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O documentário "A história das coisas" explora os impactos ambientais do consumismo excessivo e da economia linear atual, desde a extração de matérias-primas até o descarte do lixo. Aponta que precisamos modificar os meios de produção e consumo para torná-los mais sustentáveis e fechados em ciclos, priorizando a qualidade de vida a longo prazo em vez do acúmulo de bens. A aluna critica que a mudança cultural necessária para reverter os danos ambientais pode não ocorrer a tempo de evitar consequências
O documentário "A história das coisas" explora os impactos ambientais do consumismo excessivo e da economia linear atual, desde a extração de matérias-primas até o descarte do lixo. Aponta que precisamos modificar os meios de produção e consumo para torná-los mais sustentáveis e fechados em ciclos, priorizando a qualidade de vida a longo prazo em vez do acúmulo de bens. A aluna critica que a mudança cultural necessária para reverter os danos ambientais pode não ocorrer a tempo de evitar consequências
O documentário "A história das coisas" explora os impactos ambientais do consumismo excessivo e da economia linear atual, desde a extração de matérias-primas até o descarte do lixo. Aponta que precisamos modificar os meios de produção e consumo para torná-los mais sustentáveis e fechados em ciclos, priorizando a qualidade de vida a longo prazo em vez do acúmulo de bens. A aluna critica que a mudança cultural necessária para reverter os danos ambientais pode não ocorrer a tempo de evitar consequências
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
Graduação Tecnológica em Hotelaria
Disciplina: Gestão Ambiental Professora: Anna Erika Ferreira Lima Aluna: Josilane Oliveira Lopes Matricula: 20131013080119
Atividade: Resenha crítica do documentário “A história das coisas”
“A história das coisas” é um documentário elaborado em forma de desenhos e
desenvolvido por Annie Leonard. Sua abordagem está centrada no consumo excessivo da população e mostra os efeitos ambientais de uma economia que valoriza o acúmulo de riquezas e de “coisas” em detrimento do meio ambiente. Ao longo do documentário aparece uma indagação da autora sobre o destino final do lixo produzido pelas pessoas. “Para onde vão as coisas que não mais usamos? De onde vem e para onde vão?”. Para isso, expôs as causas e conseqüências desde o processo da extração da matéria, confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra e falsa idéia de necessidade, até o momento em que o produto comprado torna-se resíduo, e é destinado aos aterros de lixo ou incineradores. Cita a poluição ambiental de diferentes formas (ar, solo, água) e a produção de novas substâncias tóxicas por conta da incineração do lixo, causando danos não só a natureza, mas também à saúde da população em geral e a elevação também do número de doenças como câncer. Os relatos de Annie Leonard são baseados em 20 anos de pesquisas, viagens e estudos acerca dos impactos ambientais que nossa forma de produzir e descartar “coisas” provocam em nossa saúde, no meio ambiente e na sociedade apontam que necessitamos modificar os nossos meios de produção e consumo. A humanidade está usando, a cada ano, mais recursos e gerando mais lixo do que o planeta pode suportar. Os limites do planeta nos obrigam a aprender a usar os recursos de forma mais sensata, desperdiçar menos e compartilhar mais, significando que para melhorar nossas práticas precisamos tornar a produção industrial mais eficiente, mais saudável e sustentável. Essa mudança é praticável, mas requer várias mudanças, seja nos produtos, nas fábricas, no sistema energético e, sobretudo nos valores culturais, priorizando a qualidade de vida, da saúde, da felicidade e da comunidade a um longo prazo. Por fim, o documentário finaliza com a idéia de que se faz necessário acabar com o sistema linear atual e implantar um novo sistema de consumo baseado na equidade, sustentabilidade, química verde, desperdício nulo, produção em ciclo fechado, energias renováveis e economias locais vivas. Somente assim não haverá desperdício de matérias primas e a natureza então terá a capacidade de fornecer seus recursos às próximas gerações em abundância, e ao mesmo tempo satisfazer as necessidades da sociedade atual. Já no meu ponto de vista, não acredito que a humanidade consiga reverter o atual estado degradante que se encontra nosso meio ambiente e os recursos naturais. Como a mudança cultural e de valores só é perceptível a longo prazo estamos perdendo tempo e recursos, já que o consumo desenfreado não cessa e as conseqüências ambientais pode acabar com a vida na Terra.