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PLANO DE SEGURANÇA

PLANO DE SEGURANÇA

Reforma dos Precipitadores


Eletrostáticos I, II e III da
Sinterização 0
PLANO DE SEGURANÇA

INDICE

01- Introdução
02- Identificação da Empresa
03- Empreendimento
04- Missão, Visão e Valores da Organização
05- Política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
06- Organograma
07- Regras de Ouro de Saúde e Segurança
08- Quadro de Funções
09- Etapas da Obra
10- Ferramentas de Gerenciamento de Riscos
11- Layout do Canteiro e Obra
12 – Instalações Elétricas
13 – Equipamentos Móveis
14- Autorização de Serviços, Impedimento e Etiquetagem de Equipamentos
15- Autorização e Capacitação de empregados
16- Uso de Adornos
17- Dimensionamento do SESMT
18- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
19- Equipamento de Proteção Individual e Coletiva
20- Programas Legais de Segurança e Saúde
21- Armazenamento de Peças, Materiais e Equipamentos.
22- Prevenção ao Meio Ambiente
23- Treinamento de Segurança e MA
ANEXOS
I. Modelo do termo de Obrigatoriedade de EPI;
II. Manual de Indicação de EPI por Ocupação;

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1. INTRODUÇÃO

A CRANFOS Soluções Ambientais é especializada no segmento de CONTROLE AMBIENTAL


fornecendo Projetos e Equipamentos para as indústrias que necessitam abater o material
particulado e gases da atmosfera provenientes de seus processos industriais.

Conta com uma equipe altamente qualificada nos mais diversos processos industriais, fornecendo
equipamentos e sistemas completos.

Com nosso know-how e domínio nestes processos, providos com mais de 30 anos de experiência
no segmento, com alcance internacional e extensas tecnologias, estamos preparados para ser a
empresa que realmente soluciona o seu problema e, assim, tornar-nos o seu parceiro confiável.

Responsabilidade

Efetuar análise crítica dos contratos e ter responsabilidade para cumprir o prometido quanto a
requisitos, prazos, custos, qualidade para cliente, fornecedores, funcionários e sociedade.

Qualidade

Atender os requisitos técnicos do contrato através da correta especificação do projeto pela


Engenharia e posterior cumprimento das especificações do produto e serviço nas fases de
suprimentos, construção, fabricação e montagem de campo.

2. IDENTIFICAÇÕES DA EMPRESA

Cranfos, Comércio, Participações e Serviços Industriais de


Razão social:
Controle Ambiental LTDA
Rua : Manoel Bandeira, 951, São Diogo I, Serra – ES. CEP.
Endereço:
29.163-278

Inscrição no C.N.P.J.: 11.873.448/0002 – 17

CNAE: 46. 63.0 – 00

Principal Atividade: Manutenção nos Precipitadores Eletrostáticos

Grau de Risco: 03

Grau de Risco área da


04
AMT:

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Telefone: (27) 3066-8259

3. EMPREENDIMENTO

Contrato:
85003410

Objeto: Reforma dos Precipitadores Eletrostáticos I, II e III da Sinterização.

Cliente: ArcelorMittal Tubarão

Órgão Gerenciador: ITP

4. MISSÃO, VISÃO E POLITICA DA ORGANIZAÇÃO

Visão

Ser referência no segmento de Engenharia, Tecnologia, Fabricação e Montagens para Sistemas e


Equipamentos de Controle Ambiental do Brasil, garantindo excelência na execução dos
processos e satisfação dos clientes através da capacitação constante dos nossos colaboradores.

Missão

Fornecer serviços, produtos e soluções integradas de excelência nos processos de engenharia,


fabricação e montagem industrial para Sistemas e Equipamentos de Controle Ambiental, com
responsabilidade e sustentabilidade.

Valores

Ética

Cumprir a lei, integridade, responsabilidade, honestidade, confidencialidade em relação às


informações da empresa.

Respeito às pessoas

Pluralidade cultural, oportunidades iguais, respeito às opiniões diferentes, cumprir o prometido.

Segurança, Saúde e Meio Ambiente

Responsabilidade social, não comprometemos segurança, saúde e meio ambiente, proteção do


patrimônio.

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5. POLITICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

Segurança, Saúde e Meio Ambiente são partes integrantes das atividades em todos os níveis
hierárquicos e receberão prioridade permanente em todas as decisões e ações a serem tomadas
nas atividades da CRANFOS Soluções Ambientais.
Todos os funcionários, independente da função o nível hierárquico, deverão fornecer o máximo
esforço em benefício de sua própria segurança e saúde, da segurança e saúde do grupo de
trabalho, dos fornecedores, dos clientes e da CRANFOS Soluções Ambientais , como um todo,
assim como na manutenção e prevenção do Meio Ambiente.
A execução dos trabalhos em obediência aos preceitos de segurança, saúde e meio ambiente
ocupacionais é obrigação de todos os funcionários.
Qualquer executante pode utilizar o direito de recusa a executar uma atividade que apresente risco
grave e iminente á segurança ou á saúde do trabalhador ou danos graves e/ou irreversíveis ao meio
ambiente.
As ações em segurança, saúde e meio ambiente ocupacionais devem ser mantidas através do
tempo objetivando sempre a melhoria contínua das ferramentas e ações prevencionistas.
Segurança, saúde e meio ambiente ocupacional são itens primordiais para assegurar a
continuidade e regularidade da qualidade e eficiência da execução dos serviços.
Os requisitos da legislação vigente dos padrões internos e de clientes devem ser seguidos sempre
que aplicáveis às atividades da CRANFOS Soluções Ambientais .
Os trabalhadores e fornecedores devem ser orientados e estimulados a praticas e manter esta
política em todos os seus aspectos.
Os acidentes geradores de perdas às pessoas, equipamentos, materiais e/ou meio ambiente são
passiveis de prevenção, devendo ser evitados a qualquer custo.

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6. ORGANOGRAMA DA OBRA - CRANFOS


6.1 - CRANFOS

6.2 - CONTREX (ANDAIMES)

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6.3 - PINTURAS YPIRANGA

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7. REGRAS DE OURO DE SAÚDE E SEGURANÇA

8. QUADRO DE FUNÇÕES

Quadro de funções Indiretas do Contrato

FUNÇÃO
Administrativo Obras
Assistente Administrativo
Assistente de Custo
Coordenador Obras
Gerente Contrato
Supervisor de Elétrica
Supervisor Geral
Supervisor Montagem
Técnico Enfermagem
Técnico Materiais I
Técnico Planejamento
Técnico Segurança Trabalho
Técnico Solda

Quadro de funções Diretas do Contrato

FUNÇÃO
Ajudante
Aux. Serv. Gerais
Caldeireiro
Eletricista Força Controle
Eletricista Manutenção

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Eletricista Montador
Encarregado de Solda
Encarregado Elétrica
Encarregado Mecânica
Encarregado Mecânica
Encarregado Montagem
Instrumentista
Mecânico Montador
Mecânico Montador I
Mestre Montagem
Mestre Montagem I
Motorista
Pedreiro
Soldador

