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ATIVIDADE 1 – LABORATÓRIO DE FÍSICA

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

Otávio Alves Correia Leite - RA19209371

Ralph Mariano da Silva – RA 19209398

Lúcio Márlon Oliveira de Sousa – RA19209351

Professor
João Mongelli Netto

São Paulo
Agosto 2019
OBJETIVOS

A aplicação da teoria dos erros no experimento proposto.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A aplicação da teoria dos erros no experimento, conduz a busca da confiabilidade do


processo na medição dos objetos medidos. Uma vez que há incerteza no processo
das medições, pode-se nortear um grau de confiabilidade através do tratamento dos
dados.

Além da medição pelo equipamento proposto, utilizamos técnicas matemáticas para


avaliar a amostra e gerar um grau de confiabilidade nas medições.

Utilizando algarismos significativos, suprimindo outros, é aplicado a incerteza, pois


estamos estimando uma grandeza e essas é acompanhada da incerteza.

Pode-se a seguir classificar o tipo de erro, mas este jamais será o preciso, então é
utilizado o erro relativo, que é expresso em erro percentual.

Sendo:

Er =( | Valor real da amostra – Valor medido |) x 100


Valor real da amostra

Quando a amostra é medida, é natural o encontro de diferenças nas medições, então


devemos resumir em número simples essas medições com um número aproximado
que se dá somando os valores das medições e dividindo pela quantidade das
mesmas. De acordo com a expressão abaixo.

O próximo passo seguido para encontrar o valor mais provável da medida foi através
do cálculo do desvio, que é a diferença entre a medida e a média. Logo:

∂xi = | xi – Média|
DESVIO PADRÃO

Para calcularmos a medidas dispersas ao longo da amostra, utilizamos o desvio


padrão, esse mostrou o quanto há medidas espalhadas pelo experimento. Utilizamos a
expressão abaixo para efetuar o cálculo.

DESVIO PADRÃO DA MÉDIA

Para descobrirmos a incerteza das medições, não utilizamos o desvio padrão da


média para a análise dos dados.

DADOS

Os dados para as medidas foram adquiridos através da medição de 50 esferas de aço.


Foram medidas com um Micrômetro Digital da marca Mitutoyo de Precisão em
0.001mm.

As medidas se encontram na tabela em anexo.


ANÁLISE

Ao efetuar as medidas, destacamos que a média de 9,99706 e desvio padrão de


0,00198659.

No centro do gráfico é possível perceber a porcentagem tolerada com as seguintes


medições executadas:

- 21 esferas com medidas de 9,998143.

- 5 esferas com medidas de 9,996857.

- 7 esferas com medidas de 9,999429.

As três medidas acima se encontram no centro do gráfico e representam 66 % da


amostra indicando a probabilidade de ocorrência dos dados. O gráfico do desvio
médio e dos diâmetros no indica as medidas mais prováveis de ocorrer futuramente.
CONCLUSÃO

Podemos observar que o controle estatístico de processos é uma ferramenta poderosa


na análise compreensão das medidas que muitas vezes podem parecer fora dos
padrões estabelecidos.

Vale lembrar que quanto maior a amostra, mas precisa pode ser a aferição do
tratamento dos dados, nos mostrando que podemos tomar melhores decisões no
processo de produção da esferas.
BIBLIOGRAFIA

Mongelli, João Netto. - Apostila do laboratório de Física –– São Paulo: FATEC-SP, v


2014, p. 5 - 11

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