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Lisboa, 7 de fevereiro de 2015

SUMÁRIO

• O PROGRAMA E METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS-ENSINO


SECUNDÁRIO - DOMÍNIO DA ORALIDADE

• PORQUE É DIFÍCIL AVALIAR O ORAL?


- A COMPREENSÃO DO ORAL E EXPRESSÃO ORAL
M

• APRESENTAÇÃO DAS CONCLUSÕES EM GRANDE GRUPO

Maria Luísa Barbosa


DOCUMENTOS

• DOC.1
DOMÍNIO DA ORALIDADE - CONTEÚDOS E METAS CURRICULARES (10.º
ANO)
• DOC. 2
ATIVIDADE DE COMPREENSÃO DO ORAL
• DOC. 3 M
GRELHA DE OBSERVAÇÃO/REGISTO
• DOC. 4
TRANSCRIÇÃO – DEMASIADA FELICIDADE
• DOC. 5
GRELHA DE OBSERVAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO

Maria Luísa Barbosa


M CURRICULARES DE
PROGRAMA E METAS
PORTUGUÊS-ENSINO SECUNDÁRIO
DOMÍNIO DA ORALIDADE

Maria Luísa Barbosa


INTRODUÇÃO (pp.5-10)

A oralidade […] releva de uma conceção escalar (os textos e os géneros


vão sendo progressivamente mais complexos).
A valorização de textos predominantemente não literários.
A exploração de um mesmo género em diferentes domínios, em nome
de um desenvolvimento articulado e progressivo das capacidades de
interpretar, expor e argumentar. M

A convergência de textos pertencentes aos mesmos géneros ou géneros


afins pretende surgir como uma estratégia de reforço sistemático das
operações cognitivas mais complexas.

Maria Luísa Barbosa


INTRODUÇÃO (pp.5-10)

A aprendizagem do oral formal é determinante.


Ambos os domínios [Leitura e Oralidade] têm como objetivos
fundamentais o desenvolvimento das capacidades de avaliação crítica,
de exposição e de argumentação lógica, quer através da sua observação
em textos orais e escritos, quer através do treino da produção textual.
M aluno na turma, que permite o
Valoriza-se […] o trabalho realizado pelo
treino tanto nas apresentações formais sobre tópicos relevantes, como
de debates com diferentes gaus de formalidade, em pequenos ou
grandes grupos.

Maria Luísa Barbosa


OBJETIVOS GERAIS (p.11)

Compreender textos orais de complexidade crescente e de diferentes


géneros, apreciando a sua intenção e a sua eficácia comunicativa.

Utilizar uma expressão oral correta, fluente e adequada a diversas


situações de comunicação.
M

Produzir textos orais de acordo com os géneros definidos no Programa.

Maria Luísa Barbosa


CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (pp.12)

DOMÍNIOS - ORALIDADE TÓPICOS DE CONTEÚDO


• COMPREENSÃO DO ORAL • MARCAS DE GÉNERO COMUM
Documentário
Reportagem • MARCAS DE GÉNERO ESPECÍFICAS
Anúncio Publicitário

• MARCAS DE GÉNERO COMUM


• EXPRESSÃO ORAL
Síntese • MARCAS DE GÉNERO ESPECÍFICAS
Apreciação crítica

Maria Luísa Barbosa


GÉNEROS: DISTRIBUIÇÃO POR ANOS LETIVOS
10.º ANO 11.º ANO 12.º ANO
GÉNEROS CO EO CO EO CO EO

Reportagem

Documentário

Anúncio Publicitário

Síntese

Apreciação Crítica

Discurso político M

Exposição
Debate

Texto de opinião

Diálogo argumentativo

CO: Compreensão do Oral; EO: Expressão Oral

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp.45-56)

COMPREENSÃO DO ORAL (CO)


10.º E 11.º ANOS 12.º ANO
1. Interpretar textos orais de diferentes géneros. 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.