9. Etapas da Obra

ITENS GERAIS DA REFORMA DOS EP’S I, II E III


Bloqueio do Equipamento
Abertura das portas de visita
Medição de gases para acesso ao espaço confinado
Manutenção
Executar limpeza geral no interno do Precipitador com ar comprimido
Funil de Entrada
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura e reforço estrutural
Telhado (teto frio) e teto quente
Identificação do cabeamento do sistema de alta tensão
Identificação do transformador e duto de barramento
Desligamento dos plugues e cabos do sistema de alta tensão
Retirada do tubing do sistema de alta tensão
Desmontagem dos transformadores retificadores
Retirada dos transformadores do teto do precipitador com auxilio de guindaste
Medição de espessura das chapas do teto quente
Abertura do teto quente para a troca das placas
Realizar o desacoplamento da placa com a barra de choque cortando os parafusos
Realizar a amarração das placas coletoras pelos ponto de fixação para ser retirada do interno do
precipitador
Retirada das placas coletoras danificadas do interno do precipitador com auxilio de guindaste
Retirada das placas da caixa de verticalização para a montagem
Montagem de 40 placas coletoras

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Acoplamento da placa na barra de suportação e na barra de choque


Fixação das placas com torqueamento e ponto de solda parar travar
Alinhamento dos campos
Fechamento do teto quente
Reparo nas partes com perdas de espessura do teto quente
Içamento dos transformadores para o teto do precipitador com auxilio de guindaste
Montagem dos transformadores retificadores
Reinstalação do tubing do sistema de alta tensão (reparo ou troca se necessário)
Ligamento dos plugues e cabos do sistema de alta tensão
Carcaça - Lado 1
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura
Tremonhas
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura
Placas Difusoras
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura
Sistema de Martelamento
Desmontagem das buchas do macal de deslizamento do sistema
Montagem das buchas do mancal de deslizamento do sistema
Funil de Saída
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura e reforço estrutural
Carcaça - Lado 2
Medição de espessura das chapas
Reparo nas chapas com perda de espessura
Válvula Duplo Damper e TMD's
Desmontagem da válvula duplo damper TMD 119
Desmontagem da caixa do TMD 119
Reparo da caixa da válvula duplo damper TMD 119
Reparo nas partes danificadas e substituição das caixas de acionamento e retorno do TMD 111
Reparo nas partes danificadas e substituição das caixas de acionamento e retorno do TMD 112
Reparo nas partes danificadas e substituição das caixas de acionamento e retorno do TMD 113
Reparo nas partes danificadas e substituição das caixas de acionamento e retorno do TMD 114
Montagem da caixa do TMD 119
Montagem e ajuste da válvula duplo damper TMD 119
Portas de Inspeção
Substituir 8 portas de inspeção na carcaça do EP
Reparo nas portas de inspeção dos isoladores (reparo nas portas do túnel dos isoladores
Reparo nas 8 portas de inspeção do teto
Realizar troca das gaxetas de vedação das portas de inspeção
Reparo na chaparia do PE não previstos
Elétrica
Iluminação
Iluminação - Reforma geral do sistema de iluminação do corpo dos EPs – Serviços de desmontagem
do sistema atual e montagem dos novos refletores, passagem de cabos e instalação de novos painéis de

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distribuição de circuitos
Resistências de Aquecimento Isoladores
Desmontagem de 04 Conjuntos de resistência de aquecimento para região dos cones - EP1
Montagem de 04 Conjuntos de resistência de aquecimento para região dos cones - EP1
Dispositivos de Campo
Desmontagem e montagem de 10 caixas de comando
Montagem e montagem de 10 caixas de comando
Termostatos
Desmontagem de 2 conjuntos de termostatos para resistências de aquecimento de 1kW - EP1
Montagem de 2 conjuntos de termostatos para resistências de aquecimento de 1kW - EP1
Bandejamento
Instalação de tampas faltantes e estruturas
Recomposição de Peças
Painel de distribuição
Substituir o quadro de iluminação
Painel de força
Manutenção de componentes eletrônicos do Painel de Força – limpeza, verificação e substituição de
componentes eletrônicos condenados – capacitores.
Ventiladores dos módulos de potência
Desmontagem de ventiladores dos módulos de potência
Montagem de ventiladores dos módulos de potência
Testes mecânicos do sistema de batimento e transportadores
Fechamento das portas de visita
Desbloqueio do Equipamento
EP1 liberado para teste / comissionamento
Comissionamento a frio (Testes elétricos)
Start Up
Operação assistida e ajuste nos parâmetros elétricos se necessário

10. FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE RISCO

10.1 – NIVELAMENTO DE INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA


A CRANFOS irá realizar o Fórum em local a ser definido, com todo o efetivo envolvido nas atividades de
Reforma geral dos Precipitadores I, II e III, para que todos tenham conhecimento das atividades a serem
realizadas, divulgação de itens do plano de trabalho bem como as orientações sobre medidas de
segurança a serem implementadas durante toda a obra.
Serão convidados a participarem os responsáveis da área e pelo contrato, através de email e/ou convites.

10.2 - TREINAMENTO INTRODUTÓRIO (INTEGRAÇÃO)


A integração consiste em transmitir aos novos funcionários informações sobre as normas internas,
regulamentos e, principalmente, os procedimentos de segurança do trabalho utilizados pela empresa.
A CRANFOS Soluções Ambientais realiza um treinamento introdutório a todo empregado recém
contratado.
A integração consiste em transmitir aos novos funcionários informações sobre as normas internas,
regulamentos e, principalmente, os procedimentos de segurança do trabalho utilizados pela empresa
atendendo as Normas Regulamentadoras.
Os funcionários participam de treinamento ministrado pelo seu SESMT, para

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concretizar uma melhor conscientização dos riscos oferecidos pelas atividades pertinentes a cada função,
visando alertar sobre as condições adversas que a obra e/ou serviço lhe oferecem e os cuidados
necessários para evitar acidentes.
Tem ainda o intuito de ensinar ao trabalhador a detectar os riscos e os meios visíveis de elimina
Todos os funcionários, envolvidos na área de elétrica são qualificados com Certificados de Eletricidade e
NR 10, conforme anexo 01.

10.3 - LEVANTAMENTO DOS PERIGOS E DANOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES

A CRANFOS utiliza a ferramenta de Levantamento de Perigos e Danos que identifica os principais riscos
de suas atividades e define as medidas de controle necessárias para evitar acidentes.

10.3.1.PRINCIPAIS RISCOS E MEDIDAS DE ELIMINAÇÃO /NEUTRALIZAÇÃO:

 Movimentação de Carga:

Nunca iniciar uma operação de içamento ou movimentação de carga com pessoas


circundando pela área de influência do Equipamento de Guindar, principalmente
próximas à carga;
Nunca operar um Equipamento de Guindar sob condições adversas tais como:
 Sob chuva;
 Sob trovoadas/ relâmpagos;
 Sob ventos de mais de 50 km/hora;
Com iluminação deficiente, de tal modo a não enxergar a movimentação da carga;
Solicitar auxilio durante manobras de marcha ré;
Inspecionar as cargas antes de movimentá-las, avaliando formato, peso e
dimensão da mesma;
Planejar a área de deslocamento do Equipamento de Guindar e solicitar a retirada
de obstáculos sempre que necessário;
Antes de levantar a carga, certifique-se que há espaço suficiente para a operação e
verifique sempre se os cabos ou acessórios (quando necessário a aplicação destes
acessórios) não estão cruzados e a necessidade do uso de quebra quinas;
Antes de iniciar qualquer içamento, verificar com atenção o nivelamento do
equipamento (aplicável a Guindastes e Guindaste Veicular Articulado (Munck)),
observando se o piso está compactado e/ou calçado de forma que ao levantar a
carga o equipamento continue nivelado;
Cuidado especial com o material que está sendo transportado quanto a evitar
queda acidental do mesmo quando possível realizar amarração de todas as peças a
ser transportadas;
Certificar-se de que os acessórios em uso estão em perfeito estado e compatíveis
com a carga, comunicando todo e qualquer desvio ao supervisor / chefia imediata;
Nunca iniciar a operação se não estiver em comunicação com o sinaleiro, quer em
içamento normal (visual), quer em içamento cego (via rádio);
É proibido usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte/ apoio de
elevação de pessoas para trabalhos em altura;
Nunca permanecer sobre a carroceria do caminhão munck durante a
movimentação da lança do equipamento e durante içamento da carga;
Permanecer fora do isolamento e utilizar corda guia em todas as operações de
movimentação de carga.
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Somente pessoas treinadas, habilitadas e autorizadas podem realizar trabalhos de


movimentação de cargas;
Realizar a operação conforme Planos de Rigging (Anexo II) e/ou plano de
içamento.

 QUEDA DE MESMO NÍVEL

Remover a contaminação do piso através de limpeza;


Sinalizar e isolar o local de trabalho;
Ao descer e subir escadas utilizar o corrimão como apoio;
Manter as vias de acesso organizadas e desobstruídas.
É Proibido atravessar sobre canaletas sem tampas existentes na área.

 QUEDA DE MATERIAIS E FERRAMENTAS


Amarrá-los corretamente;
transportá-los e mate-los em caixotes;
Sanar as aberturas existentes;
Isolar e sinalizar o local da tarefa para impedir o trânsito de pessoas;
Caso necessário colocar um vigia no local com placa pare e siga;
Posicionar as ferramentas em locais seguros e adequados.

 LOMBALGIAS / ESFORÇO FÍSICO INTENSO

Não movimentar ou manusear as cargas com excessivo esforço;


Flexionar as pernas ao erguer pesos;
Aproximar o corpo das cargas ao levantá-las;
Realizar revezamentos de pessoas;
Se possível fazer uso de mecanismo eletromecânico.

 RUIDO

Sanar fontes geradoras de ruídos, fazendo proteção acústica e outros e não for possível;
Usar Protetor auricular tipo concha ou plug

 CORTES E FERIMENTOS NAS MÃO E DEDOS

Usar luva de segurança durante toda atividade de manuseio de peças e materiais;


Não improvisar ferramentas;
Para uso de ferramentas perfuro cortantes, cumprir padrão PE-SGS-0065, usar luva de segurança
com fio de aço.

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Não expor mãos e dedos entre partes que podem ser prensadas;
Não usar as mãos para guia de cortes e/ou guiar peças em suspensão, cumprir REGRAS DE
OURO;

 CORPOS ESTRANHO NOS OLHOS

Usar óculos de Segurança;


Se a atividade estiver sendo executada em locais alta concentração de poeira, usar óculos de ampla
visão com vedação;
Para atividades com uso de esmerilhadeiras, é obrigatório o uso de protetor facial por cima do óculos
de segurança .

 POEIRA

Usar mascará de proteção respiratória PFF1 durante permanência na área operacional;

 INCÊNDIO / EXPLOSÃO

Antes de iniciar atividades de corte a quente, deverá ser providenciado para a frente de serviço,
extintores de incêndio.
Serviços a quente no interior do Precipitador só devem ser iniciados após a liberação do
responsável da Arcelormittal através de formulários próprio.
No interior do Precipitador somente devem ser utilizadas luminárias de baixa voltagem ( 24 Volts)

 ILUMINAÇÃO INADEQUADA

Instalar iluminação provisória e abrir todas as janelas de inspeção que for possível.
 MOVIMENTAÇÃO INVOLUNTÁRIA DE EQUIPAMENTOS

Somente acessar o equipamento que estiver impedido e etiquetado conforme padrão. Somente
intervir no equipamento que estiver liberado. Os pontos de impedimento devem ser indicados na
RERE que será fornecido pela área responsável da ArcelorMittal.

 PRENSAMENTO DE MEMBROS

Usar Luva adequada de acordo com a atividade;


Não expor partes do corpo sob cargas suspensas;
Não improvisar ferramentas;
Não utilizar as mãos para verificação das peças;
Inspecionar ferramentas antes de utilizá-las;
Não manusear carga com peso excessivo;
Manter sempre uma boa comunicação entre os membros da equipe;
Usa botina biqueira de aço e os demais EPI´s necessários.

 QUEDA HUMANA DE DIFERENTE NÍVEL


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O empregado deverá realizar o exame pré-tarefa de saúde antes do início da


execução da atividade de trabalho em altura;
Verificar a capacidade de carga do andaime e direcionar para aquele trabalho,
somente a quantidade de pessoas necessárias;
É proibido usar qualquer tipo de equipamento de guindar como suporte/apoio de
elevação de pessoas para atividades de trabalho em altura;
A ancoragem do talabarte duplo será feita em ponto externo à estrutura de
trabalho, salvo em situações especiais tecnicamente comprovadas por profissional
habilitado;
É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo pára-quedista em todos os trabalhos
acima de 1,80m e/ou onde há risco de queda iminente;
Somente pessoas treinadas, habilitadas e autorizadas podem realizar trabalhos em
altura;
Utilizar trava quedas em toda a extensão das escadas marinheiros, possui linha de
vida em perfeito estado, com proteção de quinas, fixado em local adequado,
sinalizado e indicação de capacidade de carga visível;
Certifique os pontos de ancoragem do cinto seja em estruturas fixas.
Fazer inspeção dos cintos de segurança;
Usa-los com dois talabartes;
Instalar cabo guia em local se não tiver outro local de fixação;
Prender talabartes em local adequado que suporta o peso
Não prender em locais com arestas e quinas vivas;
Uso obrigatório de capacete com jugular;
Isolar e sinalizar o local da tarefa para impedir o trânsito de pessoas;
Não trabalhar em locais com ventos fortes ou chuva

 TRABALHOS A QUENTE (CORTE E SOLDA)

EPI’S: Mascara de solda, mascara descartável PFF2 para fumos metálicos, óculos de segurança,
Protetor auditivo, Perneira de raspa, blusão de raspa, luva de raspa cano longo, bota de
segurança, capuz anti-chama;
Proibido utilizar vergalhões, tubos ou similares para substituir o dispositivo de
aterramento da peça a ser soldada;
Proteger a região da solda com anteparos (Biombos, cortinas, etc.);
As máquinas devem ser sinalizadas e isoladas, bem como protegidas de impactos de veículos e
de chuvas;
Checar os principais itens do conjunto de oxi-corte: Mangueiras sem emendas, válvulas de
segurança, manômetros, carrinho, cilindros, fixação dos cilindros, caneta e bico de corte; sendo
obrigatório a escolha do bico de corte de acordo com a chapa a ser cortada bem como a
verificação da existência de sujeiras e rebarbas nos bicos;
Os cilindros de acetileno devem ser armazenados separados dos cilindros de
oxigênio (podem ser colocados num mesmo local, porém separados por chapa de aço);
Obrigatório a proteção do piso para proteger a queda de fagulhas/borras/respingos sobre
equipamentos ou instalações com risco de incêndio ou explosão, ou quando houver atividades
paralelas (risco de queimaduras em pessoas);
Obrigatório a existência de extintores de incêndio próximos ao local de realização da atividade;
Proibido a utilização de isqueiros comuns, obrigatório a utilização de isqueiros
industriais;
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PLANO DE SEGURANÇA

Extremamente proibido a permanência de cilindros de oxi-corte no raio de ação de movimentação


de cargas;
As válvulas de segurança dos conjuntos de oxi-corte devem possuir a função corta fluxo e corta-
chama, ficando proibida a utilização de válvulas com a função única corta-fluxo.

