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Por
Elaborado por:
Augusto Tomio Yokoyama
Celso Adelino de Mattos
Cintia Pereira Barcellos
Gerson Carvalho Marin
Luiz Fernando Moreira Cruz
Patrícia de Mori Lopes Jimenez
Renato de Almeida Silva
Rogério Abriz
Elaborado por:
Augusto Tomio Yokoyama
Celso Adelino de Mattos
Cintia Pereira Barcellos
Gerson Carvalho Marin
Luiz Fernando Moreira Cruz
Patrícia de Mori Lopes Jimenez
Renato de Almeida Silva
Rogério Abriz
iv
TERMO DE COMPROMISSO
______________________________________
Augusto Tomio Yokoyama
_____________________________________
Celso Adelino de Mattos
______________________________________
Cintia Pereira Barcellos
______________________________________
Gerson Carvalho Marin
______________________________________
Luiz Fernando Moreira Cruz
______________________________________
Patrícia de Mori Lopes Jimenez
______________________________________
Renato de Almeida Silva
______________________________________
Rogério Abriz
v
DECLARAÇÃO
____________________________________________
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
EZTEC Empreendimentos e Participações SA
vi
DECLARAÇÃO
______________________________________
Augusto Tomio Yokoyama
______________________________________
Celso Adelino de Mattos
______________________________________
Cintia Pereira Barcellos
______________________________________
Gerson Carvalho Marin
______________________________________
Luiz Fernando Moreira Cruz
______________________________________
Patrícia de Mori Lopes Jimenez
______________________________________
Renato de Almeida Silva
______________________________________
Rogério Abriz
vii
Agradecimentos
Dedicatória
RESUMO
ABSTRACT
The purpose of this paper is to examine the real estate development market,
focusing on EZ TEC Empreendimentos e Participações SA, a company of the civil
construction sector. The paper aims to analyze the strategy of the company by
means of analysis tools such as SWOT and Porter´s Five Forces Analysis, study the
profitability of the main companies in the sector via DuPont analysis model, analyze
the return on capital employed of the main companies in the sector, reflect on finance
sources and the different forms of investment in the sector, analyze the economic
and financial feasibility of a real estate project of the company, highlight the
accounting peculiarities and the impact of the IFRS on the sector and identify how
the sustainability concepts are applied in the company. In order to achieve these
objectives, a case study with several methods of data collection has been used
amongst which documentary analysis, questionnaire and interview with the manager.
Finally, major consideration is provided as to the Brazilian real estate development
sector and its main players.
SUMÁRIO EXECUTIVO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE SIGLAS
GLOSSÁRIO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 26
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1 ANÁLISE ESTRATÉGICA
1.1.1 Missão
Por fim, Mullane (2002) conclui que, tal como qualquer outra ferramenta, a
missão poderá ser mal utilizada e, por isso, parecer obsoleta e ou ineficiente. Porém,
nas mãos de executivos que saibam como utilizá-la, poderá unificar a organização e
estabelecer conceitos claros de propósito e direção. Não obstante, será a unificação
da organização que a levará ao sucesso competitivo e financeiro.
1.1.2 Visão
De acordo com Lucas (1998), uma visão bem articulada tem o poder de
conduzir diretamente às prioridades e metas estabelecidas, evitando a fragmentação
e a dispersão pelo caminho, pois recorda o fundamental. Funciona também como
um mecanismo de controle, mantendo a organização consciente da realidade.
O autor acrescenta que sem uma visão claramente definida, nada mais se faz
do que reagir ao exterior e imitar os concorrentes, portanto, o autor alerta para a
necessidade das organizações se libertarem das expectativas do passado, para
conseguir definir o que são hoje e o que querem ser amanhã. Ready e Conger
(2008) resumem estas opiniões, ao escrever que uma visão terá de ser inspiradora,
e direcionada ao que se quer atingir, sofisticada e de longo alcance.
33
Lucas (1998) afirma que uma visão deixará de ser uma mera frase quando se
tornar uma força motriz que impulsiona as pessoas a mudar e a crescer. Para isso
terá de soar verdadeira e representar a partilha das aspirações mais profundas das
pessoas.
Será por esta razão que Sal Marino (1999) refere que uma visão implica um
período de gestação, para que todos os colaboradores da empresa, de todos os
níveis a possam conhecer, compreender e questionar, só então podendo tornar-se
uma realidade. Lucas (1998) defende que, quando a visão chegar ao coração da
organização, permitirá responder a questões-chave sobre as suas vantagens
competitivas e acrescenta que, para a visão produzir um efeito real, é preciso ir além
dos conselhos de consultores e dos resultados da análise comparativa com outras
organizações. Defende ainda que esta deve ser, antes de tudo, um documento vivo,
que incorpore e integre o melhor da empresa no passado, mas ainda viável no
futuro.
Este mesmo autor aconselha a colocação de questões primordiais, no sentido
da empresa conhecerem melhor internamente antes de decidir para onde quer ir:
“Quem somos realmente?”; “Por que somos?”; “Quais são os nossos valores
fundamentais?”; “Quais são as nossas competências nucleares (e
incompetências)?”. Só então se iniciará o processo de definição e implementação da
nova visão.
Neste sentido, o autor chama a atenção para alguns cuidados a ter na
construção da visão, tais como: não abusar no detalhe nem torná-la demasiado
genérica; não sucumbir a palavras vazias; não assentar a sua definição nos
resultados, mas naquilo que os poderá gerar; escolher o que se deve fazer e pode
ser atingido, ao invés do que se gostaria de atingir; dar espaço aos empregados
para que possam pronunciar-se; reconhecer que a visão não é um mero projeto,
mas antes um reflexo da identidade da organização; verificar a sua consistência com
as prioridades a enfatizar. Quando este processo de construção não é bem
desenvolvido, a visão poderá representar uma ficção e ser reduzida a uma mera
frase sem sentido ou utilidade prática.
34
Para Piercy e Giles (1989), o primeiro passo de uma análise SWOT é definir
criteriosamente o sujeito a ser analisado. Em seguida, é dado início ao processo de
listar as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças do objeto de análise.
37
Humphrey (apud Wang, 2007) cita seis categorias que podem auxiliar no
processo de análise SWOT. São elas: produto, processo, cliente, distribuição e ou
logística; finanças e administração. O autor defende que a análise de cada vetor
interno e externo do negócio deve ser realizada à luz dessas categorias, como uma
maneira de tornar o estudo mais completo e abrangente.
Ao utilizar a análise SWOT o gestor deve obter no final uma avaliação prática
dos fatores internos e externos ao negócio, podendo estabelecer prioridades de
curto e longo prazo, criando uma maneira simples de construir um time capaz de
alcançar objetivos maiores. O resultado deve ser um conjunto de ações e estratégias
que possam manter e mesmo fortalecer as forças identificadas, eliminar ou remediar
as fraquezas, priorizar e otimizar as oportunidades e rebater as ameaças (PIERCY e
GILES. 1989).
Wang (2007) defende que a análise SWOT é muito útil para propor uma série
de alternativas para a companhia baseada na combinação dos quatro fatores
estratégicos. Desse modo, a matriz SWOT ilustra como as oportunidades e ameaças
externas podem ser relacionadas com as forças e fraquezas internas, resultando em
quatro estratégias possíveis. São elas:
i) Estratégia ofensiva (SO): Deve focar em como fazer uso das forças do
negócio para aproveitar as oportunidades do ambiente externo;
ii) Estratégia defensiva (ST): Visa utilizar as forças da organização para
se defender de ameaças externas;
iii) Estratégia de debilidade (WO): Busca eliminar as fraquezas de modo a
aproveitar oportunidades do mercado;
iv) Estratégia de vulnerabilidade (WT): Compreende basicamente ações
para minimizar as fraquezas e evitar ameaças.
40
Por outro lado, Piercy e Giles (1989) defendem que a análise SWOT se
tornou tão popular devido principalmente a sua técnica simples e acessível e a não
exigência de sistema complexo e ao mesmo tempo a sua flexibilidade de incorporá-
lo quando necessário.
Em resumo, pode-se dizer que SWOT não é uma ferramenta completa em si,
mas uma boa alternativa para uma primeira análise dos fatores internos e externos
que influenciam uma organização. A partir de seu uso, o gestor pode e deve utilizar
outras ferramentas de planejamento estratégico para complementar sua análise.
Por fim, Porter (op.cit.) cita dois fatores adicionais sobre ameaça de novos
entrantes. Primeiro, o grau de ameaça muda de acordo com alterações nas barreiras
à entrada. Segundo, decisões estratégicas envolvendo grande parte da indústria têm
um impacto maior nas condições que determinam as barreiras à entrada.
O autor ainda destaca dois tipos de produtos substitutos que merecem maior
atenção. Primeiro, são aqueles produtos com capacidade de melhorar sua relação
de preço-desempenho. E segundo, são aqueles produzidos por empresas com alta
lucratividade. Neste caso, o substituto terá maior margem para incorrer em uma
disputa de preços. A análise dessas tendências é importante para a empresa definir
qual será sua estratégia: se tentará suplantar o substituto ou construir seu
posicionamento considerando a existência do mesmo.
Como descrevem Abreu Filho at. AL. (2008), determinar o fluxo de caixa de
uma empresa é o ponto de início para que ela possa ser avaliada e também sejam
realizadas projeções adequadas.
Por fim, cabe destacar que os fluxos de caixa são projetados com o intuito de
oferecer apoio às tomadas de decisões por determinados projetos além de ser o
ponto de partida para o cálculo dos indicadores necessários a análise financeira.
Dessa forma, “sabendo-se que o VPL não pode ser negativo, conclui-se que o
índice de rentabilidade terá sempre de ser maior ou igual a 1 para que o VPL não
seja negativo.” (ABREU Filho, 2008, p. 93).
55
Esta análise consiste em investigar toda a região onde o imóvel está situado.
Esta análise divide-se em três seguimentos distintos e complementares:
ü Residencial;
ü Comercial e Serviços;
ü Empresarial;
ü Industrial;
ü Logística;
ü Hoteleiro;
ü Entretenimento e Lazer;
ü Educacional;
ü Saúde.
A decisão tomada não garante que o resultado obtido será o esperado, dado
que, no decorrer do projeto, muitos fatores externos podem interferir do que foi
provisionado. Abreu Filho (2008) ressalta as variáveis ligadas a problemas
financeiros que invariavelmente podem ocorrer, principalmente com o fluxo de caixa,
no que concernem as receitas e despesas, já Costa Neto (2003) mencionam
problemas relacionados ao clima, acontecimentos políticos e sociais, descobertas
científicas, etc. Tais fatores fazem com que, decidir por determinado projeto se torne
assumir o risco de fracasso do empreendimento.
Portanto, Lima Junior (1993) sugere a avaliação dos riscos pelos critérios de
“medida de sensibilidade na qualidade do empreendimento”, que avalia as variações
que estão fora dos limites previstos na margem de segurança e, “medida da
capacidade de suporte do empreendimento”, onde será verificado o limite de desvio
das variáveis não monitoráveis a qualidade do empreendimento.
60
A forma de tributação pelo lucro real está prevista entre os artigos 244 e 515
do decreto 3000 de 1999 do RIR (Regulamento do Imposto de Renda).
Consiste em partir do lucro apurado na contabilidade, que segue a legislação
societária, revestido de todas as normas pertinentes e realizar ajustes (Artigo 247).
Somando-se as denominadas adições (despesas não aceitas pelo fisco) e
subtraindo-se as exclusões (receitas não tributadas) para se chegar ao lucro que a
autoridade tributária (RFB) denomina lucro real (Artigos 249 e 250), sobre este,
aplica-se as alíquotas vigentes sendo:
(-) Exclusões:
Resultado negativo de participações societárias 30.000,00
Imposto de Renda:
Alíquota normal 15% (12.000,00) (12.000,00) - (8.400,00) (32.400,00)
(a) Alíquota adicional (2.000,00) (2.000,00) - - (4.000,00)
Total do Imposto de Renda (14.000,00) (14.000,00) - (8.400,00) (36.400,00)
Receita de
Vendas 60.000,00 60.000,00 25.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 625.000,00 60.000,00 685.000,00
(-) Custo: (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (45.000,00) (495.000,00) -45.000,00 (540.000,00)
Resultado
antes dos
impostos 15.000,00 15.000,00 (20.000,00) 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 130.000,00 15.000,00 145.000,00
Contribuição
Social:
Estimativa
12% da
Receita de
Vendas x 9%
de alíquota 648,00 648,00 270,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 6.750,00 - 6.750,00
Real 9%
sobre o
resultado
acumulado,
deduzido
dos
valores
recolhidos
até
novembro 6.300,00 6.300,00
Imposto de
Renda:
Estimativa
8% da
Receita de
Vendas x
15% de
alíquota 720,00 720,00 300,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 7.500,00 - 7.500,00
67
Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Subtotal Dezembro Acumulado
Real 15%
sobre o
resultado
acumulado,
deduzido
dos
valores
recolhidos
até
novembro 14.250,00 14.250,00
Total dos
Impostos 1.368,00 1.368,00 570,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 14.250,00 20.550,00 34.800,00
Recolhido
Descrição Acumulado até A recolher
o período período
no exercício base base
Novembro Dezembro
Receita de
Vendas 685.000,00 - -
(-) Custo: (540.000,00) - -
Resultado
antes dos
impostos 145.000,00 - -
Contribuição
Social:
9% de
alíquota 13.050,00 6.750,00 6.300,00
Imposto de
Renda:
15% de
alíquota 21.750,00 7.500,00 14.250,00
Total dos
Impostos 34.800,00 14.250,00 20.550,00
68
Em nosso exemplo, nota-se que a empresa recolheu seus impostos mensalmente, na forma da lei, pela estimativa, em valor
menor ao que seria devido se apurasse o lucro real e só ajustou no final do período, pode-se dizer que ela “trabalhou com os
recursos que seriam destinados aos impostos”.
