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A canção da pontuação

Sempre que um homem fala Antes da continuação,


Ou que pensa em escrever, Um tracinho, o travessão,
Vírgula, que é uma pausa, Bem juntinhos, olaré,
Vírgula, que é uma pausa, Bem juntinhos, olaré,
Não, não se deve esquecer. Os dois pontos, travessão.

É figura pequenina, Se queremos salientar,


Mas não a levem a mal, Uma palavra ou expressão,
Quando aparece, termina, As “aspas” devemos pôr,
Quando aparece, termina, As “aspas” devemos pôr,
É o fim… ponto final. Não é a tua opinião?

Se o Tagarela pergunta, Mas se escreves e não dizes,


Bem no meio da lição: Tudo aquilo que tu pensas,
- Que vamos fazer agora? Nunca deves esquecer,
- Que vamos fazer agora?! Nunca deves esquecer,
É ponto de interrogação. Três pontinhos, reticências…

Quando a gente se admira Uma família pequena,


E quer mostrar emoção, Esta da pontuação:
Deve pôr no fim da frase, Vírgula, ponto final,
Deve pôr no fim da frase, Vírgula, ponto final,
Um ponto de exclamação! Ou ponto de exclamação!

E quando se quer dizer, Três pontinhos… reticências,


Uma pessoa a falar, ou ponto de interrogação?
Devemos logo escrever, Uma família pequena,
Devemos logo escrever, Uma família pequena,
Dois pontinhos bem no ar. Mas de grande coração.

António Monteiro

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