 TRABALHOS COM FERRAMENTAS ROTATIVAS E ABRASIVAS

EPI’S: Capacete com jugular, protetor auditivo, óculos de segurança, protetor facial, bota de
segurança, luva mista vaqueta/raspa, avental de raspa.
Verificar se o RPM do disco é compatível com o da lixadeira;
Proibido utilizar discos de desbaste para corte e de corte para desbaste;
Obrigatório a utilização de proteções (biombos, cortinas e etc.) para que as fagulhas não atinjam
outras pessoas;
A peça a ser lixada deve estar bem fixada;
Proibido substituir discos com a lixadeira na tomada, para que não haja acionamento acidental;
Atenção as roupas largas, folgadas e adornos;
Atenção ao instalar a broca na furadeira para fazer aperto cruzado e uniforme no mandril;
Atenção a pressão inserida na broca para não haver quebra acidental;
Proibido utilizar mãos e pés para segurar a peça;

 FALHA NA COMUNICAÇÃO

Não acessar a área operacional sem a ciência da operação local através de AS – Autorização de Serviços
ou RERE – Relatórios de entrega e Recebimento de Equipamento.
Antes de iniciar a atividade, planeje todos os passos a serem dotados;
Mantenha boa comunicação com a equipe;
Porte rádio de comunicação;
 COLETA SELETIVA INADEQUADA

Do termino da tarefa fazer coleta seletiva de acordo com o EPS10 GASAP;


Remover a contaminação do piso através de limpeza;
Manter as vias de acesso desobstruídas e organizadas;

 QUEIMADURA NOS MEMBROS


Usar Proteção contra Fagulhas;
Todas as vezes que forem realizar atividade com solda, usar avental e ou blusão, perneira e luvas de
raspa;
Trabalhar de forma prevencionista.

 QUEIMADURA NOS OLHOS

Usar Mascara de Soldador


Usar Óculos de Maçariqueiro

 CHOQUE ELÉTRICO

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Realizar impedimento e etiquetagem dos equipamentos de acordo com padrão PE-SGS-0001


obedecendo os itens identificados na RERE (Relatório de Entrega e Recebimento de Equipamento);
Somente eletricista treinado e qualificado conforme NR-10 poderá realizar serviços em eletricidade.
O eletricista deverá estar portando cartão de autorização com os adesivos de habilitado, qualificado
ou capacitado dentro do prazo de validade;
Manter os cabos elétricos fora de poças de água e de locais úmidos;
Não usar roupas molhadas;
Usar DR fuga terra para ligações de equipamentos eletroportateis;
Usar tomadas com três pinos;
Não usar anéis, cordões e brincos ou qualquer tipo de adornos;
Não mexer em equipamentos energizados;
Caso observe qualquer condição insegura entre em conato com o responsável da área;
Em trabalho em galeria porta rádio e lanterna;
Somente e autorizado o trabalho em dupla;
Inspecionar os equipamentos de teste de tenção antes de usá-los
Usar luva isoladora de tensão para constatação de força no painel

10.4 – REUNIÃO DIARIADE SEGURANÇA - (RDS)

Muitos acidentes do trabalho ocorrem devido à falta de habilidade e/ou conhecimento de técnicas de
segurança por parte dos operários.
O RDS é uma reunião diária realizada pela empresa, nas frentes de serviço antes do início das atividades,
onde serão transmitidos a todos os funcionários o que eles irão executar durante a jornada de trabalho,
quais os riscos a que eles estarão expostos e quais métodos e ou equipamentos de segurança, que
deverão utilizar para evitar acidentes.
Normalmente esta reunião é dirigida pelo responsável imediato com a participação de todos.
Todos os responsáveis imediatos deverão comprovar, por meio de folha de freqüência rubricada pelos
mesmos, a presença dos funcionários no RDS.

Formulário de RDS – Frente

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Formulário de RDS – Verso

10.5 - ANALISE DE RISCO

É planejamento de todas as etapas e elementos de uma atividade, visando identificar os riscos no


ambiente de trabalho, bem como os específicos da tarefa em cada uma de suas fases, adotando medidas
necessárias para garantir a eliminação, redução ou controle dos riscos, evitando assim a ocorrência de
perdas.

Toda atividade deverá ser precedida de Analise de Risco Completa conforme padrão PE-SGS-0028. A
Analise de risco deverá conter os passos do serviço, riscos a eles relacionados e respectivas medidas de
controle para eliminar ou neutralizá-los.

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PLANO DE SEGURANÇA

Alem da Analise de Risco modelo Completa, deverá ser elaborada AR Local, imediatamente antes do inicio
da atividade, verificando possíveis mudanças no ambiente de trabalho e riscos que não foram verificados
na fase de planejamento. A AR local terá validade de um dia/turno de trabalho e assim como a AR
Completa todos os envolvidos deverão ter ciência do conteúdo e comprovando com matricula e visto.

10.6 - INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

A Inspeção de Segurança é uma atividade estabelecida para detectar práticas e procedimentos inseguros,
que devem ser corrigidos para não causar acidentes.

Inspeções de Pré-uso de máquinas, ferramentas e equipamentos


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PLANO DE SEGURANÇA

Todas as condições e/ou atos inseguros verificados e/ou anotados durante a inspeção deverão ser
resolvidos de imediatos para evitar a ocorrência de acidentes.
A CRANFOS utiliza as ferramentas que o cliente assim o exigir, inspeção periódica e diária de segurança
nas frentes de trabalho. Incluindo inspeção planejada mensal conforme padrão ArcelorMittal.
10.7 – INFORMAÇÕES DA SEGURANÇA PATRIMONIAL
10.7.1 - Procedimentos proibidos na ArcelorMittal Tubarão

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10.7.2 – Recomendações de transito interno

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10.8 – ABORDAGEM DE SEGURANÇA

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10.9 – TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO

10.9.1 – Espaço Confiando - Classe I:

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PLANO DE SEGURANÇA

O Túnel de Isoladores no topo dos EP’s são considerados Espaço confinado –classe I e
deverão seguir os procedimentos no quadro abaixo sempre que forem necessários
ser acessados.

10.9.2 – Espaço Confiando - Classe II:


Toda atividade no interior do EP deverá ser seguir os procedimentos do quadro abaixo pois,
se trata de Espaço confinado – Classe II.

