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UNIFEI/IEM – EME603T (Mecânica dos Fluidos II) – Turma T01 – Prof.

Luiz Antonio
3ª Série de Exercícios (Proposta em 02/09/2019 & Término em 16/09/2019)
Assunto: Escoamento ao Redor de Corpos Imersos (Teoria de Placa Plana)

• exercícios propostos
CAPÍTULO 2

1. Pede-se: a) Defina escoamento externo. Cite alguns exemplos encontrados em estudos


de engenharia. b) Explique a condição de escorregamento nulo. c) Defina espessura de
camada limite hidrodinâmica (Prandtl, 1904). d) Defina cargas fluidodinâmicas e as
classifique.

2. Quais são os fatores que interferem no comportamento fluidodinâmico de um corpo?

3. Descreva o fenômeno da separação (descolamento) da camada limite hidrodinâmica.

4. Explique a teoria da quantidade de movimento integral de Von Kármán. Apresente as


principais equações que são obtidas.

5. Uma camada limite pode ser considerada “fina” se a razão δ/x for menor que 0,10.
Qual a velocidade da corrente não perturbada U, em m/s, e qual a espessura da camada
limite δ no bordo de fuga, em cm, para escoamento laminar de ar (νar = 1,5×10-5 m2/s)
sobre uma placa plana de comprimento x=L=50 cm e de largura b? Utilize a solução
exata de Blasius (1908).

6. A tabela abaixo resume os principais resultados de perfis de velocidade adotados para a


solução de escoamento laminar ao redor de uma placa plana usando a teoria da
quantidade de movimento integral de Von Kármán e a solução exata, obtida por Blasius
(1904).

Obtenha os cinco resultados mostrados na tabela para perfil de velocidades parabólico,


isto é: u = a + by + cy 2 . As constantes a, b e c devem ser avaliadas utilizando-se as
condições físicas de contorno.

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Assunto: Escoamento ao Redor de Corpos Imersos (Teoria de Placa Plana)

7. Uma placa plana retangular de 100 cm de largura e de 200 cm de comprimento


totalmente imersa na água (ρ=103 kg/m³ e ν=1,5×10-6 m²/s) é arrastada horizontalmente
com velocidade de 50 cm/s. Determine a tensão cisalhante, em Pa, ao longo da placa
plana e a força, em N, necessária para manter a placa plana em movimento. Assuma
perfil de velocidades parabólico para escoamento laminar ou perfil de velocidades pela
lei de potência de um sétimo para escoamento totalmente turbulento sobre parede lisa.
Considere que ambos os perfis de velocidades são iniciados no bordo de ataque. O
número de Reynolds crítico é 3×106.

8. Considere o escoamento de camada limite que se desenvolve entre duas placas planas
idênticas de largura b=2 m e de comprimento L(x), conforme a Figura 1. O fluido é o ar
a 20°C (ρar=1,2 kg/m3 e µar=1,8×10-5 Pa⋅s). A velocidade do escoamento incidente é
U0=20 m/s e o efeito de borda das duas placas planas pode ser desprezado. Assuma
número de Reynolds crítico Recrítico=5×105 e que o perfil de velocidades, parabólico ou
de potência de um sétimo, se inicia desde o bordo de ataque das duas placas planas.
Considere uma posição central entre as duas placas planas distante 5 m da seção de
entrada e, para esta posição, determine:

a) O regime do escoamento e a escolha do perfil de velocidades.

b) A espessura (de perturbação), em m, de cada camada limite formada.

c) A espessura de deslocamento, em m, de cada camada limite formada.

d) A espessura de quantidade de movimento, em m, de cada camada limite formada.

e) A queda de pressão estática, em Pa, desde a seção de entrada. Assuma as hipóteses


necessárias.

f) O fator de forma de cada placa plana.

Figura 1.