Exemplo de recolhimento por balanço intermediário:
Tabela 5 - Contribuição Social e Imposto de Renda - Lucro Real Anual
Descrição Janeiro Fevereiro Março Acumulado Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Subtotal Dezembro Acumulado
Receita de
Vendas 60.000,00 60.000,00 25.000,00 145.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 625.000,00 60.000,00 685.000,00
(45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (45.000,00 (495.000,00 (45.000,00 (540.000,00
(-) Custo: (45.000,00) ) ) (135.000,00) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
Resultado
antes dos (20.000,00
impostos 15.000,00 15.000,00 ) 10.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 15.000,00 130.000,00 15.000,00 145.000,00
Contribuiçã
o Social:
Estimativa
12% da
Receita de
Vendas x
9% de
alíquota 648,00 648,00 270,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 648,00 6.480,00 6.570,00 13.050,00
Acumulado
pela
estimativa
até 02/2011 1.296,00
9% de
alíquota
para
balanço de
redução/
suspensão 900,00
Resultado
da
contribuiçã
o no
acumulado.
Sobra R$
396,00. R$
1.296,00 (-)
R$ 900,00 (396,00)
69
Descrição Janeiro Fevereiro Março Acumulado Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Subtotal Dezembro Acumulado
Imposto de
Renda:
Estimativa
8% da
Receita de
Vendas x
15% de
alíquota 720,00 720,00 300,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 720,00 7.260,00 14.490,00 21.750,00
Acumulado
pela
estimativa
até 02/2011 1.440,00
15% de
alíquota
para
balanço de
redução/
suspensão 1.500,00
Resultado
da
contribuiçã
o no
acumulado.
Falta R$
60,00. R$
1.440,00 (-)
R$
1.500,00 60,00
Total dos
Impostos
no mês 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 1.368,00 13.740,00 21.060,00 34.800,00
70
Acumulad Recolhid A
Descrição o o até recolher
no o período período
exercício base base
Novembr Dezembr
o o
Receita de
Vendas 685.000,00 - -
(540.000,00
(-) Custo: ) - -
Resultado
antes dos
impostos 145.000,00 - -
Contribuiçã
o Social:
9% de
alíquota 13.050,00 6.480,00 6.570,00
Acumulad Recolhid A
Descrição o o até recolher
no o período período
exercício base base
Novembr Dezembr
o o
Total dos
Impostos 34.800,00 13.740,00 21.060,00
71
Esta forma de tributação está prevista entre os artigos 516 a 520 do decreto 3000 de 1999 do RIR (Regulamento
do Imposto de Renda). Consiste em estimar qual seria a base de cálculo dos impostos, cuja apuração deve ser trimestral.
Exemplo de recolhimento por estimativa:
Tabela 6 - Contribuição Social e Imposto de Renda - Pelo Lucro Presumido
Descrição Janeiro Fevereiro Março Acumulado Abril Maio Junho Acumulado Julho Agosto Setembro Acumulado Outubro Novembro Dezembro Acumulado
Receita
de
Vendas 60.000,00 60.000,00 25.000,00 145.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 180.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 180.000,00 60.000,00 60.000,00 60.000,00 180.000,00
Estimativa
12% da
Receita
de
Vendas 7.200,00 7.200,00 3.000,00 17.400,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 21.600,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 21.600,00 7.200,00 7.200,00 7.200,00 21.600,00
Alíquota
9% 1.566,00 1.944,00 1.944,00 1.944,00
Estimativa
8% da
Receita
de
Vendas 4.800,00 4.800,00 2.000,00 11.600,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 14.400,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 14.400,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 14.400,00
Alíquota
15% 1.740,00 2.160,00 2.160,00 2.160,00
73
o
“Art. 1 Fica instituído o regime especial de tributação aplicável às
incorporações imobiliárias, em caráter opcional e irretratável
enquanto perdurarem direitos de crédito ou obrigações do
incorporador junto aos adquirentes dos imóveis que compõem a
incorporação.
Art. 2o A opção pelo regime especial de tributação de que trata o
art. 1o será efetivada quando atendidos os seguintes requisitos:
I - entrega do termo de opção ao regime especial de tributação na
unidade competente da Secretaria da Receita Federal, conforme
regulamentação a ser estabelecida;
II - afetação do terreno e das acessões objeto da incorporação
imobiliária, conforme nos dispostos arts. 31-A a 31-E da Lei
no 4.591, de 16 de dezembro de 1964.
Art. 3o O terreno e as acessões objeto da incorporação imobiliária
sujeitas ao regime especial de tributação, bem como os demais
bens e direitos a ela vinculados, não responderão por dívidas
tributárias da incorporadora relativas ao Imposto de Renda das
Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido - CSLL, à Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social - COFINS e à Contribuição para os Programas
de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor
Público - PIS/PASEP, exceto aquelas calculadas na forma do art.
4o sobre as receitas auferidas no âmbito da respectiva
incorporação.
Parágrafo único. “O patrimônio da incorporadora responderá
pelas dívidas tributárias da incorporação afetada.” Lei 12.024 de
2009.
Com sua adoção, o mutuário pode acompanhar a execução da obra e até, se for
o caso, trocar construtora, indiscutivelmente uma grande segurança para o mutuário.
O problema na sua adoção era a possível “ingerência dos mutuários, além de a
incidência tributária que comparada ao lucro presumido acabava sendo maior”.
(-) Confins e Pis (3,65%) (43.800,00) (-) Confins e Pis (3,65%) (43.800,00) (-) Confins e Pis (3,13%) (37.560,00)
1.156.200,0 1.156.200,0
(=) Receita Liquida 0 (=) Receita Liquida 0 (=) Receita Liquida 1.162.440,00
(-) Custo dos produtos vendidos (600.000,00) (-) Custo dos produtos vendidos (600.000,00) (-) Custo dos produtos vendidos (600.000,00)
(-) Cofins e Pis sobre outras (-) Cofins e Pis sobre outras receitas (-) Cofins e Pis sobre outras
receitas (3,65%) (2.190,00) (3,65%) (2.190,00) receitas (3,13%) (1.878,00)
(-) Despesas operacionais (150.000,00) (-) Despesas operacionais (150.000,00) (-) Despesas operacionais (150.000,00)
(=) Lucro contábil antes dos (=) Lucro contábil antes dos (=) Lucro contábil antes dos
impostos e contribuições 464.010,00 impostos e contribuições 464.010,00 impostos e contribuições 470.562,00
(=) Lucro contábil liquido 312.246,60 (=) Lucro contábil liquido 415.890,00 (=) Lucro contábil liquido 434.400,00
74
Considerações:
1- Supondo o resultado no
trimestre
2- Confis e Pis no lucro real com
base na cumulatividade
3- Lucro contábil igual a lucro real
( não houve ajuste)
Demonstrativo de Cálculo: Demonstrativo de Cálculo: Demonstrativo de Cálculo:
(-) CSL 9% s/ R$ 80.000,00 41.760,90 Total da base 168.000,00 Total da base 1.260.000,00
IRPJ: IRPJ:
1.200.000,0 1.200.000,0
Da Atividade 0 Da Atividade 0 Da Atividade 1.200.000,00
1.260.000,0 1.260.000,0
Total 0 Total 0 Total 1.260.000,00
% dos impostos sobre % dos impostos sobre o % dos impostos sobre o
Faturamento: 15,69% faturamento: 7,47% faturamento: 6,00%
73
D Terreno
D Terreno
Exemplo:
Um empreendimento com 10 unidades e um custo total previsto de R$
5.000.000,00 sendo que R$ 1.000.000,00 corresponde ao terreno e o restante a obra.
Terreno pago no ato e os custos de obra contratados até a data no valor de R$
250.000,00.
Venda de uma unidade a prazo pelo valor de R$ 1.000.000,00 com recebimento
de R$ 300.000,00 no ato, 20 parcelas mensais de R$ 20.000,00 e R$ 300.000,00 na
entrega das chaves, que será em 36 meses da data da venda.
79
Temos então:
R$1.000.000,00 + R$ 250.000,00 = R$
Total gasto 1.250.000,00
R$1.000.000,00 + R$ 4.000.000,00 = R$
Total previsto 5.000.000,00
% realizado até a data R$ 1.250.000,00 / R$ 5.000.000,00 = 25%
Recebimento do ato
D Banco conta movimento (Ativo Circulante)
R$
C Adiantamento de Clientes (Ativo circulante ou não circulante) 300.000,00
Reconhecimento da receita no
resultado
Contas a Receber de Clientes (Ativo circulante ou não
D circulante)
R$
C Receita de vendas (Resultado) 250.000,00
Sendo 25% s/ R$ 1.000.000,00 valor do
contrato
Caso a empresa antecipe suas contas a receber, será necessário avaliar se ela
detém o controle e a responsabilidade pela carteira, neste caso deverá manter as
contas a receber registrado e contabilizar a antecipação em contrapartida com o
passivo, caso contrário deverá baixar as contas a receber. Deverá mencionar em nota
explicativa qual foi o procedimento adotado.
4.1.1.1 Poupança
4.1.1.4 Ações
Tabela 16 - Ações
Empresa Quantidade de Preço Montante IPO* Data
Ações (R$) (R$)
Aliansce Shopping 50.000.000 9,00 450.000.000 Sim 28/01/201
Centers 0
Inpar 87.500.000 3,20 280.000.000 Não 03/02/201
0
BR Properties 62.890.700 13,00 817.579.100 Sim 05/03/201
0
Gafisa 85.000.000 12,50 1.062.500.00 Não 24/03/201
0 0
Even Construtora e 54.333.334 6,00 326.000.004 Não 16/04/201
Incorporadora 0
LPS Brasil Consultoria de 5.520.000 37,51 207.055.200 Não 22/10/201
Imóveis 0
Total 3.143.134.304
4.1.1.5 Debêntures
4.1.1.7 Securitização
Embora ainda não exista uma padronização com relação a vários dos seus
aspectos estruturais, muitas operações de CRI realizadas no mercado brasileiro
apresentam algumas características estruturais comuns, o que permite então classificá-
las de acordo com determinados critérios.
Algumas operações com lastro Corporativo que têm como devedor uma única
empresa ou grupo econômico também podem ser classificadas. Neste caso, o critério
que dá nome às classificações são os tipos de estrutura utilizada para dar origem ao
crédito que é posteriormente securitizado, sendo eles o Build-to-suit e o Sale and
Lease-back.
Estas estruturas são favorecidas quando os tomadores dos recursos buscam
financiar suas necessidades imobiliárias corporativas ou captar recursos, para fins
diversos, através do uso de seus imóveis.
Ø Emissores
“...quantia que pode ser consumida sem prejudicar o capital.” (Adam Smith)
“...quantia que uma pessoa pode consumir durante um período de tempo e
estar tão bem no final do período como estava no início.” (Hicks)
“...quantia máxima que a firma pode distribuir como dividendos e ainda esperar
estar tão bem no final do período como ela estava no começo.” (Chang)
“é imaginado como o fluxo de riqueza ou serviços em excesso àquele
necessário para manter o capital constante.” (Hendriksen)
Muito se discute se o lucro é o principal objetivo da empresa, o que não pode ser
negado é que ele é um dos fatores principais e essenciais para a sobrevivência e
longevidade da companhia. Sem o lucro, as relações e o bem-estar dos “stakeholders”,
ou grupos de interesse (funcionários, clientes, fornecedores, credores, proprietários,
governo, etc) ficam prejudicados.
a) Margem= Lucro/Receita
A margem mede a rentabilidade sobre as receitas.
e) EVA®
O EVA® segundo Assaf Neto (2003, p.174), “pode ser entendido como o
resultado apurado pela sociedade que excede à remuneração mínima exigida pelos
proprietários de capital (credores e acionistas)”.
A fórmula básica do EVA, adaptada de BRIGHAM et al (2001, p 64), é como se
segue:
EVA = NOPAT − (WACC * Investimento)
Onde:
EVA = Valor Econômico Agregado
NOPAT (Net Operating Profit After Taxes) = Lucro Operacional após o IR
(Imposto de Renda).
WACC (Weighted Average Cost of Capital) = Custo Médio Ponderado de Capital
Investimento = Capital total aplicado na empresa (fixo e de giro).
110
“O efeito de alavancagem pode ser benéfico ou não para uma empresa. Diz-se
que a alavancagem é positiva (ou favorável), quando a taxa de retorno de
investimento é maior que o custo de capital; ao contrário, é negativa (ou
desfavorável) quando se está pagando um custo de capital superior ao retorno
gerado pelo próprio negócio”.
d) EVA
O EVA, segundo Assaf Neto (2003, p.174), “pode ser entendido como o
resultado apurado pela sociedade que excede à remuneração mínima exigida pelos
proprietários de capital (credores e acionistas)”.
A fórmula básica do EVA, adaptada de BRIGHAM et al (2001, p 64), é como se
segue:
EVA = NOPAT − (WACC * Investimento)
Onde:
EVA = Valor Econômico Agregado
Segundo Damodaran (2004; p. 99), “o retorno sobre o capital pode ser escrito
como uma função da margem de lucro operacional sobre vendas e seu índice de giro
de capital”.
ROCE (Return on Capital Employed) = Retorno sobre o capital empregado
Onde:
NOPAT = EBIT – IR
ou
NOPAT = Receita Líquida (-) Custos e Despesas Operacionais (-) Depreciação e
Impostos.
