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Aula 1
Olá Pessoal!
Agradeço a confiança. Como sempre, estou empenhado em preparar um
material que possibilite “performance” nas questões de administração geral
e pública. Nesta aula uso algumas questões da CESPE no tópico sobre as
reformas administrativas para fixar alguns conteúdos e apresento as
questões da FCC mais ao final de cada tópico.
Trataremos dos seguintes tópicos nesta aula.
AULA 1 (15/10)
1 A evolução da Administração Pública e a reforma do Estado. 1.1 Convergências e
diferenças entre a gestão pública e a gestão privada. 1.2 Excelência nos serviços públicos.
1.3 Excelência na gestão dos serviços públicos.
Sumário
1. Convergências e diferenças entre a gestão pública e a gestão privada...................................................... 2
2. As Reformas de Estado no Brasil Recente ..............................................................................................12
2.1. A República Velha (1889-1930) ..........................................................................................................17
2.2. Reforma Burocrática (1936)................................................................................................................19
2.2. A segunda onda de Reformas Administrativas ....................................................................................27
2.3 O período pré-militar (1961-1964) .......................................................................................................31
2.4. O Decreto-Lei 200................................................................................................................................32
2.5. O Programa Nacional de Desburocratização........................................................................................36
2.6. O Retrocesso de 1988...........................................................................................................................40
2.7. A Nova Gestão Pública ........................................................................................................................43
2.8. Plano Diretor da Reforma do Estado.................................................................................................... 49
2.8.1 Dificuldades na implementação das reformas da década de 90 .........................................................58
3. Excelência nos Serviços Públicos ...........................................................................................................60
4. Lista de Questões ....................................................................................................................................72
5. Gabarito ...................................................................................................................................................83
Hely Lopes Meirelles lança luz sobre a fundamentação para essa questão no
seguinte trecho: " [...] Na Administração Pública, não há espaço para
liberdades e vontades particulares, deve, o agente público, sempre agir com
a finalidade de atingir o bem comum, os interesses públicos, e sempre
segundo àquilo que a lei lhe impõe, só podendo agir secundum legem.
Enquanto no campo das relações entre particulares é lícito fazer tudo o que
a lei não proíbe (princípio da autonomia da vontade), na Administração
Pública só é permitido fazer o que a lei autoriza. A lei, define até onde o
administrador público poderá atuar de forma lícita, sem cometer
ilegalidades, define como ele deve agir [...]".
O gabarito é a alternativa D
A gestão privada não tem princípios tão bem definidos como os que regem a
administração pública. A direção das empresas privadas tem liberdade e
flexibilidade para criar sua própria filosofia e seguí-la.
O gabarito é a alternativa D
I. Deve-se gerir um órgão público como quem administra uma empresa, isto é, buscando
compatibilizar custos e resultados, atuar com os olhos no cliente consumidor e tomar
decisões rápidas para aproveitar oportunidades de mercado.
II. A gestão pública funciona exclusivamente sob a forma do modelo burocrático, o que a
impede de focar necessidades especiais dos cidadãos.
IV. Os órgãos públicos devem operar sem levar em conta princípios típicos da gestão
privada, como a economicidade e a eficiência.
Analisemos as alternativas:
ITEM 7. (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao
passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos
candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
ITEM 8. (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas
monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o
nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da
prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim
de paternalismo e subserviência.
ITEM 9. (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos
usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização
e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à
adoção de contratos de gestão.
• Administração de materiais
• Administração de Pessoal
• Administração Financeira:
Perfeito pessoal! Como vimos o DASP foi criado no inicio do Estado Novo um
momento em que o autoritarismo brasileiro ganhava força, com o objetivo
de realizar a revolução modernizadora do país.
a) com o Estado Novo e a criação do DASP, a admissão ao serviço público passou a ser
feita exclusivamente por meio de concurso público, sendo descontinuadas as práticas do
clientelismo e da indicação por apadrinhamento.
