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Ensino de Matemática:
Tratamento da
Informação
Material Teórico
Resolução de Problemas na Educação Estatística
Revisão Textual:
Profa. Ms. Selma Aparecida Cesarin
Resolução de Problemas
na Educação Estatística
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Promover condições para:
·· A compreensão da Resolução de problemas como metodologia de ensino;
·· A percepção da convergência da didática da Estatística e a Resolução de problemas;
·· A compreensão da análise exploratória de dados na perspectiva de resolução de
problemas.
·· Ao final da unidade os alunos devem:
·· Identificar as ideias fundamentais da Estatística, da Combinatória e da
Probabilidade;
·· Perceber a adequação das representações gráficas e tabulares, as estatísticas e as
associações entre variáveis como ferramentas importantes para a análise de dados;
·· Desenvolver a capacidade de criar situações que requerem conhecimento de
Estatística, de Probabilidade e de Combinatória a partir de um contexto real.
ORIENTAÇÕES
Olá aluno(a)
Nesta Unidade, abordaremos alguns tópicos sobre a Resolução de Problemas na Educação
Estatística na Educação Básica.
A discussão se inicia com uma reflexão acerca da Resolução de Problemas na Educação
Matemática e a convergência desta com a didática da Estatística e Probabilidade e com a
proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para os currículos dessas áreas.
Em meio às discussões teóricas serão apresentadas situações problematizadas a partir do
contexto real envolvendo a Estatística, a Combinatória e a Probabilidade. A resolução
e a análise dessas situações devem levar à reflexão sobre sua aplicação na perspectiva da
Resolução de Problemas na Educação Básica.
As leituras sugeridas, assim como as visitas a sites da web para a ampliação de ideias ou
aprofundamentos darão suporte à compreensão de como a Resolução de Problemas pode
ser usada na escola, em todos os níveis de ensino da Educação Básica para a inserção da
Educação Estatística.
Resolva as atividades propostas, assista à videoaula e ouça a apresentação narrada com
atenção. Não deixe de visitar os links indicados no texto teórico e não se esqueça de conferir
as datas das avaliações.
Bons estudos e sucesso!
UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Contextualização
E aí, você já fez uma “fezinha” na Mega Sena essa semana?
O prêmio da Mega Sena tem sido cada vez maior! No dia 25 de novembro de
2015, ele chegou a R$ 200 milhões! É muito dinheiro, não?
Cada vez que o prêmio chega a valores altos como esse, os brasileiros planejam
como gastar tanto dinheiro! Mesmo as chances de acertar, apostando apenas uma
cartela simples, sendo de 1 em 50 063 860!
Desanimou?
Calma!
C a-k,b-i X C k,i
P (i) =
C a,b
Onde:
E então, suas chances aumentaram muito? E se você fizesse 3 apostas e 10 apostas? Será que
Explor
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Importante! Importante!
O contexto das loterias é propício para despertar uma discussão sobre Probabilidade
e Combinatória. Também favorece a reflexão sobre a importância de conhecer
as bases de cálculo das chances de ganhar esses jogos para evitar expectativas
exageradas de ganhar.
Link sobre jogadores patológicos: http://goo.gl/xxnasm
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
A Resolução de problemas na
educação matemática
A resolução de problema como metodologia de ensino de Matemática
começou a ser foco de pesquisa de George Polya em 1968, com sua obra
A arte de resolver problemas, na qual, segundo Onuchic e Alevatto (2011),
Polya preocupou-se em organizar o processo de resolução de problemas e a
forma de ensinar essas estratégias para os estudantes construírem caminhos
para resolver problemas de Matemática.
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As autoras consideram que essa ideia ficou de lado por um tempo, mas, na
década de 1980, após o fracasso do movimento da Matemática Moderna, a
proposta de um ensino da Matemática baseada na Resolução de Problemas é
retomada, particularmente com as publicações e incentivo do Conselho Nacional de
Professores de Matemática (NCTM), apoiado nos fundamentos do construtivismo
e na teoria sociocultural.
Conforme, Onuchic e Alevatto (2011, p. 78): “O foco, nessa fase, foi colocado
sobre os processos de pensamento matemático e de aprendizagem por descoberta,
no contexto da resolução de problemas”. Entretanto, as autoras ponderam que
naquela ocasião não havia clareza sobre a forma de atingir o objetivo da proposta.
