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GUIA TÉCNICO 18-101/1

JUNHO 92

G.T.IB- 101/1

Este Guia Técnico objetiva estabelecer um procedimento completo e abrangente para


a instalação de Tanques Acumuladores de Gelo ALPINA-CALMAC.

Todos os trabalhos devem ser executados de acordo com os Códigos MUNICIPAIS,


ESTADUAIS e FEDERAIS, quando aplicáveis.

I. GENERALIDADES
A. Descrição do Módulo: O módulo consiste de um tanque de água (gelo) em que
está imerso um trocador de calor, formado por um conjunto de serpentinas de tubos
plásticos, espaçados uniformemente dentro de todo o volume de água. A configuração
espiral dupla em contra-corrente permite um congelamento completo da água sem
danificar o tanque.
B. Ferramentas: São necessárias, apenas ferramentas comuns de encanador para
instalar os tanques. Um tanque de mistura, de volume adequado ao sistema com uma
mangueira no fundo, facilita muito a mistura da solução anticongelante e o enchimento
do sistema. A "solução anticongelante" é preferivelmente água/etileno-glicol inibido
(veja III D. , Enchimento). Para ajustar a dosagem no ponto de congelamento especificado
de 10°F(-12°C), usar um refratômetro portátil, consultar a ALPINA CALMAC.
C. Danos de Transporte: No recebimento do equipamento devem ser inspecionados
os tanques e suas embalagens quanto a danos externos. Se estes forem observados,
anotar os itens danificados e a natureza dos danos no conhecimento da transportadora
e chamar um inspetor desta.
Normalmente, reclamações sobre todo e qualquer dano devem ser apresentadas à
transportadora no ato do recebimento ou, no máximo, em até cinco dias úteis após o
recebimento do material.
Como todo material é vendido FOT fábrica, é de responsabilidade do destinatário
reclamar com a transportadora se receber equipamento com defeitos.
D. Teste de Pressão: Todas as serpentinas são despachadas pressurizadas de fábrica.
Se faltar pressão no recebimento, deve-se reaplicá-la, com 50 PSI (3.5 kgf/cm2), e a
conferir 24 horas mais tarde. Uma queda de 7 a 10 PSI (0.5- 0.7 kgf/cm2) é normal e
aceitável. Uma queda maior pode indicar um pequeno vazamento. Veja o item "IV.
Consertos e Manutenção", para providências quanto a vazamentos.
Todas as serpentinas foram submetidas a teste de pressão hidrostática, a 150 PSI
(10.6 kgf/cm2), antes do despacho, e apresentaram menos de 5 PSI (0.35 kgf/cm2) de
queda de pressão em 24 horas. Nota: para sua segurança, sangre o ar (pressão de
despacho) antes de retirar os tampões da serpentina. Guarde este tampões. Podem
ser usados, no futuro, para aplicar pressão às serpentinas, se preciso for, como descrito
em IV B. , "Conserto de Vazamentos".

II. IMPLANTAÇÃO (LAY OUT)


Os tanques, quando cheios de água são bastante pesados. Os tanques dos Modelos
1100 e 2090 pesam 3815 kgf, e o Modelo 1190, 7640 kgf. Portanto, a estrutura de
suporte dos tanques deve ter capacidade de carga de 1730 kgf/m2 para tanques dos
Modelos 1100 e 2090, e 2190 kgf/m2 para tanques do Modelo 1190. Os fundos de
plástico dos tanques devem ser suportados em toda a sua superfície plana.
G.T.IB- 101/1

Tanques colocados em escavações são viáveis, sempre que os lados sobressaiam apro-
ximadamente 0,3 m do nivel do solo, para permitir serviços; e que a base seja plana,
suportando o tanque uniformemente em toda a área. Uma base de concreto é aconselhável.
Tanques sobre coberturas ou lajes são convenientes. Podem ser colocados distanciados
uns dos outros, para não excederem as cargas máximas permitidas para a estrutura
de suporte. Consultar o projetista-civil em caso de dúvida.
Não é necessário que haja espaço entre os tanques para serviços nas tubulações e
eventuais consertos, desde que haja acesso pela parte superior. Mantendo 0,7m de
espaço livre por cima para o Modelo 1100 e 1,0 para os modelos 2090 E 1190.
Devem ser usados passadiços de madeira compensada para passar sobre os tanques,
se necessário.

