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DIVERSIDADE

PROF. ROBERTO SANTOS


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FORMAÇÃO ACADÊMICA
• Mestrado em Administração de Empresas –
FMU - 2016
• Mestrado em Gestão de Serviços – Sorbonne –
Paris I - 1998
• MBA em Hotelaria – Institut Vatel – Paris -
1997
PROF. • Especialização em Turismo de Negócios – EPH
– Paris - 1996
ROBERTO • Bacharel em Administração – PUC-SP - 1990
SANTOS EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
• Micro empresário
• Coordenador Estadual – SEBRAE-SP
• Coordenador Executivo Estadual – Secretaria
Estadual de Esportes e Turismo de SP
• Professor, coordenador de projeto
interdisciplinar, orientador e pesquisador
desde 1999
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https://abr.ai/2Sq7sUb

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https://abr.ai/2U6JA9T

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Presidente
Mundial da
Pepsico

Oi?

Mulher?!
Não branca?!
Indiana?!

10 maiores conglomerados mundiais de alimentos

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BRIC´S

DIVERSIDADE
refere-se à variedade de
atributos de indivíduos e
grupos
(ALVES; SILVA, 2004)

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DIVERSIDADE

“DIVERSIDADE

inclui não apenas etnia e gênero!

Ela se estende a idade, background


pessoal e institucional, função e
personalidade.
Inclui estilo de vida, preferências sexuais,
origem geográfica, tempo na organização,
status, função gerencial ou não”

(THOMAS, 1991)

DIVERSIDADE
IMPORTÂNCIA

• Questão ética e legal

• Pilar da
sustentabilidade e da
RSE

• Vantajoso para as
empresas
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CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA (1988) - art 5º

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RSE OU CIDADANIA CORPORATIVA

É a forma de gestão que se define pela relação


RESPONSABILIDADE ética, transparente e solidária da empresa com
SÓCIO todos os públicos (clientes, funcionários,
EMPRESARIAL fornecedores, comunidade,
acionistas,governo, meio ambiente) com os
quais ela se relaciona e pelo estabelecimento
+ de metas empresariais compatíveis com o
desenvolvimento sustentável da sociedade,
preservando recursos ambientais e culturais
para gerações futuras, respeitando a
DESENVOLVIMENTO diversidade e promovendo a igualdade.
SUSTENTÁVEL
CANELA, Guilherme (coord). Empresa e
imprensa: pauta de responsabilidade. São
Paulo: Instituto Ethos, 2006, p.17

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Entre as vantagens da gestão da


diversidade, Cox e Blake (1991)
destacam que a gestão da
diversidade
VANTAGENS • reduz o turnover e o absenteísmo;
• sensibiliza a empresa para novas
culturas que formam o mercado;
DA
• aumenta a criatividade e a
inovação da empresa; aumenta a
DIVERSIDADE capacidade de resolução de
problemas na empresa;
• e aumenta a flexibilidade da
gestão.
ROSA, Alexandre Reis. Relações raciais e estudos organizacionais no
Brasil.
Rev. adm. contemp., Curitiba , v. 18, n. 3, p. 240-260, jun. 2014

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VANTAGENS DA DIVERSIDADE

2018 2017

https://goo.gl/WkcdZ6 https://goo.gl/HxtCEC

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VANTAGENS DA DIVERSIDADE

(HARVARD BUSINESS REVIEW, 2015)


https://goo.gl/AgHJaj
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MULHER ALFA

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https://goo.gl/FT1Z2E
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MULHER ALFA
FATOS
• 51% da população, logo, maioria do
eleitorado (IBGE,2010)
• Elas são poderosas formadoras de
opinião (mãe, esposa, responsável pelas
compras da família, etc.)
• Têm melhor desempenho escolar e o nº
de mulheres formadas, já superou o de
homens (nas cidades em média 1 ano a
+) e ingressam + em pós-graduações
• Elas disputam as melhores vagas do
mercado c/ os homens em pé de
igualdade
• Mulheres pedem divórcio mais que o Suzana Herculano-Houzel
dobro de vezes que os homens Neurocientista
(IBGE,2010)
• O percentual de famílias chefiadas por
mulheres subiu de 27,4% para 40,5%,
entre 2001 e 2015 (ALVES, 2018).
• Elas controlam 66% do consumo das
famílias (SOPHIA’S MIND, 2010)
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TETO DE VIDRO
(CORREA, 2010)
• O conceito do glass
ceiling surgiu nos
Estados Unidos, na década de
1980, para descrever:
• a barreira profissional que, de
tão sutil, é transparente, mas
suficientemente forte para
impedir o avanço profissional
das mulheres.
• Mesmo em ocupações onde as
mulheres representam a maioria
dificilmente chegam a ocupar
postos de direção.
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• Entre 1996 e 2006,


apesar do avanço das
mulheres na educação,
economia e sociedade
• Mulheres continuam a
ocupar poucos cargos de
decisão
• E quando lá chegam
ficam confinadas a
determinados setores:
Educação, Saúde, etc.