Desse modo, as diferentes concepções de resolução de problemas davam origem a
diversas formas de ação na sala de aula.
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Nesse caso, as autoras assumem a perspectiva de resolução de problemas como
uma “metodologia de Ensino-Aprendizagem-Avaliação de Matemática através da
Resolução de Problemas”.
Os alunos devem ter um tempo para ter contato com o problema com uma leitura
Leitura individual
individual e uma reflexão sobre ele.
Nessa fase, os representantes de cada grupo são convidados a registrar, na lousa, suas
Registro das soluções na lousa resoluções, (certas ou erradas). Essas e os diferentes processos apresentadas serão objetos
de análise e discussão.
Após as discussões dos alunos sobre as diferentes resoluções e soluções obtidas para o
Busca de consenso
problema, o professor deve promover o consenso sobre o resultado correto.
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Link: https://www.youtube.com/watch?v=eZr1wOpaiOg.
A resolução de problemas
na educação estatística
O processo de ensino e aprendizagem, na perspectiva de resolução de problema,
no âmbito da Educação Estatística, centra-se na promoção de um ambiente de
investigação sobre situações do cotidiano e das ciências em geral. Essa perspectiva
está de acordo com a didática da Estatística, a qual está centrada na análise
exploratória de dados de situações reais (BATANERO, 2001).
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Onde buscar inspiração para elaborar problemas desafiadores e atrativos para os alunos?
Conjunto 1 Conjunto 2
Animais Animais
vertebrados que voam
Conjunto 3
Vertebrados
que voam
Organização complexa
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disso, é relevante que ao final da investigação eles reflitam sobre validade dos dados
recolhidos (ou apresentados) para responder à pergunta que os gerou, assim como
do processo empreendido e dos modelos usados e das relações estabelecidas.
Figura 2
Figura 3
Fonte: elaborado pela autora
Nessa situação, se o objetivo for quantificar os alunos que tem cada tipo de animal
de estimação, a Tabela mostra melhor essa informação que o Gráfico de Linhas.
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Entretanto, em meio ao processo de investigação, o apoio em diversas formas de
representações gráficas pode ser de muita utilidade. “A ideia fundamental da análise
Exploratória de dados é a utilização de múltiplas representações de dados, o que
se torna um meio de desenvolver novas habilidades e perspectivas” (BATANERO,
2001, p. 30).
É preciso, no entanto, ficar atento ao fato de que “análise de dados é muito mais
que construir gráficos e calcular estatísticas. Inclui levantar e responder questões
sobre o nosso mundo” (VAN DE WALLE, p. 486).
Um processo de ensino e aprendizagem centrado no cálculo de índices com dados fictícios favorece
Explor
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Essa ênfase é atribuída ao forte apelo visual desses modelos, que podem mostrar
padrões dos dados e apresentar resultados. Sua presença na mídia, em geral,
também é destacada pelo documento. É prudente salientar que a adequação da
representação gráfica não é elementar, pois ela está ligada tanto à característica
dos dados (qualitativos ou quantitativos) quanto da natureza da variável (contínua
ou discreta). Outros aspectos também influenciam essa adequação, por exemplo,
quanto aos objetivos da investigação.
Tabela simples
A Tabela é uma forma de organizar os dados e é adequada para apresentar
tanto variáveis qualitativas quanto quantitativas. Ela possibilita a organização dos
dados de forma simples usando a frequência absoluta ou acumulada e pode ter
quantas colunas se queira.
Ela também é usada para observar a relação de dependência entre essas variáveis.
Nesse caso, ela é chamada de “tabela de contingência” e usa-se a frequência percentual.
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A Tabela de contingência também é indicada para fazer comparações de
amostras de tamanhos diferentes ou para observar a associação entre as duas
variáveis. É prudente ressaltar a necessidade de uma grande quantidade de dados
para se observar associação entre variáveis, sejam elas qualitativas ou quantitativas.
Tabela 2. Preferência dos estudantes sobre filmes de acordo com o sexo.
Tipos de filme Feminino Masculino Total
Comédia 20 16 36
Ficção 31 25 56
Ação 5 26 31
Romance 25 14 39
Total 81 81 162
Fonte: Elaborado pela autora.
Figura 4
Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE.