7 SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
Gonçalves (2005, p.1), diz que o conceito surgiu “como uma resposta à
preocupação da humanidade, diante da crise ambiental e social que se abateu sobre o
mundo desde a segunda metade do século passado. Ainda segundo o autor, este
“procura conciliar a necessidade de desenvolvimento econômico da sociedade com a
promoção do desenvolvimento social e com o respeito ao meio-ambiente.”
A sustentabilidade teve origem através da constatação de que os recursos
naturais que os seres vivos dependiam para viver é finito. A ciência ao longo dos anos
desenvolveu diversas tecnologias para melhor adaptar os seres humanos no ambiente
em que vivem, satisfazendo suas necessidades pessoais e profissionais, porém não se
atentou nas consequências negativas que traria para o meio ambiente.
O conceito surgiu na década de 1980, por Lester Brown (fundador do Wordwatch
Institute) onde definiu “comunidade sustentável como a que é capaz de satisfazer às
próprias necessidades sem reduzir as oportunidades das gerações futuras”
(TRIGUEIRO, 2008, p.19).
De acordo com Guilherme (2007, p.32) “a sustentabilidade é um novo paradigma
de desenvolvimento, considerando um pré-requisito fundamental para a
governabilidade”. Para ele será com a Política que se encontrará a mediação para a
transição a este novo paradigma.
Esta ideia servirá para resolver as questões entre crescimento econômico e
redução da miséria, de um lado, e preservação ambiental de outro (GONÇALVES,
2005).
Ainda segundo Guilherme (2007), o ser humano deve estar ao centro deste novo
processo de desenvolvimento, o crescimento econômico tem que ser considerado como
ecologicamente limitado, protegendo assim as gerações atuais e futuras e respeitando
a integridade dos recursos naturais que permitem a nossa sobrevivência na Terra.
Silva (2006, p.18) ainda afirma que é “um processo de transformação que ocorre
de forma harmoniosa nas dimensões espacial, social, ambiental, cultural e econômica a
partir do individual para o global”.
O crescimento durável pode promover um crescimento com um melhor
rendimento de recursos, sendo que este ao gerar frutos poderá ser utilizado para
reduzir os “consumos intermediários, reabilitar o meio natural e operacionalizar uma
redistribuição de renda”, vindo de encontro com as definições de sustentabilidade e
desenvolvimento sustentável (GUILHERME, 2007, p.29).
“[...] à forma de se fazer negócios, bem como ao tipo de negócios que uma
empresa pretende desenvolver. Ela abrange processos produtivos,
relacionamento com partes interessadas, prestação de contas e compromissos
públicos e requer disposição para a quebra de paradigmas” (ZYLBERSZTAJN;
LINS, 2010, p.XV).
“As empresas têm como missão fundamental fazer com que a sustentabilidade
seja fator de referência em um mercado no qual o produto final não representa
apenas o lucro financeiro, mas também a incorporação do social à
sustentabilidade ambiental” (KLABIN, 2010, p.8).
1
Partes interessadas que devem estar de acordo com as práticas de governança corporativa executadas
pela empresa.
125
Para Klabin (2010, p.12), o conceito de lucro foi modificado ao longo dos anos
“pelos modelos econômicos liberais, que passaram a criar, artificialmente, moedas
virtuais sem lastro econômico”, mas acreditam também que este conceito vem
mudando com a sustentabilidade, pois “a maior parte dos valores que circulam no
mercado não tem lastro nem em produto, nem nas relações que deveriam reger o
conceito fundamental de lucro”, mas ela traz o equilíbrio necessário entre a oferta de
bens e serviços com seu uso e disponibilidade.
Klabin (2010) acredita que o novo modelo de desenvolvimento sustentável estará
pronto quando a referência de lucro estiver interligada aos recursos naturais, de acordo
com seus limites e usando de forma sustentável.
129
Sachs apud Bellen (2005, p.37) afirma que “a sustentabilidade social refere-se a
um processo de desenvolvimento que leve a um crescimento estável com
distribuição equitativa de renda, gerando, com isso, a diminuição das atuais
diferenças entre os diversos níveis na sociedade e a melhoria das condições de
vida das populações”.
De acordo com Filho (2006, p.24) responsabilidade social corporativa são “as
decisões de negócios tomadas com base em valores éticos que incorporam as
dimensões legais, o respeito pelas pessoas, comunidade e meio ambiente”.
Para Neto e Froés (2001) este conceito surgiu quando os empresários
perceberam que os problemas sociais estavam atrapalhando o andamento de seus
negócios.
Segundo Norman e MacDonald (2003, p.5, tradução nossa), “a responsabilidade
social e ética deve ajudar a empresa a sustentar seus lucros no longo prazo”. Já para
Lima et al. (2009) a empresa que se comprometer com a responsabilidade social se
tornará agente de mudanças culturais, possuindo um grande diferencial no mercado.
A responsabilidade social tornou-se fator de competitividade para as empresas,
afirma Lima et al. (2009). A empresa que possuir princípios socialmente responsáveis
estará cumprindo além das obrigações legais, relações éticas e transparentes,
melhorando seu relacionamento com seus stakeholders.
133
Lima (2007, p. 1) diz que a este movimento busca novas relações éticas tanto
internas quanto externas, “extrapolando as fronteiras empresariais clássicas e fazendo
com que os empresários busquem novos paradigmas em termos de gestão
empresarial”.
As dimensões internas são relacionadas às atividades para o cliente interno das
organizações, ou seja, treinamentos, melhorias no clima, segurança e qualidade de
vida. As externas correspondem às atividades sociais relacionadas à sociedade, como
voluntariado, investimento social, apoio a projetos ambientais e as organizações não
governamentais (LIMA, 2007).
134
“As ações sociais estão inseridas na visão da teoria dos stakeholders, de que
as empresas possuem responsabilidades sociais para com um amplo conjunto
de agentes, entre os quais as comunidades que podem se beneficiar de ações
sociais por parte das organizações” (FILHO, 2006, p.50).
Segundo Botelho (2007, pag 26)*02 refere que a ideia de que investimento em
imóveis é considerado, em geral, como um “porto-seguro” em tempos de crise. Em
2002, ano de incertezas econômicas e políticas no Brasil, por exemplo, houve um
aumento na venda de imóveis residenciais de alto padrão, com uma rentabilidade
calculada em torno de 0,7 a 0,9% ao mês, e loteamentos residenciais e de lazer, além
da maior procura por unidades hoteleiras (com rentabilidade calculada entre 0,7 a
1,00% ao mês) (Campos 27 de maio de 2002). Os Fundos de Investimento Imobiliário
também apresentaram aumento na procura por seus títulos nesse mesmo ano, pois
também seriam vistos como uma aplicação segura para parcela dos investidores que
desconfiavam do sistema bancário ou temiam a desvalorização da moeda (Pauliquevis,
2002). A desconfiança com relação a ativos financeiros também estimulou o mercado,
tendo em vista que o governo, em 2002, alterou a regra da contabilização dos ganhos
dos fundos de investimentos financeiros, gerando incertezas nos investidores (Dias,
2002).
Vemos desta maneira que uma maneira encontrada pelos investidores de
preservar o seu patrimônio é o de investir em ativos, neste caso mesmo que haja uma
desvalorização devido a uma possível instabilidade econômica essa desvalorização se
ocorre no curto prazo, quando que no longo prazo o patrimônio se mantém seguro. Ao
contrario quando o patrimônio esta em investimentos financeiros o mesmo pode sofrer
uma desvalorização muito grande no curto prazo podendo não compensar a espera
para recuperação em longo prazo.
139
Segundo Kane, Marcus e Bodie (2000, pag 24) *01 a riqueza material de uma
sociedade é basicamente determinada pela capacidade produtiva de sua economia, isto
é, os bens e os serviços que seus membros conseguem criar. Esta capacidade é uma
função dos ativos reais da economia: A terra, os prédios, as máquinas e o
conhecimento que pode ser usado para produzir bens e serviços. Em oposição a esses
ativos reais estão os ativos financeiros, como ações e obrigações. Esses títulos nada
mais são do que pedaços de papel (ou entradas em um computador) e não contribuem
diretamente para a capacidade produtiva de uma economia. Em vez disso, esses ativos
são o meio pelo qual os indivíduos em economias bem desenvolvidas reivindicam os
seus direitos sobre os ativos reais. Os Ativos financeiros são reivindicações pela renda
gerada por ativos reais (ou reivindicações pela renda do governo). Não podemos ser
donos de nossa própria fábrica de automóveis, mas podemos comprar ações da
General Motors ou da Toyota e, desta forma, participar na renda derivada da produção
de automóveis.
Usando o exemplo de Kane, Markus e Bodie, pode não ser possível para um
pequeno investidor construir um edifício, mas este pode em sua esfera possuir ações
de uma respectiva empresa, ou possuir títulos de um fundo de investimento que
financia o setor.
140
A EZTEC faz financiamento próprio com seus clientes, gerencia sua carteira de
recebíveis com enfoque comercial e estratégico, é administrada para ter seus custos
controlados e gestão conservadora de caixa e possui o hábito de pagar seus terrenos à
vista, não trabalhando com permuta, de forma a garantir a sustentabilidade do negócio.
142
2
http://ri.eztec.com.br/eztec2009/web/default_pt.asp?idioma=0&conta=28
143
9.1.3.1 Bolha
1) Crédito abundante;
2) Queda nas vendas de imóveis novos e dificuldade das incorporadoras se
manter sem geração de caixa e algumas reduzindo as margens;
E a mais explorada:
3) Aumento de preços irracionais.
Do outro lado da moeda, especialistas, defendem que o desenvolvimento do
setor é gradual, sustentado e o que caracterizaria uma bolha é um forte descasamento
entre oferta e demanda. Estes especialistas acreditam não ser o que acontece no
mercado imobiliário brasileiro atual.
Num artigo do New York Times, Shiller acredita que o surgimento de bolhas tem
uma conotação psicológica e lista sinais de quando uma bolha estaria se formando:
i. Crédito irresponsável;
ii. Forte presença de capital especulativo e investidor desinformado.
Este estudo pretende aprofundar na análise dos dois fatores acima.
Além deste fator, vale lembrar que a participação total de crédito imobiliário na
economia ainda é muito baixa quando comparado com países da própria América
Latina. Os números divergem conforme a fonte, mas a mais otimista estima cerca de
7% do PIB, quando temos 100% PIB nos EUA e 60% PIB na Espanha.
Portanto, analisando as estruturas atuais de financiamentos fica difícil imaginar
que qualquer desaceleração nos preços dos imóveis possa trazer grandes prejuízos
aos credores. Concluímos assim, que não existe concessão de crédito irresponsável e
eliminamos a primeira hipótese.
APLICAÇÃO PRÁTICA
3
http://www.eztec.com.br e http://ri.eztec.com.br
159
Essa visão foi construída com base na estratégia da empresa divulgada em seu
site de Relacionamento com os Investidores4 (maximizar a lucratividade dos acionistas,
proporcionar vantagens e focar em oportunidades de alto retorno) somado a declaração
do gestor Emilio Fugazza quando questionado sobre onde ele vê a EZTEC em cinco ou
dez anos, de vê-la como empresa líder de mercado e com alta rentabilidade.
Além disso, esse conceito está em consonância com a definição de visão de Hitt,
Ireland e Hoskisson (2007), que afirmam que a visão é uma imagem duradoura do que
a empresa pretende ser (líder de mercado) e do que pretende atingir (maior
rentabilidade do setor, maximizar lucratividade para os acionistas e proporcionar
vantagens aos clientes). Em adição, a visão proposta também incorpora os conceitos
de vislumbramento do futuro de Collins e Porras (1996), de intenção estratégica de
Bateman e Snell (2007) e de plano orientador das prioridades de Lucas (1998).
10.2.1 Forças
4
http://ri.eztec.com.br
160
(S03) Alta rentabilidade (margem líquida acima de 40%, enquanto a média dos
concorrentes fica entre 10% e 20%, no máximo);
(S08) Sólida situação financeira (por estratégia a EZTEC possui alta capacidade
de caixa e baixa alavancagem);
5
<http://revista.construcaomercado.com.br/negócios-incorporacao-construcao/124/artigo240393-1.asp>
161
Em resumo, percebeu-se que uma das grandes forças da EZTEC é o fato dela
ser uma empresa regional e focada no seu posicionamento geográfico e de público-
alvo. Desse modo, ela pode manter seus controles de custos e operação mais rígidos,
além de manter sua alta margem de rentabilidade.
10.2.2 Fraquezas
(W03) Estoque de terrenos caro e limitado (a estratégia regional gera outro efeito
negativo, uma vez que torna o principal insumo do processo produtivo escasso e,
consequentemente, caro. Ou seja, a escassez de áreas incorporáveis faz com
que a EZTEC assuma na sua estrutura de custos o metro quadrado mais caro do
país).
10.2.3 Oportunidades
(O01) Expansão para outros mercados geográficos (apesar de não fazer parte da
atual estratégia da empresa, Fugazza acredita que existe a oportunidade da
construtora se expandir para mercados semelhantes ao de São Paulo, onde ela
possa melhorar o seu perfil de risco);
10.2.4 Ameaças
(OE02) Expandir sua atuação no Estado de São Paulo, conforme força (S10) e
desenvolver empreendimentos mistos (que são prédios de escritório, centros
comerciais e shopping centers construídos em conjunto com empreendimentos
residenciais);
negociação. Graças a isso hoje o operário da construção civil ganha três vezes mais e
pode escolher onde vai trabalhar.
Por fim, em uma direção completamente oposta, o aumento das importações nos
últimos anos tirou quase que totalmente o poder de barganha dos fornecedores de
materiais. Os produtos importados são, portanto, substitutos claros para a produção
nacional. Como reflexo dessas movimentações, atualmente o índice setorial de inflação
é puxado para cima pela mão de obra e para baixo pela parte relacionada aos
materiais.