10.10 – TRABALHO EM ALTURA


Com o objetivo de garantir a segurança nos trabalhos desenvolvidos em altura (superior a 1,80 m)
somente trabalhador treinado, qualificado e liberado pela medicina do trabalhado através do ASO, poderá
exercer atividade em altura.
Antes de iniciar atividade em trabalho em altura o empregado deverá ser avaliado pela medicina do
trabalho onde será verificado a pressão arterial e realizado Etiloteste (Bafômetro)
Cintos de segurança deverão ser utilizados para os trabalhos a realizar acima de 1,80 m de altura com
risco de queda, e os mesmos deverão ser tipo pára-quedista com dois talabartes e fixados acima da linha
da cintura;

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PLANO DE SEGURANÇA

Sob Riscos de queda humana com diferença de nível deve ser utilizado cinto de segurança
com dois talabartes

Cinto de Segurança com Talabarte em Y e absorvedor de Energia

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10.11 – EMERGENCIAS MÉDICAS

Providencias Imediatas

Providencias Imediatas

ST - 04

10.12 – DIREITO DE RECUSA AO TRABALHO


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PLANO DE SEGURANÇA

O direito de recusa ao trabalho é como o próprio nome já diz uma ferramenta que visa garantir que o
empregado possa usufruir do seu direito de recusa quando a atividade oferecer risco grave e eminente de
acidentes e doenças ocupacionais.
Apesar de todos os esforços do SESMT, CIPA e empregador para garantir que o ambiente de trabalho seja
seguro e saudável, devemos sempre ter em mente que ocasiões de insegurança ainda podem estar
presentes. Neste caso, o empregado recusando-se a executar determinado serviço também está
contribuindo para que o nosso índice de segurança seja ainda mais favorável.

10.13 – CREDENCIAMENTO PARA ACESSO ÁS SUBESTAÇÕES, GALERIAS, SALAS DE


CABOS E SALAS ELÉTRICAS.
O credenciamento tem o objetivo de:
Estabelecer o controle de acesso efetivo às subestações, galerias e salas de cabos, visando a
permanência de pessoal em seu interior, durante o tempo determinado e necessário para a execução de
tarefas.
Conscientizar os empregados da importância de se conhecer os perigos e os meios de eliminar, minimizar
ou controlar os riscos antes da realização das tarefas em subestações, galerias e salas de cabos.
Em qualquer tarefa que necessitar acesso às subestações, galerias e salas de cabos, deverá ser
preenchido o Documento conforme procedimento contratante e encaminhado para a área de manutenção
responsável pela subestação ou sala elétrica.

10.14 – COMUNICAÇÃO, INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES E QUASE


ACIDENTES.

Conforme padrão PE-SGS-0004, serão comunicadas à fiscalização de obras ITP, toda e qualquer
anomalia encontrada através de formulário próprio.
Será realizada campanha motivacional para registro de anomalias com o objetivo de levantar os desvios e
pontuar as medidas de controle para eliminar possibilidade de ocorrência de grau maior.

10.15 – REGISTRO DE ANOMALIAS


Tem por finalidade identificar, registrar, comunicar e permitir ações de neutralização e/ou eliminação da
condição de risco de forma a prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
Seu funcionamento é comunicado qualquer tipo de ocorrência ao SESMT para que as devidas ações
sejam tomadas evitando assim possíveis desvios.

10.16 – PROTEÇÕES CONTRA INCÊNDIO

A CRANFOS possui nos locais de trabalho:


Equipamentos para combater princípios de incêndio;
Pessoas treinadas para o uso correto dos equipamentos de combate ao fogo.
Todos os extintores de incêndio são instalados em lugares estratégicos de fácil acesso e protegidos contra
a ação de intempéries.
Cada carrinho de maçarico possui seu extintor.

10.17 – DADOS ESTATÍSTICOS

26
PLANO DE SEGURANÇA

Os indicadores são entregues mensalmente, para a Fiscalização de Obras - ITP, através de formulário
conforme padrão PE-SGS-0002.
Os dados deverão ser enviados para a área de fiscalização de modo físico, até o 3º dia útil do mês
subseqüente.
O SESMT é responsável pela elaboração mensal das estatísticas, assim como arquivar e enviar uma cópia
para o arquivo técnico da empresa.

10.18 - SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE SEGURANÇA


Para informar, minimizar e/ou eliminar os riscos que nossas atividades oferecem a Cranfos, disponibiliza
em seu canteiro e local dos trabalhos as placas de sinalização de segurança, sendo distribuídas em locais
estratégicos e com boa visualização, conforme disposto na NR 26, da portaria 3214/78 do MTE, intitulada
Sinalização através de placas e cartazes para prevenção de acidentes. É a sinalização que adverte as
pessoas sobre o perigo específico.
As sinalizações são aplicadas para:
- Atividades em níveis elevados;
- Escavações ou qualquer outra abertura em pisos;
- Projeção de material;
- Raio de ação dos equipamentos de içamento ou giro, principalmente os que promovem efeito
guilhotina
- Situações de potencial de perda iminente, emergência;

A sinalização do Isolamento e/ou bloqueio deve ser realizada de maneira que fique bem clara e visível para as
pessoas que não estiverem envolvidas diretamente com a atividade, bom como o potencial de risco a ela relacionada.
Para isolamentos superiora 72 horas é obrigatório o isso de etiqueta plastificada contendo no mínimo as seguintes
informações:
- O nome do responsável pelo isolamento;
- Ramal (telefone de contato);
- Data da colocação do isolamento;
- Data prevista para remoção do isolamento;
- Motivo.
Os dispositivos que deverão ser utilizados para isolamento e delimitação de área / equipamentos são:

11 – LAYOUT DO CANTEIRO E OBRA

27
PLANO DE SEGURANÇA

Estrutura do Canteiro Cranfos:


 03 módulos de escritório;
 01 módulo de almoxarifado e ferramentaria;
 01 módulo de sanitários;
 01 modulo de chuveiro;
 02 módulos de vestiário.

12 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Todos os serviços de instalações elétricas são executados por profissional competente e experiente, com
comprovação de curso de Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, com duração de 40
horas, em atendimento a NR 10 subitem 10.6.1.1. e Anexo III da referida norma.
Os equipamentos de campo devem estar dotados de tomadas com duplo isolamento e pino terra.

As ferramentas manuais devem ser ligadas por intermédio de conjunto plug/tomada.

Todos os equipamentos elétricos devem estar aterrados, mesmo os que tenham dupla isolação ou os que
funcionem com menos de 50 volts.

28
PLANO DE SEGURANÇA

13 - EQUIPAMENTOS MÓVEIS

Todos operadores de equipamentos móveis receberão instruções específicas do Supervisor sobre


inspeção e métodos seguros de operação, mantendo registro com lista de presença dos empregados
treinados arquivados no setor de arquivo.
Toda máquina possui seu operador responsável, treinado para este fim e conhecedor da necessidade e
freqüência de manutenção periódica e pelo uso de EPI’s.
Para atender a esse contrato, a CRANFOS utilizará como equipamento móvel um caminhão Munck
(guindauto), no qual o motorista só estará apto pra operação quando apresentar certificado de operação e
estar portando cartão de autorização com adesivo de NR 11.
Todos os dias deverão ser emitidos o check-list do caminhão para análise das condições de uso.
Deverá ser mantido em arquivo o comprovante de manutenção dos equipamentos móveis.