III. INSTALAÇÃO. DOS TANQUES


A. Isolamento: E muito importante que os fundos dos tanques estejam isolados da
superfície de suporte em que forem instalados. Uma base circular, com isolamento, é
forneci da com cada tanque para esta finalidade.
B. Movimentação dos Tanques: Os tanques, mesmo vazios, são pesados e geralmente
precisa-se de dois homens para sua movimentação. Os tanques podem ser deslizados
por distâncias curtas, sobre piso liso. Permitem manuseio manuseio fácil com
empilhadeiras. Os operdores de empilhadeiras, porém, devem, devem tomar cuidado
para não puncionar os tanques com os garfos. Isto pode furar as paredes.
c. Encanamento: As tubulações podem ser de tubo de PVC rígido, tipo pesado,
desde que a temperatura não exceda 50oC. Todos os tubos devem ser isolados para
evitar condensação e também para proteção contra deterioração por raios ultravioleta.
Como os tubos de líquido trabalham com temperaturas inferiores daquelas dos sistemas
de água gelada, a espessura do isolamento deve ser maior do que o normal, para
evitar condenação.
A serpentina está limitada a 6kgf/cm2, ou a 90PSI, de pressão. Se a pressão requerida
pelo sistema for mais alta, deve ser usado um intercambiador de calor, com uma segunda
bomba na tubulação de alta pressão.
Ligações, do coletor principal aos tanques, devem ser feitas com conectores
flexíveis. Os flangesdostubos queafkxam da tampa do tanque, devem serseguradosfirmemente
com uma chave de tubo ao montar ou desmontar neles os tubos externos. Para facilitar
a partida e manutenção do sistema, deve ser colocada uma válvula de esfera ou de
gaveta nas linhas de entrada e de retorno de cada tanque. Veja Fig. 1. Devem ser
montadas uniões entre tanques e válvulas, para facilitar o acesso ao encanamento
interno dos tanques. Não há conexão preferência' para a entrada ou saída da solução,
mas o sentido de fluxo para congelamento e degelo deve ser sempre o mesmo.
Para facilitar o enchimento do sistema, devem ser colocadas válvulas de enchimento e
de drenagem na linha de sucção da bomba de circulação do sistema, a cada lado de
uma válvula de bloqueio ( esfera ou gaveta). Veja Fig. l' 2 e 3.
D. Enchimento: O sistema deve ser enchido com uma mistura anticongelante/água,
com ponto de congelamento de aprox. 12°C ou 10oF; aproximadamente três partes de
água e uma parte de etileno-glicol. Os modelos 1100, 2090 e 1190 levam
respectivamente 204,333 e 560 I de mistura. Anticongelantes automotivos não são
recomendados por conterem agentes de limpeza abrasivos, que reduzem a vida útil
das superfícies internas.
A mistura deve ser preparada em um recipiente separado, antes de ser colocada
no sistema. Caso o anticongelante não esteja completamente misturado,
pequenos volumes de água podem congelar no sistema. O uso de um tanque de
mistura com uma conexão no fundo é muito recomendado. Veja Fig. 2.
Para encher o sitema, são usadas mangueiras para ligar o tanque de mistura às válvulas
de carga e drenagem na linha de sucção da bomba do sistema. Veja Fig. 3. Feche a
vávula de gaveta na linha, abra as válvulas de carga e de drenagem, e faça funcionar
a bomba. Após o escovamento da bomba, ela fará circular o anticongelante aos tanques,
através das serpentinas e de volta ao tanque de mistura. O nível do tanque de mistura
descerá a medida que as linhas ficarem carregadas. Inicialmente, o anticongelante
voltará turvo e com bolhas, ao remover o ar do sistema. Deixe a bomba funcionar até
que o anticongelante fique límpido. Feche as válvulas de drenagem e abra a válvula de
esfera ou de gaveta. Desligue o tanque de mistura.
Deixe o anticongelante circular através do sistema, à pressão de projeto. Verifique que
a pressão do sistema não baixe. Se baixar, há um vazamento no sistema. Todo
vazamento deve ser consertado. Veja o item "Consertos e Manutenção".
Encha o tanque com água; até uma altura de O,35m abaixo do nível inferior da abertura
de inspeção na tampa e feche esta.
A tampa do tanque deve estar sempre colocada e fixada, ao produzir gelo, para evitar
a flutuação do trocador de calor.
Adicione à água o aditivo químico, fornecido com o tanque despejando uma dose com-
pleta através da abertura de inspeção. Este produto evita o eventual crescimento de algas.
O tanque agora está pronto para iniciar o congelamento.

ESQUEMA BÁSICO DO SISTEMA


IV. CONSERTOS E MANUTENÇÃO
A. Manutenção de Rotina: O nível de água do tanque deve ser conferido anualmente.
Se o nível for baixo, deve ser completado conforme acima descrito.
B. Conserto de Vazamento: O primeiro passo para consertar um vazamento é isolar o
tanque do sistema. Isto é feito normalmente fechando as válvulas dos tanques e desco-
nectando os conectores flexíveis. Veja Fig. 1. A seguir, dissolva todo o gelo do tanque.
Após o degelo total, instale os plugues de pressão fomecidos com o tanque, e aplique ar
comprimido a 5-6kgf/cm2 à serpentina. Vazamentos nas conexões entre os tubos da ser-
pentina e os coletores intemos, podem ser consertados sem retirar a serpentina do tanque.
Como o comprimento dos coletores internos é somente a metade da altura do tanque,
estes podem ser puxados para fora do tanque, para inspeção visual. Confira as conexões
do coletor através do som de escape de ar ou visualmente, usando um spray de fluído
de teste de bolhas. Uma conexão solta pode ser reparada removendo-a, aplicando fita
de vedação, e recolocando-a, aparafusando até que somente um fio de rosca permaneça
visível. Conexões trincadas devem ser substituídas por outras novas do kit de conserto.
Estando sob pressão, os tubos transparentes da serpentina devem ser inspecionados
quanto a líquido em movimento, o que indicaria vazamento no tubo. Descoberto um
tubo com vazamento, este deve ser desligado dos coletores tanto de entrada como de
retorno, tampando-se a seguir os furos do coletor com plugues de polipropileno, do kit
de conserto. Não há necessidade de retirar o tubo desligado do tanque.
Após voltar a ligar o tanque ao sistema, deve ser adicionada mais solução de etileno/
glicol/água, para comsensar a perda. Água pura diluiria a solução. Confira a
concentração de glicol do sistema após 24 horas, para ter certeza que esteja a 25%.

FIGURA 3
DRENO
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Alpina Calmac Equipamentos de Frio SIA


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