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Exórdio: Depois do computador, ninguém mais quer uma máquina de escrever (os

fabricantes devem ter ficado furiosos); depois do fax, acabou-se o telégrafo (alguém
deve ter saído no prejuízo); a modernização dos bancos trouxe desemprego, é verdade,
mas ninguém quer voltar ao que era; uma retro-escavadeira causou desemprego, mas
quem quer fazer o que ela faz? O novo “quase” sempre vem pra melhorar.

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https://igrejaapostolica.webnode.com.br/news/esbo%C3%A7o%20para%20prega%C3
%A7%C3%A3o3/

·Porque uns preferem o velho por gosto pessoal (Lc. 5:39);


·Porque alguns se acomodaram ao velho (se mudar a cor do capim...);
·Porque há aqueles que se beneficiam do velho (I Sm. 18:8);
·Porque alguns têm medo do novo porque outros fracassaram (o avião...);
·Porque há aqueles que são contra tudo (quem não tem opinião própria...)

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CONCLUSÃO: O desafio que temos pela frente, e estamos conseguindo em muitos


setores, é transformar a ênfase da Igreja de PROGRAMAS para VIDAS. Sejamos odres
novos para receber o vinho novo de Deus!

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A Correta distinção entre Lei e


Evangelho”), ele propôs que é necessário ao pregador do
‘evangelho’ expor a lei em todo o seu rigor e o evangelho em
toda a sua doçura aos pecadores (6ª Tese).

O que se observa na abordagem de Cristo a Nicodemos e a


samaritana?
Jesus anunciou a necessidade do novo nascimento a um dos
melhores representante da moral e do comportamento humano,
tornando sem valor as qualidades e méritos de Nicodemos para
salvação.
Por outro lado, Jesus apresentou uma possibilidade à
samaritana, uma representante do que era e continua sendo
considerado o pior da moral e do comportamento humano. Jesus
demonstra à samaritana que a falta de valores e méritos não
obstrui a graça de Deus para a salvação.
Em Cristo está a única possibilidade de salvação tanto para o
melhor e o pior dos homens, por que ambos são provenientes da
mesma semente, a semente corruptível de Adão “O melhor deles é
como um espinho; o mais reto é pior do que a sebe de espinhos”
( Mq 7:4 ).

Se o homem torna-se pecador por ter nascido de Adão, através


do novo nascimento, o homem é declarado justo e santo por
intermédio de Cristo por ter sido criado de novo uma nova
criatura, segundo Cristo, o último Adão ( 1Co 15:45 e 47).
Desta forma, verifica-se que o vinho novo, ou o símbolo da
nova aliança (evangelho) somente é comportado por um odre novo
(nova criatura). Não há como o odre novo (nova criatura)
armazenar o vinho velho (antiga aliança), visto que, ambos não
se conservam.
O evangelho de Cristo não aceita remendo, pois de outra
maneira deixará de ser evangelho. A lei (roupa velha) também
não aceita remendos de uma roupa nova, ou seja, a mensagem do
evangelho não se une às obras da lei ( Lc 5:37 ).
Só é possível ao homem abandonar o pecado quando morre para
ele. Não é questão de vontade ou de comportamento humano. Não
há como o homem deixar de servir ao pecado por decisão
própria, visto que, somente a morte pode trazer liberdade aos
nascidos de Adão

Existem vários homens que procuram na religião a liberdade do


pecado. Aplicam-se as boas ações, as orações, as meditação,
oferendas, sacrifícios, etc., por considerarem que não estão
servindo ao pecado. Porém, somente a morte concede a tão
almejada alforria do pecado
Quando o homem aceita a mensagem do evangelho, ele toma sobre
si a sua cruz e conforma-se com Cristo na sua morte ( Mt 10:38
). É sepultado e ressurge um novo homem, onde a aliança de
Deus é indissolúvel. Ambos se conservam: a nova criatura (odre
novo) e a mensagem do evangelho (vinho novo).
É impossível à nova criatura testemunhar que é possível
alcançar o favor de Deus por intermédio da lei. A vestimenta
da nova criatura é providenciada por Deus, sem qualquer
referência aos trapos de imundície proveniente das obras da
lei. A nova criatura é o odre novo que professa somente o nome
de Cristo, o vinho novo.

É preciso perceber a distinção que há entre fardo e cruz.


Fardo diz das ordenanças que os homens sobrecarregam os seus
semelhantes, mas que não tem valor diante de Deus ( Mt 23:4 ).
Já a cruz diz de maldição, e cada um deve tomar a sua própria
cruz (maldição) e seguir após Cristo até o calvário “E
qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não
pode ser meu discípulo” ( Lc 14:27 ).
Todos os homens nascem debaixo de maldição, e deve levá-la até
o calvário para que ela (maldição) seja desfeita na morte,
quando o homem é sepultado e ressurge um novo homem para a
glória de Deus pai ( Cl 2:12 ).
A mensagem do evangelho é para que o homem se arrependa, ou
seja, que abandone os seus conceitos de como ser salvo,
abraçando a Cristo.