169
11.1.1 Cenário
Empreendimento: aa
Endereço: bb
Tipo de uso: cc
Proprietário: dd
QUADRO DE ÁREAS
Equity Alavancado
Num. Fase Área/Unid. Num. Fase Área/Unid.
ÁREA DO TERRENO BRUTO m² 1 4.000,00 1 4.000,00
ÁREA DO TERRENO LÍQUIDO m² 1 4.000,00 1 4.000,00
ÁREA A DEMOLIR OU RESTAURAR m²
VGV
Equity Alavancado
VGV À VISTA R$/m² - R$ 6.000 72.000.000 6.000 72.000.000
VGV À PRAZO R$/m² - R$ 6.040 72.478.235 6.040 72.478.235
Velocidade de Venda
Fas e I
Equity Alavancado
VELOCIDADE DE VENDA 1 Uni da de s 50% 10,00 50% 10,00
PERÍODO N° Me s e s 6 6
INÍCIO Mê s 6 6
TÉRMINO Mê s 11 11
Fase II
Equity Alavancado
VELOCIDADE DE VENDA 2 Uni da de s 25% 1,00 25% 1,00
PERÍODO N° Me s e s 30 30
INÍCIO Mê s 12 12
TÉRMINO Mê s 41 41
174
Tabela 23 continua.
Fase III
Equity Alavancado
VELOCIDADE DE VENDA 3 Uni da des 25% 2,00 25% 2,00
PERÍODO N° Mes es 15 15
INÍCIO Mês 42 42
TÉRMINO Mês 56 56
INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Conjuntura Econômica
Tx. DESCONTO INCORPORADOR p.a - p.m 12,0% 0,95%
Financiamento de Obra
Equity Alavancado
HAVERÁ FINANCIAMENTO DA OBRA ? ? - R$ NÃO SIM
VALOR DO FINANCIAMENTO R$ 80,0% - 80,0% 23.328.000
TAXA DE JUROS a .m -a .a 11,00% 0,87% 11,00% 0,87%
SEGURO DANO FÍSICO % 0,000% 0,000%
SEGURO RESPONSABILIDADE CIVIL % 0,000% 0,000%
DATA AMORTIZAÇÃO Mês 43 43
DESPESAS DE IMPLANTAÇÃO
Aquisição da Propriedade
Equity Alavancado
QUEM PAGARÁ PELA AQUISIÇÃO ? ? Incorporador Incorporador
VALOR /m² SOBRE ? ? Área Terreno Área Terreno
À VISTA R$/m² 2.100,00 8.400.000 2.100,00 8.400.000
VALOR /M² Privativo R$/m² 700,00 700,00
Transação
Equity Alavancado
VALOR ESTIMADO DA PROPRIEDADE R$/m² 2.100,00 8.400.000 2.100,00 8.400.000
COMISSÃO % - R$ 0,00% - 2,00% 168.000
DESP ADVOCATÍCIAS % - R$ 0,00% - 0,00% -
ITBI % - R$ 2,00% 168.000 2,00% 168.000
CARTÓRIO % - R$ 0,85% 71.400 0,85% 71.400
AVALIAÇÃO R$ - -
PARCELAS Mês 1 1
INÍCIO Mês 1 1
TÉRMINO Mês 1 1
Tabela 23 continua.
175
Equity Alavancado
VALOR %-R$ 0,8% 220.000 0,8% 220.000
PARCELAS N° de Meses 5 5
INÍCIO Mês 1 1
TÉRMINO Mês 5 5
Edificação
Equity Alavancado
VALOR R$/m² - R$ 2.250,00 27.000.000 2.250,00 27.000.000
PARCELAS N° de Meses 36 36
UTILIZAR CURVA "S" ? ? SIM SIM
GERENCIAMENTO % - R$ 8% 2.160.000 8% 2.160.000
INÍCIO Mês 6 6
TÉRMINO Mês 41 41
DESPESAS OPERACIONAIS
Estratégia de Marketing
Equity Alavancado
TOTAL % VGV - R$ 4,0% 2.880.000 4,0% 2.880.000
Marketing Fase I
Equity Alavancado
VALOR % - R$ 40% 1.152.000 40% 1.152.000
PARCELAS R$/mês 192.000 192.000
INÍCIO Mês 6 6
TÉRMINO Mês 11 11
Marketi ng Fase II
Comissões
Venda
RECEITA
Equity
Totais 120 120 120 - 120 120 - 5.760.000 12.240.000 3.600.000 50.878.235 72.478.235
VPL - 4.624.694 8.968.910 2.382.998 33.361.978 49.338.580
Estoque Acumulado de Velocidade Velocidade N° Unidades N° Unidades Velocidade de Total de
Mês Vendas à Vendas à Venda À VISTA ENTRADA INTERMED CHAVES FINANCTO
Venda Vendas TOTAL Real Receitas
120 Vista Prazo Intermediária
0 120 - - - - - - - - - - - -
1 120 - - - - - - - - - - - -
2 120 - - - - - - - - - - - -
3 120 - - - - - - - - - - - -
4 120 - - - - - - - - - - - -
5 120 - - - - - - - - - - - -
6 120 - 10 10 - 10,0 - - 120.000 - - - 120.000
7 110 10 10 10 - 10,0 20,0 - 240.000 29.143 - - 269.143
8 100 20 10 10 - 10,0 10,0 - 360.000 59.143 - - 419.143
9 90 30 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 90.052 - - 570.052
10 80 40 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 121.927 - - 601.927
11 70 50 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 154.830 - - 634.830
12 60 60 1 1 - 1,0 1,0 - 372.000 188.830 - - 560.830
13 59 61 1 1 - 1,0 1,0 - 264.000 192.347 - - 456.347
14 58 62 1 1 - 1,0 1,0 - 156.000 195.990 - - 351.990
15 57 63 1 1 - 1,0 1,0 - 48.000 199.768 - - 247.768
16 56 64 1 1 - 1,0 1 - 48.000 203.691 - - 251.691
17 55 65 1 1 - 1,0 1 - 48.000 207.771 - - 255.771
18 54 66 1 1 - 1,0 1 - 48.000 212.021 - - 260.021
19 53 67 1 1 - 1,0 1 - 48.000 216.456 - - 264.456
20 52 68 1 1 - 1,0 1 - 48.000 221.092 - - 269.092
21 51 69 1 1 - 1,0 1 - 48.000 225.949 - - 273.949
22 50 70 1 1 - 1,0 1 - 48.000 231.049 - - 279.049
23 49 71 1 1 - 1,0 1 - 48.000 236.418 - - 284.418
24 48 72 1 1 - 1,0 1 - 48.000 242.085 - - 290.085
25 47 73 1 1 - 1,0 1 - 48.000 248.085 - - 296.085
26 46 74 1 1 - 1,0 1 - 48.000 254.460 - - 302.460
27 45 75 1 1 - 1,0 1 - 48.000 261.260 - - 309.260
28 44 76 1 1 - 1,0 1 - 48.000 268.545 - - 316.545
29 43 77 1 1 - 1,0 1 - 48.000 276.391 - - 324.391
30 42 78 1 1 - 1,0 1 - 48.000 284.891 - - 332.891
31 41 79 1 1 - 1,0 1 - 48.000 294.164 - - 342.164
32 40 80 1 1 - 1,0 1 - 48.000 304.364 - - 352.364
33 39 81 1 1 - 1,0 1 - 48.000 315.697 - - 363.697
34 38 82 1 1 - 1,0 1 - 48.000 328.447 - - 376.447
35 37 83 1 1 - 1,0 1 - 48.000 343.019 - - 391.019
36 36 84 1 1 - 1,0 1 - 48.000 360.019 - - 408.019
37 35 85 1 1 - 1,0 1 - 48.000 380.419 - - 428.419
178
Tabela 24 continua.
RECEITA
Equity
Totais 120 120 120 - 120 120 - 5.760.000 12.240.000 3.600.000 50.878.235 72.478.235
VPL - 4.624.694 8.968.910 2.382.998 33.361.978 49.338.580
Estoque Acumulado de Velocidade Velocidade N° Unidades N° Unidades Velocidade de Total de
Mês À VISTA ENTRADA INTERMED CHAVES FINANCTO
Venda Vendas TOTAL Real Vendas à Vendas à Venda Receitas
38 34 86 1 1 Vista - Prazo 1,0 Intermediária
1 - 48.000 405.919 - - 453.919
39 33 87 1 1 - 1,0 1 - 48.000 439.919 - - 487.919
40 32 88 1 1 - 1,0 1 - 48.000 490.919 - - 538.919
41 31 89 1 1 - 1,0 1 - 48.000 592.919 - - 640.919
42 30 90 2 2 - 2,0 2 - 60.000 102.000 2.760.000 - 2.922.000
43 28 92 2 2 - 2,0 2 - 72.000 204.000 60.000 39.006.647 39.342.647
44 26 94 2 2 - 2,0 2 - 84.000 204.000 60.000 847.971 1.195.971
45 24 96 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
46 22 98 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
47 20 100 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
48 18 102 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
49 16 104 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
50 14 106 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
51 12 108 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
52 10 110 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
53 8 112 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
54 6 114 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
55 4 116 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
56 2 118 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
57 - 120 - - - - - - 72.000 204.000 - 847.971 1.123.971
58 - 120 - - - - - - 48.000 - - - 48.000
59 - 120 - - - - - - 24.000 - - - 24.000
179
DESPESAS
Equity
Totais (4.200.000) (4.200.000) (168.000) (71.400) (220.000) (27.000.000) (2.160.000) - - (1.152.000) (1.152.000) (576.000) (2.268.569) (710.287) (1.369.839) (1.811.956) (3.024.000) (50.084.050)
VPL (4.160.522) (4.044.660) (166.421) (70.729) (213.873) (20.854.896) (1.668.392) - - (1.063.276) (899.938) (362.920) (1.544.298) (483.518) (932.499) (1.233.465) (2.427.964) (40.127.371)
EMPREENDTO EMPREENDTO DESPESAS DE TRANSAÇÃO Projeto e GERENCTO FINANCIAMENTO IMPOSTOS COMISSÃO
Mês EDIFICAÇÃO MKT FASE I MKT FASE II MKT FASE III TOTAL
SINAL PARCELAS ITBI Cartório Aprovação EDIFICAÇÃO RECEBIMENTO PAGAMENTO PIS/COFINS CSLL IR CGA Venda
0 - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1 (4.200.000) - (168.000) (71.400) (44.000) - - - - - - - - - - - - (4.483.400)
2 - (840.000) - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
3 - (840.000) - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
4 - (840.000) - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
5 - (840.000) - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
6 - (840.000) - - - (221.400) (17.712) - - (192.000) - - (3.756) (1.176) (2.268) (3.000) (63.000) (1.344.312)
7 - - - - - (221.400) (17.712) - - (192.000) - - (8.424) (2.638) (5.087) (6.729) (126.000) (579.989)
8 - - - - - (221.400) (17.712) - - (192.000) - - (13.119) (4.108) (7.922) (10.479) (189.000) (655.739)
9 - - - - - (221.400) (17.712) - - (192.000) - - (17.843) (5.587) (10.774) (14.251) (252.000) (731.566)
10 - - - - - (367.200) (29.376) - - (192.000) - - (18.840) (5.899) (11.376) (15.048) (252.000) (891.740)
11 - - - - - (367.200) (29.376) - - (192.000) - - (19.870) (6.221) (11.998) (15.871) (252.000) (894.537)
12 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (17.554) (5.496) (10.600) (14.021) (195.300) (677.947)
13 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (14.284) (4.472) (8.625) (11.409) (138.600) (612.366)
14 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (11.017) (3.450) (6.653) (8.800) (81.900) (546.795)
15 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (7.755) (2.428) (4.683) (6.194) (25.200) (481.236)
16 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (7.878) (2.467) (4.757) (6.292) (25.200) (481.570)
17 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (8.006) (2.507) (4.834) (6.394) (25.200) (481.917)
18 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (8.139) (2.548) (4.914) (6.501) (25.200) (482.278)
19 - - - - - (367.200) (29.376) - - - (38.400) - (8.277) (2.592) (4.998) (6.611) (25.200) (482.655)
20 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (8.423) (2.637) (5.086) (6.727) (25.200) (1.069.165)
21 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (8.575) (2.685) (5.178) (6.849) (25.200) (1.069.578)
22 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (8.734) (2.735) (5.274) (6.976) (25.200) (1.070.011)
23 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (8.902) (2.787) (5.375) (7.110) (25.200) (1.070.468)
24 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (9.080) (2.843) (5.483) (7.252) (25.200) (1.070.949)
25 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (9.267) (2.902) (5.596) (7.402) (25.200) (1.071.459)
26 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (9.467) (2.964) (5.716) (7.561) (25.200) (1.072.001)
27 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (9.680) (3.031) (5.845) (7.731) (25.200) (1.072.579)
28 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (9.908) (3.102) (5.983) (7.914) (25.200) (1.073.198)
29 - - - - - (909.900) (72.792) - - - (38.400) - (10.153) (3.179) (6.131) (8.110) (25.200) (1.073.865)
30 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (10.419) (3.262) (6.292) (8.322) (25.200) (1.446.086)
31 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (10.710) (3.353) (6.467) (8.554) (25.200) (1.446.874)
32 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (11.029) (3.453) (6.660) (8.809) (25.200) (1.447.741)
33 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (11.384) (3.564) (6.874) (9.092) (25.200) (1.448.705)
34 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (11.783) (3.689) (7.115) (9.411) (25.200) (1.449.788)
35 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (12.239) (3.832) (7.390) (9.775) (25.200) (1.451.027)
36 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (12.771) (3.999) (7.712) (10.200) (25.200) (1.452.472)
37 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (13.410) (4.199) (8.097) (10.710) (25.200) (1.454.206)
180
Tabela 25 continua.
