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2009.2
(Proibida a Reprodução)
1
Expediente
Curso de Direito — Coletânea de Exercícios
Coordenação do Projeto
Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico
Presidência Prof. Sérgio Cavalieri Filho
Coordenação Pedagógica
Profa. Tereza Moura
Coordenação da disciplina
Prof. Francisco de A. M. Tavares
Organização da Coletânea
Prof. Francisco de A. M. Tavares
Professores Colaboradores:
Prof. Francisco de A. M. Tavares
Prof. Luiz Gustavo Viana Araújo
Profa. Lílian Saboya Potti
Profa. Magna Corrêa de Andrade
2
APRESENTAÇÃO
Caro Aluno
3
No que se refere à concepção formal do presente material, esclarecemos
que o conteúdo programático da disciplina a ser ministrada durante o período foi
subdividido em 15 partes, sendo que a cada uma delas chamaremos “Semana”.
Na primeira semana de aula, por exemplo, o professor ministrará o conteúdo
condizente a Semana nº1. Na segunda, a Semana nº2, e, assim, sucessivamente.
O período letivo semestral do nosso curso possui 22 semanas. O fato de
termos dividido o programa da disciplina em 15 partes não foi por acaso. Levou-se
em consideração não somente as aulas que são destinadas à aplicação das
avaliações ou os eventuais feriados, mas, principalmente, as necessidades
pedagógicas de cada professor.
Isto porque, o nosso projeto pedagógico reconhece a importância de
destinar um tempo extra a ser utilizado pelo professor – e a seu critério – nas
situações na qual este perceba a necessidade de enfatizar de forma mais intensa
uma determinada parte do programa, seja por sua complexidade, seja por ter
observado na turma um nível insuficiente de compreensão.
Hoje, após a implantação da metodologia em todo o curso no Estado do Rio
de Janeiro, por intermédio das Coletâneas de Exercícios, é possível observar o
resultado positivo deste trabalho, que agora chega a outras localidades do Brasil.
Recente convênio firmado entre as Instituições que figuram nas páginas iniciais
deste caderno, permitiu a colaboração dos respectivos docentes na feitura deste
material disponibilizado aos alunos.
A certeza que nos acompanha é a de que não apenas tornamos as aulas mais
interativas e dialógicas, como se mostra mais nítida a interseção entre os campos
da teoria e da prática, no Direito.
Por todas essas razões, o desempenho e os resultados obtidos pelo aluno
nesta disciplina estão intimamente relacionados ao esforço despendido por ele na
realização das tarefas solicitadas, em conformidade com as orientações do
professor. A aquisição do hábito do estudo perene e perseverante, não apenas o
levará a obter alta performance no decorrer do seu curso, como também
potencializará suas habilidades e competências para um aprendizado mais denso
e profundo pelo resto de sua vida.
Lembre-se: na vida acadêmica, não há milagres, há estudo com
perseverança e determinação. Bom trabalho.
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PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DAS COLETÂNEAS DE EXERCÍCIOS
1- O aluno deverá, antes de cada aula, desenvolver pesquisa prévia sobre os temas
objeto de estudo de cada semana, envolvendo a legislação, a doutrina e a jurisprudência
e apresentar soluções, por meio da resolução dos casos, preparando-se para debates em
sala de aula.
2- Antes do início de cada aula, o aluno depositará sobre a mesa do professor o material
relativo aos casos pesquisados e pré-resolvidos, para que o docente rubrique e devolva
no início da própria aula.
3- Após a discussão e solução dos casos em sala de aula, com o professor, o aluno
deverá aperfeiçoar o seu trabalho, utilizando, necessariamente, citações de doutrina e/ou
jurisprudência pertinentes aos casos.
4- A entrega tempestiva dos trabalhos será obrigatória, para efeito de lançamento dos
graus respectivos (zero a um), independentemente do comparecimento do aluno às
provas.
4.1- Caso o aluno falte à AV1 ou à Av2, o professor deverá receber os casos até uma
semana depois da prova, atribuir grau e lançar na pauta no espaço específico.
5- Até o dia da AV 1 e da AV2, respectivamente, o aluno deverá entregar o conteúdo do
trabalho relativo às aulas já ministradas, anexando os originais rubricados pelo professor,
bem como o aperfeiçoamento dos mesmos, organizado de forma cronológica, em pasta
ou envelope, devidamente identificados, para atribuição de pontuação (zero a um), que
será somada à que for atribuída à AV1 e AV2 (zero a nove).
5.1- A pontuação relativa à coletânea de exercícios na AV3 (zero a um) será a média
aritmética entre os graus atribuídos aos exercícios apresentados até a AV1 e a AV2 (zero
a um).