1. Identificar o tema dominante, justificando. 1. Identificar tema e subtema, justificando.

2. Explicitar a estrutura do texto. 2. Explicitar a estrutura do texto.

3. Distinguir informação subjetiva de informação 3. Fazer inferências.


objetiva. M
4. Apreciar a qualidade da informação mobilizada.
4. Fazer inferências.
5. Identificar argumentos.
5. Distinguir diferentes intenções comunicativas. 6. Apreciar a qualidade dos argumentos aduzidos.

6. Verificar a adequação e a expressividade dos 7. Identificar marcas reveladoras das diferentes


recursos verbais e não verbais. intenções comunicativas.

7. Explicitar, em função do texto, marcas dos 8. Explicitar, em função do texto, marcas dos
seguintes géneros: reportagem; documentário; seguintes géneros: diálogo argumentativo e debate.
anúncio publicitário; discurso político, exposição
sobre um tema e debate (11.ºano).

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp. 45-56)

COMPREENSÃO DO ORAL (CO)


10.º ANO
2. Registar e tratar informação.

1. Tomar notas, organizando-as.

2. Registar em tópicos, sequencialmente, a


informação relevante.
M
11.º ANO
2. Registar e tratar informação.

1. Selecionar e registar as ideias-chave.

12.º ANO
2. Registar e tratar informação.

1. Diversificar as modalidades de registo da


informação: tomada de notas, registo de tópicos e
ideias-chave.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp. 45-56)

EXPRESSÃO ORAL (EO)


10.º ANO
3. Planificar intervenções orais.

1. Pesquisar e selecionar informação.


2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos de suporte à intervenção.

11.º ANO
3. Planificar intervenções orais. M
1. Pesquisar e selecionar informação diversificada.
2. Planificar o texto oral, elaborando tópicos e dispondo-os sequencialmente.
3. Elaborar e registar argumentos e respetivos exemplos.

12.º ANO
3. Planificar intervenções orais.
1. Planificar o texto oral elaborando um plano de suporte, com tópicos, argumentos e
respetivos exemplos.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp. 45-56)

EXPRESSÃO ORAL (EO)


10.º ANO
4. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Respeitar o princípio de cortesia: formas de tratamento e registos de língua.
2. Utilizar adequadamente recursos verbais e não verbais: postura, tom de voz,
articulação, ritmo, entoação, expressividade.

11.º ANO
M
4. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.

1. Respeitar o princípio de cortesia: pertinência na participação.


2. Mobilizar quantidade adequada de informação.
3. Mobilizar informação pertinente.
4. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.

12.º ANO
4. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Debater e justificar pontos de vista e opiniões.
2. Considerar pontos de vista contrários e reformular posições.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp. 45-56)

EXPRESSÃO ORAL (EO)


10.º ANO
5. Produzir textos orais com correção e pertinência.

1. Produzir textos seguindo tópicos fornecidos.


2. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente.
3. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação de vocabulário e das
estruturas utilizadas.
M

11.º ANO
5. Produzir textos orais com correção e pertinência.

1. Produzir textos seguindo tópicos elaborados autonomamente.


2. Estabelecer relações com outros elementos.
3. Produzir textos adequadamente estruturados, recorrendo a mecanismos
propiciadores de coerência e de coesão textual.
3. Produzir textos linguisticamente corretos, com diversificação de vocabulário e das
estruturas utilizadas.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp.45-56)

EXPRESSÃO ORAL (EO)


12.º ANO
5. Produzir textos orais com correção e pertinência.

1. Produzir textos orais seguindo um plano previamente elaborado.

2. Produzir textos linguisticamente corretos, com riqueza vocabular e recursos


expressivos adequados.
M
3. Mobilizar adequadamente marcadores discursivos que garantam a coesão textual.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES (pp. 45-56)

EXPRESSÃO ORAL (EO)


10.º ANO
6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades.

1. Produzir os seguintes géneros de texto: síntese e apreciação crítica.


2. Respeitar as marcas de género do texto a produzir.
3. Respeitar as seguintes extensões temporais: síntese – 1 a 3 minutos; apreciação crítica – 2 a 4
minutos.

M
11.º ANO

6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades.