δ
u  du dθ
δ
u  u 
δ = 1 −

∫ dy ; τ =µ = ρU
2
; θ= ∫U 1− dy ; F = ρbU 2 θ .
 U  p dy 0 dx  U  A 0
0
 0  y = 0
0
0  0 

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9. Um hidrofólio de 0,37 m de comprimento e 1,83 m de largura é colocado em um


escoamento de água de 12,2 m/s, com ρ=1.025 kg/m3 e ν=1,02×10−6 m2/s. Pede-se: (a)
Calcule a espessura de camada limite, em mm, no final da placa. Calcule a força de
arrasto de atrito, em N, para (b) escoamento turbulento sobre parede lisa desde o bordo
de ataque, (c) escoamento laminar turbulento em Retrans=5×105 e (d) escoamento
turbulento sobre parede rugosa com ε=0,12 mm. Veja a solução comentada deste
problema no Exemplo 7.4 na página 311 do White (2002).

 U 1 2 1 7
u   u y
= f ′  y  ; =  ;
U   υx   U δ
 

δ δ
 u u u dθ 2τ p dθ
∫ ∫

δ = 1 − dy ; FA = ρbU θ ; 2
θ= 1 − dy ; τ p = ρU 2 ; cf = =2 ;
 U U U dx ρU 2 dx
0 0

1,328
C = = 2c (L ) ; (7.27)
A 1 2 f
Re
L

0,031 7
C = = c (L ) ; (7.45)
A
Re
1 7 6 f
L

− 2, 5
C ≈ 1,89 + 1,62 log 
L
; (7.48b)
A  ε

10. Utilize esquemas simplificados para explicar a separação do escoamento com


argumento geométrico a respeito da segunda derivada da velocidade u na parede.
Lembre-se da primeira equação da quantidade de movimento linear na forma diferencial
aplicada à parede, onde u=v=0.

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• respostas dos exercícios propostos


CAPÍTULO 2

1. a) Escoamento externo é caracterizado quando uma massa fluida em movimento


envolve totalmente uma fronteira sólida. Exemplos: aerodinâmica (aviões, foguetes,
projetis); hidrodinâmica (navios, submarinos, torpedos); transporte (automóveis,
caminhões, bicicletas); engenharia eólica (edifícios, pontes, torres de resfriamento,
turbinas eólicas) e engenharia oceânica (bóias, quebra-mares, estacas, cabos,
instrumentos ancorados).

b) É experimentalmente comprovado que, sempre que uma massa fluida em movimento


entra em contato com uma fronteira sólida, esta massa fluida irá adquirir a velocidade
da fronteira sólida no contato entre elas. Os efeitos da viscosidade molecular (coesão
entre moléculas e velocidade de transferência de quantidade de movimento molecular)
causam a condição de escorregamento-nulo nos problemas de mecânica dos fluidos.
Vídeos de demonstração:

https://www.youtube.com/watch?v=cUTkqZeiMow

https://www.youtube.com/watch?v=VFhWDOItyDU

c) A espessura de camada limite hidrodinâmica, δ, é o lugar geométrico dos pontos


onde a velocidade u(y) paralela à superfície de um corpo (por exemplo, uma placa
plana) atinge 99% da velocidade externa (não perturbada) u0. Na região da camada
limite os efeitos viscosos se manifestam (regime laminar, regime de transição ou regime
turbulento) e na região externa à camada limite o escoamento é irrotacional. Veja a
figura a seguir.

d) Entende-se por carregamentos fluidodinâmicos como a ação que um fluido em


movimento exerce sobre a superfície de um corpo. As cargas fluidodinâmicas se
dividem em carregamentos distribuídos (pressão estática e tensão cisalhante) e em
carregamentos integrados (força de arrasto, força de sustentação e momentos de
rolamento, guinada e arfagem).

2. Forma do corpo (rombuda ou esbelta), ângulo de ataque do escoamento incidente em


relação ao bordo de ataque do corpo e número de Reynolds (transição de camada limite
laminar para camada limite turbulenta).

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corpo rombudo corpo esbelto

3. Considere as duas figuras abaixo e que um escoamento incompressível e permanente se


desenvolve ao redor do cilindro circular. Nesta situação, tanto as forças de pressão
quanto as viscosas são importantes. Para o escoamento incidente permanente, as
trajetórias, as linhas de emissão e as linhas de corrente são todas idênticas.