6- As provas (AV1, AV2 e AV3) valerão até 9 pontos e serão compostas de questões
objetivas, com respostas justificadas em até cinco linhas, e de casos concretos, baseados
nos casos constantes das Coletâneas de Exercícios, salvo as exceções constantes do
regulamento próprio.
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SUMÁRIO
SEMANA 4 – O Estado.
SEMANA 13 – As Autocracias.
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Aula 1: Introdução ao Estudo da TGE e Ciência Política e das Sociedade
Primárias
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
CASOS
Observação importante: para a resolução dos casos desta aula, faça, inicialmente,
a leitura dos capítulos I e II da obra de DALLARI, Dalmo. Elementos de teoria
geral do estado. 25. Ed. São Paulo: Saraiva, 2005; capítulo I da obra de
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. São Paulo: Globo, 1997; capítulo I da
obra de MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. Rio de Janeiro: Saraiva, 1991
“Talvez hoje em dia, quando me dizem, que as faculdades de Direito formam técnicos em
advocacia e não juristas, nem mais nelas se estude a disciplina de Teoria Geral do Estado,
que, no meu tempo, a gente pegava logo no primeiro ano. Mas quem não saiu da escola
analfabeto lembra-se de pelo menos alguns modelitos de Estado. Há (“há”, não; quero estar
na moda e falar como todo mundo já fala: “você tem”), ou seja, você tem, por exemplo, o
Estado do bem-estar social, dos quais o caso logo recordado é a Suécia. Nele o cidadão
paga quase tudo o que ganha de impostos, mas o Estado também lhe dá quase tudo e
todos vivem bem. E você tem do outro lado o Estado gendarme, o liberal clássico, que
exerce funções básicas, como a segurança e outros serviços essenciais, e deixa o resto a
cargo do jogo natural de interesses do indivíduo ou de grupos de indivíduos associados, em
8
nossos dias o popular e nervosíssimo mercado. Você tem, enfim (agora o necessário
gerúndio, para ficar logo de vez na moda), de estar fazendo um pequeno esforço para estar
lembrando os tipos de Estado, como o totalitário com xilocaína que muitos americanos
desejam acabar de instituir por lá, ou o totalitário tipo você-é-para-mim-e-eu-não-sou-para-
você, como o nazi-fascismo...”
Agora responda:
b) Por que se reconhece na Teoria Geral do Estado uma natureza dual, sendo
simultaneamente reconhecida como uma disciplina especulativa e de síntese?
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Exercício 3 – Tema: Origem da sociedade
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Aula 2: As Sociedade Primárias (continuação)
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
11
CASOS
Observação importante: para a resolução dos casos desta aula, faça, inicialmente,
a leitura dos capítulos I e II da obra de DALLARI, Dalmo. Elementos de teoria
geral do estado. 25. Ed. São Paulo: Saraiva, 2005; capítulo I da obra de
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. São Paulo: Globo, 1997; capítulo I da
obra de MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. Rio de Janeiro: Saraiva, 1991
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Exercício 2 - Tema: Formação da sociedade – naturalismo e contratual ismo
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Aula 3: Sociedade e Estado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
14
CASOS
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assembléia de homens, com a condição de transferires a ele teu direito,
autorizando de maneira semelhante todas as suas ações. Feito isso, à multidão
assim unida numa só pessoa se chama Estado, em latim civitas. É esta a geração
daquele grande Leviatã, (ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e
defesa. Pois graças a esta autoridade que lhe é dado por cada indivíduo no
Estado, é-lhe conferido o uso de tamanho poder e força que o terror assim
inspirado o torna capaz de conformar as vontades de todos eles, no sentido da
paz em seu próprio país, e da ajuda mútua contra os inimigos estrangeiros. É nele
que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: Uma pessoa
de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com os
outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a força e
os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para assegurar a
paz e a defesa comum.
Aquele que é portador dessa pessoa se chama soberano, e dele se diz que
possui poder soberano. “Todos os restantes são súditos”. (Leviatã, Thomas
Hobbes, Cap. XVII)
b) “(...) O processo de independência foi acelerado por um fato externo, que teve
sérios desdobramentos no Brasil. Em 1820 ocorreu em Portugal a revolução
Liberal do Porto, que convocou eleições para a Assembléia das Cortes (uma
espécie de Poder legislativo com poderes constituintes), exigindo a volta de D.
João VI a Portugal e a adoção de uma constituição liberal.
16
D. João VI voltou a Portugal, deixando como regente, no Brasil, seu filho
D. Pedro de Alcântara. Em Lisboa, as Cortes contavam com a participação
( minoritária) de representantes brasileiros. Entretanto, suas decisões tinham por
objetivo recolonizar o Brasil, isto é, submetê-lo novamente à antiga condição de
colônia, deixando de ser reino Unido à Portugal, além de exigir o retorno do
príncipe regente. (...)