1. Produzir os seguintes géneros de texto: exposição sobre um tema, apreciação crítica e texto de
opinião.
2. Respeitar as marcas de género do texto a produzir.
3. Respeitar as seguintes extensões temporais: exposição sobre um tema – 4 a 6 minutos; apreciação
crítica – 2 a 4 minutos; texto de opinião – 4 a 6 minutos.

Maria Luísa Barbosa


METAS CURRICULARES

EXPRESSÃO ORAL (EO)


12.º ANO

6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades.

1. Produzir os seguintes géneros de texto: texto de opinião e diálogo argumentativo.


2. Respeitar as marcas de género do texto a produzir.
3. Respeitar as seguintes extensões temporais: texto de opinião – 4 a 6 minutos; diálogo
argumentativo – 8 a 12 minutos.
4. Participar ativamente num debate (duração média Mde 30 a 40 minutos), sujeito a tema e de acordo
com as orientações do professor.

Maria Luísa Barbosa


TEMPOS LETIVOS (pp.34-36)

ANOS DOMÍNIO DA ORALIDADE TEMPOS LETIVOS - 14

Compreensão do Oral (6)


10.º Expressão Oral (8)

Compreensão do Oral (4)


11.º Expressão Oral M (10)

Compreensão do Oral (4)


12.º Expressão Oral (10)

Maria Luísa Barbosa


AVALIAÇÃO – 1 (p. 37)

O Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, estabelece os princípios


orientadores da organização, da gestão e do desenvolvimento dos
currículos do Ensino Básico e do Ensino Secundário, bem como da
avaliação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades
desenvolvidas pelos alunos destes níveis
M
de ensino.

Maria Luísa Barbosa


AVALIAÇÃO-2 (p. 37)

Os resultados dos processos avaliativos devem contribuir para a


regulação do ensino, de modo que se possam superar, em tempo útil e
de forma apropriada, dificuldades de aprendizagem, ao mesmo tempo
que se reforçam os progressos verificados. Tal implica uma avaliação
processualmente diversificada, em termos de estratégias e de recursos,
que permita aos alunos uma maior consciência dos desempenhos
esperados e dos progressos obtidos.
M

RESULTADOS REGULAÇÃO DO ENSINO

Maria Luísa Barbosa


AVALIAÇÃO -3 (p.37)

As Metas Curriculares que acompanham este Programa constituem o


documento de referência de todos os processos avaliativos, de acordo
com o estabelecido nos descritores de desempenho. A classificação
resultante da avaliação interna no final de cada período traduzirá,
portanto, o nível de consecução dos desempenhos descritos.
M

Maria Luísa Barbosa


O QUE SÃO AS METAS CURRICULARES?

Metas (standards) são diretrizes curriculares (da tutela) que


estabelecem, de forma clara e precisa, os desempenhos que, por
princípio, todos os alunos devem evidenciar em cada disciplina, em cada
ano de escolaridade.
Assim, os professores e os pais sabem claramente o que se espera dos
alunos e poderão ajudá-los na sua aprendizagem.
M

Referenciais exatos de ensino e de avaliação

Maria Luísa Barbosa


Programa e Metas Curriculares de Português – Ensino Secundário –
AVALIAÇÃO

As metas curriculares:
• identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a
adquirir e as capacidades a desenvolver…;
• identificam o referencial para a avaliação interna e externa, em
particular para as provas nacionais;
• orientam a ação do professor na Mplanificação do seu ensino e na
produção de materiais didáticos.

Maria Luísa Barbosa


PORQUE É DIFÍCIL AVALIAR O ORAL?
M

Maria Luísa Barbosa


PORQUE É DIFÍCIL AVALIAR O ORAL?

AVALIAR

Quanto mais penetramos no domínio da avaliação mais tomamos


consciência do caráter enciclopédico da nossa ignorância e mais pomos
em causa as nossas certezas. Cada tema arrasta outro consigo. Cada
árvore oculta outra árvore e a floresta afigura-se-nos sem fim.
M
(Cardinet, 1993, p. 11)

Maria Luísa Barbosa


O QUE É AVALIAR?

