes para armazenagem do óleo isolante deteriorado serão de responsabilidade
da empresa a ser contratada.
Rotina para Banco de capacitores
SEMESTRALMENTE
Limpeza completa do capacitor
Inspeção completa do capacitor (abaulamento)
Reaperto nas conexões elétricas e aterramento
Reaperto nas conexões elétricas barra / cabo / chave
Checar fiação
Checar resistor de descarga
Medição de capacitância
Medição de Corrente
Medição de temperatura
Emissão de relatório dos serviços, inspeções e testes
Rotinas para Sistema de distribuição de bus way (barramento eletrificado)
SEMESTRALMENTE
Proceder reaperto nas conexões dos cabos com chaves as chaves plug-in
Proceder reaperto nas emendas de barra dos Bus-Way’s
Proceder a limpeza completa dos Bus-Way’s
Proceder à inspeção das condições de operação dos Bus-Way’s e CBW‘S
ANUALMENTE
Inspeção de temperatura com termossensor comparando as variações entre fases
Rotinas para quadro geral da subestação
SEMANALMENTE MENSALMENTE

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Anotação da leitura das grandezas elétricas, de Inspeção visual no barramento, conexões e isola-
hora em hora entre 8 horas e 22 horas em dias da dores
semana aleatórios: Tensões Fase-Fase e Fase-
Inspeção visual nos fios e cabos
Neutro; Correntes de Fase; Potência Instantânea,
Ativa e Reativa, Fator de Potência
Verificação visual do estado dos isoladores quanto
Inspeção na iluminação da cabina que deverá estar às rachaduras;
no sistema de No-Breaks dos respectivos Edifí-
cios
Verificação da existência de ruídos anormais,
elétrico ou mecânico
Verificação do equilíbrio das correntes de fase nas
saídas dos disjuntores e fusíveis
Verificação da existência e da conformidade da
identificação dos circuitos
Inspeção visual no sistema de aterramento
Inspeção visual de todos os equipamentos e do
local
Inspeção visual dos disjuntores, das chaves sec-
cionadoras e dos fusíveis
Limpeza da sala
Atualização do diagrama Unifilar elétrico e do
Prontuário das Instalações Elétricas
SEMESTRALMENTE
Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos
Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor
Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do
profissional no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com exposição dos dados
(fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Qua-
dro, Armário, Local e Bloco) e avaliação técnica dos dados
Rotinas Quadro geral em baixa tensão (QGBT)
Deverá verificar e corrigir quando necessário:
Lâmpadas de sinalização Polir contatos dos terminais
Ajuste zero dos medidores Reapertar terminais de ligações
Transformadores de medição de painel
Medir e registrar resistência de aterramento
Conexões e cabos
Abertura e fechamento dos armários Aferir instrumentos de medição de painel
Medir e registrar correntes de fase do alimentador Desfazer todas as conexões, poli-las e reconectá-
geral e circuitos derivados las
Medir e registrar resistência de isolamento de
Medir e registrar correntes dos respectivos neutros
barramentos, cabos e isoladores
Controlar desbalanceamentos de corrente Efetuar reaperto geral
Medir e registrar tensões de linha e neutro dos Efetuar limpeza geral com sopro de ar comprimi-
circuitos principais e derivados do
Ajustar dispositivos de comando dos disjuntores Combater corrosão e retocar pintura do gabinete
Lubrificar articulações dos disjuntores Limpar barramentos
Lubrificar as dobradiças das portas Fazer a aplicação do produto químico
Efetuar limpeza do quadro com estopa embebida Comando elétrico para fechamento/abertura dos
em solvente orgânico disjuntores
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Analisar calibração dos reles de proteção e efetuar
Inspecionar câmaras de extinção dos disjuntores
as correções necessárias
SEMESTRALMENTE
Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos
Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor
Verificação da tensão das molas dos disjuntores
Verificação da regulagem dos relés de sobre corrente dos disjuntores reguláveis
Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores quando necessário e com produtos adequados ao
serviço (este serviço deverá ser realizado após autorização formal, com os equipamentos desenergiza-
dos e desmontados)
Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do
profissional no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com exposição dos dados
(fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Qua-
dro, Armário, Local e Bloco) e avaliação técnica dos dados
Rotinas para Quadro de Distribuição Predial (QD)
QUANDO NECESSÁRIO
Medir e registrar correntes e fases do alimentador geral e circuitos derivados
Medir e registrar correntes dos respectivos neutros
Medir e registrar tensões de linha e neutro dos circuitos principais e derivados
Ajustar dispositivos de comando dos disjuntores
Lubrificar articulações dos disjuntores
Lubrificar dobradiças das portas
Efetuar limpeza do PBT com estopa embebida em solvente orgânico
Inspecionar câmaras de extinção dos disjuntores
Polir contatos dos terminais
Reapertar terminais de ligações
Analisar calibração dos reles de proteção e efetuar as correções necessárias
Medir e registrar resistência de aterramento
Aferir instrumentos de medição de painel
Desfazer todas as conexões, poli-las e reconectá-las
Efetuar reaperto geral
Medir e registrar resistência de isolamento de barramento, cabos e isoladores
Limpar barramentos
Efetuar limpeza geral com sopro de ar comprimido
Fazer aplicação de produto químico
Combater corrosão e retocar pintura do gabinete
SEMESTRALMENTE
Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos
Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor
Verificação da tensão das molas dos disjuntores
Verificação da regulagem dos relés de sobre corrente dos disjuntores reguláveis
Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores quando necessário e com produtos adequados ao
serviço (este serviço deverá ser realizado após autorização formal, com os equipamentos desenergiza-
dos e desmontados)
Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do
profissional no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com exposição dos dados
(fotos) retirados com o equipamento termovisor devidamente organizados (com identificação do Qua-

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dro, Armário, Local e Bloco) e avaliação técnica dos dados

3. OBSERVAÇÃO:
3.1. Todos os quadros de força, iluminação e de emergência deverão estar identificados com
uso de placas em acrílico, como também deverá ser realizada a identificação de todos os
disjuntores no edifício, inclusive os do quadro geral de distribuição.