As elites brasileiras dividiram-se em duas correntes de opinião. Uma
delas, mais conservadora, defendia a “União” em igualdade de condições entre
Portugal e o Brasil. A outra, de tendência mais liberal, pregava a separação e
propunha a convocação imediata de uma Assembléia Constituinte.
A 9 de janeiro de 1822, D. Pedro afirmou solenemente sua disposição de
permanecer no Brasil, episódio conhecido como fico, expulsou do Rio de Janeiro
as tropas portuguesas fiéis a Lisboa e formou um novo ministério chefiado por
José Bonifácio de Andrade e Silva.
Em junho foram convocadas eleições para a Assembléia Nacional
Constituinte. A 7 de setembro de 1822, D. Pedro proclamou a independência, às
margens do riacho Ipiranga, em São Paulo. De volta ao Rio de Janeiro, o príncipe
foi coroado Imperador com o título de D.Pedro I.
Como era de se esperar, Portugal não aceitou passivamente a ruptura.
Mas, em 1825, o Brasil teve a sua independência reconhecida pela antiga
metrópole, mediante pagamento a Portugal de uma indenização de 2 milhões de
libras esterlinas, o montante foi obtido por empréstimo em Londres, constituindo-
se na primeira dívida externa assumida pelo país.(...) “
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Aula 4: O Estado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
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CASOS
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(c) O maquiavelismo faz parte da Teoria da Razão de Estado, que acompanhou a
consolidação do Estado Absoluto.
(d) Com a expressão “razão de Estado “ entende-se que o Estado tem as suas
próprias razões que o indivíduo desconhece. Em nome de tais razões, o Estado
pode agir de maneira diferente daquela pela qual o indivíduo deveria comportar-
se nas mesmas circunstâncias. Em outras palavras, a moral do Estado, ou seja,
daqueles que detém o poder supremo de um homem sobre os outros homens, é
diferente da moral dos indivíduos.
20
Aula 5: O Estado - Elementos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
21
CASOS
22
Aula 6: O Poder Político e Soberania
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
23
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
CASOS
24
Em 1949, começou a ocupação chinesa no Tibet. Dez anos depois, um
levante tibetano não teve sucesso e o governo comunista consolidou sua invasão.
Aproximadamente 1,2 milhão de tibetanos morreram e mais de 6.200 monastérios
foram destruídos, restando apenas 13. Cerca 100.000 tibetanos, como o Dalai
Lama e vários outros mestres, foram obrigados a se exilar.
Com a invasão chinesa do Tibet, foi como se uma represa houvesse
arrebentado: de repente a sabedoria tibetana começou a fluir livremente do teto do
mundo em direção ao Ocidente. Monges e monjas, lamas e mestres que nunca
haviam deixado seus mosteiros de clausura e suas ermidas isoladas tiveram que
enfrentar um novo mundo — cheio de homens e mulheres ansiosos para aprender
sobre o Dharma. Os mestres tibetanos dizem que se houve um bem emanado da
invasão chinesa, este bem foi a disseminação dos ensinamentos para tantos
alunos novos. (Lama Surya Das, O Despertar do Buda Interior)
25
Exercício 3 - Tema: Soberania - concepções
a) “É nele que consiste a essência do Estado, a qual pode ser assim definida: uma
pessoa de cujos atos uma grande multidão, mediante pactos recíprocos uns com
os outros, foi instituída por cada um como autora, de modo a ela poder usar a
força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente, para
assegurar a paz e a defesa comum.
Aquele que é portador dessa pessoa se chama Soberano, e dele se diz que
possui poder Soberano. Todos os restantes são súditos. “
c) “Cada um de nós coloca em comum a sua pessoa e todo o seu poder sob a
suprema direção da vontade geral, e nós recebemos em corpo cada membro
como parte indivisível
do todo.“
“(...) cada contratante está obrigado sem, no entanto, estar “sujeito” a pessoa
alguma, ao fato de que cada um, unindo-se a todos, só obedece, no entanto a si
mesmo, permanecendo tão livre quanto antes” (...)
(...) a vontade não se representa: é a mesma ou é outra, não existe meio
termo. Os deputados do povo não são, pois, nem podem ser,os seus
representante; são apenas co-missários; nada podem concluir
definitivamente.Toda lei, não ratificada pelo povo em pessoa, é nula; não é lei (...)
(...) o Soberano quer. Ele é a vontade geral que determina o ato (geral). O
governo age. Executa, por atos particulares, o ato geral (...).Os depositários do
poder executivo não são, em absoluto, os senhores do povo, mas os seus oficiais.