DESPESAS
Equity
Totais (4.200.000) (4.200.000) (168.000) (71.400) (220.000) (27.000.000) (2.160.000) - - (1.152.000) (1.152.000) (576.000) (2.268.569) (710.287) (1.369.839) (1.811.956) (3.024.000) (50.084.050)
VPL (4.160.522) (4.044.660) (166.421) (70.729) (213.873) (20.854.896) (1.668.392) - - (1.063.276) (899.938) (362.920) (1.544.298) (483.518) (932.499) (1.233.465) (2.427.964) (40.127.371)
EMPREENDTO EMPREENDTO DESPESAS DE TRANSAÇÃO Projeto e GERENCTO FINANCIAMENTO IMPOSTOS COMISSÃO
Mês EDIFICAÇÃO MKT FASE I MKT FASE II MKT FASE III TOTAL
SINAL PARCELAS ITBI Cartório Aprovação EDIFICAÇÃO RECEBIMENTO PAGAMENTO PIS/COFINS CSLL IR CGA Venda
38 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (14.208) (4.448) (8.579) (11.348) (25.200) (1.456.374)
39 - - - - - (1.253.880) (100.310) - - - (38.400) - (15.272) (4.782) (9.222) (12.198) (25.200) (1.459.264)
40 - - - - - (402.300) (32.184) - - - (38.400) - (16.868) (5.281) (10.186) (13.473) (25.200) (543.892)
41 - - - - - (402.300) (32.184) - - - (38.400) - (20.061) (6.281) (12.113) (16.023) (25.200) (552.562)
42 - - - - - - - - - - - (38.400) (91.459) (28.636) (55.226) (73.050) (31.500) (318.270)
43 - - - - - - - - - - - (38.400) (1.231.425) (385.558) (743.576) (983.566) (37.800) (3.420.325)
44 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.434) (11.721) (22.604) (29.899) (44.100) (184.157)
45 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
46 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
47 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
48 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
49 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
50 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
51 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
52 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
53 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
54 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
55 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
56 - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (50.400) (191.477)
57 - - - - - - - - - - - - (35.180) (11.015) (21.243) (28.099) (37.800) (133.337)
58 - - - - - - - - - - - - (1.502) (470) (907) (1.200) (25.200) (29.280)
59 - - - - - - - - - - - - (751) (235) (454) (600) (12.600) (14.640)
181
Fluxo do Investimento
Equity
RECEITA
Alavancado
Totais 120 120 120 - 120 120 - 5.760.000 12.240.000 3.600.000 50.878.235 72.478.235
VPL - 4.624.694 8.968.910 2.382.998 33.361.978 49.338.580
Velocidade de
Acumulado de Velocidade N° Unidades N° Uni dades
Mês Estoque Venda Velocidade Real Venda À VISTA ENTRADA INTERMED CHAVES FINANCTO Total de Receitas
Vendas TOTAL Vendas à Vista Vendas à Prazo
Intermediária I
120
0 120 - - - - - - - - - - - -
1 120 - - - - - - - - - - - -
2 120 - - - - - - - - - - - -
3 120 - - - - - - - - - - - -
4 120 - - - - - - - - - - - -
5 120 - - - - - - - - - - - -
6 120 - 10 10 - 10,0 - - 120.000 - - - 120.000
7 110 10 10 10 - 10,0 20,0 - 240.000 29.143 - - 269.143
8 100 20 10 10 - 10,0 10,0 - 360.000 59.143 - - 419.143
9 90 30 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 90.052 - - 570.052
10 80 40 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 121.927 - - 601.927
11 70 50 10 10 - 10,0 10,0 - 480.000 154.830 - - 634.830
12 60 60 1 1 - 1,0 1,0 - 372.000 188.830 - - 560.830
13 59 61 1 1 - 1,0 1,0 - 264.000 192.347 - - 456.347
14 58 62 1 1 - 1,0 1,0 - 156.000 195.990 - - 351.990
15 57 63 1 1 - 1,0 1,0 - 48.000 199.768 - - 247.768
16 56 64 1 1 - 1,0 1 - 48.000 203.691 - - 251.691
17 55 65 1 1 - 1,0 1 - 48.000 207.771 - - 255.771
18 54 66 1 1 - 1,0 1 - 48.000 212.021 - - 260.021
19 53 67 1 1 - 1,0 1 - 48.000 216.456 - - 264.456
20 52 68 1 1 - 1,0 1 - 48.000 221.092 - - 269.092
21 51 69 1 1 - 1,0 1 - 48.000 225.949 - - 273.949
22 50 70 1 1 - 1,0 1 - 48.000 231.049 - - 279.049
23 49 71 1 1 - 1,0 1 - 48.000 236.418 - - 284.418
24 48 72 1 1 - 1,0 1 - 48.000 242.085 - - 290.085
25 47 73 1 1 - 1,0 1 - 48.000 248.085 - - 296.085
26 46 74 1 1 - 1,0 1 - 48.000 254.460 - - 302.460
27 45 75 1 1 - 1,0 1 - 48.000 261.260 - - 309.260
28 44 76 1 1 - 1,0 1 - 48.000 268.545 - - 316.545
29 43 77 1 1 - 1,0 1 - 48.000 276.391 - - 324.391
30 42 78 1 1 - 1,0 1 - 48.000 284.891 - - 332.891
31 41 79 1 1 - 1,0 1 - 48.000 294.164 - - 342.164
32 40 80 1 1 - 1,0 1 - 48.000 304.364 - - 352.364
33 39 81 1 1 - 1,0 1 - 48.000 315.697 - - 363.697
34 38 82 1 1 - 1,0 1 - 48.000 328.447 - - 376.447
35 37 83 1 1 - 1,0 1 - 48.000 343.019 - - 391.019
36 36 84 1 1 - 1,0 1 - 48.000 360.019 - - 408.019
37 35 85 1 1 - 1,0 1 - 48.000 380.419 - - 428.419
183
Tabela 27 continua.
RECEITA
Alavancado
Totai s 120 120 120 - 120 120 - 5.760.000 12.240.000 3.600.000 50.878.235 72.478.235
VPL - 4.624.694 8.968.910 2.382.998 33.361.978 49.338.580
Vel ocidade de
Acumulado de Velocidade N° Uni dades N° Uni dades
Mês Estoque Venda Veloci dade Real Venda À VISTA ENTRADA INTERMED CHAVES FINANCTO Total de Recei tas
Vendas TOTAL Vendas à Vista Vendas à Prazo
Intermedi ária I
38 34 86 1 1 - 1,0 1 - 48.000 405.919 - - 453.919
39 33 87 1 1 - 1,0 1 - 48.000 439.919 - - 487.919
40 32 88 1 1 - 1,0 1 - 48.000 490.919 - - 538.919
41 31 89 1 1 - 1,0 1 - 48.000 592.919 - - 640.919
42 30 90 2 2 - 2,0 2 - 60.000 102.000 2.760.000 - 2.922.000
43 28 92 2 2 - 2,0 2 - 72.000 204.000 60.000 39.006.647 39.342.647
44 26 94 2 2 - 2,0 2 - 84.000 204.000 60.000 847.971 1.195.971
45 24 96 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
46 22 98 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
47 20 100 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
48 18 102 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
49 16 104 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
50 14 106 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
51 12 108 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
52 10 110 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
53 8 112 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
54 6 114 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
55 4 116 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
56 2 118 2 2 - 2,0 2 - 96.000 204.000 60.000 847.971 1.207.971
57 - 120 - - - - - - 72.000 204.000 - 847.971 1.123.971
58 - 120 - - - - - - 48.000 - - - 48.000
59 - 120 - - - - - - 24.000 - - - 24.000
184
DESPESAS
Alavancado
Totais (4.200.000) (4.200.000) (168.000) (168.000) (71.400) (220.000) (27.000.000) (2.160.000) 23.328.000 (26.444.885) (1.152.000) (1.152.000) (576.000) (2.268.569) (710.287) (1.369.839) (1.811.956) (2.880.000) (53.224.935)
VPL (4.160.522) (4.044.660) (166.421) (166.421) (70.729) (213.873) (20.854.896) (1.668.392) 18.018.630 (17.843.428) (1.063.276) (899.938) (362.920) (1.544.298) (483.518) (932.499) (1.233.465) (2.312.347) (40.002.972)
DESPESAS DE TRANSAÇÃO GERENCTO FINANCIAMENTO IMPOSTOS COMISSÃO
EMPREENDTO Projeto e
Mês EMPREENDTO SINAL EDIFICAÇÃO MKT FASE I MKT FASE II MKT FASE III TOTAL
PARCELAS ITBI Transação Cartório Aprovação EDIFICAÇÃO RECEBIMENTO PAGAMENTO PIS/COFINS CSLL IR CGA Venda
0 - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
1 (4.200.000) - (168.000) (168.000) (71.400) (44.000) - - - - - - - - - - - - (4.651.400)
2 - (840.000) - - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
3 - (840.000) - - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
4 - (840.000) - - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
5 - (840.000) - - - (44.000) - - - - - - - - - - - - (884.000)
6 - (840.000) - - - - (221.400) (17.712) 191.290 (1.671) (192.000) - - (3.756) (1.176) (2.268) (3.000) (60.000) (1.151.693)
7 - - - - - - (221.400) (17.712) 191.290 (3.342) (192.000) - - (8.424) (2.638) (5.087) (6.729) (120.000) (386.041)
8 - - - - - - (221.400) (17.712) 191.290 (5.013) (192.000) - - (13.119) (4.108) (7.922) (10.479) (180.000) (460.462)
9 - - - - - - (221.400) (17.712) 191.290 (6.683) (192.000) - - (17.843) (5.587) (10.774) (14.251) (240.000) (534.960)
10 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (9.454) (192.000) - - (18.840) (5.899) (11.376) (15.048) (240.000) (571.933)
11 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (12.226) (192.000) - - (19.870) (6.221) (11.998) (15.871) (240.000) (577.501)
12 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (14.997) - (38.400) - (17.554) (5.496) (10.600) (14.021) (186.000) (366.383)
13 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (17.768) - (38.400) - (14.284) (4.472) (8.625) (11.409) (132.000) (306.273)
14 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (20.539) - (38.400) - (11.017) (3.450) (6.653) (8.800) (78.000) (246.173)
15 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (23.310) - (38.400) - (7.755) (2.428) (4.683) (6.194) (24.000) (186.086)
16 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (26.081) - (38.400) - (7.878) (2.467) (4.757) (6.292) (24.000) (189.190)
17 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (28.853) - (38.400) - (8.006) (2.507) (4.834) (6.394) (24.000) (192.308)
18 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (31.624) - (38.400) - (8.139) (2.548) (4.914) (6.501) (24.000) (195.441)
19 - - - - - - (367.200) (29.376) 317.261 (34.395) - (38.400) - (8.277) (2.592) (4.998) (6.611) (24.000) (198.589)
20 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (41.262) - (38.400) - (8.423) (2.637) (5.086) (6.727) (24.000) (323.073)
21 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (48.128) - (38.400) - (8.575) (2.685) (5.178) (6.849) (24.000) (330.352)
22 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (54.995) - (38.400) - (8.734) (2.735) (5.274) (6.976) (24.000) (337.653)
23 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (61.862) - (38.400) - (8.902) (2.787) (5.375) (7.110) (24.000) (344.976)
24 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (68.728) - (38.400) - (9.080) (2.843) (5.483) (7.252) (24.000) (352.324)
25 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (75.595) - (38.400) - (9.267) (2.902) (5.596) (7.402) (24.000) (359.701)
26 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (82.462) - (38.400) - (9.467) (2.964) (5.716) (7.561) (24.000) (367.109)
27 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (89.329) - (38.400) - (9.680) (3.031) (5.845) (7.731) (24.000) (374.554)
28 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (96.195) - (38.400) - (9.908) (3.102) (5.983) (7.914) (24.000) (382.040)
29 - - - - - - (909.900) (72.792) 786.154 (103.062) - (38.400) - (10.153) (3.179) (6.131) (8.110) (24.000) (389.574)
30 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (112.525) - (38.400) - (10.419) (3.262) (6.292) (8.322) (24.000) (474.059)
31 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (121.987) - (38.400) - (10.710) (3.353) (6.467) (8.554) (24.000) (484.309)
32 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (131.450) - (38.400) - (11.029) (3.453) (6.660) (8.809) (24.000) (494.639)
33 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (140.913) - (38.400) - (11.384) (3.564) (6.874) (9.092) (24.000) (505.065)
34 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (150.375) - (38.400) - (11.783) (3.689) (7.115) (9.411) (24.000) (515.611)
35 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (159.838) - (38.400) - (12.239) (3.832) (7.390) (9.775) (24.000) (526.313)
36 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (169.301) - (38.400) - (12.771) (3.999) (7.712) (10.200) (24.000) (537.220)
37 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (178.763) - (38.400) - (13.410) (4.199) (8.097) (10.710) (24.000) (548.417)
185
Tabela 28 continua.