Segundo Bresser:
Apesar de todos os avanços em termos de flexibilização, o núcleo estratégico do
Estado foi, na verdade, enfraquecido indevidamente através da estratégia
oportunista ou ad hoc do regime militar de contratar os escalões superiores da
administração através das empresas estatais. Desta maneira, a reforma
administrativa prevista no DL 200 ficou prejudicada, especialmente pelo seu
pragmatismo.
“Na porta do cemitério, o atestado de óbito tem mais valor que o defunto”.
Tânia Keinert afirma que a Administração Pública no Brasil passou por dois
paradigmas. De 1937 a 1979 o paradigma era o do “Público como estatal”.
Era uma visão centrada no aparelho do Estado de maneira unilateral, numa
situação de inexistência ou negação da sociedade civil. A partir de 1979,
com a crise do Estado, é que as atenções se voltam para a sociedade e o
público passa a ser entendido como “interesse público”.
Portanto, podemos afirmar que esta nova reforma de 1979 apresentava três
principais linhas:
a) pela retomada dos conceitos contidos no Decreto- Lei no 200, de 1967, buscando, assim,
a atuação administrativa centralizada, sem, no entanto, deixar de lado a dimensão política
do governo.
b) pela diminuição do peso das instituições burocráticas no serviço público, procurando
retomar alguns procedimentos tradicionais da rotina administrativa, não necessariamente
alinhados com a eficiência.
c) pela implementação por meio de uma sólida base parlamentar de apoio, o que lhe
forneceu condições inéditas de sustentabilidade.
d) por focalizar o usuário do serviço público e divulgar amplamente seus princípios
norteadores, concentrando-se na produção de mudanças no comportamento e na atuação
da burocracia pública.
e) pela introdução, no setor público, de alguns estilos gerenciais baseados nos modelos e
princípios administrativos do setor privado, conseguindo, assim, a ampla adesão de
empresas estatais e dos principais grupos financeiros do País.
Analisemos as alternativas.
Pessoal, como vimos Bresser pereira enfatiza que uma das dimensões da
reforma foi a institucional-legal, que permitiria a criação de novos formatos
organizacionais, como as agências executivas, regulatórias, e as
organizações sociais. Portanto, o gabarito é a alternativa D.
O PDRAE adota muitos dos princípios das reformas gerenciais, entre eles o
de que o Estado deve transferir serviços para a iniciativa privada. Segundo o
documento:
Analisemos as alternativas:
Analisemos as alternativas.
A) CERTO. Incapacidade de poupança interna foi uma das causas da
reforma de 94, como mencionei.
B) CERTO. A crise fiscal também foi uma causa.
C) ERRADO. Não havia a intenção de ampliar a intervenção estatal no
domínio econômico, mas sim o inverso, diminuir.
D) CERTO. O ajuste fiscal era consequência da crise fiscal.
E) CERTO. Exato! Pretendia-se substituir o modelo burocrático, que
ainda era refém (no Brasil) de práticas patrimonialistas e clientelistas.
Vale lembrar que a reforma burocrática no Brasil nunca logrou êxito
total.
(A) adotar princípios, tais como: tratar o cidadão como cliente, controle por objetivos e
metas ou governo por parcerias.
(B) redirecionar o sistema de avaliação dentro da administração governamental para uma
ação centrada no eixo da avaliação de custo do serviço prestado.
(C) elaborar e divulgar sistemas de indicadores de produtividade dos servidores públicos,
punindo os improdutivos com demissão ou redução salarial.
(D) garantir uma ampla divulgação e acompanhamento dos princípios e valores promovidos
pelos órgãos públicos, permitindo o controle pela sociedade.
(E) orientar as políticas de recursos humanos pelos parâmetros de avaliação de pesquisas
de opinião pública.
Pessoal, julguei esta questão como de média dificuldade. Vejamos por que.