3.2. O diagrama Unifilar elétrico e o Prontuário das Instalações Elétricas (PIE) deverão ser
atualizados semanalmente.
Rotinas para Iluminação interna / externa e tomadas
SEMANALMENTE
Inspeção das luminárias quanto à existência de lâmpadas queimadas ou inoperantes
Verificação dos interruptores das lâmpadas quanto às condições operacionais
Verificação da existência de ruído nos reatores
Verificação da fixação das tomadas e interruptores
Verificação do sistema de fixação das luminárias
Verificação de odores ou sinais visuais de queima em cabos, fios, contatos elétricos e pinos de tomadas
Verificação da existência do pino de aterramento das tomadas e do aterramento das luminárias
Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado dos fios
MENSALMENTE
Limpeza das luminárias e lâmpadas

4. OBSERVAÇÃO:
4.1. No sistema de iluminação externa, está inclusa a iluminação de sinalização para aerona-
ves na cobertura dos edifícios.
4.2. Rotinas para Remanejamento de pontos
4.2.1. Proceder, sempre que necessário, ou quando solicitado, tanto para tomadas e inter-
ruptores como para luminárias, acompanhando as alterações de leiaute.
Rotinas para Rede elétrica
SEMANALMENTE MENSALMENTE
Inspecionar as tubulações aparentes (eletrodutos, Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e
eletrocalhas, canaletas, etc.) efetuando limpeza, verificação se a mesma encontra-se de acordo
reaperto/reforço das conexões/junções (caixas, com as tabelas normatizadas de máxima condução
luvas, buchas, etc.) e dos elementos de fixação de corrente permitidas
(abraçadeiras, vergalhões, garras, etc.)
Verificar a presença de água ou umidade excessi- Limpeza, com ar comprimido, das caixas de pas-
va no interior dos eletrodutos/caixas, efetuando a sagem
secagem, com uso de aparelhagem apropriada
Eliminar focos de corrosão em tubulações aparen- Limpeza, com ar comprimido, de eletrocalhas
tes e/ou caixas com tratamentos adequados (lixa-
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mento, aplicação de produtos anticorrosivos, pin-
tura, etc.)
Verificar a continuidade do aterramento de eletro- Limpeza, com ar comprimido, das salas elétricas
dutos/eletrocalhas metálicas, promovendo, quando
necessário, as ligações para sua equipotencializa-
ção com a terra
Inspeção das caixas de passagem Verificação de sobreaquecimento de cabos elétri-
Inspeção da fixação de eletrocalhas e eletrodutos cos
Inspeção do estado das isolações de fios e cabos e
a existência de emendas
Inspecionar o estado geral dos condutores
Medir com instrumento portátil as tensões e cor-
rentes dos circuitos, sob carga, e verificar se estão
compatíveis com as capacidades nominais dos
condutores
Rotinas para Chuveiros, duchas e outros
MENSALMENTE
Examinar os cabos e conexões, verificando a necessidade de melhoria das ligações
Verificar o estado dos plugues e o funcionamento do aparelho para cada posição da chave seletora de
potência
Verificar a estanqueidade e ligações hidráulicas, eliminando os vazamentos existentes do equipamento
Rotinas para Rede elétrica estabilizada
SEMANALMENTE MENSALMENTE
Inspeção das caixas de passagem Limpeza, com ar comprimido, de eletrocalhas
Inspeção da fixação de eletrocalhas e eletrodutos Reapertar carcaças, tampas e blocos de tomadas
Inspeção do estado das isolações de fios e cabos e Limpeza, com ar comprimido, das caixas de pas-
a existência de emendas sagem
Verificação da fixação das tomadas Limpeza, com ar comprimido, das salas elétricas
Verificação de odores ou sinais visuais de queima Verificação de sobreaquecimento de cabos elétri-
em cabos, fios, contatos elétricos e pinos de to- cos
madas
Verificação da existência do pino de aterramento Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e
nas tomadas e do aterramento das partes metálicas verificação se a mesma encontra-se de acordo
das instalações não destinadas à condução de cor- com as tabelas normatizadas de máxima condução
rente de corrente permitidas e verificação do equilíbrio
Verificar concordância dos polos das tomadas entre as correntes das fases
Rotinas para Quadros de comando
SEMANALMENTE MENSALMENTE
Verificação da existência de ruídos anormais, Verificação do contato dos porta-fusíveis para
elétricos ou mecânicos evitar fusões
Verificação da existência de fusíveis queimados Verificação do arco em excesso das chaves mag-
néticas
Inspeção da pressão de contato dos fusíveis Inspeção do estado das chaves magnéticas
Verificação do fechamento correto das tampas dos Verificação do ajuste dos relés de sobrecarga
porta-fusíveis Verificação do isolante e continuidade do enrola-
mento das bobinas das chaves magnéticas
Verificação do estado de conservação das bases
fusíveis
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Reaperto dos bornes de ligação das chaves mag-
néticas
Reaperto dos parafusos de contato dos botões de
comando
Verificação da equalização da pressão no fecha-
mento dos contatos
Limpeza das câmaras de extinção e dos contatos
das chaves magnéticas
Ajuste de pressão dos contatos
SEMESTRALMENTE
Reaperto geral das porcas e parafusos dos barramentos e contatos elétricos
Verificação do aquecimento dos contatos elétricos com equipamento termovisor
Verificação da tensão das molas dos disjuntores
Medição da corrente elétrica dos fios e cabos e verificação se a mesma encontra-se de acordo com as
tabelas normatizadas de máxima condução de corrente permitidas e verificação do equilíbrio entre as
correntes das fases
Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do