DESPESAS
Alavancado
Totais (4.200.000) (4.200.000) (168.000) (168.000) (71.400) (220.000) (27.000.000) (2.160.000) 23.328.000 (26.444.885) (1.152.000) (1.152.000) (576.000) (2.268.569) (710.287) (1.369.839) (1.811.956) (2.880.000) (53.224.935)
VPL (4.160.522) (4.044.660) (166.421) (166.421) (70.729) (213.873) (20.854.896) (1.668.392) 18.018.630 (17.843.428) (1.063.276) (899.938) (362.920) (1.544.298) (483.518) (932.499) (1.233.465) (2.312.347) (40.002.972)
DESPESAS DE TRANSAÇÃO GERENCTO FINANCIAMENTO IMPOSTOS COMISSÃO
EMPREENDTO Projeto e
Mês EMPREENDTO SINAL EDIFICAÇÃO MKT FASE I MKT FASE II MKT FASE III TOTAL
PARCELAS ITBI Transação Cartório Aprovação EDIFICAÇÃO RECEBIMENTO PAGAMENTO PIS/COFINS CSLL IR CGA Venda
38 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (188.226) - (38.400) - (14.208) (4.448) (8.579) (11.348) (24.000) (560.047)
39 - - - - - - (1.253.880) (100.310) 1.083.352 (197.689) - (38.400) - (15.272) (4.782) (9.222) (12.198) (24.000) (572.400)
40 - - - - - - (402.300) (32.184) 347.587 (200.725) - (38.400) - (16.868) (5.281) (10.186) (13.473) (24.000) (395.829)
41 - - - - - - (402.300) (32.184) 347.587 (203.761) - (38.400) - (20.061) (6.281) (12.113) (16.023) (24.000) (407.536)
42 - - - - - - - - - (203.761) - - (38.400) (91.459) (28.636) (55.226) (73.050) (30.000) (520.531)
43 - - - - - - - - - (23.328.000) - - (38.400) (1.231.425) (385.558) (743.576) (983.566) (36.000) (26.746.525)
44 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.434) (11.721) (22.604) (29.899) (42.000) (182.057)
45 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
46 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
47 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
48 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
49 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
50 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
51 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
52 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
53 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
54 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
55 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
56 - - - - - - - - - - - - (38.400) (37.809) (11.838) (22.831) (30.199) (48.000) (189.077)
57 - - - - - - - - - - - - - (35.180) (11.015) (21.243) (28.099) (36.000) (131.537)
58 - - - - - - - - - - - - - (1.502) (470) (907) (1.200) (24.000) (28.080)
59 - - - - - - - - - - - - - (751) (235) (454) (600) (12.000) (14.040)
186
Fluxo do Investimento
Alavancado
0 - - - - 0 0 (0) 0 (0)
1 (4.651.400) (4.651.400) 4.651.400 - - 4.651.400 (0) 1 (4.607.679)
2 (884.000) (5.535.400) 884.000 - - 884.000 (0) 2 (867.460)
3 (884.000) (6.419.400) 884.000 - - 884.000 (0) 3 (859.306)
4 (884.000) (7.303.400) 884.000 - - 884.000 (0) 4 (851.229)
5 (884.000) (8.187.400) 884.000 - - 884.000 (0) 5 (843.227)
6 (1.031.693) (9.219.093) 1.031.693 - - 1.031.693 (0) 6 (974.858)
7 (116.898) (9.335.992) 116.898 0 - 116.898 (0) 7 (109.420)
8 (41.319) (9.377.311) 41.319 0 - 41.319 (0) 8 (38.312)
9 35.092 (9.342.219) - 35.092 - - (0) 9 -
10 29.993 (9.312.226) - 65.085 - - (0) 10 -
11 57.329 (9.254.897) - 122.414 - - (0) 11 -
12 194.448 (9.060.449) - 316.862 - - (0) 12 -
13 150.075 (8.910.374) - 466.936 - - (0) 13 -
14 105.817 (8.804.558) - 572.753 - - (0) 14 -
15 61.682 (8.742.875) - 634.436 - - (0) 15 -
16 62.501 (8.680.374) - 696.936 - - (0) 16 -
17 63.463 (8.616.911) - 760.399 - - (0) 17 -
18 64.580 (8.552.331) - 824.980 - - (0) 18 -
19 65.867 (8.486.464) - 890.847 - - (0) 19 -
20 (53.980) (8.540.444) - 836.866 - - (0) 20 -
21 (56.403) (8.596.847) - 780.464 - - (0) 21 -
22 (58.603) (8.655.450) - 721.860 - - (0) 22 -
23 (60.558) (8.716.008) - 661.303 - - (0) 23 -
24 (62.240) (8.778.248) - 599.063 - - (0) 24 -
25 (63.616) (8.841.864) - 535.447 - - (0) 25 -
26 (64.650) (8.906.514) - 470.797 - - (0) 26 -
27 (65.295) (8.971.809) - 405.502 - - (0) 27 -
28 (65.495) (9.037.303) - 340.007 - - (0) 28 -
29 (65.182) (9.102.486) - 274.825 - - (0) 29 -
30 (141.167) (9.243.653) - 133.658 - - (0) 30 -
31 (142.145) (9.385.798) 8.488 (0) - 8.488 (0) 31 (6.333)
32 (142.275) (9.528.073) 142.275 (0) - 142.275 (0) 32 (105.167)
33 (141.368) (9.669.441) 141.368 (0) - 141.368 (0) 33 (103.514)
34 (139.164) (9.808.605) 139.164 (0) - 139.164 (0) 34 (100.943)
35 (135.294) (9.943.899) 135.294 (0) - 135.294 (0) 35 (97.213)
36 (129.201) (10.073.100) 129.201 (0) - 129.201 (0) 36 (91.963)
37 (119.998) (10.193.098) 119.998 (0) - 119.998 (0) 37 (84.609)
38 (106.128) (10.299.226) 106.128 (0) - 106.128 (0) 38 (74.127)
39 (84.481) (10.383.707) 84.481 (0) - 84.481 (0) 39 (58.452)
40 143.089 (10.240.618) - 143.089 (143.089) (143.089) 143.089 40 98.073
41 233.383 (10.007.235) - 376.473 (233.383) (233.383) 376.473 41 158.456
42 2.401.469 (7.605.765) - 2.777.942 (2.401.469) (2.401.469) 2.777.942 42 1.615.154
43 12.596.122 4.990.357 - 15.374.064 (12.596.122) (12.596.122) 15.374.064 43 8.392.131
44 1.013.913 6.004.270 - 16.387.977 (1.013.913) (1.013.913) 16.387.977 44 669.167
45 1.018.893 7.023.163 - 17.406.870 (1.018.893) (1.018.893) 17.406.870 45 666.133
46 1.018.893 8.042.056 - 18.425.763 (1.018.893) (1.018.893) 18.425.763 46 659.872
47 1.018.893 9.060.949 - 19.444.656 (1.018.893) (1.018.893) 19.444.656 47 653.669
48 1.018.893 10.079.842 - 20.463.550 (1.018.893) (1.018.893) 20.463.550 48 647.525
49 1.018.893 11.098.735 - 21.482.443 (1.018.893) (1.018.893) 21.482.443 49 641.438
50 1.018.893 12.117.628 - 22.501.336 (1.018.893) (1.018.893) 22.501.336 50 635.409
51 1.018.893 13.136.521 - 23.520.229 (1.018.893) (1.018.893) 23.520.229 51 629.437
52 1.018.893 14.155.415 - 24.539.122 (1.018.893) (1.018.893) 24.539.122 52 623.520
53 1.018.893 15.174.308 - 25.558.015 (1.018.893) (1.018.893) 25.558.015 53 617.659
54 1.018.893 16.193.201 - 26.576.908 (1.018.893) (1.018.893) 26.576.908 54 611.854
55 1.018.893 17.212.094 - 27.595.801 (1.018.893) (1.018.893) 27.595.801 55 606.102
56 1.018.893 18.230.987 - 28.614.694 (1.018.893) (1.018.893) 28.614.694 56 600.405
57 992.433 19.223.420 - 29.607.127 (992.433) (992.433) 29.607.127 57 579.316
58 19.920 19.243.340 - 29.627.047 (19.920) (19.920) 29.627.047 58 11.519
59 9.960 19.253.300 - 29.637.007 (9.960) (9.960) 29.637.007 59 5.705
187
11.1.3 Resultados
Tabela 31 - Análise Econômica-Financeira
Análise Econômica-Financeira
INCORPORADOR Parâmetros
Equity Alavancado
IR (1.360.800) (1.360.800)
Comi ssã o (3.024.000) (2.880.000)
Da ta Exposi çã o 40 39
Payback 43 43
188
Correntes
Conforme permitido pela legislação fiscal, as receitas relacionadas às vendas de
unidades imobiliárias são tributadas com base no regime de caixa e não com base no
critério descrito na nota explicativa nº 2.15. para reconhecimento dessa receita. Em
cada ano fiscal, a Companhia e cada uma de suas controladas, desde que atendam
aos requisitos legais, podem optar por apurar o lucro tributável utilizando o critério do
lucro real ou do lucro presumido e/ou patrimônio de afetação. No critério de apuração
pelo lucro real, os impostos são calculados como percentual do lucro líquido, aplicando-
se uma taxa de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social,
totalizando 34%. No critério de apuração pelo lucro presumido, o lucro é presumido
como 8% e 12% das receitas operacionais, para o imposto de renda e a contribuição
social, respectivamente, e acrescido de 100% de outras receitas. O imposto de renda e
a contribuição social são calculados aplicando-se taxas de 25% e 9%, respectivamente.
6
http://www.rad.cvm.gov.br
189
Ativo circulante:
Não circulante:
Neste estudo de caso observamos que a fonte de financiamento foi a emissão de ações
Fundada em 1979 pelo empresário Ernesto Zarzur e seus filhos, Flávio e Silvio
Zarzur, a Eztec atua de forma concentrada na Região Metropolitana de São Paulo, com
empreendimentos residenciais e comerciais. Sempre manteve os pés no chão em suas
operações, evitando as já referidas alavancagens excessivas, endividamentos e outras
medidas que pusessem em risco os pilares de sua estrutura financeira.
A empresa ingressou na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) em 2007,
captando o montante de R$ 542 milhões. “Abrir o capital não foi um processo
complicado. A companhia vislumbrou a possibilidade de fazer mais daquilo que já vinha
fazendo, dando uma rentabilidade acima da média”, explica o diretor financeiro e de RI
(Relações com Investidores), Antônio Emílio Fugazza. É nesse quesito, rentabilidade,
que a Eztec concentra suas energias. “Nosso foco é a margem, não o volume de
produtos”, resume o diretor de engenharia, Marcelo Zarzur.
193
A análise foi feita com base nas demonstrações financeiras publicadas referentes
ao período de 2007 ao 2T11 (2º Trimestre de 2011), com o auxílio do software
ECONOMÁTICA® que obtém dados da CVM.
CYRELA (CYRE3) - Foi constituída em 1962 pelo atual acionista Elie Horn, abriu
seu capital na Bolsa em 2005 incorporou as empresas RJZ, Goldsztein e Concima além
de ter criado a marca Living para o segmento econômico. Possui diversas parcerias ao
redor do país e na Argentina.
MRV (MRVE3) - O Grupo MRV foi fundado em 1979 na cidade de Belo
Horizonte-MG e abriu o seu capital em 2007. Atua fortemente com foco na construção
de unidades para população de baixa-renda.
GAFISA (GFSA3) - foi constituída em 1954, no Rio de Janeiro como Gomes de
Almeida Fernandes Ltda., ou simplesmente “GAF”, em 1997 estabeleceu uma parceria
com a GP Investimentos SA, que assumiu o controle em 2004. Atualmente a companhia
não possui nenhum acionista detentor de mais de 5% do capital social total. Adquiriu o
controle da loteadora ALPHAVILLE em 2006 e incorporou a construtora TENDA em
2010, empresa voltada para o segmento econômico.
ROSSI (RSID3) - Fundada em 1980, com foco em incorporação de imóveis
residenciais de médio/alto padrão na região metropolitana de São Paulo, criou em 1992
o “Plano 100” face à escassez do crédito imobiliário na época. Em 1997 realizou oferta
pública inicial de ações (IPO) na Bovespa. Possui “joint ventures” com a Toctao
Engenharia, Grupo GMS, e Norcon.
BROOKFIELD (BISA3) - Resultante da combinação das empresas Brascan
(RJ), Company (SP) e MB Engenharia (Centro-Oeste), a companhia é parte do grupo
de empresas da Brookfield, que atua há 111 anos no Brasil.
EZTEC (EZTC3) - As atividades de engenharia, construção e incorporação
imobiliária sob a marca EZTEC tiveram início em 1979, quando os acionistas
fundadores da Companhia, os Srs. Ernesto Zarzur, Flávio Ernesto Zarzur e Silvio
Ernesto Zarzur, constituíram a EZTEC Engenharia. Realizou seu IPO em 2007.
TECNISA (TCSA3) - Em 24 de agosto de 1977, o Sr. Meyer Joseph Nigri
constituiu a Tecnisa Engenharia, sociedade por meio da qual iniciou suas atividades no
setor de engenharia e construção civil, e que deu origem ao que hoje é a Tecnisa S.A.
Em 2007, a Companhia concluiu sua oferta pública inicial de ações.
196
EMPRESA/ Estrutura de
Principais Atuação Capital (1S11) INDICADORES DE RENTABILIDADE
Segmentos de A.C. P.C. ________
Geográfica ROE
atuação A.N.C. P.N.C.
(R$mi) P.L.
