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U1
Noções de Arquivologia
Prof. Marcelo Marques -
www.concursovirtual.com.br 1
CONCEITOS
FUNDAMENTAIS DE
ARQUIVOLOGIA
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Slide 1
U1 User; 25/05/2009
09/08/2010
PROGRAMA DE ESTUDO
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA (só para Técnico):
Introdução
Documento – (Conceito)
Documento = Suporte + Informação
(independe da natureza do suporte)
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Órgãos de Documentação
1. Arquivos
2. Bibliotecas
3. Museus
MUSEUS BIBLIOTECA ARQUIVO
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Glossário Básico
Atividades _ Conjunto de ações ou encargos desenvolvidos de modo contínuo e
permanente, para o cumprimento das competências de determinado órgão, tendo sempre a
característica de rotina (ex.: classificação, avaliação etc.).
Glossário Básico
Estrutura organizacional _ Conjunto de unidades
administrativas ligadas por relações de hierarquia e
coordenação.
Acervo documental _ Totalidade de documentos sob a
guarda de um arquivo.
Documento _ Unidade de registro de informações, qualquer
que seja o suporte utilizado.
Documento de arquivo _ Aquele que, produzido e/ou
recebido por uma instituição, no exercício de suas atividades,
constitua elemento de prova ou de informação.
Dossiê _ Unidade de arquivamento constituída de
documentos relacionados entre si por assunto.
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Arquivo - conceitos
• ARQUIVO:: documentos de qualquer instituição pública ou
ARQUIVO
privada, considerados de valor, merecendo preservação
permanente para fins de referência e pesquisa, tendo sido
depositado ou selecionado para depósito num arquivo de
custódia permanente. (SCHELLENBERG, 2004); conjunto de
documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos,
instituições de caráter públicas, e entidades privadas, em
decorrência do exercício de atividades específicas, bem como
por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação
ou a natureza dos documentos. (LEI 8.159/91)
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Finalidade principal
Facilitar a consulta aos documentos e, com
isso servir à administração no processo de
aquisição de conhecimento e tomada de
decisões.
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Classificações de Arquivos
ENTIDADES MANTENEDORAS (PAES)
Públicas – Federal, Estadual, Municipal
Institucionais – Escolas, entidades sem fins
lucrativos, ONG´S
Comerciais – firmas, empresas e coorporações
Pessoais – familiares ou pessoais
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Classificações de Arquivos
Especial: guarda dos documentos segundo o formato
Especial:
físico ou suporte
Especializado: guarda dos documentos segundo uma
Especializado:
especialidade, independente do formato ou suport
Classificações de Documentos
Gênero Espécie Natureza do
(suportes) (aspecto formal) Assunto
Textuais Atos normativos Ostensivos ou
ordinários
Cartográficos Atos Sigilosos
comprobatórios Reservado
Confidencial
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Gestão de documentos
segundo Marilena Leite Paes
Produção
Utilização
Destinação
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Arquivo morto??
Destinações de documentos.
Transferência – passagem do arquivo
corrente para o intermediário.
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Destinações de documentos.
Gestão de Arquivos
Gestão de arquivos ou Gestão
Documental, é um conjunto de
atividades desenvolvidas, desde a
criação do documento até a sua
destinação final – eliminação ou
recolhimento, visando: a preservação
da informação; a perpetuação do
suporte; a racionalização e garantir a
eficiência administrativa; a economia
de tempo e de recursos humanos,
logísticos, financeiros e material. A
gestão de arquivos inclui a
administração de recursos humanos,
material e equipamentos em um
sistema integrado interligando todas
as etapas/ciclos dos documentos.
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TIPOS DE TRANSFERENCIA
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Vantagens:
racionalização do trabalho - aumento de produtividade;
a recuperação rápida e precisa;
o impedimento do acréscimo indiscriminado do volume de
documentos;
a otimização de seus espaços físicos de trabalho;
o controle do trâmite de processos desde sua geração até a
sua destinação final;
a facilidade de transferência ou eliminação dos documentos;
a preservação e conservação dos documentos;
preparo da documentação para a guarda definitiva ou para a
transferência. Prof. Marcelo Marques -
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Princípios arquivísticos
1. PRINCÍPIO DE PROVENIÊNCIA - Fixa a identidade do documento em relação ao
produtor. Os arquivos organizam-se segundo as atividades do produtor.