CERTIFICAR
ENTENDER CLASSIFICAR
TOMAR DECISÕES
SELECIONAR
ORDENAR VERIFICAR
M
APRENDER COMPARAR

RECOLHER INFORMAÇÃO MEDIR


JULGAR
REGULAR
(…)

Maria Luísa Barbosa


AVALIAÇÃO – QUADRO CONCETUAL

• AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
• AVALIAÇÃO FORMATIVA
• AVALIAÇÃO SUMATIVA

M
O que determina se uma avaliação é sumativa ou formativa é a
forma como os resultados são utilizados.

Maria Luísa Barbosa


COMO ASSEGURAR UMA AVALIAÇÃO FORMATIVA?

• Partilhar objetivos e os descritores


• ajudar os alunos a conhecer e reconhecer as metas curriculares que
devem alcançar
• questionar
• usar de forma formativa os testes sumativos
• Explicitar os critérios de avaliação M
• envolver os alunos na autoavaliação
• dar feedback
• promover a confiança de que cada aluno pode melhorar;
• envolver os professores e alunos na análise e reflexão sobre as
informações da avaliação (OCDE, 2005)
• (…)

Maria Luísa Barbosa


PORQUE É DIFÍCIL AVALIAR O ORAL?

É impossível não comunicar.


Paul Watzlawick
M

Maria Luísa Barbosa


A COMUNICAÇÃO ORAL É MULTICANAL

• os elementos linguísticos

• os elementos prosódicos

• os elementos cinésicos
M
• os elementos proxémicos

Maria Luísa Barbosa


A “COMPETÊNCIA COMUNICATIVA”

“Competência
COMUNICATIVA”

ESTRATÉGICOS LINGUÍSTICOS

DISCURSIVOS PRAGMÁTICOS

Maria Luísa Barbosa


NÃO HÁ UM ORAL, MAS VÁRIOS ORAIS

ORAL COLOQUIAL ORAL FORMAL

• Informal • Formal
• Espontâneo • Preparado/Planificado
• Genérico • Especializado
• Dialogado/conversacional • Monologado
M
• Subjetivo • Objetivo
• Interativo • Informativo
• Privado • Público
ESCRITA ESCRITA
PRÓXIMA DO ORAL

Maria Luísa Barbosa


O ORAL FORMAL
M

Maria Luísa Barbosa


EXPRESSÃO ORAL - ATIVIDADE DE QUEBRA GELO

Maria Luísa Barbosa


EXPRESSÃO ORAL - ATIVIDADE DE QUEBRA GELO

BALADA DO DESAJEITADO – D.A.M.A

Maria Luísa Barbosa


RECURSOS

 Ensina – RTP - ensina.rtp.pt/

Maria Luísa Barbosa


RECURSOS

 MUSEUS VIRTUAIS (Aristides de Sousa Mendes)


 MINUTO VERDE
 VIDEOTECA MUNICIPAL DE LISBOA

 ASTROPT - http://www.astropt.org/ (REVISTAS – 2013)


M
 CIÊNCIA 2.0 – http://www.ciencia20.up.pt/
 OBSERVADOR - http://observador.pt/

 CIÊNCIA VIVA - http://www.cienciaviva.pt/ (Conhecer o Oceano)

Maria Luísa Barbosa


SEQUÊNCIA DIDÁTICA

 O enfoque metodológico nas sequências didáticas

uma centralização no processo


planificação
atividades (de treino) e de avaliação
M

Maria Luísa Barbosa


ATIVIDADE 1

MARCAS DE GÉNERO – Descrição sucinta do objeto

Maria Luísa Barbosa


ATIVIDADE 2
Verifica se o teu texto oral prevê as estratégias seguintes.

Estratégias
SIM NÃO
Exemplos
Comparações

Repetições

Sinónimos; antónimos; étimo da palavra

Paráfrases
(dizer por outras palavras)
Fazer resumos ou sínteses M
Referências a conhecimentos já adquiridos

Verifica se implicas e se fazes participar os destinatários através de: SIM NÃO


perguntas retóricas
alusão a conhecimentos ou experiências compartilhadas
Verifica se estabeleces cumplicidade com os recetores através de: SIM NÃO
mudanças de registo
humor
elogio dos destinatários

Maria Luísa Barbosa


ATIVIDADE 3

Justifica o tema e delimita-o.

