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Estabilidade térmica do

polilactídeo com diferentes


grupos terminais
dependente do catalisador
utilizado para a
polimerização
Edyta Wojtczak, Przemysław Kubisa,
Melania Bednarek
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O biopolímero polilactídeo (PLLA ou PLA) é um poliéster
derivado 100% de recursos renováveis. A rota mais
comum para produção industrial do polilactídeo de alta
massa molar é a polimerização por abertura de anel do
monômero lactídeo formado a partir do ácido lático.
Apesar de suas propriedades biocompatíveis e
biodegradáveis, possui algumas desvantagens, tais
como sua elevada fragilidade mecânica, baixo
comportamento de cristalização, comportamento de
degradação hidrolítica e baixas propriedades de barreira
à gases, o que limitam o seu uso em maior escala.

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O objetivo do presente estudo foi comprovar a tese de
que a estabilidade térmica dos polilactídeos com diferentes
grupos terminais é similar a estabilidade obtida quando
esses polilactídeos não contêm contaminação por metais -
que é o caso dos PLAs obtidos pela polimerização catiônica
por abertura de anel catalisada por um ácido prótico simples
e um metal.

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1: Síntese de polilactídeos por polimerização catiônica de
abertura de anel: l-lactídeo, iniciadores foram o N-hexanol e
etilenoglicol, ácido glicólico e ácido propiônico bis-
hidroximetil.

2: Síntese de polilactídeo por coordenação com


polimerização por abertura de anel: l-lactídeo, o iniciador foi
o álcool benzílico e o octoato de estanho foi o catalisador.

3: Transformação dos grupos terminais hidroxila do PLA em


grupos terminais carboxila: através de uma reação entre o
lactídeo, o anidrido succínico, 1,4-diazobiciclo 2 2 2 octano e
clorofórmio, durante 48 horas com controle de temperatura.

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Técnicas de caracterização:

Cromatografia por exclusão de tamanho: para caracterizar o


tamanho das cadeias

Análise termogravimétrica: para analisar sua resposta a


temperatura

Espectroscopia de emissão atômica com plasma


indutivamente acoplado: para analisar o estanho presente
em algumas amostras.

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As amostras obtidas por polimerização catiônica mostraram
ter uma estabilidade térmica bem maior do que as amostras
obtidas com o uso do estanho como catalizador.
As duas explicações para este efeito seriam:
1) as duas rotas sintetizam polímeros com estruturas
diferenciadas quanto a natureza dos grupos terminais.
2) Traços do catalisador que permaneçam nos polímeros
afetam a sua estabilidade térmica.
A primeira hipótese foi rejeitada quando pequenas
quantidades de estanho foram adicionadas ao polímero
sintetizado por polimerização catiônica, e então, a sua
estabilidade térmica diminuiu.

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