profissional no CREA, com exposição dos dados (fotos) retirados com o equipamento termovisor devi-
damente organizados (com identificação do Quadro, Armário, Local e Bloco) e avaliação técnica dos
dados
Rotinas para Sistema de iluminação de emergência
DIARIAMENTE
Inspeção nas luminárias e refletores com a substituição de lâmpada(s), reator(es) ou peça(s), devendo,
no caso dos reatores, serem os mesmos eletrônicos, alto fator de potência, partida rápida
Verificação de ruídos nos reatores e sua substituição, caso necessário
Verificação e reparos em circuitos elétricos
Ligar e desligar disjuntores, chaves e contatores diversos, conforme programação
Verificar o estado de conservação das Caixas de Distribuição e substituir quando necessário
Verificação, conserto, troca e substituição de cabeamento, fiação e todos os outros componentes do
sistema quando necessário
QUINZENALMENTE
Completar a água da bateria com solução, de acordo com recomendação do fabricante
Fazer teste do Sistema, com a eventual troca de luminárias e lâmpadas sempre que necessário
Troca e substituição de cabeamento e fiação quando necessário
MENSALMENTE
Realizar testes e revisão geral dos circuitos de iluminação e substituição dos componentes se necessário
Verificar o estado de conservação e adequação de calhas e condutores e corrigir imperfeições
Inspeção, limpeza e substituição quando necessário, das luminárias, refletores e lâmpadas
Verificar o funcionamento e o estado de conservação, reparar e substituir quando preciso, equipamen-
tos elétricos e mecânicos
Testes das lâmpadas de sinalização e substituição das danificadas
Reaperto dos parafusos de sustentação das luminárias e refletores
Reaperto dos parafusos de fixação das tampas
Reaperto dos parafusos de fixação dos soquetes das lâmpadas e braçadeiras
Verificação dos interruptores quanto às condições operacionais e, caso necessário, a sua substituição
Medir e anotar os valores de correntes e tensões
Verificação dos soquetes das lâmpadas quanto à oxidação
Verificação da existência de corrosão nas luminárias e refletores
Medição da resistência ôhmica e continuidade dos cabos
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Medição da amperagem da fiação e verificação da conformidade com as tabelas de amperagem máxi-
ma permitida
Verificação da corrente de serviço e sobreaquecimento
Inspeção das caixas de passagem e de distribuição
TRIMESTRALMENTE
Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado dos condutores (fios)
Verificação do aterramento das luminárias e refletores
Verificação do sistema de fixação das luminárias e refletores
Medição da resistência de aterramento das estruturas do bloco
ANUALMENTE
Verificar o isolamento dos alimentadores
Limpar condutores aparentes com produtos adequados
EVENTUALMENTE
Realizar quaisquer correções ou substituições no sistema, em seus componentes e equipamentos sem-
pre que necessário
Prestar assistência técnica no sistema elétrico, quando da realização de eventos e cerimônias diversas,
em que seja requerida a utilização das instalações
Rotinas para Grupo gerador
5. CUIDADOS PRINCIPAIS DE OPERAÇÃO
5.1. Manter registro das horas de operação e consumo de água, combustível e óleo lubrifi-
cante, bem como das intervenções de manutenção e/ou reparos.
5.2. Quando for necessário fazer solda elétrica na base ou em local próximo ao grupo gera-
dor, desligar os cabos entre as baterias e o alternador de carga das mesmas, para preser-
var os diodos retificadores do regulador.
5.3. Não operar o grupo gerador em marcha lenta, a menos que o mesmo seja provido de um
dispositivo para desligar o regulador automático de tensão do alternador (ou a excitatriz
estática, quando for o caso) durante os períodos de operação em marcha lenta. Como a
regulação da tensão independe da frequência, com o motor trabalhando em rotação bai-
xa, o regulador automático de tensão irá suprir corrente para o campo com o objetivo de
alcançar a tensão nominal, elevando a corrente de excitação a valores que poderão dani-
ficar os seus circuitos.
5.4. Não se deve parar o motor imediatamente após um período de operação sob carga, pois
o calor armazenado nas massas de ferro provocará ebulição da água em volta das cami-
sas e nas passagens do cabeçote, se o fluxo for interrompido repentinamente. Nos gru-
pos geradores com sistema de partida e parada automáticas este tempo de trabalho em
vazio deve ser ajustado para 3 a 5 minutos. Nos motores turbo-alimentados, este proce-

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dimento é particularmente importante para evitar que turbo-alimentador permaneça gi-
rando sem lubrificação após a parada do motor.
5.5. Não permitir que o motor trabalhe sem a tampa do radiador ou do tanque de expansão,
conforme o caso. Quando as vedações das tampas se danificam, é necessário substituí-
las por novas. A ausência de pressão no sistema de refrigeração do motor propicia cavi-
tação nas camisas dos cilindros, podendo danificá-las com poucas horas de serviço.
5.6. Ao dar partida, não acionar o motor de partida por mais de 30 segundos continuamente.
Após cada período de 30 segundos de acionamento, aguardar de 3 a 5 minutos para ten-
tar nova partida. Este procedimento é necessário para preservar o motor de partida, uma
vez que a temperatura do enrolamento do mesmo se eleva rapidamente quando em ser-
viço.
5.7. Na medida do possível, manter sempre cheio o tanque de combustível.
5.8. Não deixar o grupo gerador sem funcionar por longos períodos. Acioná-lo, no mínimo,
durante meia hora sob carga uma vez por semana.