REGULARIDADE
A regularidade exige que os serviços sejam prestados segundo padrões de
qualidade e quantidade impostas pela Administração Pública tendo em vista
o número e as exigências dos usuários, observando-se, ainda, as condições
técnicas exigidas pela própria natureza do serviço pública e as condições de
sua prestação.
CONTINUIDADE
A continuidade impõe ao serviço público o caráter de ser contínuo sucessivo.
O serviço público não pode sofrer solução de continuidade. Vale dizer: uma
vez instituído há de ser prestado normalmente, salvo por motivo de greve,
nos termos da lei regulamentadora. Não caracteriza descontinuidade da
prestação do serviço público quando interrompido em face de uma situação
de emergência ou quando sua paralisação se der, após competente aviso,
por motivo de ordem técnica ou de segurança das instalações.
EFICIÊNCIA
A eficiência exige que o responsável pelo serviço público se preocupe
sobremaneira com o bom resultado prático da prestação que cabe oferecer
aos usuários. Ademais, os serviços, por força dessa exigência, devem ser
prestados sem desperdício de qualquer natureza, evitando-se, assim, onerar
os usuários por falta de métodos ou racionalização no seu desempenho.
Deve-se, ainda, buscar o máximo de resultado com um mínimo de
investimento, barateando a sua prestação e, por conseguinte, o custo para
os usuários.
SEGURANÇA
O serviço público deve ser prestado aos usuários com segurança, tendo em
vista a natureza do serviço. Nada deve ser menosprezado se puder, por
qualquer modo, colocar em risco os usuários do serviço público ou terceiros,
ou, ainda, bens públicos e particulares. Não deve haver qualquer descuido
ou omissão, por menor que seja na execução dos serviços de manutenção
dos equipamentos utilizados na prestação dos serviços públicos. As falhas
devem ser imediatamente corrigidas, substituindo-se as peças impróprias ou
promovendo a renovação das mesmas.
ATUALIDADE
A prestação de serviços públicos deve acompanhar as modernas técnicas de
oferecimento aos usuários. Ademais, a atualidade exige a utilização de
equipamentos modernos, cuidando-se bem das instalações e de sua
conservação, visando, sempre, a expansão e melhoria dos serviços públicos.
Esse requisito obriga a uma constante atualização tecnológica dos serviços
públicos.
GENERALIDADE
O oferecimento do serviço público deve ser igual para todos. Satisfeitas as
condições para sua obtenção, deve ser prestado sem qualquer discriminação
a quem o solicita. Essa generalidade é decorrente do princípio da igualdade,
tracejado no art. 5 da Constituição Federal.
CORTESIA
Por este requisito, obriga-se a Administração Pública a oferecer aos usuários
de seus serviços um bom tratamento. Exige-se de quem presta serviço
público um tratamento urbano, sem o desdém daquele que o oferece. A
prestação, em tais condições, não é favor do agente ou da Administração
Pública, mas dever de um e de outro e, sobretudo, um direito do cidadão.
MODICIDADE
Este requisito impõe que os serviços públicos sejam prestados mediante
taxas ou tarifas justas, pagas pelos usuários para remunerar os benefícios
recebidos e permitir o seu melhoramento e expansão. Assim, os serviços
públicos não devem ser prestados com lucros ou prejuízos, mas mediante
retribuição que viabilize esses interesses.
Vejamos as alternativas:
Alternativa A: As taxas não devem ser calculadas em função da renda, mas
sim do serviço prestado. ERRADO!
Alternativa B: todos devem ser tratados de forma igual, independente da
renda. ERRADO!
Alternativa C: Os serviços podem admitir variações, em função do
interesse público e para amparar aqueles que mais necessitam dos serviços
públicos.
Alternativa D: Não, os cidadãos não são gestores. Podem participar,
através do controle social, do monitoramento dos resultados, mas a gestão
cabe aos eleitos para isto e aos agentes públicos que receberam este
encargo oficialmente.