- - - - - MARGEM LÍQUIDA
PDG 30%
Econômico
4.856
Médio
Médio-alto 20% 17% 18%
11.871 15% 15%
5.153 13%
15% 15% 14%
10%
13%
+ Argentina 6.390 7%
4.612
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
CYRELA 30%
Econômico 25% 24%
Médio 4.512
Médio-alto Alto 8.864 20%
21% 15%
Padrão 13%
3.575 18%
10%
10% 12%
+ Argentina/Uruguai 10%
8%
4.068 4.483
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
MRVEconômic 30%
o 24% 24%
1.885
21% 21%
4.968 20%
21% 20%
2.284
11% 18%
16%
10%
3.220
2.626
5%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
GAFISA 30%
Econômico 2.315
Médio
Médio-Alto 20%
7.036
Loteamento 4.227 14%
10% 11%
10% 7% 8%
11%
6% 7% 8%
3.356 3.772 8%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
198
ROSSI 30%
Econômico
1.681
Médio
Médio-Alto 20% 18%
4.911
2.447 14% 15% 14%
12% 10%
10% 14%
12% 13%
10%
2.692
1.910
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
BROOKFIELD 40%
Econômico
1.829 37%
Médio 30%
Médio-Alto 4.126
Comerciais 3.574 20%
13% 14%
14% 11% 11%
4.270 10%
2.993 10% 11% 10%
8%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
EZTEC 50%
162 43%
Médio 69 38%
Médio-alto 40%
826 31% 32%
Comerciais
30% 25% 24% 26%
19%
1.305 20% 13%
10%
730 10%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
TECNISA 30%
Médio
1.043
Médio-alto 21% 20%
2.436 20%
15% 16%
867 14% 14%
10%
10% 13%
10%
1.547
1.124
4%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
EVEN 30%
Econômico;
1.163 22%
Médio
2.884 19%
Médio-Alto 20%
15%
Comercial 769
10% 8% 8% 13%
13%
575 11%
1.505
7% 7%
0%
2007 2008 2009 2010 1S2011
Gráfico 11 - Estratégia e Estrutura de Capital
199
729
600
422
790
278
1.000 5%
470
1.000 5%
338
170
182
71
- 0% - 0%
2007 2008 2009 2010 1S11 2007 2008 2009 2010 1S11
1.000 8% 1.000 8%
347
342
416
231
214
114
110
43
39
- 0% - 0%
2007 2008 2009 2010 1S11 2007 2008 2009 2010 1S11
18%
2.000 20% 2.000 20%
14% 14% 13% 13% 11% 11%
10% 10%
1.000 10% 1.000 10%
350
364
131
218
202
163
155
144
119
103
- 0% - 0%
2007 2008 2009 2010 1S11 2007 2008 2009 2010 1S11
157
200
10% 10%
102
128
111
46
75
33
- 0% - 0%
2007 2008 2009 2010 1S11 2007 2008 2009 2010 1S11
200
1.500 30%
1.000 20%
13% 13%
7% 11%
500 7% 10%
252
114
124
59
30
- 0%
2007 2008 2009 2010 1S11
1.800
PDG; 14,5% CYRELA; 11,0%
1.600
MRV; 19,6%
1.400
1.200
LEGENDA:
Empresa;
1.000 Mg. Líq.=tamanho da bolha
ROSSI; 11,4%
GAFISA; 6,8% Mg. Abaixo da média
EZTEC; 32,9%
800 Mg. Acima da média
Tecnisa; 13,6% Brookfield; 10,3%
600
EVEN; 10,5%
400
Lucro Líquido
12 meses
900
800
MRV; 20,1%
700
600
500
CYRELA; 8,3%
5% GAFISA
ROE
0%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
35% estimativa do
WACC do
setor
30%
25%
Foco e experiência no
MRV
Alta diversificação padrão Econômico
20% geográfica e de
segmentos PDG Tecnisa
15% ROSSI Mg.Líq.Média
Brookfield
10% GAFISA EVEN
Diversificação Geográfica
CYRELA moderada (até 5 estados)
5%
ROE
0%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
65% ACUM.2008
1S11- a jun/2011
EVEN;226%; 14,8%
60%
Giro rápido com margem Giro rápido com
abaixo da média margem acima da média
55%
MRV;177%; 18,0%
Giro do Ativo
ROSSI;220%; 12,8%
50%
EZTC;116%; 18,2%
Giro médio
Brook;255%; 11,0%
Tamanho da bolha: ROE
Margem média
40%
EZTC;123%; 27,0%
50%
ROSSI;225%; 13,8%
Giro médio
Brook;262%; 11,7%
PDG;249%; 15,8%
45%
Empresa; Alavancagem (Ativo/PL);ROE
CYRE;274%; 9,9%
Podemos notar que na pior região (giro lento e margem abaixo da média) estão
as empresas Gafisa, Brookfield e Cyrela, esta última teve quedas no giro e na margem
se comparado com a acumulado, prejudicando seu ROE. Na região ideal, encontram-se
a EZTEC (com grande ganho de margem e de giro), a MRV e Tecnisa (com ganhos de
giro) e a EVEN (mantendo-se como o maior giro e com evolução de margem).
É possível constatar que a EZTEC tem a menor alavancagem entre as empresas
devido à política de uso de capital próprio, tomando dívida somente de financiamento à
produção. As empresas mais alavancadas, como podemos observar no gráfico acima,
são a Cyrela, Tecnisa, Brookfield e Gafisa, todas com um grau de alavancagem
(Ativo/PL) acima de 250%.
Abaixo, foram plotadas as cotações das ações das empresas ao final de cada
exercício e também em 31 de outubro de 2011. Os valores já estão ajustados aos
desdobramentos e grupamentos realizados.
206
30
Cotação das ações ajustadas - R$
25
PDG
Cyrela
20
MRV
15 Gafisa
Rossi
10 Brookfield
EZ TEC
5
Tecnisa
EVEN
-
dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 out/11
dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 out-11
PDG 6,25 2,79 8,68 10,16 7,57
Cyrela 24,20 9,20 24,50 21,85 15,01
MRV 12,68 3,27 14,10 15,61 12,10
Gafisa 16,60 5,25 14,12 12,04 6,37
Rossi 22,75 3,78 15,30 14,79 10,85
Brookfield 10,56 2,37 7,78 8,63 6,60
EZ TEC 8,85 2,35 8,50 14,03 15,30
Tecnisa 11,29 3,40 10,40 11,08 11,00
EVEN 16,90 2,90 8,54 8,60 6,39
10.000
PDG
Aquis. AGRE
8.000 Cyrela
MRV
6.000 Gafisa
Rossi
4.000 Brookfield
EZ TEC
2.000
Tecnisa
EVEN
-
dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 out/11
dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 out-11
PDG 3.643 1.628 6.764 11.239 8.999
Cyrela 8.607 3.273 10.348 9.243 6.675
MRV 5.146 1.331 6.788 7.531 6.217
Gafisa 4.297 1.363 4.710 5.188 2.822
Rossi 3.553 721 4.052 3.934 3.080
Brookfield 2.035 620 3.383 3.756 3.117
EZ TEC 1.321 338 1.218 2.010 2.282
Tecnisa 1.642 494 1.511 1.610 2.070
EVEN 2.376 518 1.526 2.006 1.561
EZTEC
Histórico - A EZTEC Engenharia foi fundada pelos acionistas controladores Ernesto
Zarzur, Flávio Ernesto Zarzur e Silvio Ernesto Zarzur em 1979 e realizou seu IPO em
2007.
Mkt Cap – R$ 1,8Bilhões (Economática, 03 de Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 887mm
Vendas 2010 – R$ 748mm
Segmento Foco – Residencial: Médio, Médio Alto e Alto / Comercial
Presença Regional – Estado de São Paulo
PDG
Histórico – Hoje é a maior empresa incorporadora do país. A companhia foi constituída
em 1998 na cidade de São Paulo e a partir de 2004, o Fundo de Investimento em
Participações Pactual Desenvolvimento e Gestão I (PDG), passou a ser o maior
acionista da Companhia. Em 2007 abriu seu capital e possui o controle das empresas
“CHL” no Rio de janeiro e Goldfarb e Agre em São Paulo.
Mkt Cap – R$ 6,6 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 7,0 bilhões
Vendas 2010 – R$ 6,5 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Econômico, Médio, Médio Alto e Alto
Presença Regional – Todas as regiões do país
212
CYRELA
Histórico – A Cyrela já foi líder de mercado, mas com as aquisições da concorrente
PDG, hoje é a segunda maior do setor em volume de lançamentos. Foi constituída em
1962 pelo atual acionista Elie Horn e foi pioneira do setor na abertura de capital na
Bolsa em 2005. Incorporou as empresas RJZ, Goldsztein e Concima, além de ter criado
a marca Living para o segmento econômico. Possui diversas parcerias ao redor do país
e na Argentina.
Mkt Cap – R$ 4,7 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 7,6 bilhões
Vendas 2010 – R$ 6,2 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Econômico (Marca Living), Médio, Médio Alto e Alto /
Comercial (marca Cyrela)
Presença Regional – Todas as regiões do país
MRV
Histórico - O Grupo MRV foi fundado em 1979 na cidade de Belo Horizonte-MG e abriu
o seu capital em 2007. A MRV está entre as maiores incorporadoras e construtoras
brasileira no segmento de empreendimentos residenciais econômicos, com atuação em
101 cidades e 18 estados.
Mkt Cap – R$ 4,4 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 4,6 bilhões
Vendas 2010 – R$ 3,8 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Econômico
Presença Regional – Todas as regiões do país
213
GAFISA
Histórico - foi constituída em 1954, no Rio de Janeiro como Gomes de Almeida
Fernandes Ltda.. A GP Investimentos assumiu o controle em 2004 e com a entrada do
investidor Sam Zell em 2005, através da Equity International possibilitou a abertura do
capital em 2006. É a companhia que possui o capital mais pulverizado do setor, com
nenhum acionista detendo mais de 5% do capital social total. Incorporou a loteadora
Alphaville Urbanismo em 2008 e a construtora TENDA em 2010, empresa voltada para
o segmento econômico.
Mkt Cap – R$ 2,2 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 4,5 bilhões
Vendas 2010 – R$ 4,0 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Econômico (Marca Tenda), Médio, Médio Alto e Alto /
Loteamento (marca Alphaville)
Presença Regional – Todas as regiões do país
ROSSI
Histórico - Fundada em 1980, com foco em incorporação de imóveis residenciais de
médio/alto padrão na região metropolitana de São Paulo. Em 1997 realizou oferta
pública inicial de ações (IPO) na BOVESPA. Possui algumas parceiras com
incorporadoras regionais.
Mkt Cap – R$ 2,2 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 3,4 bilhões
Vendas 2010 – R$ 3,1 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Econômico, Médio, Médio Alto e Alto
Presença Regional – Todas as regiões do país
214
BROOKFIELD
Histórico - Resultante da combinação das empresas Brascan (RJ), Company (SP) e MB
Engenharia (Centro-Oeste), a companhia é parte do grupo de empresas da Brookfield.
Mkt Cap – R$ 2,4 Bilhões (Bradesco Investment Bank - Equity Research – 3 de
Outubro, 2011)
Lançamentos 2010 – R$ 3,0 bilhões
Vendas 2010 – R$ 3,6 bilhões
Segmento Foco – Residencial: Médio, Médio Alto e Alto. Pequena participação no
econômico e comercial
Presença Regional – São Paulo, Rio de Janeiro e Centro-Oeste. Total de 8 regiões
metropolitanas.
(3) Capital empregado (Final Período) 6.960 9.832 3.824 3.884 3.663 6.253 982
(4) Capital empregado (Média Trimestres) 6.370 7.935 3.373 3.716 3.247 5.026 973
(7) Capital empregado (Final Período) 7.463 11.426 4.574 5.020 4.368 6.660 1.067
(8) Capital empregado (Média Trimestres) 7.020 9.579 3.962 4.158 3.781 6.204 1.018
Após cálculo da margem e giro como demonstrado nos itens 26.3. e 26.4. acima,
realizamos o cálculo do ROCE dos dois períodos.
Tabela 39 - ROCE
FY10
Cyrela PDG MRV Brookfield Rossi Gafisa Eztec
ROCE periodo 10,9% 14,5% 20,5% 18,0% 14,4% 11,7% 22,1%
ROCE Anualizado 10,9% 14,5% 20,5% 18,0% 14,4% 11,7% 22,1%
2Q11
Cyrela PDG MRV Brookfield Rossi Gafisa Eztec
ROCE periodo 1,9% 3,9% 5,6% 3,7% 3,0% 1,5% 6,0%
ROCE Anualizado 8,0% 16,4% 24,3% 15,7% 12,4% 6,1% 26,2%
100% 2010
Aumentar Margem Manter Margem e Giro
95%
85%
Giro (Receita Líquida / Capital Empregado)
80%
Giro médio CYRE; 10,9%
ROSSI; 14,4%
75%
GFSA; 11,7%
Empresa; ROCE
70%
PDG; 14,5%
65% EZTC; 22,1%
Margem média
60%
55%
15.4.5.1 Eztec
15.4.5.2 MRV
No outro extremo, temos Gafisa e Cyrela com os menores ROCE´s do setor nos
períodos analisados e destruindo valor dos acionistas. Dentro os principais fatores que
podem justificar esta baixa performance na margem e no giro sobre o capital
empregado destas empresas, destacamos:
ü Desvio de custos;
ü Desvio de prazo de entrega, com impacto na receita (POC) e giro;
ü Aprendizado e difícil execução no segmento econômico, principalmente no
ciclo de obras e repasse dos clientes;
223
16 SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
“Os objetivos específicos são decorrentes das hipóteses, portanto são todas as
informações que levarão a cumprir o objetivo primário” (SAMARA; BARROS, 2002
p.13).
Os dados para este Estudo de Caso foram coletados através de questionário não
estruturado, onde o entrevistado cria alternativas de respostas com suas próprias
palavras. Foi aplicado diretamente ao Diretor Financeiro e de relações com
investidores, com a finalidade de obtenção de respostas amplas para o problema
estudado.
A condução deste estudo de caso foi realizada em duas etapas. A primeira
contemplou o levantamento de informações relevantes ao tema proposto por meio de
pesquisa bibliográfica e acessos ao site da EZTEC. A segunda, por sua vez,
contemplou a entrevista com o Diretor Financeiro e de relações com investidores.
A Sustentabilidade “é o que gera valor, ou seja, é tudo que gera valor”, diz
Fugazza, A. EZTEC.