5.9. Quando o grupo gerador tem como consumidores diversos motores elétricos, observar
que primeiro deve-se partir os motores de maior potência.
5.10. Não operar o grupo gerador com baixa pressão de óleo lubrificante, temperatura
da água de refrigeração alta, ruído anormal, excesso de fumaça ou vazamentos nos sis-
temas de refrigeração, lubrificação ou de combustível.
5.11. Grupos geradores equipados com sistema de partida automática podem ser acio-
nados por uma interrupção no fornecimento de energia elétrica a qualquer momento.
Portanto, quando ligados nesta condição, devem estar abastecidos de água, combustível
e óleo lubrificante, bem como sem nada nas proximidades que possa interferir com o
seu funcionamento.
6. Manutenção preventiva
6.1. Em primeiro lugar, atentar para as recomendações do fabricante, contidas na documen-
tação técnica fornecida.
6.2. O grupo gerador não deve ser visto como um equipamento isolado, mas sim como o i-
tem principal do sistema alternativo de abastecimento de energia elétrica, que, como um
todo, merece atenções específicas, dependendo de cada instalação.
6.3. Os fabricantes recomendam, primordialmente:

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6.4. Efetuar as trocas de óleo lubrificante e filtros. Utilizar óleo e filtros adequados e compa-
tíveis com os equipamentos, preferivelmente seguir as indicações dos fabricantes;
6.5. Inspeção diária quanto a vazamentos de óleo lubrificante, água e combustível;
6.6. Antes de colocar o grupo gerador em serviço, verificar níveis de água do radiador e de
óleo lubrificante;
6.7. Durante o funcionamento do grupo gerador, observar se há ruídos anormais;
6.8. Drenar diariamente o sistema de combustível (tanque e filtros, para evitar o acúmulo de
água que possa danificar os componentes do sistema de injeção);
6.9. Limpeza e substituição dos elementos de filtro de ar;
6.10. Inspeção periódica do sistema de admissão de ar;
6.11. Limpeza do radiador e troca da água de refrigeração, nos períodos recomendados;
6.12. Regulagem das folgas de válvulas;
6.13. Inspeção da tensão das correias e ajuste quando necessário;
6.14. Inspeção do cubo e demais componentes de acionamento do ventilador;
6.15. Revisão do turbo-alimentador, com substituição das vedações internas e balance-
amento dinâmico dos rotores (melhor substituir o turbo a base de troca)
6.16. Medir a resistência de isolação do alternador; Se necessário, fazer a “secagem”
das bobinas;
6.17. Lubrificar os rolamentos do alternador;
6.18. Reapertar cabos e conectores elétricos;
6.19. Substituir mangueiras ressecadas;
6.20. Completar o nível do eletrólito das baterias;
6.21. Manter os bornes de baterias untados com vaselina neutra, para evitar a formação
de crostas de óxidos;
6.22. Revisar bomba e bicos injetores e
6.23. Inspecionar o amortecedor de vibrações.

SEMANALMENTE
Limpeza geral externa
Limpeza das salas de máquinas e do equipamento
Verificar nível, densidade e temperatura do eletrólito, completando e corrigindo quando necessário
Verificar carga e limpar a bateria (externa)
Verificar e anotar nível de combustível no tanque de consumo
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Testar todos os itens de manutenção do sistema de resfriamento do motor, inclusive com o uso de pres-
são no radiador para detectar possíveis vazamentos
Verificação de água do radiador
Inspeção no quadro de comando e transferência CONCESSIONÁRIA-GERADOR
Verificação da existência de vazamento de óleo, água ou combustível
Leitura dos painéis de controle
Limpeza do painel de comando
Inspeção das escovas e porta-escovas
Verificação do funcionamento do sistema de alarme
Reapertar sensores de alarme
Verificação do equilíbrio das fases
Inspeção da sinalização visual, quanto à existência de lâmpadas queimadas ou inoperantes
Verificação da bomba autoaspirante
Verificar desgaste no coletor, anéis e dínamo
Verificação de tensão das correias do ventilador, bomba de água e dínamo
Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos
Verificação das boias automáticas dos tanques auxiliares
Verificação e lubrificação dos tanques auxiliares
Verificação e lubrificação dos comandos da bomba injetora
Inspeção nas chaves seccionadoras e isoladoras
Troca e substituição de cabeamento e fiação quando necessário
QUINZENALMENTE
Verificação do estado de conservação das baterias
Verificação do nível da solução, tensão e densidade das baterias
Teste de funcionamento em vazio
Limpeza dos motores e do espaço físico, instalações, instrumentos e acessórios
Exame do óleo do cárter
Verificação do óleo lubrificante
Limpeza dos filtros de ar
Verificação do aquecimento dos disjuntores termomagnéticos
Inspeção do estado das mangueiras de interligação
Teste dos componentes eletrônicos
Verificação do ajuste “zero” dos instrumentos de medição
Verificação do arco, em excesso, das chaves magnéticas e contactoras
Verificação do ajuste dos relés de sobrecarga
Verificação do contato dos porta-fusíveis
Inspeção do barramento e conexão
Verificação do estado da graxa dos mancais
Verificação da tampa dos rolamentos quanto à existência de vibrações anormais
Verificação do bloco acionador quanto a folgas
Verificação da lubrificação dos isolamentos
Verificação da ventilação corretiva dos componentes que trabalham em regime de temperatura elevada
Medição da densidade da solução das baterias
Aferição das molas dos porta-escovas
Limpeza e reaperto dos bornes das baterias
Verificação das superfícies do rotor e do estado dos alternadores
MENSALMENTE
Verificar desgaste das escovas do motor de arranque
Verificar desgaste das escovas do alternador e dínamo
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Inspeção nas escovas e anéis de deslizamento
Verificação das molas dos porta-escovas
Aferição da pressão das molas de contato do dispositivo de levantamento das escovas
Verificar funcionamento da bomba injetora
Verificar tubulação de ar quanto à obstrução
Verificar a existência de excesso de fumaça no escapamento
Verificar resistência de pré-aquecimento
Verificar o estado dos tanques auxiliares, inclusive bóias
Verificar alinhamento e fixação das polias
Verificar tensão nas correias
Verificar o estado e lubrificação dos rolamentos
Reaperto em todo sistema de alimentação de óleo combustível
