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Opção D.
4(2𝑥 − 2) (2 + 𝑥)(4 − 𝑥)
= ⇒ 4(2𝑥 − 2) = (2 + 𝑥)(4 − 𝑥)
4(2 + 𝑥)(4 − 𝑥) 4(2 + 𝑥)(4 − 𝑥)
8𝑥 − 8 = 8 + 2𝑥 − 𝑥 2 ⇒ 8𝑥 − 8 − 8 − 2𝑥 + 𝑥 2 = 0 ⇒ 𝑥 2 + 6𝑥 − 16 = 0
(𝑥 + 8)(𝑥 − 2) = 0 ⇒ 𝑥 = 2 ∨ 𝑥 = −8
Opção B
6. Tratando-se de uma inequação logaritmica, temos que analizar as condições de existência,
determinando assim o domínio de existência.
Assim, 𝐷 = {𝑥 ∈ ℝ: 𝑥 2 − 6 > 0 ∧ −𝑥 > 0}
Repare que domínio de existência sera dado pela interseção das soluções das duas inequações
quadrática e a outra linear,
𝑥 2 − 6 > 0 ⟹ 𝑥 2 − 6 = 0 ⟺ 𝑥 = ±√6
−√6 √6
Na inequação log(𝑥 2 − 6) < log(−𝑥) as bases são menores do que 1, então mudamos o sentido da
1 1
2 2
desigualdade quando comparamos os logaritmandos. Então temos
𝑥 2 − 6 > −𝑥 ⇒ 𝑥 2 + 𝑥 − 6 > 0
O gráfico ao lado representa a função 𝑦 = 𝑥 2 + 𝑥 − 6, observando temos que a solução é
𝑺𝟐 =] − ∞ ; −3[ ∪ ]2 ; +∞[
𝑺𝒇 = 𝑺𝟏 ∩ 𝑺𝟐 =] − ∞ ; −3[
Opção A.
𝑥 + 2, 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 0
7. Aplicando a definição do módulo temos 𝑓(𝑥) = |𝑥 | + 2 = {
−𝑥 + 2, 𝑠𝑒 𝑥 < 0
Opção B.
8. Lembrando que 𝑝 ⇒ 𝑞 é equivalente a ~𝑝 ∨ 𝑞 temos
(𝑎 ⇒ ~𝑏) ∨ ~𝑐 ≡ (~𝑎 ∨ ~𝑏) ∨ ~𝑐 ≡ ~(𝑎 ∧ 𝑏) ∨ ~𝑐 Opção A.
9. Da teoria dos quantificadores precisamos mudar o quantificador do universal para existencial e
de seguida negamos a proposição, ou seja.
∃𝒙 ∈ ℤ: 𝒙 + 𝟏 > 𝒙
Opção C.
10. A proposição 𝑝 ⇒ 𝑞 só é falsa se e somente se 𝑝 é verdadeiro e 𝑞 é falso. Desta forma 𝑝 tem
valor lógico verdadeiro e 𝑞 tem valor lógico falso.
Assim a proposição 𝑖) ~𝑝 ∧ 𝑞 é falsa porque trata-se de uma conjunção e as proposições ~𝑝 e 𝑞
têm valores lógicos falsos.
A proposição ~𝑝 é falsa e, a proposição ~𝑝 ∨ 𝑞 é também falsa porque trata-se de uma
disjunção e as proposições ~𝑝 e 𝑞 têm valores lógicos falsos. Portanto ~𝑝 ⇔ (~𝑝 ∨ 𝑞) é
verdadeira pois a equivalência é verdadeira sempre que as proposições que a compõe tiverem o
mesmo valor lógico.
Assim a opção correcta é C.
11. Efectuando o algoritmo da divisão temos que o quociente é 𝑥 2 + 1. Opção B.
12. Resolvendo o determinante temos
𝟑 𝟏 𝟏
| 𝟎 −𝟏 𝟐| = (𝟑 − 𝟔) − (𝟑 − 𝟔) = 𝟎
−𝟑 −𝟏 𝟏
Opção C.
13. Achemos primeiro o declive da recta que passa pelos pontos A e B,
𝑦2 − 𝑦1 −1 − 2
𝑚𝐴𝐵 = ⇔𝑚= = −3
𝑥2 − 𝑥1 2−1
e a equação da recta é dada por:
𝑦 = 𝑚𝑥 + 𝑏, onde 𝑏 é a ordenada na origem. Então substituindo por um dos pontos dados, por
exemplo o ponto, 𝐴 temos
2 = −3 ∗ 1 + 𝑏 ⇒ 𝑏 = 5
Logo a ordenada na origem é 5 e nenhuma das alternativas está correcta.