INTRODUÇÃO Divulga as principais partes da apresentação.

Capta a atenção e o interesse dos teus colegas.

DESENVOLVIMENTO
M
Sintetiza as ideias-chave.

Verifica se a conclusão está coerente com o


desenvolvimento do tema.
CONCLUSÃO

Utiliza uma fórmula/citação adequada para


encerrares a tua exposição.

Maria Luísa Barbosa


ESTRUTURAÇÃO DA ATIVIDADE

EXPRESSÃO ORAL

 Estruturação da atividade em três etapas:


 Planificação
• A construção do tópico
• A determinação da situação e da intenção comunicativa
• A determinação do géneroMde texto
A arte de bem falar
• A elaboração do guião (plano guia)
• inventio
 Execução/elocução • dispositio

 Avaliação • Elocutio
• Memoria

Maria Luísa Barbosa


AUTO E HETEROAVALIAÇÃO

PREPARAÇÃO
Não preparaste bem a apresentação.
Estavas mal preparada… via-se… desorganizaste-te toda…
Vê-se que preparaste bem a tua apresentação, mas não correu muito bem. Estavas
nervoso… talvez…

GUIÃO/PLANO M
Não seguiste o guião.
Alteraste a ordem dos teus tópicos, por isso baralhaste as ideias.
Os tópicos estavam mal organizados e isso atrapalhou-te.
Consultaste/leste o guião
O guião dizia pouco – podia ser mais detalhado… o meu tem mais coisas… prefiro assim.

Maria Luísa Barbosa


AUTO E HETEROAVALIAÇÃO

FERRAMENTAS DE APOIO
Acho que o Power Point estava criativo, mas atrapalhou-te.
Tinha muita informação e passaste muito rápido.
Leste o Power Point e ficaste de costas. Não olhaste para nós. Assim é mais
fácil…
M

Maria Luísa Barbosa


AUTO E HETEROAVALIAÇÃO

REALIZAÇÃO
Não fizeste uma descrição sucinta; deste muitos pormenores…;
Fizeste apreciação crítica só no final e muito pequenina.
Não sei… foi muito confuso. Não percebi a história do filme. Meteste muitas
personagens.

M
Não ligaste os tópicos; repetiste muito o mesmo assunto; não disseste tudo de
uma vez sobre o título…
Repetiste muito “depois” e “e”
Paraste muitas vezes… foi lento… monótono.

Falaste muito depressa… não percebi muito bem…


Acho que foste expressiva, mas a tua voz estava a tremer…. [risos] as mãos…
sim!
Maria Luísa Barbosa
ALGUMAS ATIVIDADES DE “TREINO”

Atividades de elaboração de guiões.

Atividades de controlo de voz e de movimentos (leituras, trava-línguas);

M
Atividades que permitam conhecer o funcionamento dos suportes
visuais;

Atividades para aprender a ler o contexto;


(…)

Maria Luísa Barbosa


COMPONENTE PRÁTICA
M

Maria Luísa Barbosa


COMPREENSÃO DO ORAL

Sem «cair» na rede (6.00)

ATIVIDADE 1 (doc. 2)

1) Identificar os destinatários (ano).


2) Verificar se o questionário/tarefa se enquadra nos objetivos e nos
descritores de desempenho a eles associados (cf. doc. 1).

Maria Luísa Barbosa


COMPREENSÃO DO ORAL (cont.)

ATIVIDADE 1 (cont.)

3) Propor, perante um desempenho não evidenciado (cf. doc. 3), uma


estratégia de recuperação.
M

Maria Luísa Barbosa


EXPRESSÃO ORAL

ATIVIDADE
1) Refletir sobre a grelha fornecida (doc. 5), considerando a sua
adequação aos objetivos e aos descritores de desempenho do 10.º ano,
no domínio do Oralidade (cf. doc. 1).