Drenar sedimentos do tanque principal de combustível
Inspecionar elemento do filtro de fluxo integral de óleo lubrificante
Inspecionar elemento do filtro de combustível
Limpar respiro do tanque de combustível
Medição do volume de combustível (óleo diesel) no reservatório, indicando data da leitura
Colocar o grupo em funcionamento simulando falta de rede, com o grupo em operação automática e em
carga e efetuar as seguintes leituras:
tempo de início da partida até a excitação
tempo de entrada
temperatura dos gases de escape
Após as leituras acima, provocar o retorno da rede e efetuar as seguintes leituras:
tempo de transferência gerador- rede
tempo de supervisão do diesel após a transferência para a rede
Simular falha na partida e verificar se após a terceira tentativa ocorre o bloqueio e, aparece o sinal indi-
cador da falha
Colocar o grupo em funcionamento a vazio e proceder as seguintes leituras:
tempo do início da partida até a excitação
pressão do óleo lubrificante
Completar o nível de solução eletrolítica nas baterias
Reaperto dos parafusos de fixação
Limpeza dos terminais das baterias
Verificação dos anéis coletores
Reaperto dos terminais de ligação das chaves magnéticas e contactoras
Limpeza dos contatos das chaves magnéticas
Verificação da excitatriz estática
Verificação do estado de isolamento dos fios e cabos
Verificação dos chumbadores de fixação do grupo gerador
Medição de aterramento do painel e grupo gerador
Verificação dos anéis coletores
Limpeza geral das canaletas
Medição da resistência e isolamento dos geradores
Teste do gerador com carga
TRIMESTRALMENTE
Limpar e examinar filtro de ar e tubos de respiro dos gases do cárter
Verificar a tensão das correias em "V" e estado de conservação
Limpar o filtro de óleo combustível
Efetuar sangria no sistema de óleo combustível
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Limpeza e regulagem dos bicos injetores
Verificar proteção de zinco nas tampas dos intercambiados
Reapertar ligações do solenoide, parafusos e porcas dos coletores de admissão e escape do cárter
Verificar óleo da bomba injetora
Verificação da pressão do óleo lubrificante
Verificar sistema de alarme
Verificar pressão das molas, das escovas e coletores do dínamo e do motor de arranque
Verificar pressão das molas e das escovas do alternador
Verificar desgaste das escovas, no coletor e anéis do alternador
Limpeza dos enrolamentos dos alternadores
Verificação dos alinhamentos dos grupos comparadores
Verificar e lubrificar articulações e ligações do sistema acelerador do motor
Verificar ventilação dos componentes que trabalham em regime de temperatura elevada
Verificar sistema de aeração e tiragem dos gases da casa de máquinas
Limpar a colmeia do radiador
Verificar o desgaste do bendix do motor de arranque
Limpar escovas, porta-escovas e coletor do alternador
Verificar o alternador, dínamo e motor de arranque
Medição da resistência de isolamento do gerador
Verificação do estado dos mancais
Verificação do nível do alinhamento da base
Verificação da instalação elétrica
Limpeza dos canais de extinção e chaves magnéticas
Limpeza com produto químico apropriado do sistema de arrefecimento
Ajuste da pressão e alinhamento dos contatos das chaves magnéticas
Limpeza e aferição da escala dos instrumentos de predição
Verificação de funcionamento e testes dos componentes eletrônicos
SEMESTRALMENTE
Trocar óleo lubrificante do motor
Trocar os filtros de óleo de fluxo parcial e total
Trocar o filtro de combustível
Verificar os níveis de concentração de anticorrosivo no líquido refrigerante (água), acrescentando refri-
gerante pré-tratado ou uma carga seca de anticorrosivo
Trocar o elemento do filtro de água, se necessária
Verificar o nível de óleo na válvula aneroide
Limpar o respiro do motor ou trocar se necessário
Limpar filtro do óleo lubrificante
Limpar a cuba e as telas do filtro de ar do tipo úmido
Reapertar parafusos em geral
Verificar bomba de óleo lubrificante
Verificar folga das válvulas
Revisar a bomba injetora
Efetuar limpeza do intercambiador
Verificar bendix e solenoide do motor de arranque
Verificar desgaste no coletor de arranque
Inspecionar tampa dos rolamentos quanto a folga
Examinar o cubo do ventilador, a polia e a bomba d'água
Examinar o amortecedor de vibrações
Testar termostato checando a regulagem
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Inspecionar veneziana automática
Lubrificação dos mancais do gerador
ANUALMENTE
Ajustar válvulas e injetores
Trocar o óleo do aneroide e do regulador hidráulico
Substituir o respiro da válvula aneroide
Limpar o filtro de ar
Limpar e lavar o sistema de refrigeração
Verificar o sistema de partida
Limpar terminais elétricos
Lavar o motor com vapor
Verificar o interruptor de sobre-rotações
Inspecionar funcionamento do regulador de velocidade
Lavar tanque de óleo combustível principal
Inspecionar filtro de bomba de combustível
Reapertar parafusos em geral
Inspecionar o bloco motor externamente
Lavar sistema de arrefecimento recolocando a água com tratamento anticorrosivo e anti-incrustante
Combater corrosão e retocar pintura
Verificar e, se necessário, substituir as mangueiras e tubos danificados
Rotinas para No-breaks e estabilizadores
DIARIAMENTE
Leitura dos instrumentos de medição
Inspeção visual do equipamento
Verificação quanto ao aparecimento de ruídos e vibrações anormais
Verificação dos equipamentos de medição e sinalização
Verificar o funcionamento dos dissipadores de calor
Fazer leitura dos instrumentos de medição
Verificar a existência de superaquecimento e corrigir
Inspecionar visualmente os barramentos, conectores, cabos e bases de fusíveis
Verificar o funcionamento de lâmpadas
Troca e substituição de cabeamento e fiação quando necessário
MENSALMENTE
Leitura dos instrumentos de medição
Aferição das correntes de saídas
Medir e registrar a resistência de aterramento
Manter, através de correções, resistências de terras abaixo dos valores normatizados
Combater a oxidação através de aplicação de produto químico
Registro das correntes de entrada e saída por fase
Registro das tensões de entrada e saída por fase
Verificação da corrente de flutuação e equalização das baterias
Verificar a carga solicitada na rede
Ajuste dos trips por sobrecarga, sub e sobretensão
