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AULA 2
(28/10/13)
Prezado(a) aluno(a),
Armando Mercadante
armando@pontodosconcursos.com.br
PONTO 4
ATOS
S AD
DMINIST
TRAT
TIVO
OS
ONCEIT
4.1.. CO TO
• competência (sujeito)
• forma
• objeto (conteúdo)
• motivo (causa)
• finalidade
COMPETÊNCIA
1
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 188.
2
Aptidão para ser titular de direitos e obrigações.
3
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 97.
4
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 152.
Outro ponto que deve ser estudado para a sua prova diz respeito aos
critérios que são levados em conta pelo legislador para a fixação da
competência:
5
Demonstrando que a regra é a possibilidade de delegar.
6
Só se admite delegação parcial de competências.
7
Trata-se de ato discricionário, pois a norma faz referência à conveniência da delegação.
8
A doutrina não admite a avocação de competência exclusiva.
9
Significando que o superior hierárquico é quem avoca a competência
- Vícios de competência
10
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 123.
11
Como exemplo, agente público que tem competência apenas para advertir seus subordinados, aplica
pena de suspensão.
12
O abuso de poder possui duas espécies: excesso de poder (vício de competência) ou desvio de
finalidade (vício de finalidade).
• função de fato
13
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 222.
FOR
RMA
14
Art. 18. É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que: I - tenha
interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha a participar como perito,
testemunha ou representante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e
afins até o terceiro grau; III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou
respectivo cônjuge ou companheiro.
15
Art. 20. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade
notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até
o terceiro grau.
16
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 152.
17
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 102.
18
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 154.
Outro exemplo é o art. 6219 da Lei 8.666/90 que permite, nos casos
nela previstos, a substituição do instrumento de contrato por nota de
empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução
de serviço.
OBJETO
19
“O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como
nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas
modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros
instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou
ordem de execução de serviço.”
20
Art. 55, da Lei 9.784/99: “Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público
nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela
própria Administração”.
21
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 191.
José dos Santos Carvalho Filho23 ilustrando esta lição, cita exemplo de
objeto vinculado a licença para exercer profissão, pois se o
interessado preenche todos os requisitos legais para o exercício da
profissão em todo o território nacional, não pode o agente público
negá-la ou restringir o âmbito do exercício da profissão. Quanto ao
objeto discricionário, seu exemplo é de autorização para
funcionamento de um circo em praça pública, em que o ato pode fixar
o limite máximo de horário em certas circunstâncias, ainda que o
interessado tenha formulado pedido de funcionamento em horário
além do que o ato veio a permitir.
22
URBANO DE CARVALHO, Raquel Melo. Curso de Direito Administrativo. 1ª. ed. Salvador: Podivm. 2008. p. 360.
23
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 102.
MOTIV
VO
- Mo
otiivaç
ção
24
ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 14ª ed. Niterói: Impetus. 2007. p. 341.
25
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 105.
26
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 196.
27
URBANO DE CARVALHO, Raquel Melo. Curso de Direito Administrativo. 1ª. ed. Salvador: Podivm. 2008. p. 379.
FIN
NAL
LID
DADE
E
4.3.. AT
TRIB
BUTOS
PRE
ESUNÇÃ
ÃO DE LEGITIM
MID
DADE E VERAC
CID
DADE
IMPERATIVIDADE
28
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 111.
29
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 184.
30
Hely Lopes Meirelles trata desta conseqüência da seguinte forma: “a presunção de legitimidade autoriza a imediata
execução ou operatividade dos atos administrativos, mesmo que argüidos de vícios ou defeitos que os levem à
invalidade”. (obra citada, p. 159)
AUTOEXECUT
TORI
IED
DAD
DE
31
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 23ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 403.
32
ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 14ª ed. Niterói: Impetus. 2007. p. 354.
33
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 185.
34
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 23ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 403.
35
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 23ª ed. São Paulo: Malheiros, 2007. p. 403.
TIPICIDADE
4.4. REVOGAÇÃO
Por fim, cabe destacar que nem todo ato administrativo discricionário
é passível de revogação. São os chamados atos irrevogáveis.
36
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 249.
37
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 18ª ed. R.J.: Lumen Juris, 2007. p. 153.
4.5. ANULAÇÃO
38
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 232.
39
Art. 55 da Lei 9.7884/99: “Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público
nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela
própria Administração”.