Alternativa E: É o princípio da cortesia. O cidadão é um cliente do estado e
precisa ser respeitado. A alternativa E é o gabarito.
(A) Pelo requisito da regularidade, os serviços devem ser prestados segundo padrões de
qualidade e quantidade impostas pela Administração Pública, tendo em vista o número e as
exigências do usuário.
(B) O serviço público pode sofrer solução de continuidade, exceptuando-se os casos que é
interrompido em face de uma situação de emergência ou por motivo de ordem técnica.
(C) O administrador público não é responsável pelo resultado prático da prestação dos
serviços aos cidadãos, mas pela oneração aos usuários por falta de método ou
racionalização no seu desempenho.
(D) Pelo requisito da modicidade, os serviços públicos prestados não precisam ser
remunerados pelos cidadãos por benefícios recebidos.
(E) Os serviços prestados utilizam equipamentos e instalações de acordo com a tecnologia
ofertada pelos cidadãos, visando, sempre, a melhoria e a expansão dos serviços públicos.
Vejamos as alternativas
O gabarito é a alternativa A.
(A) o cliente-cidadão consome serviços públicos apenas mediante um contrato formal com
os órgãos públicos.
(B) os dois são equivalentes, pois ambos consomem serviços mediante o pagamento de
taxas.
(C) o cliente só assume a condição de cidadão quando utiliza serviços exclusivamente
fornecidos pela Administração Pública.
(D) o consumidor de serviços privados pode reclamar da qualidade do atendimento nos
órgãos autorizados, enquanto o cidadão só pode agir por meio do voto.
(E) o cliente-cidadão consome serviços públicos na condição de portador de direitos e
deveres, por meio dos quais pode avaliar e até mesmo elaborar políticas públicas.
Bem, pessoal, fecho por aqui esta nossa primeira aula! Lembro que estou
disponível no fórum.
4. Lista de Questões
(A) agem segundo normas genéricas e flexíveis, uma vez que são reguladas pelos princípios
da impessoalidade e do interesse público; as do setor privado seguem regulamentos
exaustivos, exigidos pelos princípios da economicidade e efetividade que seus gestores são
obrigados a seguir.
(B) são regidas pelos princípios da competitividade e da responsabilidade social, exigindo
dos seus gestores criatividade e flexibilidade; as do setor privado só precisam seguir as
regras informais do mercado acionário.
(C) são regidas pelos princípios da publicidade e da responsabilidade social; as do setor
privado agem segundo os princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade e eficiência.
(D) agem segundo regulamentos e normas exaustivos, uma vez que só podem fazer o que
as leis autorizam; as do setor privado podem fazer tudo aquilo que as leis não proíbem.
(E) podem fazer tudo aquilo que as leis não proíbem, segundo o princípio da legalidade; as
do setor privado agem segundo regulamentos e normas exaustivos, uma vez que só podem
fazer o que as leis autorizam.
I. Deve-se gerir um órgão público como quem administra uma empresa, isto é, buscando
compatibilizar custos e resultados, atuar com os olhos no cliente consumidor e tomar
decisões rápidas para aproveitar oportunidades de mercado.
II. A gestão pública funciona exclusivamente sob a forma do modelo burocrático, o que a
impede de focar necessidades especiais dos cidadãos.
IV. Os órgãos públicos devem operar sem levar em conta princípios típicos da gestão
privada, como a economicidade e a eficiência.
ITEM 7. (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
No Estado patrimonial, a gestão política se confunde com os interesses particulares, ao
passo que, no modelo burocrático, prevalece a especialização das funções, e a escolha dos
candidatos aos cargos e às funções públicas é pautada pela confiança pessoal.