Limpeza geral dos equipamentos
Verificação do estado dos cabos de alimentação
Verificação de componentes de proteção e sinalização queimados ou inoperantes
Inspeção de barramentos e conexões do quadro
Verificar os componentes de alimentação do controlador
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Verificar quanto ao estado das chaves e contactores
Realizar testes de tensão de flutuação, carga normal, carga profunda e limitação de corrente conforme
especificado para cada equipamento
Ajustar trips por baixa e alta tensão
Efetuar testes nos comandos de ligar/desligar
Verificação do sistema redutor de harmônica de frequência elevada
Verificar o funcionamento do quadro sinótico remoto (repetidor)
Verificar o funcionamento e a adequação do sistema de ventilação
TRIMESTRALMENTE EVENTUALMENTE
Reaperto das conexões elétricas Realizar testes de operação segundo requerido e
orientado pelos fabricantes
Verificar o estado dos isoladores de entrada e Realizar quaisquer correções ou substituições no
saída sistema, em seus componentes e equipamentos
Verificação quanto à atuação do retificador sempre que necessário
Aferição dos instrumentos de medição
Verificar o funcionamento do comutador de TAPs
Realizar testes de confiabilidade em circuitos
sensores, sinalização local e chaves manuais
Verificação quanto ao aparecimento de maus con-
tatos em conexões elétricas
Rotinas para Banco de baterias
DIARIAMENTE
Realizar vistorias e proceder com a imediata correção das falhas e problemas obervados
Inspeção visual, nível do eletrólito, válvulas, recipientes, conexões, estante, e estado de conservação
em geral
Verificar a conexão e a fixação dos componentes
MENSALMENTE
Medir a temperatura dos elementos que nunca deverá exceder a 45° C
Medir a densidade e tensão flutuante dos elementos e conferir sua adequação ao requerido pelas Nor-
mas Técnicas pertinentes para seu bom funcionamento
Analisar eletrólito dos elementos pilotos
Verificação do nível do eletrólito
Remoção dos pontos de sulfatação e limpeza geral nos bancos
Testar Equipamentos de Proteção Individual - EPIs, disponíveis no local e para o manuseio das baterias
Verificar funcionamento de exaustores e adequar, se preciso, o sistema de ventilação ao exigido nas
Normas e na Legislação
TRIMESTRALMENTE
Medição da densidade do eletrólito dos elementos dos bancos
Verificação dos suspiros dos elementos; desobstruir, caso necessário
Aplicação de vaselina em pasta nas conexões e bornes dos elementos
Teste, simulação de falta de energia
Verificar a adequação do estado de carga das baterias conforme o exigido pelos fabricantes
ANUALMENTE
Reapertar todas as conexões e efetuar limpeza geral
Realizar testes de autonomia do banco de baterias
Realizar quaisquer correções ou substituições no sistema, em seus componentes e equipamentos sem-
pre que necessário
EVENTUALMENTE
Realizar testes de operação segundo requerido e orientado pelos fabricantes
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Realizar quaisquer correções ou substituições no sistema, em seus componentes e equipamentos sem-
pre que necessário
Rotinas para Sistemas de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas
SEMANALMENTE
Realizar inspeção geral no sistema sempre que necessário
Verificação da malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões, malha de cobre nu, etc
Verificação das condições de uso da ligação entre o aterramento e os estabilizadores
Efetuar leitura e verificar a resistência ôhmica, que não poderá superar 8,0 (oito) Ohms, adotando as
medidas de correção, quando necessários
Verificar estado das hastes de captura
Troca e substituição de cabeamento quando necessário
MENSALMENTE
Medir e registrar a resistência de aterramento
Manter, por meio de correções, a resistência de terra abaixo dos valores normalizados
Verificar o estado dos captores e efetuar correção se necessário
Verificar e corrigir o isolamento das cordoalhas de descidas para a terra
Verificar e corrigir falhas, trincas e outros defeitos nos isoladores castanha
Verificar as conexões de aterramentos e grampos tensores
Verificar malhas de terra
Inspecionar os para-raios e corrigir defeitos
Verificar todas as conexões e corrigir as falhas
Verificar o estado dos cabos e substituí-los quando preciso
Verificar o funcionamento geral, elétrico e mecânico do sistema
Verificar o estado das tubulações de descida
Verificar e corrigir a estabilidade do mastro
TRIMESTRALMENTE
Verificar a continuidade entre os eletrodos de aterragem e a ponta do para-raios, localizar e eliminar a
interrupção
Verificar se os cabos estão afastados no mínimo 20 cm de qualquer parte da estrutura e corrigir se ne-
cessário
Verificar se a resistência de aterragem não ultrapassa o valor máximo previsto em Norma Técnica e
legislação incidente (fazer a medição com o cabo de descida desligado, fazendo a correção caso ultra-
passe o valor máximo)
Verificar se a haste do para-raios está solidamente fixada na sua base e fixá-la se necessário
Verificar se os captores do para-raios estão adequadamente fixados na haste e fixá-lo se necessário
Verificar e reapertar todas as conexões e fixações existentes entre o cabo de descida e a ponta e entre o
cabo de descida e os eletrodos de terra
Combater a oxidação através da aplicação de produtos químicos
Retocar a pintura do mastro com tinta anti-ferrugem
Verificar o estado dos isoladores que fixam o cabo e substituir os defeituosos
Verificar as braçadeiras que suportam os cabos e substituir as defeituosas
Eliminar curvas bruscas do cabo. Se for o caso, envolver o cabo com tubo isolante flexível nos pontos
críticos
Verificar se o tubo de proteção na descida do cabo encontra-se em perfeito estado e substituir se neces-
sário
ANUALMENTE
Emitir laudo técnico, assinado por profissional habilitado e capacitado, com número de registro do
profissional no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), com gráfico dos registros
mensais da resistência de aterramento e avaliação técnica dos dados
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EVENTUALMENTE
Sempre que verificados problemas que necessitem a correção ou adequação do sistema, apresentar
laudo de profissional técnico habilitado (Anotações de responsabilidade técnica - ART).