De acordo com Fugazza, A. EZTEC, isto traz em primeiro lugar mais vendas, “a
preços bons porque não adianta ter mais vendas com margens ruins”, traz uma imagem
de uma companhia em que as pessoas querem estar presentes, onde o “ponto é
trabalhar em uma companhia que tenho respeito” e orgulho em dizer que trabalho nela.
“Então isso gera valor tanto pelo lado das pessoas que trabalham que acabam
curtindo trabalhar em uma companhia em que se acredita no que faz, quanto
pelo lado do cliente que paga bem por aquilo que vai comprar e isso também
nos melhora em termos de perfomance” (FUGAZZA, A. EZTEC).
“Isso reflete até no site Reclame Aqui que nós temos as melhores notas do setor
se comparado com as outras empresas e fazemos sempre um estudo mensal”
(FUGAZZA, A.EZTEC).
229
“Sua atuação engloba três frentes distintas, todas de vital importância para a
preservação e recuperação do meio ambiente: o sequestro de carbono (CO2), a
manutenção da biodiversidade e a preservação dos recursos hídricos da
Companhia. Além disso, visa apoiar ações sócio ambientais e a capacitação
técnica por meio de atividades sustentáveis que auxiliem na conservação da
Mata Atlântica”.
“quando olhamos para o meio, para aquele local que estamos inserindo,
procuramos ter um respeito social por aquele ambiente de tal forma a minimizar
o impacto que iremos causar, seja do lado do projeto, seja se precisamos fazer
adequações viárias, então vamos nos colocar a disposição do poder público
para fazê-las, se vamos causar tumulto na rua, porque geraremos lixo,
confusão, procuramos minimizar esse impacto urbano, limpando as ruas,
canalizando os problemas que temos ali e vamos retirar a água, lama, etc.
Procuramos passar a informação para aqueles vizinhos da construção do que
efetivamente vai acontecer lá e nos colocarmos a disposição deles para
resolver qualquer problema que exista”.
Com relação aos empreendimentos verdes, a EZTEC está dando passos e “cada
vez mais que estas tecnologias se tornarem mais acessíveis em termos de custo de
implantação e manutenção estaremos lá tirando proveito disso, fazendo isso acontecer
nas obras” (FUGAZZA, A. EZTEC).
Este assunto é um pouco jovem para ela, Fugazza, A. EZTEC afirma que:
“tudo que da para fazer, que consiga com praticas de mercado ir atrás e incluir
no projeto e fazer com que isso aconteça, mesmo sendo básico de legislação,
mas podemos melhorar um pouquinho, é intenção clara da EZTEC em fazer,
por exemplo, é uma necessidade hoje nos projetos novos que a gente faça
coisas como: parte dos empreendimentos verticais tem que ser alimentado por
água quente de energia solar, então a EZTEC optou por fazer cem por cento ao
em vez de parte dele; temos que fazer reservatórios para água de chuva;
reaproveitar água para irrigar jardins”.
231
“Realizar, pelo menos uma vez ao ano, reunião pública com analistas e
quaisquer outros interessados, para divulgar informações quanto à sua respectiva
situação econômico-financeira, projetos e perspectivas”.
234
“Tudo aquilo que nós consideramos justo a gente esta conseguindo praticar
dentro das regras que estão estabelecidas, é uma evolução. Diria que tem
muito a implementar. Com orgulho te digo que estamos melhor do que muita
companhia aberta de controle pulverizado, que em tese deveria estar muito
melhor do que a gente, que se eu comparar com empresas que tem controle
pulverizado eu acho que estamos tranquilamente melhor” (FUGAZZA, A.
EZTEC).
Verificou-se que a Responsabilidade Social da EZTEC criou cada vez mais valor
a marca, se destacando como uma das empresas com maior lucratividade do setor da
construção e incorporação no Brasil.
235
b) Incorporação Imobiliária
ü Residencial;
c) Fundos Imobiliários
ü Comerciais;
ü Residenciais;
236
ü Shoppings;
ü Hoteis.
d) Fundos de Investimentos
ü LCI;
ü CRI.
Esses podem ser alguns dos principais meios de se investir diretamente no setor,
porém não são os únicos e com certeza poderemos ver outros meios em nosso país no
futuro. Outros meios de se investir indiretamente no setor também incluem o
empreendedorismo que neste caso incluem as empresas prestadoras de serviço no
ramo de manutenção e reformas de imóveis, decoração, urbanismo entre outras, porém
que não iremos tratar.
Para aqueles que gostariam de investir neste mercado tão promissor, mas não
possui um capital que o permitiria fazer sozinho ou naqueles casos em que gostaria de
dividir os riscos potenciais uma boa opção é utilizar o método de Incorporação
Imobiliária. Nesta modalidade os investidores fazem seus investimentos através de
cotas do patrimônio a ser adquirido.
239
- Pode ser constituído de bens e direitos imobiliários, além dos outros ativos
citados no artigo 45 da Instrução CVM nº 472, que podem ser utilizados para
integralização;
- É, obrigatoriamente, administrado por instituição financeira;
- Não tem personalidade jurídica própria. A instituição financeira que o administra
"empresta" sua personalidade jurídica ao fundo, tornando-se proprietária fiduciária dos
bens integrantes do patrimônio, os quais não se comunicam com o patrimônio da
instituição;
- O fundo pode manter parte de seu patrimônio em caixa, tendo em vista sua
necessidade de liquidez. O saldo em caixa deve ser aplicado em ativos de renda fixa;
- Para os casos de fundos destinados a construir imóveis, as integralizações
podem ser parceladas em séries. Os fundos podem, também, efetuar aumento de
capital mediante a emissão de novas quotas;
É um fundo fechado, ou seja, não permite resgate das quotas. O retorno do
capital investido se dá através da distribuição de resultados, da venda das quotas ou,
quando for o caso, na dissolução do fundo com a venda dos seus ativos e distribuição
proporcional do patrimônio aos quotistas.
Pelo fato de ser uma modalidade de investimento recente em nosso país esse
tipo de fundo possui baixa liquidez em comparação com outras modalidades de
investimento disponíveis no mercado financeiro. Devido ao fato de que o fundo não
admite resgate de suas quotas, os titulares poder ter desafios quando forem realizar a
vende de suas cotas no mercado secundário.
244
De acordo com a Lei 8668/93, alterada pela lei 9779/99 as regras para tributação
e distribuição de ganhos são:
Dentro dessa modalidade podemos encontrar dois tipos principais o LCI e o CRI,
o segundo tem começado a ser trabalhado pelos principais bancos recentemente,
ambos são fundos de renda fixa lastreado em credito imobiliário.
17.5 TRIBUTAÇÃO
17.7 LIQUIDEZ
Para o investidor que não possui o capital para a aquisição de um imóvel ou não
tenha o conhecimento ou habilidade de acompanhar uma construção e também não
esteja interessado em investir em fundos que financiam o setor, existe a opção de
investir em ações de empresas de construção civil. Uma opção extremamente rentável
desde 2009 e com grandes expectativas para o futuro devido ao cenário atual do Brasil.
Nesta modalidade o investidor não terá de se preocupar se o inquilino esta
pagando ou não o aluguel se o mesmo não está depredando o seu patrimônio, também
não precisará dispor um valor tão elevado quanto o do imóvel mesmo que popular que
não custaria menos que algumas dezenas de milhares de reais o investimento inicial
para quem quer investir em papeis é muito mais acessível dependendo da empresa
pode ser menos de que 5.000,00. Outra vantagem é a do Leão, que no caso do aluguel
recebido é tributado como um salário que pode chegar a 27,5% da receita e que no
papel é menor.
Um ponto muito importante do mercado de ações é a alta liquidez, onde o dono
do papel pode desfazer-se dele no mercado a preço do dia diferente de um imóvel que
esta lhe dando receita através de aluguel e que caso precise do valor precisará esperar
dependo da situação alguns meses ou até mesmo ser obrigado a baixar o valor do
imóvel para acelerar o processo. No caso da compra na planta a situação é parecida a
liquidez se dá geralmente pouco antes da entrega das chaves e às vezes
posteriormente. No ramo da incorporação a liquidez se dá no ato da venda do imóvel,
nos casos dos fundos você tem a carência mínima estipulada pelo fundo.
253
Porém o que pode ser uma vantagem no que se refere a Liquidez das ações
também é uma preocupação devido a sua volatilidade, pois os preços podem
despencar de um dia para o outro como por exemplo em 2008 em que o mercado de
ações caiu drasticamente. Neste caso o investidor precisa ter muito paciência.
Como definir qual a melhor empresa a se investir? Neste caso o investidor deve
fazer uma pesquisa no nível de risco que lhe é aceitável e qual empresa lhe traz maior
segurança ou rentabilidade prevista a curto ou longo prazo, cada construtora possui
uma estratégia do mercado de atuação que afeta essas variáveis.
Em nosso estudo de caso comparamos os índices de rentabilidade de varias
empresas do setor que pode ser analisado com maior detalhe as rentabilidades do que
podemos encontrar no mercado atualmente.
254
CONCLUSÃO SOBRE:
ANÁLISES ESTRATÉGICAS
Por Cintia Pereira Barcellos
Por fim, após revisão da literatura e aplicação do estudo de caso à empresa
EZTEC, pode-se, enfim, voltar aos objetivos específicos deste estudo e tecer
considerações sobre os mesmos. No que diz respeito ao primeiro, de apontar e/ou
definir a missão e visão da empresa, observou-se a não existência desses conceitos na
empresa, sendo, portanto, sugerido o que segue:
Com relação ao segundo objetivo proposto por este estudo, pode-se concluir que
as principais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças identificadas para a empresa
EZTEC estão resumidas na Tabela 41.
255
Por último, após analisar o setor de incorporação imobiliária sob a luz do Modelo
das Cinco Forças de Porter, pode-se afirmar que esse mercado é totalmente livre de
barreiras a entrada de concorrentes, sendo constantemente afetado por ameaça de
novos entrantes. Além disso, a rivalidade do setor varia de acordo com o mercado onde
as empresas atuam, ou seja, dependendo se são cidades pequenas ou grandes centros
urbanos.
No que tange ao poder de barganha, o estudo demonstrou que os consumidores,
salvo exceções, possuem grande poder de negociação. Enquanto o poder dos
fornecedores varia de acordo com o produto fornecido: se terreno, é o fornecedor com
maior poder de negociação; se mão de obra, seu poder está crescendo ao longo do
tempo com a redução do desemprego e profissionalização do setor; e se é fornecedor
de material, sua barganha é decrescente devido aos produtos importados. Por fim, o
único produto identificado como substituto à compra de um apartamento, é o aluguel de
um.
257
CONCLUSÃO SOBRE:
CONCLUSÃO SOBRE:
CONCLUSÃO SOBRE:
CONCLUSÃO SOBRE:
ü POSSÍVEIS DESDOBRAMENTOS
Como já ocorreu no passado, é possível que haja mais movimentos de fusões e
aquisições, seja em busca de crescimento, ou por dificuldades de empresas que
necessitariam uma nova administração em função de resultados ruins constantes. Além
disso, pode haver uma dificuldade em relação à captação de recursos via mercado de
capitais, caso a incapacidade de algumas companhias em gerar resultado se
generalize, causando desestimulação dos investidores.
264
Por fim, caso haja decisão pelos órgãos reguladores de reconhecimento contábil
dos resultados somente na entrega do empreendimento ao cliente, os balanços e as
rentabilidades das incorporadoras sofrerão fortes impactos já que atualmente o
reconhecimento proporcional à evolução física “camufla” a taxa de retorno financeira,
“antecipando” o lucro que na maioria dos casos só vem ao término da obra. Em outras
palavras, algumas empresas com rentabilidades insatisfatórias, podem piorar ainda
mais seus demonstrativos.
265
CONCLUSÃO SOBRE:
CONCLUSÃO SOBRE:
SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
Por Patrícia de Mori Lopes Jimenez
No início desta pesquisa tinha-se como principal objetivo responder o seguinte
problema de pesquisa: “Como a sustentabilidade afeta na continuação dos negócios da
EZTEC?”. Após as pesquisas efetuadas e o estudo da teoria que remete a
Sustentabilidade Corporativa, conseguiu-se avaliar como os assuntos abordados nos
capítulos auxiliam e beneficiam a referida empresa e seus gestores.
Na EZTEC encontrou-se um cenário onde realmente a sustentabilidade faz parte
do dia a dia dos negócios e conceitos da empresa. Ficou evidente que os gestores
sabem o quão fundamental ela é e como agregou valor a marca, sendo que num
mesmo cenário de anos atrás, a marca não valia quase nada e hoje é referência no
mercado de incorporação imobiliária, possuindo a maior lucratividade do setor,
facilitando a divulgação e atraindo mais clientes.
A EZTEC adota a sustentabilidade como diretriz estratégica. Para tanto, a
missão, visão e valores incorporam as questões econômicas, ambientais e sociais,
assim como disseminam e comunicam a todas as partes interessadas.
Outro ponto identificado é que a EZTEC possui grande sensibilidade com relação
às questões ambientais e sociais, preocupando-se com o meio em que se encontra e
suas relações de trabalho e de convivência com seus “vizinhos” de obras e a
sociedade.
“Governar organizações implica cultivar a transparência, informar os múltiplos
principais e crescentemente respeitar os direitos dos stakeholders, aqueles que, apesar
de não serem acionistas, são afetados pelas ações e estratégias das organizações”.
(FILHO, 2006, p.172).
O estudo de caso aqui apresentado delimitou-se a analisar o que a teoria
apresenta, referente à Sustentabilidade Corporativa aplicada na empresa EZTEC,
portanto, os dados aqui apresentados são específicos dela.
268
CONCLUSÃO SOBRE:
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ANEXOS
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