Não há na Bíblia qualquer referência a se depositar a carga


dos seus pecados ao pé de Cristo. Geralmente ilustram o pecado
como sendo um fardo que deve ser depositado aos pés da cruz.
Porém, a mensagem do evangelho demonstra que, o que precisa
ter um encontro com a cruz de Cristo é o homem gerado em Adão.
O arrependimento diz do fardo que o homem carrega, e que deve
abandonar, pois o fardo de Cristo é leve “Porque o meu jugo é
suave e o meu fardo é leve” ( Mt 11:30 ), uma vez que os
mandamentos de Cristo não são penosos.
Porém, a velha natureza deve ira ao calvário, pois somente na
morte é que o homem torna-se livre do pecado, para ser de
outro quando ressurgir uma nova criatura ( Rm 7:1 )

O jejum conforme as regras do judaísmo não era conforme a


determinação de Deus, visto que, o profeta Isaías já havia
lhes protestado acerca do verdadeiro jejum “Seria este o jejum
que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que
incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si
saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao
SENHOR?” ( Is 58:5 ).

Todo preceito, também o do jejum, parte da letra da lei, que tanto pode orientar como pode
conduzir à escravidão do legalismo. Por isso, a mensagem de Jesus aponta para a graça de
Deus e a liberdade do Espírito. Jesus apresenta a novidade de Deus – vinho novo –, na direção
do amor, da misericórdia e da alegria: “quero misericórdia e não o sacrifício” (Mt 9,13). Os
fariseus tinham grande dificuldade em se abrir à plenitude dos tempos, quando Deus enviou
seu próprio Filho, Jesus Cristo. Assim, a boa notícia do Evangelho de Jesus contrapõe a
austeridade do jejum à alegria pela presença do noivo. O próprio Cristo é o noivo.

A Boa Noticia, com as suas conseqüências sociais e religiosas, é como um pano novo que não
pode remendar roupas velhas, e como barril novo que preserva vinho novo. Para acolher Jesus
e o seu projeto, é necessário acabar com estruturas arcaicas de dominação e de discriminação.
Quem procurar salvaguardar esquemas antiquados e injustos não vai conseguir vivenciar a Boa
Noticia. Jesus veio exigir mudança radical, tanto no nível individual como social. Não veio
“remendar” mas trazer algo novo – um novo relacionamento entre as pessoas, com Deus,
consigo mesmos e com a criação.

Um remendo novo num pano velho abre uma fissura ainda maior. O cristianismo não é uma
reforma do judaísmo nem um remendo das práticas judaicas. A vida cristã não é apenas um
verniz, uma caiação de uma estrutura rota, mas uma nova vida, algo radicalmente novo. Na
época de Lutero não era possível remendar os abusos doutrinários da igreja romana. Era
necessário iniciar uma volta ao cristianismo primitivo. Na época de John Wesley o tempo de
pôr remendo à Igreja Angligana havia passado.
O vestido velho é o velho sistema da lei e os velhos costumes do povo judeu. A salvação que
Cristo oferece são as vestes alvas e a justiça de Cristo são o linho finíssimo. Em Cristo todas as
coisas são feitas novas (2 Co 5:17).A vida cristã não é uma mistura do velho com o novo. É algo
completamente novo. O evangelho transforma e liberta. O evangelho é a palavra de vida; o
judaísmo com seus preceitos legalístas é letra morta. O evangelho liberta, o legalismo mata; o
evangelho salva, o legalismo faz perecer.
A necessidade de se explicar o porque você faz. Odres novos precisam de uma nova
consciência do que está fazendo. Resignificar e significar a minha fé

Um novo paradigma de pensamento

(1) Um novo paradigma de pensamento

A Lei revelada em Moisés estava baseada no princípio de causa e efeito e da justiça


retributiva, isto, recompensa pela obediência e punição pela desobediência. Leia, por
exemplo, Deuteronômio 28, e veja a relação de bênçãos da obediência e maldições da
desobediência.

Mas a Lei revelada em Moisés não pretendia ser um caminho para o relacionamento
com Deus. A Lei era apenas uma forma de nos tornarmos conscientes de nossa injustiça
e de nossa incapacidade de obedecer a Deus em plenitude. Paulo, apóstolo, disse que
“ninguém será declarado justo diante dele baseando-se na obediência à Lei, pois é
mediante a Lei que nos tornamos plenamente conscientes do pecado” [Romanos 3.20], e
também que “não saberia o que é pecado, a não ser por meio da Lei. Pois, na realidade,
eu não saberia o que é cobiça, se a Lei não dissesse: ‘Não cobiçarás’ [Romanos 7.7].

O nosso relacionamento com Deus, portanto, está baseado na graça de Deus e não em
nossas virtudes.

Ler mais: https://mensagensdoevangelho.webnode.pt/estudos/vinho-novo-odres-


novos/vinho-novo-odres-novos-parte-1/

Uma nova dinâmica de espiritualidade

A mensagem do evangelho precisa atingir nosso coraçao legalista e moralista, nos fazendo
entender que nossas qualidades e méritos não nos tornam aceitaveis diante de Deus, pois
nosso relacionamento com Ele não é baseado em nossas virtudes mas, em Sua graça.

Não sem motivo, a crítica às igrejas chamadas tradicionais cresce a cada dia. Por igrejas
tradicionais me refiro àquelas vítimas do tradicionalismo (aqui sempre fizemos as coisas desse
jeito!), legalismo (aqui as boas doutrinas e o bom comportamento valem mais do que as boas
pessoas, até porque, exceto nós, não existem boas pessoas!) e do formalismo (silêncio, você
está na casa do Senhor!). A resposta que se dá a esse cenário é múltipla. Há os que
abandonam a vida comunitária e passam a caminhar sozinhos, de roda em roda e de bar em
bar, chamando de igreja qualquer reunião de chopp entre dois ou três cristãos, ou tentando
cultivar a piedade na virtualidade por meio de mp3, podcasts, cultos online e afins.

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