ITEM 8 (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
A administração patrimonialista representa uma continuidade do modelo inspirado nas
monarquias e prevalecente até o surgimento da burocracia, sendo a corrupção e o
nepotismo inerentes a esse modelo. Aos cidadãos se concedem benesses, em vez da
prestação de serviços, e a relação entre o governo e a sociedade não é de cidadania, e sim
de paternalismo e subserviência.
ITEM 9. (CESPE/MTE/2008/ADMINISTRADOR)
A administração pública gerencial está voltada para o atendimento às demandas dos
usuários dos serviços e a obtenção de resultados. Apóia-se fortemente na descentralização
e na delegação de competência e define indicadores de desempenho, o que está associado à
adoção de contratos de gestão.
a) com o Estado Novo e a criação do DASP, a admissão ao serviço público passou a ser
feita exclusivamente por meio de concurso público, sendo descontinuadas as práticas do
clientelismo e da indicação por apadrinhamento.
a) pela retomada dos conceitos contidos no Decreto- Lei no 200, de 1967, buscando, assim,
a atuação administrativa centralizada, sem, no entanto, deixar de lado a dimensão política
do governo.
b) pela diminuição do peso das instituições burocráticas no serviço público, procurando
retomar alguns procedimentos tradicionais da rotina administrativa, não necessariamente
alinhados com a eficiência.
c) pela implementação por meio de uma sólida base parlamentar de apoio, o que lhe
forneceu condições inéditas de sustentabilidade.
d) por focalizar o usuário do serviço público e divulgar amplamente seus princípios
norteadores, concentrando-se na produção de mudanças no comportamento e na atuação
da burocracia pública.
e) pela introdução, no setor público, de alguns estilos gerenciais baseados nos modelos e
princípios administrativos do setor privado, conseguindo, assim, a ampla adesão de
empresas estatais e dos principais grupos financeiros do País.
(A) adotar princípios, tais como: tratar o cidadão como cliente, controle por objetivos e
metas ou governo por parcerias.
(B) redirecionar o sistema de avaliação dentro da administração governamental para uma
ação centrada no eixo da avaliação de custo do serviço prestado.
(C) elaborar e divulgar sistemas de indicadores de produtividade dos servidores públicos,
punindo os improdutivos com demissão ou redução salarial.
(D) garantir uma ampla divulgação e acompanhamento dos princípios e valores promovidos
pelos órgãos públicos, permitindo o controle pela sociedade.
(E) orientar as políticas de recursos humanos pelos parâmetros de avaliação de pesquisas
de opinião pública.
(A) Pelo requisito da regularidade, os serviços devem ser prestados segundo padrões de
qualidade e quantidade impostas pela Administração Pública, tendo em vista o número e as
exigências do usuário.
(B) O serviço público pode sofrer solução de continuidade, exceptuando-se os casos que é
interrompido em face de uma situação de emergência ou por motivo de ordem técnica.
(C) O administrador público não é responsável pelo resultado prático da prestação dos
serviços aos cidadãos, mas pela oneração aos usuários por falta de método ou
racionalização no seu desempenho.
(D) Pelo requisito da modicidade, os serviços públicos prestados não precisam ser
remunerados pelos cidadãos por benefícios recebidos.
(E) Os serviços prestados utilizam equipamentos e instalações de acordo com a tecnologia
ofertada pelos cidadãos, visando, sempre, a melhoria e a expansão dos serviços públicos.
(A) o cliente-cidadão consome serviços públicos apenas mediante um contrato formal com
os órgãos públicos.
(B) os dois são equivalentes, pois ambos consomem serviços mediante o pagamento de
taxas.
(C) o cliente só assume a condição de cidadão quando utiliza serviços exclusivamente
fornecidos pela Administração Pública.
(D) o consumidor de serviços privados pode reclamar da qualidade do atendimento nos
órgãos autorizados, enquanto o cidadão só pode agir por meio do voto.
(E) o cliente-cidadão consome serviços públicos na condição de portador de direitos e
deveres, por meio dos quais pode avaliar e até mesmo elaborar políticas públicas.