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Arquivística
Princípio da Proveniência:
Arquivística
Princípio da Proveniência:
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Arquivística
Princípio da Organicidade:
As relações administrativas orgânicas se
refletem nos conjuntos documentais. A
organicidade é a qualidade segundo a qual os
arquivos espelham a estrutura, funções e
atividades da entidade
produtora/acumuladora em suas relações
internas e externas.
Arquivística
Princípio da Unicidade:
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Arquivística
Arquivística
Princípio da cumulatividade:
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Conceitos diversos
DOSSIÊ: unidade de arquivamento, formada por documentos diversos, pertinentes a
DOSSIÊ:
um assunto ou pessoa.
DESCRIÇÃO:: processo que sintetiza elementos em conteúdos textuais para uso
DESCRIÇÃO
nos instrumentos de pesquisa que se pode produzir (guias, inventários, catálogos).
FUNDO:: principal unidade de arranjo estrutural, de documentos provenientes de
FUNDO
uma mesma fonte geradora, ou funcional, de documentos de mais de uma fonte
geradora, reunidos pela semelhança das atividades.
INFORMAÇÃO:: Conhecimento transferido para atingir um objetivo; elo vital entre as
INFORMAÇÃO
unidades das Organizações e como tal sua ausência trará dificuldades para o
cumprimento de metas. Pode ser textual ou gráfico e às vezes se apresenta
codificado; matéria prima básica para qualquer pensamento ou ação humana que
venha a ser desenvolvida.
ITEM DOCUMENTAL:
DOCUMENTAL: menor unidade arquivística materialmente indivisível.
NOTAÇÃO:: elemento de identificação das unidades de arquivamento, composto por
NOTAÇÃO
letras, números ou combinação, permitindo sua localização.
UNIDADE DE ARQUIVAMENTO:
ARQUIVAMENTO: menor conjunto de documentos reunidos de
acordo com o arranjo estabelecido. Ex: Pastas, Maços
Organização de arquivos
Exigências:
Apoio dos gestores (cúpula organizacional);
Trabalho em equipe;
Treinamento dos recursos humanos;
Espaço físico – layout; e
Sistemas de arquivamento.
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Organização de arquivos
Levantamento de dados;
Análise dos dados coletados;
Planejamento;
Execução ou implantação e posterior acompanhamento.
Organização de arquivos
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FICHAS
GUIAS
DIVISÓRIAS
PASTAS
MATERIAIS PERMANENTES
DEFINIDOS NO PLANEJAMENTO
DE ARQUIVOS:
Armário De Aço
Arquivos
Arquivos Fole
Estantes
Fichários
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Organização de arquivos
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Protocolo
Atividades de controle – recebimento, registro,
distribuição, movimentação e expedição de
documentos de uso corrente, desempenhadas por
determinado órgão da estrutura organizacional,
freqüentemente designado como Protocolo e
Arquivo, Comunicações e Arquivo, ou outra
denominação similar.
(PAES, 2005)
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Protocolo
Setor encarregado do recebimento, registro,
distribuição e tramitação de documentos.
(CAMARGO e BELLOTTO, 1996)
Protocolo
Setor encarregado do recebimento, registro,
classificação, distribuição, controle da
tramitação e expedição de documentos.
(Arquivo Nacional, 2005)
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Protocolo
Recebimento e Classificação:
Recebe o documento;
Separa os documentos;
Encaminha os documentos de natureza sigilosa e particular
aos destinatários;
Interpreta e classifica os documentos ostensivos;
Encaminha os documentos ao setor de registro e
movimentação.
Registro e Movimentação
Atua na distribuição e redistribuição de documentos
Expedição
Refere-se a saída de documentos
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Empréstimo
Utiliza-se, nesta etapa, instrumentos, tais
como:
Recibos;
Guia-fora.