E o povo pode estabelecê-los e destituí-los quando lhe apraz(...)
26
(...) afirmo, pois, que a Soberania, não sendo senão o exercício da vontade
geral, jamais pode alienar-se, e que o Soberano, que nada é senão um ser
coletivo, só pode ser representado por si mesmo.”
27
Aula 7: Estado, Poder e Direito
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
28
CASOS
29
Aula 8: Formas de Estado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
30
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
CASOS
31
Exercício 3 – Tema: Distinções entre o Estado Federal e Estado Unitário
1 - O pacto é dissolúvel.
2 - O Estado é politicamente centralizado.
3 - Os Estados são autônomos.
4 - Os Estados são soberanos.
5 - O pacto federativo é indissolúvel.
6 - Há apenas uma Constituição.
7 - Os estados-membros são dotados de Constituição.
32
Aula 9: Formas de Governo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
33
CASOS
Heródoto, na sua História (Livro III, §§ 80-82), narra uma célebre discussão que
teria ocorrido entre três persas – Otanes, Megabises e Dario – sobre a melhor
forma de governo a adotar depois da morte de Cambises. O episódio teria
ocorrido na segunda metade do século VI antes de Cristo. Esta passagem nos
mostra o grau de desenvolvimento do pensamento dos gregos sobre a política um
século antes da grande sistematização teórica de Platão e Aristóteles (no século
IV) sobre as tipologias “clássicas” das formas de governo.
34
Ele aponta como momento de origem da instabilidade político-institucional o
ano de 1393, que coincide justamente com a data de surgimento e implantação
das assim chamadas formas intermediárias de governo, que designam os estados
que não são verdadeiramente nem principados nem repúblicas.
35
Aula 10: Sistemas de Governo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
36
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
CASOS
37
O Brasil, na sua história, já adotou o parlamentarismo como sistema de
governo? Em caso positivo, desenvolva breve análise sobre essa experiência.
38
Aula 11: Regimes de Governo
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
39
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
CASOS
40
lei. Aos poucos, os últimos vestígios de privilégio vão desaparecendo, e ficam de
fora as mulheres, os estrangeiros e os escravos, isto é, muitas pessoas ficavam
de fora dessa democracia.
41
Exercício 3 – Tema: Regime de Governo – Supressão de Direitos
42
Aula 12: Exercício do Poder Democrático
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
43
CASOS
44
Aula 13: As Autocracias
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
45
CASOS
Observação importante: para a resolução dos casos desta aula, faça, inicialmente,
a leitura da obra de AMARAL, Diogo de Freitas. História das Idéias Políticas
(apontamentos). Portugal: Lisboa. Vol II. 1998. p 317-320; capítulos XXIX e XXX
da obra de MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado .26.ed. São Paulo : Saraiva,
2006.
46
Fascista Italiano, Benito Mussolini: “para o fascista, tudo está no Estado, e nada
de humano nem de espiritual... existe fora do Estado”.
47
Aula 14: Obediência à lei: Resistência aos atos do Poder Público
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 25. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 26. ed. atual. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. 40. ed. São Paulo: Globo, 2000.
BOBBIO, Norberto; PASQUINO, Gianfranco e MATTEUCCI, Nicola. Dicionário de
Política. Brasília: Ed. Unb, 2007.
BOBBIO, Norberto. Teoria das formas de governo. 10. ed. Brasília: UnB, 2000.
BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2004.
COSTA, Nelson Nery. Ciência Política. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense,2006
FLEINER-GERSTER, Thomas. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
WAGNER, Adolfo e outros. Curso de ciência política: grandes autores do
pensamento político e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WEFFORT, Francisco C. (Org.). Clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. 2
v.
FERRAJOLI, Luigi, A Soberania no Mundo Moderno, Ed. Martins Fontes, 2002
48
CASOS
Observação importante: para a resolução dos casos desta aula, faça, inicialmente,
a leitura da obra de AMARAL, Diogo de Freitas. História das Idéias Políticas
(apontamentos). Portugal: Lisboa. Vol II. 1998. p 317-320; capítulos XXIX e XXX
da obra de MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado .26.ed. São Paulo : Saraiva,
2006.
49
revolucionário. Assim se explica, talvez, a minha boa sorte de ter amigos entre
esse tipos extremos de homens. Essa mescla, creio, corre por conta da minha
própria ahimsa”.
“O teu inimigo se renderá, não quando sua força esgotar, mas quando o teu
coração se negar ao combate”.
“Substituir uma vida egoísta, nervosa, violenta e irracional por uma vida de
amor, de fraternidade, de liberdade e de raciocínio” – é a sua palavra de ação.
Indaga-se:
50