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Gaspar e Brito (2005) – 25% dos problemas de degradação em fachadas – chuva dirigida/escoamento
Lisboa, Alcochete e Tavira (Portugal)
REVISÃO DA LITERATURA
Chuva + Vento = Vetor de intensidade de chuva oblíqua
Intensidade de chuva dirigida = Vetor de intensidade de chuva – fluxo de água em um plano vertical
Figura 1 - Influência do vento na direção da chuva e na exposição das fachadas: (a) situação sem vento e (b) situação com vento
Fonte: Thomaz (1990).
REVISÃO DA LITERATURA
Medições dos padrões meteorológicos – estações meteorológicas
Velocidade e direção do vento / Pluviometria
Métodos Numéricos – Estudo das trajetórias de gotas de chuva - cálculos de padrões de fluido
Nível de exposição
Riscos – agressividade do meio
Fachadas suscetíveis – ICDd
ICDd = V x P / 1000
MÉTODO
Duas etapas
Método semiempírico – Índice de Chuva Dirigida direcional (ICDd) – Cidade de Goiânia - GO
Umidade superficial de alguns pontos das fachadas – edifício multipavimentos
MÉTODO
Cidade de Goiânia – GO
Latitude 16° 41’ / Longitude 49° 17’ – Clima: Tropical Úmido
Continentalidade – distancia com o Oceano Atlântico
Regularidade dos processos cíclicos dos deslocamento de massa – Regime pluviométrico bem definido
Estação chuvosa: novembro – março
Estação seca: junho – agosto
Estação intermediaria: abril – maio / setembro – outubro
Fernandes (2006) – Predominância direção vento: Estação chuvosa (NORTE) / Estação seca (LESTE)
MÉTODO – CALCULO DE ÍNDICE DE CHUVA DIRIGIDA
Dados – 10° Decimo Distrito Meteorológico – Instituto
Nacional de Meteorologia
Medição de Umidade -
Período chuvoso (janeiro)
Figura 4 - Edificação - realizadas as medições Tabela 3 - Medições da estação automática do INMET
MÉTODO - MEDIÇÃO DE UMIDADE SUPERFICIAL EM FACHADAS
Medidor de umidade superficial digital
48 medições
2º / 9º / 17º
Figura 8 - Média dos índices de chuva dirigida direcionais Figura 9 - Índice de chuva dirigida direcional (m²/s) para
de todos os meses (m²/s), para o período de 2002 a o mês de janeiro nos anos de 2002 a 2008 para Goiânia
2008, para Goiânia
RESULTADOS
Variação 3% - 16%
Saturado
Tabela 4 - Medições de umidade superficial realizadas nas fachadas do edifício
Absorção total argamassa mistas
15% - 20%
Embaixo janelas
Tabela 5 - Média das medições de umidade superficial por Tabela 6 - Média das medições de umidade superficial por
localização pavimento
Figura 11 - Média das medições de umidade superficial por Figura 12 - Média das medições de umidade superficial por
localização pavimento
RESULTADOS
Figura 13 - Média global da umidade superficial nas fachadas Figura 14 - Interseção dos resultados obtidos pelo ICDd de
janeiro e pela medição de umidade
RESULTADOS
Média do ICDd – TODOS OS MESES e Média do ICDd – JANEIRO
Níveis bastante diferentes de chuva dirigida
Medições de umidade superficial nas fachadas
Maior umedecimento - Fachadas voltadas para orientação N
Pavimento tipo 17º andar
Regiões abaixo das aberturas das janelas
Resultados do método semiempírico (Janeiro) – retificados pelos valores de umidade superficial (Janeiro)
Quadrante N – Mais exposto / Quadrante S – Menos exposto
Resultados obtidos – aspectos para prevenção de manifestações patológicas
Fachadas voltadas para orientação N e NO – maior incidência de chuva dirigida – cuidado com fissura -
penetração de umidade / Pavimentos superiores – pode propiciar o surgimento de manchas –
microrganismos / Regiões próximas aos peitoris de janelas – surgimento de manchas.
FIM