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INSTRUMENTOS DE PESQUISA
Guia, Inventário, Catálogo e Repertório
Guia – Instrumento de pesquisa mais genérico, informa
sobre o histórico, a natureza, a estrutura, o período de
tempo de um arquivo permanente.
Inventário – Instrumento de pesquisa no qual as unidades
de arquivamento de um fundo são identificada
sucintamente.
Catálogo – temático, cronológico, geográfico que incluem
todos os documentos de um ou mais fundos.
Repertório – semelhante ao catálogo, porém mais
completo.
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CORRESPONDÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
Interna ou externa
Oficial (trata de assunta da organização)
Particular (interesse pessoal dos
servidores da instituição)
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MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO
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Métodos de Arquivamento
Métodos BÁSICOS: Métodos Padronizados:
Alfabético Variadex
Geográfico Automático
Numérico soudex
Ideográfico Mnemônico
Rôneo
Métodos de Arquivamento
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Métodos de Arquivamento
Métodos Diretos vs Métodos Indiretos
Sistema Direto – busca direta ao documento,
não exige índice remissivo; e
Sistema Indireto – a busca é indireta, recorre-
se a um índice remissivo
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Regras de alfabetação
Sobrenomes compostos de um substantivo e
um adjetivam não se separam, bem como
sobrenomes ligados por hífem.
Renée Monte Lindo
Monte Lindo, Renée
Heitor Villa-Lobos
Villa-Lobos, Heitor
Regras de alfabetação
Sobrenomes formados pela palavra
Santa, Santo ou São seguem a regra
anterior:
Ana Santa Clara
Santa Clara, Ana
Rita Santa Lúcia
Santa Lúcia, Rita
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Regras de alfabetação
As iniciais abreviaturas de prenomes tÊm
precedência na classificação de sobrenomes
iguais:
Marques, Marcelo
Marques, Marilda
Marques, M.
Arquiva-se:
Marques, M.
Marques, Marcelo
Marques, Marilda
Regras de alfabetação
As preposições e os artigos não são
considerados:
Renato de Oliveira
Oliveira, Renato de
Renato d´Almeida
Almeida, Renato d´
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Regras de alfabetação
Sobrenomes que exprimam grau de
parentesco não são separados:
Djalma José Marques Neto
Marques Neto, Djalma José
João Carlos de Oliveira Filho
Oliveira Filho, João Carlos
Regras de alfabetação
Os títulos não são considerados:
Professor Marcelo Marques
Marques, Marcelo (Professor)
Engenheiro João Buracão
Buracão, João (Engenheiro)
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Regras de alfabetação
Nomes estrangeiros são considerados pelo
último sobrenome, exceto os espanhóis
e orientais.
James Bond
Bond, James
Jammy Bourrei
Bourrei, Jammy exceções
Regras de Alfabetação
Partículas de nomes estrangeiras podem ou
não ser consideradas. O mais comum é
considerá-la parte integrante do sobrenome,
quando começada com letra maiúscula.
Charles Du Pont
Du Pont, Charles
Tonni di Capri
Capri, Tonni di
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Regras de alfabetação
Nomes espanhóis – registra-se pelo
sobrenome da família do pai e lá é o
Penúltimo sobrenome.
José Gutierres Molinero
Gutierres Molinero, José
Regras de alfabetação
Nomes orientais não devem ser alterados.
Tai xim xum
Ali Mohamed
Pon Pin Pong
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Regras de alfabetação
Nomes de instituiçoes (empresas, firmas etc)
não são alterados.
Curso Espaço Jurídico
Curso Espaço Jurídico
The New York Time
New York Time (The)
O dia
Dia (O)
Regras de alfabetação
Congressos, eventos etc (os números vão
para o fim)
III Congresso de Arquivologia
Congresso de Arquivologia (III)
Primeiro Simpósio de Cardiologia
Simpósio de Cardiologia (Primeiro)
24ª Feira Beneficente de Boa Viagem
Feira Beneficente de Boa Viagem (24ª)
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Método Geográfico
Geográfico - O método geográfico é o mais indicado
para os casos em que consideramos a precedência
ou o local como elemento principal em um
documento. Ele também é um método do sistema
direto, pois a busca é feita diretamente ao documento,
facilitando o manuseio.