Gráfico de setores
Esse tipo de representação é adequado para representar variáveis qualitativas,
nominal e ordinal. Pode também ser usado para variáveis quantitativas discretas,
mas não é usual em função de não ser possível apresentar uma escala. A principal
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Figura 5
Fonte: Elaborado pela autora com dados do IBGE.
Figura 6
Fonte: http://www.portaldaindustria.com.br. Acesso em nov. 2015.
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Histograma
O Histograma é adequado para representar distribuição de frequências de
variáveis quantitativas contínuas ou variável discreta quando esta está organizada em
intervalos, o que ocorre quanto se tem muitos valores distintos para uma categoria.
http://www.uff.br/cdme/distfreq/distfreq-html/dfreqcont.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeqP8AI/histograma-locacao-variabilidade-capacidade
O Histograma: http://www.alea.pt/Html/statofic/html/dossier/doc/ActivAlea25.pdf
Figura 7
Fonte: wikia.com. Acesso em nov. 2015.
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Polígono de frequências
O Polígono de frequências é adequado para representar uma distribuição de
frequências, assim como o Histograma. Sua construção ocorre a partir da união
dos pontos centrais (ponto médio) das bases superiores dos retângulos de um
Histograma. Assim, as alturas dos pontos que estão ligados para formar o polígono
representam as frequências das classes e não dos valores individuais. Observe o
exemplo a seguir:
Figura 8
Fonte: http://www.vitutor.net/2/11/poligonos_frecuencia.html. Acesso em nov. 2015.
Diagrama de dispersão
Esse modelo matemático é usado quando se quer visualizar ou apresentar a relação/
associação entre duas variáveis quantitativas. Ele apresenta uma “nuvem” de pontos,
que representam o cruzamento das duas variáveis e mostra a tendência da relação
entre elas, podendo apresentar uma associação positiva (as duas variáveis crescem) ou
negativa (uma variável cresce e a outra decresce). Observe o exemplo a seguir:
Figura 9
Fonte: Elaborado pela autora.
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Diagrama de ramo e folhas
Essa representação gráfica é adequada para variáveis quantitativas discretas e
contínuas. Ele mostra a distribuição dos dados, destacando: simetria, dispersão,
agrupamento e amplitude, possibilitando a observação da variabilidade dos dados.
Esse Diagrama pode substituir o Histograma quando o número de dados não for
muito grande, com a vantagem de que todos os dados e possíveis lacunas e valores
atípicos no conjunto de dados (valores insignificantes podem ser desconsiderados)
podem ser visualizados.
Em função de sua simplicidade, tanto de construção como de análise, ele pode
ser usado na resolução de problemas nos diversos níveis do Ensino básico. Observe
o exemplo a seguir, no qual são apresentadas as idades, em anos, de um grupo de
pessoas participantes de uma pesquisa.
Figura 10
Fonte: Elaborado pela autora.
Pictograma
O Pictograma é adequado quando se quer valorizar uma determinada temática,
em função do alto apelo visual que ele apresenta. Ele pode assumir várias formas
(ramo e folhas, barras, setor circular etc.), com o diferencial de apresentar ilustrações
com imagens relacionadas ao contexto do qual as informações fazem parte. Sua
construção é facilitada com o uso de tecnologia.
Observe o exemplo a seguir, que mostra a distribuição dos 60 alunos do curso
de Administração, por idade de acordo com o sexo.
Figura 11
Fonte: Elaborado pela autora.
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Como é possível observar, os diversos modelos podem ser usados para a redução
dos dados, de acordo com suas características e os interesses da investigação.
Saiba qual tipo de gráfico representa melhor os seus dados no Excel 2007.
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http://goo.gl/Ujj17Y
Nesse processo, observar a relação entre as duas variáveis, que se suspeita estarem
relacionadas, pode contribuir para descrever o comportamento e a natureza dessa
relação. Assim, pode-se valer de uma Tabela de contingência (variáveis qualitativas)
ou de um Diagrama de pontos ou Diagrama de dispersão (variáveis quantitativas).