TELHADO, PAREDES OU CÉU DE


CHUMBO?
(CAPPELLIN, 2008)

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• Mulheres são mais


escolarizadas, mas ganham
menos que os homens.
• em 2000 elas ganhavam 35%
menos que os homens;
• em 2010, recebiam 32%
menos. (IBGE, 2010)
• Quanto mais alto é o cargo,
menor é a proporção de
mulheres
• Elas são apenas 6% de
executivas na presidência
• 19% dos vice-presidentes e
diretoras
• 25% dos gerentes de alto
TETO DE VIDRO - 2014 escalão
(MOTA; TANURE, NETO, 2015)
http://bit.ly/20qIQuy

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TETO DE VIDRO – ETHOS - 2010 https://goo.gl/DiYpEz

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PRECONCEITO
numa abordagem abrangente
PRECONCEITO X DISCRIMINAÇÃO
refere-se ao campo abstrato
tratando-se de ideia
preconcebida sobre alguém
que conduz a um julgamento
sem possibilidade defesa

DISCRIMINAÇÃO
se refere ao campo prático por
meio de condutas que
diferenciam o tratamento
dado às pessoas discriminadas
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TETO DE VIDRO
MINORIAS
• “Nos dias atuais, o “teto de
vidro” não se limita só à
ascensão feminina no mundo
corporativo.
• Trata-se de um impeditivo na
carreira de muitas MINORIAS,
revelando-se, muitas vezes,
uma série de preconceitos por
causa de:
• orientação sexual, raça,
religião, deficiência, entre
outros.”
(TREFF, 2016)
https://goo.gl/TiayPU

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MINORIAS
diz respeito a determinado
grupo humano ou social que
esteja:
• em inferioridade numérica ou
• em situação de subordinação
sócio-econômica, política ou
cultural, em relação a outro
grupo, que é maioritário ou
dominante em uma dada
sociedade.
• Uma minoria pode ser étnica,
religiosa, linguística, de
gênero, idade, condição física
ou psíquica.
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MINORIAS

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https://goo.gl/GHR362
https://goo.gl/gmRZrS

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Milton Santos
Geógrafo

NEGROS 53% da população


FATOS

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DISCRIMINAÇÃO – CÍRCULO VICIOSO


MITO DA DEMOCRACIA RACIAL
• Os afrodescendentes são menos escolarizados,
• desempenham ocupações e profissões de baixa qualificação,
geralmente sem carteira assinada, são mais sujeitos ao
desemprego e a crises econômicas
• mal remunerados, recebendo em média 30 a 50% menos que
brancos em cargos iguais, assim
• eles compõem a maior parcela da população pobre brasileira,
• moram mal, dependem de Educação, Saúde, Transporte e
Segurança Públicas ficando assim mais expostos a situações de
risco e à violência,
• sendo portanto, mais sujeitos à morte precoce e violenta,
• não sendo de se espantar que vivam menos do que os brancos
conforme fartamente estudado na série “Retratos da
Desigualdade de gênero e raça” e em outras pesquisas oficiais
(IPEA; UNIFEM, 2004; 2005; 2008; 2011; IPEA, 2008; NERI;
2011; DIEESE, 2013; IBGE, 2013; 2014).
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ETHOS
(2015)

https://goo.gl/Fx5ngq
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https://goo.gl/vQgVPz

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http://bit.ly/1Q42pAI

http://bit.ly/1TGGWoa

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https://goo.gl/2DLpiq https://goo.gl/chmyaX
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https://goo.gl/ZE1XPv

https://goo.gl/y2im5U
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https://goo.gl/zKN5Ni

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LGBT
CONSUMO
O PODER DO PINK MONEY
ISTOÉ – 30/05/2013
• Eles movimentam estimados US$ 3
trilhões por ano ao redor do mundo.
• “Sem filhos em sua maioria, os casais
homossexuais têm sua renda
revertida para cultura, lazer e
turismo”, disse à DINHEIRO o inglês
Paul Thompson, fundador da LGBT
Capital...
• Pesquisas apontam que o público
homossexual gasta 30% a + do que os
heterossexuais
• Gostam de viajar, adoram uma festa,
não abrem mão de comer bem e de
se vestir melhor ainda, e têm dinheiro
para isso.