Esse método exige sempre duas classificações: nome
do local (cidade, estado ou país) e mais o nome do
elemento do documento correspondente.
Método Geográfico
ESTADO CIDADE CORRESPONDENTE
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Método Geográfico
CIDADE ESTADO CORRESPONDENTE
Método Geográfico
País Cidade Correspondente
França Paris (capital) Silva, Aurélio
França Lorena Vadim, Roger
Portugal Lisboa (capital) Pereira, José
Portugal Coimbra Albuquerque,
Portugal Porto Maria
Ferreira, Antônio
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Método Numérico
SIMPLES;
CRONOLÓGICO; E
DÍGITO TERMINAL.
Método Numérico
Numéricos Simples – Método indireto – requer um índice alfabético
remissivo para acessar a pasta. Registro do documento de acordo com a
ordem de chegada – numeramos as pastas sem se preocupar com a
ordenação alfabética, obedecendo-se à ordem de entrada. Imagine uma
empresa que tenha um arquivo de fornecedores em um total de 100
pastas numeradas – suponhamos que um desses fornecedores seja
cortado da relação comercial com a empresa – neste caso poderíamos
aproveitar o número da pasta para o próximo cliente.
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Método Numérico
Cronológico material ordenado tendo por base datas
de: emissão, recepção, fabricação, aquisição, etc.
Critérios de classificação: meses, quinzenas, séries
de 10 dias, semanas, dias
Quando deve ser usado: quando a quantidade do
material a ser arquivado é pequena, quando é
possível conhecer pelo menos, aproximadamente as
datas.
Obs: Muito usado em repartições públicas.
Método Numérico
Dígito Terminal - Usado para arquivos extremamente
complexos, usando técnicas matemáticas. A numeração dos
documentos é seqüencial, porém o acesso as pastas segue um
critério todo particular como veremos no exemplo abaixo.
Exemplo: Um funcionário do INSS precisa encontrar um
processo que tem o número 234098 – ele procede dá seguinte
maneira:
Etapa 1 – Decompor o número 234098 em 23 -40 – 98
98 – Grupo Primário
30 – Grupo Secundário
23 – Grupo Terciário
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Numérico
Duplex
Decimal
Método Enciclopédico
Enciclopédico – No arranjo supramencionado observamos
que administração, aluguéis, compra, folha de pagamento e patrimônio são
assuntos principais, mantendo-se, assim, na margem esquerda, enquanto os
assuntos principais são afastados da margem esquerda, demonstrando,
assim, uma subordinação.
Exemplo:
Administração
Aluguéis
CASA
APARTAMENTO
1 QUARTO
2 QUARTOS
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Método Dicionário
Dicionário – os assuntos são dispostos alfabeticamente, obedecendo-se
somente à seqüência de letras.
Exemplo:
Administração de contratos
Administração de convênios
Contratos de Compra
Contratos de Locação
Despesas
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100 Administração
200 Aluguéis
210 Apartamento
211 1 quarto
212 2 quartos
213 3 quartos
220 Casa
221 Com garagem
222 Sem garagem
230 Escritório
300 Compra
310 Terreno
311 Rural
312 Urbano
400 Folha de Pagamento
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Métodos Padronizados
Podemos classificar os métodos
padronizados em:
Variedex
Automático
Soundex
Mnemônico
Rôneo
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Variedex
Variedex: É uma derivação do método alfabético, com introdução de cores como auxílio
para facilitar o arquivamento, como o acesso e recuperação da informação. Este método foi
concebido pela Remington estabelecendo 5 (cinco) cores aplicadas às letras.
Exemplo:
LETRAS CORES
A, B, C, D e abreviações OURO
E, F, G, H e abreviações ROSA
I, J, K, K, M, N e abreviações VERDE
O, P, Q e abreviações AZUL
R, S, T, U, V, W, X, Y, Z e abreviaçoes PALHA
Outros padronizados
Automáticos
Soundex – pela semelhança da pronúnica
Mnemônico – utilização de símbolos
Rôneo – letras + números + cores –
(retrógrado)
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Arquivos Permanentes
Atividade dos arquivos permanentes são:
Destinação –
Arranjo - Fundos, séries, subséries e item.