R2
-1 1
Fraca Forte
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Atividades em que os estudantes investigam a associação entre variáveis podem ser
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Quanto aos dados de natureza qualitativa, a associação das variáveis pode ser
observada por meio da Tabela de dupla entrada. Sobre esse aspecto, Bussab e
Moretin (2003, p. 74) salientam:
Um dos principais objetivos de se construir uma distribuição conjunta de duas variáveis
qualitativas é descrever a associação entre elas, isto é, queremos conhecer o grau de
dependência entre elas, de modo que possamos prever melhor o resultado de uma
delas quando conhecemos a realização da outra.
Observemos o exemplo a seguir, que foi adaptado de uma Tabela feita por alunos
de um 5º ano do Ensino Fundamental, que pesquisavam a brincadeira favorita de
sua turma.
Tabela 3. Quantidade de vezes que se brinca de cada brincadeira.
QUANTIDADE DE VEZES QUE SE BRINCA
Brincadeiras Total
Uma Duas Três Quatro
Rouba bandeira 3 3 4 1 11
Chute a gol 0 1 2 1 4
Paredão 0 0 0 1 1
Total 3 4 6 3 16
Tabela de contingência
A construção da Tabela de contingência é feita a partir da Tabela de dupla entrada,
na qual se faz a comparação entre os totais marginais da Tabela. A elaboração da
Tabela de contingência só se justifica se eles forem diferentes, pois se forem iguais
o comportamento das variáveis fica evidente.
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UNIDADE Resolução de Problemas na Educação Estatística
Nesse caso, optei por fixar os totais das colunas, mas poderia ser os das linhas.
Assim, o valor de cada célula é dividido pelo total da coluna e a soma desses valores
deve ser igual a 100%. Quanto aos valores marginais da coluna eles são comparados
ao total da amostra, nesse caso, 16 sujeitos. O resultado desse processo é o que
está a seguir:
Tabela 4. Tabela de contingência: quantidade de vezes que se brinca x brincadeiras
Quantidade de vezes que se brinca
Brincadeiras Total
Uma Duas Três Quatro
Rouba bandeira 100% 75% 66,67% 33,33% 69%
Chute a gol 25% 33,33% 33,33% 25%
Paredão 33,33% 6,25%
Total 100% 100% 100% 100,00% 100%
A quantificação do grau de associação entre as duas variáveis pode ser feita pelo
coeficiente de associação. Entretanto, esse aprofundamento não é feito no Ensino
Básico. Nesse nível, basta a compreensão de que:
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Medidas de tendência central e de dispersão
Além das representações gráficas e da associação entre variáveis, o cálculo
de algumas medidas, conhecidas também como estatísticas, são usadas no
processo de descrição e análise dos dados. Entre estas, destacam-se as medidas
de localização, a média, a mediana e a moda; além das medidas de dispersão,
o desvio padrão e a amplitude, que medem a variabilidade dos dados.
Importante! Importante!
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Os resultados do caso de lançamento de uma moeda três vezes se constitui
no espaço amostral, que dá suporte para responder questionamentos acerca dos
eventos presentes em situações com essa mesma característica.
Importante! Importante!
Em Síntese Importante!
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Sugestão de atividade
A sala de aula pode servir para gerar problemas motivadores para discutir os
conceitos da Estatística, Probabilidade e Combinatória.
Uma breve sondagem entre os alunos pode fornecer dados para a promoção
de um ambiente investigativo, de acordo com a necessidade ou objetivos do curso.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
O mundo em que vivemos está repleto de dados que chovem por todos os lados.
Sozinhos, esses dados só fazem barulho e confusão. Para dar sentido a eles, achar
significados, precisamos de um ramo poderoso da Ciência: a Estatística!
Aonde a Estatística pode nos levar? Os nossos olhos podem se abrir para uma visão do
mundo baseada em fatos! Agora, não só os experts, mas qualquer um pode entender
as histórias contidas nos dados. (Hans Rosling)
Vídeos
The Joy of Estats (O Prazer da Estatística) - Com o professor Hans Rosling
Assista ao documentário. Ele dará uma ideia abrangente do poder e da importância
da Estatística!
https://www.youtube.com/watch?v=xLr68J2yDJ8
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Referências
BATANERO, C. Significado y comprensión de las medidas de posición central.
Departamento de Didáctica de la Matemática, Universidad de Granada
BUSSAB, W.; MORETTIN, P. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva. 2003.
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VAN DE WALLE, J. A. Matemática no ensino fundamental: formação de
professores e aplicação em sala de aula. Tradução de Paulo Henrique Colonese.
6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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