AUDIÇÃO DA INTERVENÇÃO –MApreciação crítica (10.º ano)

2) Avaliar a intervenção oral (cf. doc. 4), tendo em conta a grelha


fornecida.
3) Listar os constrangimentos sentidos durante a utilização da grelha.
4) Propor alterações no sentido de a melhorar.

Maria Luísa Barbosa


CONCLUSÃO
M

Maria Luísa Barbosa


DIFICULDADES DOS ALUNOS

PREPARAÇÃO (INVENTIO)
1) Falta de conhecimentos enciclopédicos.
2) Falta de conhecimentos sobre a situação comunicativa.
PREPARAÇÃO (DISPOSITIO)
1) Desorganização – falta de conectores/marcadores discursivos.
M
2) Uso de marcadores incorretos, repetidos ou com função aditiva.
REALIZAÇÃO (ELOCUTIO)
1) Falta de controlo sobre os aspetos linguísticos e discursivos.
2) Falta de estratégias para tornar o seu discurso mais claro e apelativo.
3) Falta de controlo sobre os elementos verbais e não verbais.
Anna Cros e Montserrat Vilá, 1999. (adaptado)

Maria Luísa Barbosa


AVALIAÇÃO DO DISCURSO ORAL

ÊNFASE NO PRODUTO ÊNFASE NO PROCESSO

 PREPARAÇÃO AUTÓNOMA - SEM ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE PASSO A


ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR PASSO – O ALUNO EVIDENCIA PROGRESSÃO

 SEM INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA: O ALUNO INYERVENÇÃO PEDAGÓGICA - AJUDA


CONTINUA COM AS MESMAS DIFICULDADES INDIDUALIZADA DURANTE O PROCESSO; O ALUNO
RESOLVE AS DIFICULDADES
ORALIDADE: IRREVERSIBILIDADE (CARÁTER NÃO
RECURSIVO) M ORALIDADE: REVERSIBILIDADE (RECURSIVIDADE)

 TRABALHO DE SALA DE AULA: NÃO HÁ TREINO TRABALHO DE SALA DE AULA: TREINO – AUTO E
COAVALIAÇÃO
 SOBRECARGA COGNITIVA – O ALUNO TEM DE
CONTROLAR UM GRANDE NÚMERO DE VARIÁVEIS DIMINUIÇÃO DA SOBRECARGA COGNITIVA – AS
VARIÁVEIS DA COMUNICAÇÃO SÃO TRABALHADAS
 CONHECIMENTO MAIS SUPERFICIAL DO TEMA INDIVIDUALMENTE

CONHECIMENTO MAIS PROFUNDO DO TEMA


AVALIAÇÃO SUMATIVA
USO INTUITIVO DA LÍNGUA AVALIAÇÃO FORMATIVA
USO REFLEXIVO DA LÍNGUA

Maria Luísa Barbosa


ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Cardinet.J. (1993). Avaliar é medir?. Porto: Edições Asa.


NCTM. (2007). Five “Key Strategies” for Effective Formative Assessment
(PDF). Disponível em:
http://www.nctm.org/news/content.aspx?id=11474 (acesso em
29/12/2014).
Lopes, J. e Silva, H.S. (2012). 50 Técnicas de Avaliação Formativa. Porto:
M
LIDEL.
Dolz, J. e Schneuwly, B. (2009). Pour un enseignement de l'oral:
Initiation aux genres formels à l'école. Issy-les-Moulineaux: ESF éditeur.

Maria Luísa Barbosa


ALGUMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário.


Disponível em:
www.dge.mec.pt/metascurriculares/?s=directorio&pid=2 (acesso em
29/12/2014).
Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário:
Oralidade.Disponível em:
www.dge.mec.pt/metascurriculares/?s=directorio&pid=2
M (acesso em
29/12/2014).
Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário:
Avaliação. (2014). Disponível em:
www.dge.mec.pt/metascurriculares/?s=directorio&pid=2 (acesso em
29/12/2014)

Maria Luísa Barbosa


Lisboa, 7 de fevereiro de 2015

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