Descrição – processo intelectual capaz de
sintetizar as informações para facilitar o
processo de pesquisa.
Conservação
Referência
Conservação de documentos
ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO
Compreende os cuidados prestados aos documentos
e, conseqüentemente, ao local de sua guarda. Para a
construção de um arquivo, o ideal é um local elevado,
com mínimo de umidade. Cuidados especiais:
Luz – a luz do dia deve ser abolida. A própria luz artificial
deve ser usada com cautela.
Ar seco – é outro fator de enfraquecimento do papel.
Umidade – índice de umidade ideal situa-se entre 45 e 58%.
Temperatura – manter entre 20 e 22ºC.
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Conservação de documentos
Conservação de documentos
AS PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE CONSERVAÇÃO:
DESINFESTAÇÃO
LIMPEZA
ALISAMENTO
RESTAURAÇÃO OU REPARO
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Conservação documental
Conservação e a preservação dos acervos garantem o imprescindível acesso à informação tanto em
arquivos quanto em outras unidades de informação. O estado em que se encontram os acervos
documentais e bibliográficos de instituições públicas e privadas é o que nos leva a enfatizar a importância
de se adotar uma política de preservação, que é a melhor garantia contra a deterioração das coleções,
sendo, a higienização a primeira ação efetiva para estender a vida útil desses documentos.
De acordo com BELLOTTO & CAMARGO (1996, p.42), a higienização corresponde, basicamente, à
retirada da poeira e outros resíduos estranhos aos documentos, por meio de técnicas apropriadas, com
vista à sua preservação.
De acordo com BELLOTTO & CAMARGO (1996, p.42), a higienização corresponde, basicamente, à
retirada da poeira e outros resíduos estranhos aos documentos, por meio de técnicas apropriadas, com
vista à sua preservação.
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VANTAGENS DA MICROFILMAGEM
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Etapas da Microfilmagem
Preparo;
Microfilmagem;
Processamento; e
Duplicação.
Responsabilidade
sócio-ambiental
X
Microfilmagem
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Redução de Espaço
-A microfilmagem permite uma redução de espaço
-calculada em aproximadamente 98%.
(5.000.000 de folhas = 0,48m3)
- Durabilidade do suporte poliester
- Segurança
- Integridade do Arquivo
- Fácil e Rápida reprodução
- Baixo Custo de Manutenção
- Validade Legal
- Interligação com outros sistemas
Microfilmagem - Legislação
Lei nº 5.433, de 8 de maio de 1968.
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Microfilmagem digitalizada
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INDEPENDÊNCIA Tecnológica
Valor PROBATÓRIO
LONGEVIDADE dos suportes Micrográficos
INTEGRIDADE do arquivo
Fácil e pouco onerosa MIGRAÇÃO para tecnologias futuras.
Adequado para PRESERVAÇÃO DE LONGO TERMO
Microfilmagem
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Estatísticas
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Estatísticas
25 % Percentual de documentos
corporativos em papel que
são perdidos e nunca mais localizados.
Ganhos da GED
Aumento de produtividade
Segurança de acessibilidade à informação
aderente a política de segurança da informação
a ser implementada pela Área de Segurança
Empresarial
Back-up automatizado
Unicidade de base de dados
Criação de uma base de conhecimento
confiável, passando a ser um instrumento de
tomada de decisões
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GED
Objetivos da GED
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Resultados
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Entendimento Simples
Arquivo
eletrônico O
(Word, Excel, Registra-se o
Power Point, etc) documento
documento fica
Fotografias,
disponível
mapas, no Sistema
Documentos em meio
Digitalizados, de GED eletrônico
Referência, etc
Prof. Marcelo Marques -
www.concursovirtual.com.br 127
Legislação Arquivística
Lei N° 8.159, DE 08 DE JANEIRO 1991
DECRETO N° 4.073, DE 03 DE JANEIRO 2002
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