14 – AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇOS, IMPEDIMENTO E ETIQUETAGEM DE EQUIPAMENTOS


Toda atividade na área operacional deverá ser comunicada previamente à Operação local através de
formulários conforme padrão PE-SGS-0001.
Para atividades que não interfiram em equipamentos operacionais da área deverá ser solicitada à
operação a AS – Autorização de Serviços. A AS devera ser aberta e fechada diariamente.

Para atividade que necessitam de intervenção em qualquer equipamento e/ou sistemas da área deverá ser
solicitado impedimento e etiquetagem conforme padrão e as etiquetas devem ser colocadas de acordo
com os pontos indicados na RERE que deverá ser gerada via sistema pelo responsável da Arcelormittal.

A CRANFOS manterá empregados treinados e aprovados no curso de Impedimento e etiquetagem


ministrado pelo SESMT COMUM da AMT.
As etiquetas são de uso pessoal e intransferíveis. Cada empregado que realizará o impedimento deverá
estar de posse das suas etiquetas com os tags indicados na RERE.

Fluxograma para Abertura de Autorização de Serviço Pedido de Impedimento e Etiquetagem

Modelos de Etiquetas para Impedimento e Etiquetagem conforme PE-SGS-0001

29
PLANO DE SEGURANÇA

15. AUTORIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS EMPREGADOS


Objetivo do Cartão/Adesivo:
Atender requisitos legais, identificando e evidenciando habilitações para execução de tarefas específicas,
tais como: atividades em espaço confinado, sistemas elétricos, operar equipamentos móveis, etc;
Benefícios:
– Atendimento legal e otimização de evidências de treinamentos nos processos de auditoria e
abordagem de segurança, aumento no nível de conscientização dos empregados referentes
à Regra de Ouro: É proibido executar atividades para a qual não esteja treinado ou
habilitado;

16. USO DE ADORNOS

30
PLANO DE SEGURANÇA

17. DIMENSIONAMENTO DO SESMT

A CRANFOS em cumprimento no que rege a lei nº 6.514 na (NR-4), no item 4.1 mantêm em sua
composição os profissionais especializados na área de segurança, saúde e meio ambiente. Objetivando a
promoção da saúde, segurança e bem estar de seus colaboradores no ambiente de trabalho.
A empresa mantém bem definida a responsabilidade de seus membros, as atribuições que cada elemento,
que compõe o corpo prevencionista atuando de maneira aplicada e efetiva nos contratos.
O dimensionamento dos profissionais de segurança esta em concordância ao item 4.2 e no anexo II da
respectiva NR.
O quadro previsto para atendimento ao contrato de Reforma dos Precipitadores da Sinterização são:

 02 Técnicos de segurança do Trabalho;


 01 Técnico em enfermagem do trabalho.

18. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA).

Será iniciado o processo de composição da CIPA conforme NR 05. A empresa deverá cumprirá as datas
conforme NR e comunicará os responsáveis da fiscalização e DRT.
A CIPA deverá realizar no mínimo uma inspeção por mês e acompanhar o SESMT em suas inspeções.

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PLANO DE SEGURANÇA

19. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

19.1. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)

São equipamentos de proteção coletiva adotados:

Placas de sinalização de segurança;


Isolamento tipo cavalete (ferro);
Cones de sinalização;
Cabo guia;
Guarda-corpo;
Extintores de Incêndio;
Cartão de Bloqueio de Energia.

19.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

 Aquisição dos EPI

A aquisição dos EPI será em atendimento à especificação técnica em anexo, de maneira a garantir o
máximo de segurança necessária e conforto ao empregado.

 Controle de Fornecimento de EPI


Após receber o Treinamento Introdutório é aberta uma Ficha Individual de Controle de EPI para cada
funcionário. Nesta ficha é registrado todo o histórico de entrega e devolução de EPI.

 Distribuição de EPI

32
PLANO DE SEGURANÇA

A distribuição de EPI obedece a Tabela de Dimensionamento de EPI. Todos os EPIs fornecidos pela
CRANFOS são homologados pela Contratante e possuem o C.A (Certificado de Aprovação) emitido pelo
Ministério do Trabalho.
Os EPI são fornecidos gratuitamente, salvo na eventualidade de perda, roubo ou danificação do
equipamento, assim como a não devolução dos mesmos ao deixar a empresa, pois ensejará a empresa,
nos termos do Art. 462, parágrafo 1º da CLT, efetuar débito do valor correspondente na conta do
empregado.

 Substituição de EPI
A substituição do EPI será realizada mediante a devolução do EPI danificado.

 Estoque Mínimo
O Almoxarifado mantém um estoque mínimo de EPI. O estoque para cada item será proporcional a 10%
do efetivo para atender as substituições necessárias. A Ficha Individual de Controle de EPI ficará
arquivada e à disposição no Almoxarifado da empresa.
Ao ser demitido, o empregado devolve à empresa todas as máquinas, ferramentas e equipamentos, bem
como uniformes e EPI sob sua responsabilidade. Neste momento dá-se a baixa na ficha de EPI, mediante
assinatura no campo no verso da Ficha. São anexadas os
treinamentos realizados, Ordem de Serviço, Advertência que por ventura tenha sido emitido. Essa
documentação é arquivada no Dossiê do empregado.

 Cabe ao empregador quanto ao EPI:

Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


Exigir seu uso;
Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de saúde e
segurança no trabalho;
Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
O uso dos EPI é obrigatório e haverá constante fiscalização da CRANFOS através de seu Supervisor, com
o apoio da gerência. A recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto sobre utilização de
EPI constitui ato faltoso podendo gerar advertência, (conforme modelo anexo) suspensão e até demissão
por justa causa.
O controle de registro do CA dos EPI é feito mediante nota fiscal de compra e cópia do Certificado de
Aprovação fornecido pelo Ministério do Trabalho.
As orientações sobre os EPI: utilização adequada, conservação, guarda e substituições são fornecidas
mediante treinamento introdutório.

 Cabe ao empregado quanto ao EPI:


Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso adequado;
Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

OBSERVAÇÃO: A guarda e a conservação do EPI são facilitadas pela empresa através do fornecimento
de armários com cadeado.

As determinações do empregador são ministradas mediante treinamento introdutório no qual são


apresentados os riscos, medidas de proteção coletiva e proteção individual com ênfase na aplicação do
EPI adequado ao risco, bem como recomendações de utilização, guarda e conservação.

33
PLANO DE SEGURANÇA

 Advertência Disciplinar
Todo empregado que descumprir os procedimentos de segurança, bem como as normas internas e
procedimentos da CRANFOS e da contratante, passará por advertência disciplinar e sujeito às
penalidades: Advertência verbal, suspensão e demissão por justa causa.

19.3. MANUAL DE INDICAÇÃO DE EPI


Conforme Anexo.

20 – PROGRAMAS LEGAIS DE SAÚDE E SEGURANÇA

Os Programas de Saúde e Segurança serão elaborado pela CRANFOS e copias serão entregues a
Fiscalização ITP.
Serão divulgados a todo o efetivo da obra de acordo com cronograma a ser apresentado no documento
base do PPRA.
Programas a serem elaborados e divulgados:
 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
 PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 PCA – Programa de Conservação Auditiva;
 PPR – Programa de Proteção Respiratória;
 LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho.