teoria potencial teoria viscosa

Observa-se inicialmente que as linhas de corrente são simétricas em relação ao eixo dos
x. O fluido ao longo da linha de corrente central colide com o cilindro no ponto A,
divide-se e escoa ao redor dele. O ponto A no cilindro é chamado ponto de estagnação.
Como no escoamento sobre uma placa plana, uma camada limite desenvolve-se nas
vizinhanças da superfície sólida. A distribuição de velocidade fora da camada limite
pode ser determinada qualitativamente a partir do espaçamento das linhas de corrente.
Como não pode haver escoamento através de uma linha de corrente, pode-se esperar que
a velocidade aumente nas regiões onde o espaçamento entre as linhas de corrente
diminui. Inversamente, um aumento no espaçamento entre as linhas de corrente implica
na diminuição da velocidade do escoamento.
Considere por um instante o campo de escoamento incompressível sobre o cilindro,
calculado com a hipótese de escoamento potencial (irrotacional); este escoamento é
simétrico em relação a ambos os eixos, x e y. A velocidade em torno do cilindro
aumenta até um máximo no ponto D e, em seguida, cai à medida que se avança sobre o
cilindro. Para o escoamento sem efeitos viscosos, um aumento na velocidade é
acompanhado por uma queda na pressão estática; inversamente, uma diminuição na
velocidade é acompanhada por um aumento na pressão estática (esta constatação pode
ser verificada analisando a equação de Bernoulli). Desta maneira, no caso de um
escoamento irrotacional incompressível, a pressão estática ao longo da superfície do
cilindro diminui à medida que uma partícula fluida se move do ponto A para o ponto D;

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em seguida, ela cresce novamente, do ponto D para o ponto E. Como o escoamento é


simétrico em relação a ambos os eixos, x e y, pode-se esperar que a distribuição de
pressão estática também seja simétrica. Isto é verdade para o caso de escoamento
potencial.
Uma vez que as tensões de cisalhamento não estão presentes num escoamento potencial,
as forças de pressão estática são as únicas que precisam ser consideradas na
determinação da força líquida atuante sobre a superfície do cilindro. A simetria da
distribuição de pressão estática leva à conclusão de que, para um escoamento potencial,
não há força líquida sobre o cilindro, nem na direção do eixo dos x e nem na direção do
eixo dos y. A força líquida na direção do eixo dos x é chamada de arrasto. Então, para
um escoamento potencial sobre um cilindro, conclui-se que o arrasto é nulo; esta
conclusão é contrária à experiência, pois é notório que todos os corpos sofrem algum
arrasto quando colocados num escoamento real. Ao se tratar de escoamento irrotacional
sobre um corpo, despreza-se a presença da camada limite, em função da sua definição.
No escoamento real (teoria viscosa), a experiência mostra que a camada limite é delgada
entre os pontos A e C. Por isso, é razoável supor que o campo de pressões estática é
qualitativamente o mesmo que aquele do escoamento potencial. Uma vez que a pressão
estática cai continuamente entre os pontos A e B, uma partícula fluida dentro da camada
limite sofre uma força de pressão estática líquida na direção do escoamento. Na região
entre A e B, esta força de pressão estática líquida é suficiente para vencer a força
cisalhante (resistência), mantendo assim, o movimento da partícula no sentido do
escoamento.
Considere agora uma partícula fluida dentro da camada limite no dorso do cilindro,
além do ponto B. Uma vez que a pressão estática aumenta no sentido do escoamento, a
partícula fluida experimenta uma força de pressão estática líquida oposta ao sentido do
seu movimento. Em algum ponto, a quantidade de movimento do fluido na camada
limite é insuficiente para transportar a partícula mais adiante, para a região de pressão
crescente. As camadas de fluido adjacentes à superfície sólida são levadas ao repouso, e
o escoamento descola-se ou separa-se da superfície. A separação da camada limite
acarreta a formação de uma região de pressão estática relativamente baixa atrás do
corpo; esta região, que é deficiente em quantidade de movimento, é chamada de esteira
de Von Kármán. Então, para o escoamento separado, sobre um corpo, há um
desequilíbrio líquido de forças de pressão estática no sentido do escoamento; isto resulta
num arrasto de pressão sobre o corpo. Quanto maior a esteira atrás do corpo, maior será
o arrasto de pressão.
Um corpo rombudo é definido como sendo aquele corpo que possui grande parte da sua
superfície com a camada limite descolada. Desta maneira a ordem de grandeza da força
de arrasto de atrito passa a ser apenas 2% da força de arrasto total. Os outros 98% da
força de arrasto total são devidos à distribuição de pressão estática sobre a superfície do
corpo. A força de sustentação reduz-se a zero.

https://www.youtube.com/watch?v=0ThQ_nD97hY

https://www.youtube.com/watch?v=O1Ou1s90mgs

https://www.youtube.com/watch?v=pb7vYk69itk

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4. A teoria aplica os balanços de massa e de forças na forma integral sobre o escoamento


ao redor de uma placa plana, como mostrado na figura a seguir.