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http://bit.ly/2lmbO31

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BRASIL TEM NONO OBJETIVO


• Não adianta melhorar apenas as estatísticas gerais sem oferecer condições
iguais a todas as etnias.
• Por isso, a partir de 2006, a ONU estipulou um nono objetivo para o Brasil:
garantir que as melhorias obtidas na luta pelo cumprimento dos objetivos
do milênio promovam igualdade de condições para brancos e negros.
• Tal meta foi batizada de “Os objetivos do milênio sem o racismo”, e será
levada em conta na análise dos resultados finais da campanha.
• Ou seja, só vamos cumprir os oito objetivos principais se, lá em 2015,
brancos e negros estiverem em condições iguais.
Compêndio para a sustentabilidade l - http://bit.ly/1541JGv
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OI ???!!!

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1 Perspectiva comportamental
• PEREIRA, J. B. C; HANASHIRO, D. M. M; Ser ou não Ser Favorável às Práticas de
Diversidade? Eis a Questão. RAC, REV. ADM. CONTEMPORÊNEA, V. 14, N. 4, Jul/Ago.
2010: 670-683.
• SILVEIRA, N. S. P; A Diversidade de Gênero e as Diferenças e Semelhanças na
Hierarquia de Valores do Trabalho de Homens e Mulheres no Chão de Fábrica.
REVISTA DE GESTÃO USP, V. 13, N. Especial. 2006: 77-91.
• FLEURY, M. T. L; Gerenciando a Diversidade Cultural: Experiências de Empresas
Brasileiras. RAE, REV. ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, V. 40, N. 3, Jul/Set. 2000: 18-
25.

DIVERSIDADE 2 Perspectiva sociológica


• SILVEIRA, N. S. P; HANASHIRO, D. M. M; Similaridade e Dissimilaridade entre
Superiores e Subordinados e suas Implicações para a Qualidade da Relação Diádica.
RAC, REV. ADM. CONTEMPORÊNEA, V. 13, N. 1, Jan/Mar. 2009: 117-135.
• ALVES, M. A; GALEÃO-SILVA, L. G; A Crítica da Gestão da Diversidade nas
Organizações. RAE, REV. ADM. DE EMPRESAS, V. 44, N. 3, Jul/Set. 2004: 20-29.
• ROSA, A. R; Relações Raciais e Estudos Organizacionais no Brasil. RAC, REV. ADM.
CONTEMPORÊNEA, V. 18, N. 3, Maio/Jun. 2014: 240-260.
• BRUNSTEIN, J; JAIME, P. Da Estratégia Individual à Ação Coletiva: Grupos de Suporte
e Gênero no Contexto da Gestão da Diversidade. RAE-eletrônica, V. 8, N. 2, Jul/Dez.
2009.

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3 Perspectiva econômica
• CAVAGNOLLI, Katiane; BOHM, Verônica. ESTRATÉGIAS EMPREGADAS NA GESTÃO DA
DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Anais-Mostra de Iniciação
Científica Curso de Psicologia da FSG, v. 1, n. 1, p. 312-332, 2015.
• Nascimento Santos, Jair, Alves de Jesus, Gláucia, Andrade Nóbrega, Bruno. UM ESTUDO DA
RELAÇÃO ENTRE DIVERSIDADE , CRIATIVIDADE E COMPETITIVIDADE EM ORGANIZAÇÕES
BRASILEIRAS. Revista de Ciências da Administração [en linea] 2014, 16 (Agosto-)
en:http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=273531662013
• GABRILLI, M; Investir em Gente. GVEXECUTIVO, V. 14, N. 1, Jan/Jun. 2011: 52-54.
• ALMEIDA, L; NOGUEIRA, S. I; SILVA J. M; Propensão para Inovar e Criatividade: Um Estudo com
Adultos Trabalhadores Portugueses. PSIC – REVISTA DE PSICOLOGIA DA VETOR EDITORA, V. 9,
N. 2, Jul/Dez. 2008: 183-196.
• MENDES, R. H. Oportunidades e Riscos da Diversidade. GV-executivo, v. 3, n. 2, maio-jul, 2004.

DIVERSIDADE 4 Perspectiva ética


• Organização Internacional do Trabalho; Igualdade de gênero e raça no trabalho: avanços e
desafios. 2010.
• SARAIVA, L. A. S; IRIGARAY, H. A. R. Políticas de Diversidade nas Organizações: Uma Questão
de Discurso. RAE, REV. ADM. DE EMPRESAS, V. 49, N. 3, Jul/Set. 2009: 337-348.
• RIBEIRO, M. A; A Inclusão Indesejada: as Empresas Brasileiras face à Lei de Cotas para Pessoas
com Deficiência no Mercado de Trabalho. Revista Organização & Sociedade, V. 16, N. 50,
Jul/Set. 2009: 545-564.
• CAPPELLIN, P. As Desigualdades Impertinentes: telhado, paredes ou céu de chumbo? Revista
Gênero, v. 9, n. 1. Niterói, 2008:89-126. 277.
• http://www.revistagenero.uff.br/index.php/revistagenero/article/view/659/405
• CORREA, V. S. Gestão escolar e gênero: o fenômeno do teto de vidro na educação brasileira.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010.