14. O coeficiente angular da recta tangnte à uma função 𝑓 num ponto 𝑥0 é o valor da derivada da
função 𝑓 no ponto 𝑥0 , ou seja 𝑓′(𝑥0 ).
Assim 𝑓 ′ (𝑥) = 3𝑥 2 + 2, então 𝑓 ′ (1) = 3.1 + 2 = 5.
Logo o coeficiente angular é 5. Opção D.
2 3𝑥+5𝑜
15. A soma dos ângulos 𝑥 e 𝑥 − 100𝑜 é igual a .
3 2
Então podemos ter
2 3𝑥+5𝑜 2 3𝑥+5𝑜
𝑥 + 𝑥 − 100𝑜 = ⇒ 𝑥 + 𝑥 − 100𝑜 = ⇒ 𝑥 = 615𝑜
3 2 3 2
Substituindo 𝑥 temos
3𝑥 + 5𝑜
𝛼+ = 180𝑜
2
3 ∗ 615𝑜 + 5𝑜
𝛼+ = 𝛼 + 925𝑜 = 180𝑜 ⇒ 𝛼 = 180𝑜 − 925𝑜 = −745𝑜
2
Isto é absurdo, a amplitude de um ângulo nunca deve ser negativa. Portanto não temos a
alternativa correcta.
Como sabemos, a área de um paralelogramo é o produto da base pela altura então temos
𝐴 = 40 ∗ 9√2 = 504𝑐𝑚2
Sendo √2 um número irracional, usamos o seu valor aproximado 1,4. Assim sendo, nenhuma
das alternativas está correcta.
17. Precisamos fazer arranjos de 7 tomados 3 a 3.
7! 7 ∗ 6 ∗ 5 ∗ 4!
𝐴73 = = = 210
(7 − 3)! 4!
Opção D.
18. Precisamos determinar combinações de 10 elementos tomadas 5 a 5.
10! 10 ∗ 9 ∗ 8 ∗ 7 ∗ 6 ∗ 5! 10 ∗ 9 ∗ 8 ∗ 7 ∗ 6
𝐶510 = = = = 252
5! ∗ (10 − 5)! 5! ∗ 5! 120
2𝜋
19. Para calcular o período nas funções do tipo seno e co-seno de (𝛼𝑥) fazemos .
𝛼
2𝜋
Então o período da função dada é .
3
Opção C.
20. Para achar o contradomínio desta função precisamos notar que
−1 ≤ cos(3𝑥 − 𝜋) ≤ 1
Multiplicando a desigualdade por −2 temos
−2 ≤ −2cos(3𝑥 − 𝜋) ≤ 2
Adicionando 1 na desigualdade temos
−1 ≤ −2cos(3𝑥 − 𝜋) + 1 ≤ 3
Desta forma temos o contradomínio [−1; 3]. Opção A.
1
21. Usando redução dos ângulos temos sen 3300 = sen(3600 − 300 ) = − sen 300 = −
2
Do modo análogo temos cos 2700 = 0 e tg 3150 = tg(3600 − 450 ) = − tg 450 = −1
1
cos 2700 −sen 3300 0−(−2) 1
Então temos = =
− tg 3150 −(−1) 2
Opção D.
31. A primeira derivada de uma função é negativa no intervalo onde a função é decrescente. Logo a
opção correcta é A. A função em 30 é decrescente em todo seu domínio.
32. A segunda derivada de uma função é positiva no intervalo onde a função tem concavidade
voltada para cima. Logo a opção correcta é D.
33. A segunda derivada desta função anula-se no ponto onde a função muda de concavidade, este
ponto chama-se ponto de inflexão. Neste caso o ponto de inflexão é 𝑥 = 0. Opção C.
34. A assimptota horizontal desta função é o limite da função quando 𝑥 tende a infinito. Calculando
este limite temos −2. E como a assimptota horizontal é uma função constante é dada em 𝑦
temos que a assimptota horizontal é 𝑦 = −2. Opção B.
35. A única função cuja derivada será igual à função 𝑓(𝑥) = 2 sen 𝑥 é a função da alínea C.
Opção C.