21. ARMAZENAMENTO DE PEÇAS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

A CRANFOS possui um almoxarife responsável pelo controle e pela manutenção de seus equipamentos
relacionados a projetos, e são realizados controles de inspeção, liberação dos equipamentos.
Para que a ferramenta seja liberada no almoxarifado, é realizado check- liste para verificação das
condições de uso, o qual indica a necessidade de troca imediata caso seja encontrado ferramentas e
maquinas abaixo do padrão.
O controle de quantidade, condições de uso e liberação dos EPIs, também e realizado pelo almoxarife
designado para o contrato.

22. PREVENÇÃO AO MEIO AMBIENTE


A CRANFOS cumprirá o Plano de Controle Ambientais especifico da Obra.
o Plano será divulgado para todo efetivo da CRANFOS lotado contrato de Reforma dos Precipitadores da
Sinterização.

Toda a sucata gerada durante a parada será cortada em partes


de até 2m.
As peças cortadas serão acomodadas em caçambas do tipo
brook, respeitando os seus limites. Após as caçambas estarem
carregadas, elas serão encaminhada ao pátio de sucatas ou de
acordo com indicação AMT, para que possam retornar ao seu
posto de reabastecimento.
No processo de sucateamento está prevista uma
movimentação diária de retirada sucatas. Uma equipe
específica será designada para cuidar do corte e descarte das
sucatas logo após a execução das atividades que poderá se
estender até a fase da desmobilização.

34
PLANO DE SEGURANÇA

Placa informativa que será usada na obra

23. TREINAMENTOS DE SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE


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PLANO DE SEGURANÇA

Cronograma de ações para 2014 / 2015

Treinamentos e Campanhas Previstos para 2014/2015

QUANDO
O QUE JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

PINE – Integração

Uso e Conservação de EPI

Sinalização e Isolamento

Analise de Risco

Treinamento e divulgação da
Antecipação dos Riscos – PPRA

Gestão Ambiental – Coleta Seletiva

Riscos e medidas preventivas no


Trabalho em Altura

Riscos e Medidas preventivas no


espaço confinado

Treinamento e divulgação do PCA –


Plano de Conservação Auditiva

Treinamento e divulgação do PPR –


Plano de Proteção Respiratória

10 de junho de 2014

________________________________

Coordenador de Obras

______________________________

Técnico de Segurança do Trabalho

Anexo I – Instrução Técnico Administratriva


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PLANO DE SEGURANÇA

INSTRUÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

OBRIGATORIEDADE DE USO ADEQUADO DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI


NAS INSTALAÇÕES DA CST

Considerando que o uso adequado do Equipamento de Proteção Individual - EPI ainda requer a atenção dos gerentes e dos empregados e
considerando que tal fato pode decorrer da necessidade de instruções mais detalhadas, a empresa formaliza a presente Instrução junto a todos os
seus empregados, no exercício do que lhe determina a legislação vigente e consciente de que assim conquistará o maior comprometimento de
cada um em relação à prevenção de acidentes.
O EPI não se destina a evitar acidentes, mas sim a evitar ou atenuar as lesões decorrentes do acidente e a ação de agentes ambientais, em
função das atividades e áreas de atuação. A sua eficácia pode ser verificada em dezenas de exemplos que cada um de nós pode citar, sendo
dependente para isso, fundamentalmente, de 4 (quatro) fatores: especificação, qualidade, indicação e, destacadamente, o uso adequado.
A especificação técnica do EPI é atribuição da Engenharia de Segurança do Trabalho, que em sua elaboração considera o objetivo
específico, o fator de proteção e o conforto do usuário. A qualidade do EPI abrange o projeto, o material empregado, a manufatura e a sua real
utilidade em relação ao seu objetivo. À luz da especificação técnica, a qualidade do EPI é garantida pelo Certificado de Aprovação emitido pelo
Ministério do Trabalho.
A indicação de EPI considera, essencialmente, a relação homem-atividade-riscos e é, também, atribuição da Engenharia de Segurança do
Trabalho, que pesquisa essa relação e ouve o usuário para, então, indicá-lo, mantendo sempre atualizado o Manual de Indicação de EPI Por
Ocupação.
O USO ADEQUADO EPI depende do conhecimento (do EPI e dos riscos) e do comprometimento do usuário com a sua própria proteção.
É, obviamente, atribuição de cada um de nós e é, legal e moralmente, obrigatório.

I - CARACTERÍSTICAS DOS EPI's

Os EPI são indicados para uso específico e convencional. Com relação aos EPI convencionais, as suas características são as seguintes:
1 - PROTEÇÃO DA CABEÇA
- CAPACETE: Protege de impacto de objeto que cai ou é projetado de impacto contra objeto imóvel e somente estará completo e em
condições adequadas de uso se composto de:
- CASCO: é o capacete propriamente dito;
- CARNEIRA: armação plástica, semi-elástica que separa o casco do couro cabeludo e tem a finalidade de absorver a energia de impacto;
- JUGULAR: presta-se à fixação do capacete à cabeça.
O capacete de celeron se presta, também, à proteção contra radiação térmica.

2 - PROTEÇÃO DOS OLHOS


- ÓCULOS DE SEGURANÇA: Protegem os olhos de impacto de materiais projetados e de impacto contra objetos imóveis. Os óculos de
segurança utilizados são, comprovadamente, muito eficazes quanto à proteção contra impactos.
Para a proteção contra aerodispersóides (poeira), a empresa fornece os óculos ampla visão, que envolvem totalmente a região ocular.
Onde se somam os riscos de impacto e intensa presença de aerodispersóides (poeira), a efetiva proteção dos olhos se obtém com o uso dos
dois EPI - óculos de segurança e óculos ampla visão, ao mesmo tempo.

3 - PROTEÇÃO FACIAL
- PROTETOR FACIAL: Protege todo o rosto de impacto de materiais projetados e de calor radiante, podendo ser acoplado ao capacete. É
articulado e tem perfil côncavo e tamanho e altura que permitem cobrir todo o rosto, sem tocá-lo, sendo construído em acrílico, alumínio ou
tela de aço inox.
4 - PROTEÇÃO DAS LATERAIS E PARTE POSTERIOR DA CABEÇA
- CAPUZ: Protege as laterais e a parte posterior da cabeça (nuca) de projeção de fagulhas, poeiras e similares. Para uso em ambientes de alta
temperatura, capuz é equipado com filtros de luz, permitindo proteção também contra queimaduras.

5 - PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
- MÁSCARAS: Protegem as vias respiratórias contra gases tóxicos, asfixiantes e contra aerodispersóides (poeira). Elas protegem não
somente de envenenamento e asfixias, mas, também, da inalação de substâncias que provocam doenças ocupacionais (silicose, siderose, etc).
Há vários tipos de máscaras para aplicações específicas, com ou sem alimentação de ar respirável.

6 - PROTEÇÃO DE MEMBROS SUPERIORES


- PROTETORES DE PUNHO, MANGAS E MANGOTES: Protegem o braço, inclusive o punho, contra impactos cortantes e perfurantes,
queimaduras, choque elétrico, abrasão e radiações ionizantes e não ionizantes.
- LUVAS: Protegem os dedos e as mãos de ferimentos cortantes e perfurantes, de calor, choques elétricos, abrasão e radiações ionizantes.

