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MINISTÉRIO DA DEFESA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

(REAL ACADEMIA DE ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E


DESENHO, 1792)

FÍSICA EXPERIMENTAL II

PROFESSOR: Rômulo

TB2P1G2

COMPONENTES DO GRUPO:
DANIEL DAHER MOURA
ARNON DE MELLO BARBOSA
ARTUR GOMES TUYAMA
HENRIQUE CARNEIRO CAPUTO
Sumário
1-Introdução ....................................................................................................... 3

2-Procedimentos experimentais e objetivos


2.1) Materiais Utilizados ................................................................................... 5
2.2) Procedimentos ........................................................................................... 5
2.3) Objetivos .................................................................................................. 5

3-Resultados e Discussões
3.1) Resultados obtidos ...................................................................................... 6
3.2) Discussão dos resultados ............................................................................ 8

4-Conclusões ........................................................................................................ 9

5-Bibliografia .................................................................................................... 10

2 Prática 1
1-Introdução Teórica
Uma superfície equipotencial é um conjunto de pontos com uma característica em
comum: todos possuem o mesmo potencial eletrostático. Outra propriedade dessa
superfície é que o vetor campo elétrico E em qualquer ponto é perpendicular a ela.
Outro conceito importante é o de uma curva formada de tal forma que o campo
elétrico E é sempre tangente. Essa é denominada linha de força, pois representa qual a
direção da força em cada um de seus pontos. As linhas de força também mostram o
sentido do campo elétrico.
Assim, as linhas de força são sempre perpendiculares às superfícies
equipotenciais. Isso é verificado pela definição de diferença potencial, pois uma diferença
de potencial 𝑑𝑉 é dada por:
𝑑𝑉 = −𝐄 ∙ 𝐝𝐥
E, em uma superfície equipotencial, temos 𝑑𝑉=0, ou seja E é perpendicular a dl,
e esse diferencial é uma variação da posição nessa superfície. Assim, o vetor campo
elétrico será perpendicular à superfície equipotencial.
Nesse contexto, consideremos uma carga pontual q no espaço. Como a força
eletrostática nesse caso é radial, o mesmo ocorrerá com o campo elétrico. Portanto, as
linhas de força são radiais e as superfícies equipotenciais são cascas esféricas
concêntricas, com a carga q no centro.

Figura 1 Linhas de forças para cargas pontuais: (a) positiva e (b) negativa

Já para duas cargas de sinais opostos, as linhas de força se comportam como na


figura 2, e as superfícies equipotenciais são aproximadamente circulares perto das cargas,
tornando-se mais aproximadas a uma reta entre as duas cargas.

3 Prática 1
Figura 2 Linhas de força para duas cargas de sinais opostos

Outra configuração importante é a de um capacitor de


placas planas e paralelas: podemos aproximar as linhas de
força no interior do capacitor para retas perpendiculares às
placas quanto mais afastadas das bordas estiverem. Dessa
forma, as superfícies equipotenciais são planos paralelos às

placas do capacitor.
Figura 3 Linhas de força em um capacitor de placas planas e paralelas

Entretanto, o que aconteceria caso um aro metálico fosse colocado entre as placas
do capacitor? Nesse caso, devido ao efeito da blindagem eletrostática, é esperado que o
campo no interior do aro seja menor do que fora. Além disso, nos arredores do aro, as
linhas de força ficarão distorcidas.

Figura 4 Efeitos teóricos da blindagem eletrostática

4 Prática 1
2- Procedimentos experimentais e objetivos:
2.1) Materiais utilizados:

2.2) Procedimentos:

2.3) Objetivos:

5 Prática 1
3- Resultados e Discussões
3.1) Resultados

3.2) Discussão dos resultados

6 Prática 1
4 – Conclusão

7 Prática 1
5- Bibliografia
1. H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica vol. 1 - 4ª edição, Editora
Blücher - (2005)
2. D. Halliday, R. Resnick, J. Walker – Fundamentos de Física – Vol. 1, 9ª Edição
LTC Editora - (2012)

8 Prática 1

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