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Ações permanentes em pontes

Tipos de ações permanentes

Peso próprio dos elementos estruturais


Peso de elementos não estruturais
Empuxo de terra e de água
Deformações impostas (exemplo: devido ao recalque de um apoio)
Ações permanentes em pontes

O peso próprio dos elementos estruturais:

No caso de pontes METÁLICAS ou de MADEIRA, o maior


número de peças torna conveniente a avaliação prévia do peso
próprio da estrutura. Tal avaliação pode ser feita inclusive por
formulas empíricas que variam de acordo com as características da
obra.
Ações permanentes em pontes

Ao contrário, em CONCRETO ARMADO ou PROTENDIDO,


deve-se realizar um esquema do anteprojeto da ponte, fixando as
dimensões das lajes, vigas etc., mesmo antes de fazer a análise
estrutural e as verificações de resistência dos elementos!.

Esta atividade é conhecida como PRÉ-DIMENSIONAMENTO da


estrutura e é realizada com base na norma NBR: 7187 (projeto de
pontes em concreto armado e protendido). A norma define tais
dimensões com base no acumulo de experiência de estruturas
anteriormente projetadas e com base nos avanços na análise
estrutural deste tipo de estruturas.
Ações permanentes em pontes

Com base nas dimensões definidas nas ponte a partir do pré-


dimensionamento, a seguir, calcula-se o peso próprio dos elementos
estruturais a partir do VOLUME de concreto de cada peça e a partir
do seu respectivo PESO ESPECIFICO.
Ações permanentes em pontes

Quando a discrepância entre os valores do peso próprio estimado e o


resultante do dimensionamento definitivo for maior que 5%,
recomenda-se REFAZER O CÁLCULO das solicitações devidas a
essa ação.
Ações permanentes em pontes

Peso de elementos estruturais

De acordo com a NBR 7187 (Projeto de pontes), os pesos


específicos mínimos devem atender os seguintes valores:

Concreto simples: 24 kN/m3

Concreto armado ou protendido: 25 kN/m3


Ações permanentes em pontes

Peso de elementos não estruturais

Na avaliação da carga devida ao peso da pavimentação, deve ser


adotado para peso específico do material empregado o valor mínimo
de 24 kN/m³.

Pode se prever uma carga adicional de 2 kN/m² para atender a um


possível recapeamento, mas isso fica a critério do projetista.
Ações permanentes em pontes

Empuxos de terra

O empuxo de terra nas estruturas é determinado de acordo com os


princípios da mecânica dos solos, em função das características do
terreno, assim como das inclinações dos taludes e dos paramentos.

O peso específico do solo úmido deve ser considerado no mínimo


igual a 18 kN/m³ e o ângulo de atrito interno no máximo igual a 30º.
Ações permanentes em pontes

Empuxos da água

Estudo dos níveis máximo e mínimo dos cursos d’água e do lençol


freático.

Este tipo de ação permanente deve ser considerada nos encontros


das pontes (muros de arrimo), a menos que seja projetado um
sistema de drenagem que funcione de maneira eficiente durante a
vida útil da obra (manutenção para evitar entupimento do dreno).
Ações permanentes em pontes

Deslocamento de fundações:

Os deslocamento de fundações podem gerar esforços internos


adicionais aos elementos estruturais (vigas, lajes...) em pontes
hiperestáticas (ex. pontes que apresentam vigas continuas).

Dependendo do tipo de situação pode-se optar por pontes isostáticas


(exemplo, vigas biapoidas).
Tipo de ações permanentes comuns

Algumas componentes das pontes que podem ser consideradas no


peso próprio são (isso dependendo do tipo da ponte):

Laje do tabuleiro: A laje do tabuleiro serve de apoio direto as


cargas atuantes do trafego, transferindo-as para as vigas principais.
A espessura da laje deve ser no mínimo 15 cm.

Viga principal ou longarina: Elemento que recebe as cargas das


lajes e vigas secundarias (transversinas) e as transfere para a
mesoestrutura (pilares) e infraestrutura (fundação), vencendo o vão
livre entre apoios. É chamada também a estrutura principal da ponte.

Vigas concretadas no local: largura maior a 20 cm.


Vigas pré-moldadas: largura mínima de 12 cm.
Tipo de ações permanentes comuns

Viga secundaria ou transversinas: são vigas transversais que


ligam as vigas principais (transversinas desligadas das lajes),
podendo também servir de apoio às lajes (transversinas ligadas às
lajes).

Dentro das finalidades básicas das transversinas tem-se:

• Dar rigidez ao tabuleiro, melhorando a redistribuição das cargas.


• Atenuar o efeito de torção nas vigas principais;
• Aumentar o grau de engastamento da laje central.
Tipo de ações permanentes comuns

Mísula: termo empregado para definir o alargamento ou


engrossamento gradual da alma da viga principal na região do apoio.
A mísula poder ser necessária para:

• Proporcionar espaço para a colocação dos aparelhos de apoio;


• Melhorar as condições da viga no que diz respeito aos esforços
cortantes e momentos negativos.

Pingaderias: destinam-se a impedir que água pluviais escoem pela


superfície lateral da obra, produzindo manchas e eventuais
patologias no concreto.
Tipo de ações permanentes comuns

Cortinas e abas laterais: Situadas na transição da ponte para o


terrapleno, têm como finalidade conter os aterros de acesso nas
cabeceiras das pontes e servir de apoio à laje de transição.

• A cortina resiste os empuxos de terra do aterro e deve ter altura


igual à da viga principal. A largura da cortina se encontra
normalmente entre 20 e 25 cm.
• As abas laterais destinam-se a fornecer apoio lateral ao terreno,
permitindo melhor compactação do aterro adjacente à cortina.

Placa de transição: tem como finalidade proporcionar uma


transição suave entre o aterro de acesso e a ponte.
Laje

Viga principal ou Viga secundaria ou


longarina transversina
Laje de aproximação

Aba lateral
Viga principal

Viga secundaria

Laje

Cortina
1. Viga principal
2. Laje interna
3. Mísula
4. Laje em balanço
5. Defensa
Alargamento das vigas
5m
0,3m
12,5m FIGURA 1

EXERCICIO 1
FIGURA 2
FIGURA 3
FIGURA 4
Cargas permanentes
distribuídas
Cargas permanentes
distribuídas
Cargas permanentes
distribuídas
Cargas permanentes
concentradas
Cargas permanentes
concentradas
EXERCICIO 2 FIGURA 5.A

FIGURA 5.B
FIGURA 6

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