Sistema de iluminação e obstáculo
7. Compreenderão os serviços necessários ao funcionamento dos sistemas:
7.1. Pintura de suportes;
7.2. Reaperto de conectores;
7.3. Troca de lâmpadas;
7.4. Substituição em geral;
7.5. Fixações;
7.6. Chumbamentos;
7.7. Revisão de circuitos;
Dispositivos de proteção elétrica
8. Manutenção preventiva e corretiva, com estudo de coordenação, seletividade, calibração
e aferição de dispositivos de proteção industrial do sistema elétrico do hospital.
Conservação de energia e eficiência energética
9. OBJETIVOS
9.1. Identificar com precisão o consumo de energia, de modo a acompanhar sua evolução,
estabelecendo prioridades na execução de ações, visando à obtenção de economia de
energia quanto ao seu uso;
9.2. Gerenciar o uso da eletricidade em função dos horários do dia e épocas do ano, procu-
rando adequá-los, sempre que possível, ao sistema tarifário em vigor (o HOSPITAL
mantém em contrato com a concessionária local cláusula para diminuir o consumo nos
horários de pico da cidade e garantir a tarifa aplicada atualmente);
9.3. Obter economia imediata por meio de ações que não exijam investimentos apreciáveis,
identificando a existência de oportunidades para economia de energia e redução dos
custos;
9.4. Obter economia com retorno dos investimentos em prazos compatíveis com os pratica-
dos no mercado financeiro;
9.5. Aperfeiçoar as rotinas de manutenção preventiva em todos os sistemas, visando obter
um eficiente controle em todo o sistema elétrico instalado, não permitindo que qualquer
equipamento possa funcionar fora de suas especificações originais;

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9.6. Executar rotinas programadas englobando ao mesmo tempo as atividades de manuten-
ção preventiva das instalações elétricas com atividades de conservação de energia.
10. METODOLOGIA
10.1. Através de levantamentos de campo, com a execução de medições e coleta de in-
formações por técnicos devidamente capacitados, formar-se-á um banco de dados, que
será analisado com simulações e análises.
10.2. Junto às análises supracitadas deverá ser apresentado um relatório completo da u-
tilização de energia, identificando quais as ações necessárias e imediatas para redução
do consumo e as medidas de médio prazo, indicando os valores relativos à economia
que será obtida, as providências a serem tomados, os investimentos (se necessário) a se-
rem feitos e os ganhos que poderão ser auferidos;
10.3. Serão desenvolvidos programas internos permanentes de economia de energia, vi-
sando à manutenção e a ampliação do trabalho inicialmente implantado;
10.3.1. Esta metodologia encontra-se baseada em três áreas de atuação. A primeira abran-
gendo a análise técnica dos usos finais de interesse, sugerindo medidas de conserva-
ção. A segunda compreende a avaliação econômica dessas sugestões, determinando
sua competitividade em relação às aplicações financeiras ofertadas pelo mercado. A
terceira abrange a análise administrativa e tarifária, nas quais se verifica a possibili-
dade de redução de custos, através de medidas administrativas e mudança de moda-
lidade tarifária.
10.4. Avaliação técnica:
10.4.1. Os levantamentos necessários à elaboração da avaliação técnica tem, como objeto
de atenção, o sistema de transformação e distribuição de energia elétrica, bem como
os diversos equipamentos vinculados a cada uso final considerado e os demais sis-
temas de propriedade;
10.4.2. Os itens analisados deverão compreender transformadores, quadros de distribui-
ção de circuitos, iluminação, motores, ar-condicionado, refrigeração, análises de
curvas de carga, análises das contas de energia com verificação do fator de potência,
fator de carga, consumos específicos, tarifação horossazonal e controle de demanda.
10.5. Avaliação econômica:

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10.5.1. Nesta avaliação serão utilizadas ferramentas contábeis e de economia para análise
das medidas de conservação sugeridas na avaliação técnica;
10.5.2. Esta abordagem permitirá determinar a receita equivalente que é definida como
sendo o montante que será percebido, após a implantação das medidas de conserva-
ção sugeridas, já descontadas as amortizações referentes aos dispêndios que por
ventura venham a ser realizados. Em outras palavras, pode ser entendido como o
ganho adicional (lucro) que será obtido em consequência do pleno aproveitamento
das oportunidades a serem identificadas;
10.5.3. Serão computados também os benefícios advindos pela avaliação administrativa e
tarifária. A partir dessas informações, verificar-se-á a taxa mínima de atratividade
no processo de avaliação econômica.