7 - PROTEÇÃO AUDITIVA
- PROTETOR AURICULAR: Diminui a intensidade da pressão sonora exercida pelo ruído contra o aparelho auditivo. Existem em dois
tipos básicos:
TIPO PLUG (de borracha macia ou espuma de poliuretano), que é introduzido no canal auditivo.
TIPO CONCHA, que cobre todo o aparelho auditivo e protege também o sistema auxiliar de audição (ósseo)
O protetor auricular não anula o som, mas reduz o ruído (que é o som indesejável) a níveis compatíveis com a saúde auditiva. Isso significa
que, mesmo usando o protetor auricular, ouve-se o som mais o ruído, sem que este afete o usuário.
37
PLANO DE SEGURANÇA

8 - PROTEÇÃO DO TRONCO
- PALETÓ: Protege troncos e braços de queimaduras, perfurações, projeções de materiais particulados e de abrasão, calor radiante e de frio.
- AVENTAL: Protege o tronco frontalmente e parte dos membros inferiores - alguns modelos (tipo barbeiro) protegem também os membros
superiores - contra queimaduras, calor radiante, perfurações, projeção de materiais particulados, ambos permitindo uma boa mobilidade ao
usuário.

9 - PROTEÇÃO DA PELE
- LUVA QUÍMICA: Creme que protege a pele, especialmente do rosto e dos membros superiores, contra a ação dos solventes, lubrificantes e
outros produtos agressivos.

10 - PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES


- CALÇADO DE SEGURANÇA: Protege os pés contra impactos de objetos que caem ou são projetados, impactos contra objetos imóveis e
contra perfurações. Por norma, somente é de segurança o calçado que possui biqueira de aço para proteção dos dedos.
- PERNEIRAS: Protegem a perna contra projeções de aparas, fagulhas, limalhas, etc, principalmente de materiais quentes.

11 - PROTEÇÃO GLOBAL CONTRA QUEDAS


- CINTO DE SEGURANÇA: Cinturões anti-queda que protegem o homem nas atividades exercidas em locais com altura igual ou superior a
2 (dois) metros, composto de cinturão, propriamente dito, e de talabarte, extensão de corda (polietileno, nylon, aço,etc) com que se fixa o
cinturão à estrutura firme.

II - OBRIGATORIEDADE DO USO DO EPI

Legalmente, cabe ao empregador fornecer gratuitamente e garantir o uso adequado do EPI, cabendo ao seu empregado usá-lo
adequadamente e responsabilizar-se por sua guarda e conservação.

Mesmo sendo do conhecimento de todos os seus empregados que, ao longo do tempo, recebem instruções via reuniões, palestras e
treinamentos, fica reiterado que é legalmente considerada falta grave o não uso adequado do EPI que a empresa fornece gratuitamente, como
enfatizado pelo nosso Programa de Prevenção de Acidentes do Trabalho que, valorizando o homem, organiza as ações de prevenção de acidentes
que buscam a compatibilização sadia do homem com o seu ambiente de trabalho.

Independentemente do aspecto legal, a empresa considera que o seu empregado precisa ser valorizado como ser humano que é. Por isso,
enfatiza como fundamental na relação empresa-empregado os aspectos social e moral que a norteiam com relação à prevenção de acidentes,
assumindo suas responsabilidades e proclamando a necessidade de que cada empregado assuma as suas, fator fundamental para a garantia de
melhor qualidade de vida, uma de nossas necessidades humanas básicas.

Valorizando-se, valorize a prevenção de acidentes. Faça a sua parte, não só usando adequadamente o EPI que lhe é fornecido com base em
estudos de sua ocupação, mas também praticando, incentivando e promovendo as ferramentas de prevenção de acidentes preconizadas pelo
nosso Programa de Prevenção de Acidentes do Trabalho, nascido de nossa própria cultura. Esse comprometimento fará com que tenhamos, de
fato, instalado em nosso ambiente o espírito prevencionista de que tanto nos orgulhamos e que tanto tem contribuído para o nosso crescimento
conjunto e irreversível.

Eu, __________________________________, declaro estar ciente do conteúdo INSTRUÇÃO TÉCNICO -ADMINISTRATIVA sobre a
OBRIGATORIEDADE DE USO ADEQUADO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI NAS INSTALAÇÕES DA AMT e
de minhas responsabilidades quanto ao uso obrigatório dos EPI, conforme indicados para minha ocupação funcional no Manual de Indicação de
EPI por Ocupação e, ainda, conforme análise de riscos específica, quando do desempenho de minhas atividades profissionais na área da
Companhia.
Consciente de que a empresa, juntamente com a AMT, desenvolve intenso trabalho de sensibilização para a Prevenção de Acidentes,
entendo que a empresa emite a presente instrução técnico-administrativa buscando não só cumprir suas obrigações legais, mas, principalmente,
propiciar maior proteção para minha segurança e saúde no desempenho de minhas atribuições profissionais.

38
PLANO DE SEGURANÇA

Anexo II - Quadro de EPI por função

PERIODICIDADE VIDA ÚTIL - DIAS - Sem


FUNÇÕES EPI DE USO considerar avarias
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Administrativo Obras
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Ajudante
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Almoxarife
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, EVENTUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta EVENTUAL 15
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Assistente Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Administrativo Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Assistente de Custo
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Aux. Serv. Gerais
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Caldeireiro
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)

PERIODICIDADE VIDA ÚTIL - DIAS - Sem


FUNÇÕES EPI DE USO considerar avarias
Coordenador de Protetor Auricular EVENTUAL 120
Obras Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
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PLANO DE SEGURANÇA

Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120


Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Eletricista Força Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Controle Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Eletricista Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Manutenção Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Eletricista Montador
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Encarregado de Solda
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Encarregado Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Mecânica Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)

PERIODICIDADE VIDA ÚTIL - DIAS - Sem


FUNÇÕES EPI DE USO considerar avarias
Encarregado Protetor Auricular HABITUAL 120
Montagem Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120

40
PLANO DE SEGURANÇA

Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL


Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Gerente Contrato
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Instrumentista
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Mecanico Montador
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Mecânico Montador Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
I Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Mestre Montagem
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL 1000 (Conforme inspeção)

PERIODICIDADE VIDA ÚTIL - DIAS - Sem


FUNÇÕES EPI DE USO considerar avarias
Mestre Montagem I Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15

41
PLANO DE SEGURANÇA

1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Motorista
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Pedreiro Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Soldador Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Supervisor de Eletrica Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Supervisor Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)

PERIODICIDADE VIDA ÚTIL - DIAS - Sem


FUNÇÕES EPI DE USO considerar avarias
Supervisor Montagem Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Química HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15

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PLANO DE SEGURANÇA

1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Técnico Enfermagem
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Técnico Materiais I
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular EVENTUAL 120
Capacete de celeron com jugular de lona EVENTUAL 360
Técnico Planejamento
Óculos de segurança c/ lente incolor, EVENTUAL 120
Botina de segurança c/ biqueira de aço, EVENTUAL 120
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Técnico Segurança Trabalho Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)
Protetor Auricular HABITUAL 120
Creme de Proteção para pele - Luva Quimica HABITUAL DESCARTAVEL
Capacete de celeron com jugular de lona HABITUAL 360
Óculos de segurança c/ lente incolor, HABITUAL 120
Técnico Solda Botina de segurança c/ biqueira de aço, HABITUAL 120
Máscara Respiratória PFF-1, HABITUAL DESCARTAVEL
Luva de vaqueta HABITUAL 15
1000 (Conforme
Cinto de Segurança Tipo para-quedista HABITUAL
inspeção)

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