Só para que não restem dúvidas para você, os três Poderes do Estado
– Executivo, Legislativo e Judiciário – possuem suas funções típicas,
respectivamente, administrativa, legislativa e jurisdicional. Em
hipóteses autorizadas pela Constituição Federal, um Poder pode
exercer função de outro, como ocorre quando o Chefe do Executivo,
que exerce função administrativa, edita medida provisória, que
decorre da função legislativa. Quando isto ocorre, diz-se que há
exercício de função atípica. Assim sendo, quando os Poderes
Legislativo e Judiciário formalizam atos administrativos estão
exercendo, de forma atípica, função administrativa.
- Vinculação:
43
DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito Administrativo. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. p. 231.
- Discricionariedade:
44
A CF/88 prevê três espécies de aposentadoria para servidores públicos: compulsória aos 70 anos de
idade, por invalidez permanente e voluntária (art. 40, §1º).
45
“Quando houver conveniência para o serviço, a penalidade de suspensão poderá ser convertida em
multa, na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou remuneração, ficando o servidor
obrigado a permanecer em serviço”.
46
Art. 22 da Lei 9.784/99: “os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada
senão quando a lei expressamente a exigir”.
Art. 50, da Lei 8.666/93: “O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada
de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites
destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo
por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de
compra ou ordem de execução de serviço.”
Maria Sylvia Di Pietro ensina que o conceito de finalidade pode ser visto em sentido amplo (interesse
47
público) e em sentido restrito (resultado específico que decorre, explícita ou implicitamente da lei, para
cada ato administrativo). Para essa autora, finalidade em sentido amplo é discricionário e em sentido
restrito vinculado.
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra E
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra D
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra B
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra A
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra B
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra B
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra c
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra D
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra E
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra E
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra B
COMENTÁRIOS
• Gabarito: letra D
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra E
COMENTÁRIOS
GABARITO: letra A
COMENTÁRIOS
D) Resposta correta.
• Gabarito: letra D
COMENTÁRIOS
• Gabarito: letra B
COMENTÁRIOS
COMENTÁRIOS
• Gabarito: letra E
COMENTÁRIOS
• Gabarito: letra A
COMENTÁRIOS
• Gabarito: letra A
Gabarito: 01) C; 02) E; 03) C; 04) C; 05) E; 06) C; 07) E; 08) E; 09) E; 10) C; 11) C; 12)
C; 13) C; 14) C; 15) C; 16) C; 17) E; 18) E; 19) C; 20) E; 21) C; 22) C; 23) E; 24) C; 25)
E; 26) C; 27) E; 28) C; 29) E; 30) C; 31) C; 32) E; 33) E.
20) Existe mérito nos atos vinculados. (o mérito está presente nos atos
discricionários)
PONTO 5
IM ROBIDADE ADMIN
MPR NIS
STRA
ATIV
VA
(LEI Nº 8.429/92)
São poucos os artigos, mas alguns com muitos incisos, o que torna o
estudo maçante.
5.1.. DIS
SPOSI
IÇÕES
S GE
ERAI
IS
Obje
etivo
Alcanc
ce
Serão punidos pela Lei 8.429/92, nos termos do art. 1º, os atos de
improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou
não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada
ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou
custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de
cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual.
Agente público
Serão alcançados por esta, conforme art. 3º, no que couber, aquele
que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra
para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob
qualquer forma direta ou indireta.
Ressarcime
ento
o do
o dano
o
Dos atos de
e impr
robida
ade adminiistrativa
a que
e caus
sam prejuízo
ao erário
Gabarito comentado:
2) A Lei de Improbidade Administrativa, por ser uma lei federal, foi sancionada pelo
Congresso Nacional. (sancionada pelo Presidente da República)
7) Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce,
ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação,
designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo,
mandato, cargo, emprego ou função públicos. (art. 2º)
Enriquecimento
Dano ao Erário
Princípios
Marque “E” para enriquecimento ilícito, “L” para lesão ao erário e “P”
para atos lesivos a princípios da Administração.
Gabarito: 01) P, 02) L, 03) P, 04) L, 05) P, 06) E, 07) L, 08) L, 09) E, 10) E, 11) P, 12) E, 13) E, 14)
L, 15) L, 16) E, 17) L, 18) E, 19) P, 20) L, 21) L, 22) E, 23) E, 24) E, 25) L, 26) L, 27) P 28) E, 29) 30)
E, 31) P, 32) L, 33) L, 34) L.
Grande abraço
Armando Mercadante
armando@pontodosconcursos.com.br