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• MOTA, Carolina; TANURE, Betania; NETO, Antonio Carvalho. Mulheres executivas


brasileiras: O teto de vidro em questão. Revista Administração em Diálogo (RAD).
ISSN 2178-0080, v. 16, n. 3, 2015.
• Maria Coleta de Oliveira e Glaucia dos Santos Marcondes. Trabalho feminino e vida
familiar: escolhas e constrangimentos na vida das mulheres no início do século XXI.
Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo), 2015
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/617/tudo-como-antes
• IPEA. Tolerância Social à Violência contra as Mulheres, IPEA, 2014.
• Data Popular/Instituto Avon. Percepções dos Homens sobre a Violência Doméstica
contra a Mulher, Data Popular/Instituto Avon, 2013.
• IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e UNIFEM - Fundo de
Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher. Retrato das desigualdades de
gênero e raça. Brasília, 2004; 2005; 2008; 2011.
DISCRIMINAÇÃO • LUTA FENAJUFE - Na "semana" da mulher, IBGE mostra que trabalhadoras estudam
mais e ganham menos. Disponível em
- MULHERES •
http://www.sintrajufepi.org.br/noticia.asp?id=1041, 11/3/2010.
MELLO, kátia. 24 horas é pouco. SP, Época, 20//6/2009.
• BORTOLINI, Bianca. Vaidade em excesso faz mal à saúde. Disponível em
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/vaidade-em-excesso-faz-
mal-a-saude/23887/
• COMPLEMENTAR
• PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. SP: Atlas, 2009, cap 13, pp 140 a 153
• ONU - Organização das Nações Unidas. Convenção Internacional sobre a Eliminação
de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher, 1979. Disponível em:
<http://www.unifem.org.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=8466> Acesso em:
<10/08/2010>
• Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM http://www.sepm.gov.br/
• Portal violência contra a mulher - http://www.violenciamulher.org.br

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1. “Racismo cordial: a mais completa análise sobre o preconceito de cor


no Brasil” (FOLHA DE SÃO PAULO, 1995),
2. “Discriminação racial e preconceito de cor no Brasil” (FPA, 2003),
3. “Dossiê assimetrias raciais no Brasil (SANT'ANNA, 2003),
4. “A mobilidade social dos negros brasileiros” (IPEA, 2004),
5. “Retrato das desigualdades de gênero e raça” (IPEA; UNIFEM, 2004;
2005; 2008; 2011),
6. “Os mecanismos de discriminação racial nas escolas brasil (IPEA, 2005),
7. “Relatório de Desenvolvimento Humano: racismo, pobreza e violência”
(PNUD, 2005),
DISCRIMINAÇÃO 8. “Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a
abolição” (IPEA, 2008),
NEGROS 9. “Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar” (INEP, 2009),
10.“Desigualdades Raciais e de Gênero entre Crianças, Adolescentes e
Mulheres no Brasil, no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio” (UNIFEM; UNICEF, 2010),
11.“Os negros no trabalho” (DIEESE, 2011; 2012; 2013; 2014; 2015),
12.“Faces da desigualdade de gênero e raça no Brasil” (IPEA; 2011),
13.“A dimensão social da desigualdade” (Ribeiro; 2011; 2014)
14.Anexo Estatístico População Negra de 1992 a 2013 (IPEA, 2013)
15.“Dossiê mulheres negras” (IPEA, 2013),
16.“Vidas perdidas e racismo no Brasil” (IPEA, 2013)

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• http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/10/voce-
e-racista-so-nao-sabe-disso-ainda.html
• IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e UNIFEM -
Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher.
Retrato das desigualdades de gênero e raça. Brasília, 2004;
2005; 2008; 2011.
• IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos
após a abolição. Brasília, 2008.
DISCRIMINAÇÃO • ONU - Organização das Nações Unidas. Convenção
Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de
NEGROS Discriminação Racial, 1965. Disponível em: <http://www.onu-
brasil.org.br/doc_cs.php> Acesso em: <10/08/2010>
• VENTUROLI, Thereza. Mais de um século de discriminação. In
Guia do Estudante: Atualidades e Vestibular, SP: Abril, 2009
• COMPLEMENTAR
• IBGE, Síntese de Indicadores Sociais. IBGE. 27/10/2009.
Disponível em: <
http://www1.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_v
isualiza.php?id_noticia=1476&id_pagina=1>. Acesso
em:<10/03/2011>.

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