10.5.4. Avaliação administrativa e tarifária
10.5.5. Nesta avaliação, serão observados aspectos tais como:
10.5.6. Procedimentos internos que causam desperdício de energia;
10.5.7. Consumo específico e possibilidades de mudança da classe tarifária (convencio-
nal, ou horossazonal verde ou azul). O HC-UFTM tem tarifa horossazonal verde;
10.5.8. Redução de tarifas e multas por ultrapassagem de consumo, de demanda e baixo
fator de potência.
11. DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
11.1. Deverá ser realizado o diagnóstico técnico, a partir de estudo detalhado dos insu-
mos energéticos atualmente consumidos na operação e manutenção das instalações,
com a finalidade de identificar o potencial de redução de consumo existente;
11.2. Efetuar análise comprobatória da viabilidade de aplicação de ações que visem a-
proveitar o máximo de potencial dos insumos energéticos detectados no diagnóstico;
11.3. Realizar projetos de combate ao desperdício, visando o uso racional e eficiente
dos insumos energéticos, viabilizando, na prática, a implantação das soluções diagnosti-
cadas;
11.4. Qualificar e quantificar as fontes energéticas, otimizando o seu enquadramento e
identificando os desvios existentes;
11.5. Elaborar e apresentar o plano de trabalho executivo;

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11.6. Promover a execução e implementação de ações, em coordenação com a Adminis-
tração para garantir a eficiência das medidas propostas e aprovadas, assim como a trans-
ferência de tecnologia, visando à continuidade do programa de uso racional e eficiente
dos insumos energéticos e de seus benefícios findo o prazo contratual previsto;
11.7. Programar medidas que venham a reduzir as demandas de insumos energéticos e,
consequentemente, reduzir os valores desembolsados para a operação da infraestrutura
local;
11.8. Criar uma cultura de Conservação de Otimização do uso racional de insumos e-
nergéticos no âmbito das unidades do hospital.
11.9. Após a aprovação pela SIF das diretrizes básicas constantes do relatório de Avali-
ação Preliminar, serão desenvolvidos todos os procedimentos intrínsecos ao Diagnósti-
co Técnico e Econômico a ser elaborado;
11.10. Deverá ser analisado os resultados obtidos no Diagnóstico, sobre a viabilidade ou
não das intervenções. A partir desta análise deverão ser abordadas todas as possibilida-
des do potencial econômico dos projetos, cujas medidas deverão ser devidamente apro-
vadas pela SIF. Para cada uma das medidas aprovadas, cujo estudo realizado tenha de-
monstrado a potencialidade econômica da sua implantação, deverá ser autorizada a im-
plementação;
11.11. A eventual construção ou reforma e mesmo a instalação de novos equipamentos
nas instalações, deverá ser executada de acordo com a boa técnica e sem causar trans-
tornos ou danos ao perfeito funcionamento das instalações,
11.12. As medidas a serem propostas e implementadas não poderão, em hipótese alguma,
reduzir a qualidade dos serviços prestados, a confiabilidade operacional e a manutenabi-
lidade dos sistemas envolvidos;
11.13. Do Diagnóstico Energético constarão análises técnico-econômicas, incorporando,
no mínimo:
11.14. Adequação dos contratos de fornecimento;
11.15. Análise detalhada do uso de energia elétrica, água e demais energéticos das insta-
lações;
11.16. Recomendações que impliquem em alterações dos atuais níveis de operação e ou-
tras;

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11.17. Estabelecimento dos valores de referência que será baseado no consumo e deman-
da dos últimos 12 (doze) meses, imediatamente anteriores a assinatura do contrato de
manutenção, que servirão de referência para medição das economias a serem obtidas;
11.18. O método de cálculo do consumo referência;
11.19. O método proposto para o cálculo da economia;
11.20. Propostas de otimizações;
11.21. Medidas de implementação imediatas;
11.22. Alteração de sistemas para atingir uma nova situação, com rotina controlada;
11.23. Análise de tratamento e reciclagem da água;
11.24. Detecção de vazamentos;
11.25. O benefício anual a ser obtido;
11.26. Comentários sobre recomendações especiais e respectivos custos, que venham a
maximizar o desempenho de qualidade e segurança operacionais;
11.27. Programa de treinamento, sujeito às adequações da evolução dos serviços;
11.28. Garantia dos serviços e/ou equipamentos;
11.29. Tratamento do tema Peças de Reposição, Estoque Mínimo e custos das peças de
reposição.
12. ANÁLISES
12.1. As avaliações serão efetivadas a partir das informações coletadas das declarações
do próprio Órgão, da série de medições instantâneas efetuadas, do levantamento dos
principais equipamentos existentes e demais dados;
12.2. Com base em comparações de uso, padrões, normas técnicas e características dos
equipamentos poderão ser estimados diferenças de eficiência e, consequentemente, de
consumo de energia elétrica que constituem o potencial de redução de custos com ener-
gia;
12.3. No estudo a ser desenvolvido, será apresentada a caracterização e a composição
do consumo de energia elétrica, para os diversos usos finais do edifício, tais como: os
consumos específicos médios, os balanços energéticos, os principais pontos críticos e as
recomendações, visando à racionalização energética. A análise dos sistemas tarifários
aplicáveis e todos os aspectos relacionados aos setores considerados, sob a ótica da con-
servação de energia.

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III. MAPEAMENTO

Não se aplica.

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Ministério da Educação
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Hospital de Clínicas
Setor de Infraestrutura Física
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