Esta abordagem dispensa o uso das equações diferenciais, portanto, é aproximada, mas
apresenta uma precisão muito boa. Os resultados são válidos para qualquer valor do
número de Reynolds. Por exemplo, para escoamento laminar os resultados ficam apenas
10% acima da solução exata de Blasius (1904) usando equações diferenciais.

Principais resultados (a forma do perfil de velocidades adimensional u/U deve ser


fornecida para esta formulação):

δ
a) Camada limite fina: < 0,1 .
x

b) Número de Reynolds de transição: Recrit=5×105 (superfícies comerciais típicas e


correntes livres agitadas).

δ
 u


c) Espessura de deslocamento da camada limite: δ = 1 − dy
 U
0

A espessura de deslocamento da camada limite resulta do balanço de massa e é definida


como a distância pela qual a fronteira sólida teria que ser deslocada num escoamento
sem efeitos viscosos para produzir o mesmo déficit da vazão em massa que existe na
camada limite.

δ
u u
d) Espessura de quantidade de movimento: θ = ∫ U 1 − U dy
0

A espessura de quantidade de movimento resulta dos balanços de massa e de força e é


definida como a espessura de uma camada de fluido, com velocidade U, para a qual o
fluxo de quantidade de movimento é igual ao déficit do fluxo de quantidade de
movimento através da camada limite.

e) Força de arrasto: FA = ρbU 2 θ

onde ρ é a massa específica do fluido, b é a largura da placa plana (entrando no plano


do papel) e U é a velocidade do escoamento incidente.

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f) Tensão cisalhante na parede: τ p = ρU 2
dx

Este resultado é conhecido como relação integral da quantidade de movimento para


escoamento de camada limite sobre uma placa plana (Kármán, 1921).

2τ p dθ
g) Coeficiente de atrito pelicular: c f = =2
ρU 2 dx

δ 5,0  UL 
5. = (solução de Blasius, 1908), portanto, Re =  ≥ 2.500 e, no limite
x Re1 2  ν 
x

inferior do número de Reynolds, tem-se U = 0,075 m /s e δ=5 cm.

u y y2
6. Perfil de velocidades parabólico: a=0, b=2U/δ e c=−U/δ2 → =2 − 2 .
U δ δ

δ∗ 1 θ 2 du 2µ U δ 5,48 0,73
= ; = ; τp = µ = ; = ; cf = .
δ 3 δ 15 dy δ x Re1 2 1 2
Re x
y =0 x

7. Rex=6,66×105. Portanto, o perfil de velocidades aproximado é de formato parabólico e


os resultados procurados são τp=0,1118 Pa e FA=0,8944 N.

8. a) Rex≈6,67×106. O regime é turbulento é o perfil de velocidades obedece a lei de


potência de um sétimo.

b) δ=0,0848 m. Na posição x=5 m tem-se que h/2=0,15 m.

c) δ∗=0,0106 m.

d) θ=0,0082 m.

e) ∆p=37,8724 Pa. Na região central o escoamento é irrotacional e aplica-se a equação


da continuidade em associação com a equação de Bernoulli.

f) H=δ∗/θ=1,2857. O fator de forma do perfil adimensional é a relação entre a espessura


de deslocamento e a espessura de quantidade de movimento. Um grande fator de forma
implica que a separação da camada limite está prestes a acontecer.

9. a) ReL≈4,4×106. No bordo de fuga: δ=6,7 mm.

8/9
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b) Para escoamento totalmente turbulento sobre parede lisa, o coeficiente de arrasto


sobre um lado da placa plana é CA=0,00349 e FA≈361 N (sobre ambos os lados do
hidrofólio).

c) Com um bordo de ataque laminar, CA=0,00316 e FA≈326 N.

d) FA≈665 N.

10. Da página 313 (White, 2002):

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