19/02/2018 Monergismo versus sinergismo - qual visão está correta?

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Pergunta: "Monergismo versus sinergismo - qual visão é correta?"
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CITAÇÃO
Responda: Este tópico foi muito discutido dentro da igreja há séculos. Não é exagerado dizer que este debate
diz respeito ao próprio coração do próprio evangelho. Primeiro, vamos definir os dois termos. Quando falamos PESQUISA ONLIN
de monergismo versus sinergismo, teologicamente falando, estamos falando sobre quem traz nossa salvação.
O monergismo, que vem de uma palavra grega composta que significa "trabalhar sozinho", é a visão de que
Deus somente afeta nossa salvação. Esta visão é realizada principalmente por tradições calvinistas e
reformadas e está intimamente ligada ao que é conhecido como "doutrinas da graça". O sinergismo, que TEM LIVROS?
também vem de uma palavra grega composta que significa "trabalhar em conjunto", é a visão de que Deus
trabalha em conjunto conosco para salvar a salvação. Enquanto o monergismo está intimamente associado a CONTATE-NOS
João Calvino, o sinergismo está associado a Jacob Arminius, e seus pontos de vista moldaram muito a
paisagem evangélica moderna. Calvin e Arminius não são os criadores desses pontos de vista, mas são os SIRVA COM A GE
defensores mais conhecidos deCalvinismo e Arminianismo .
NOS PROMOVA
Estes dois pontos de vista foram fortemente debatidos no início do século 17, quando os seguidores de
Arminius publicaram The Five Articles of the Remonstrance (FAR), um documento que afirmava onde sua APOIE-NOS
teologia diferia da de Calvin e seus seguidores. O ponto central neste debate é entre a doutrina calvinista das
eleições incondicionais contra a doutrina arminiana das eleições condicionais. Se alguém acredita que as
eleições são incondicionais, uma tende a uma visão monergística da salvação. Por outro lado, se alguém se Versão Bíblica Pre
depara com a visão de que a eleição se baseia na presciência de Deus de quem acreditaria nele, então uma ESV
tende para a visão sinérgica. Salve

A visão das eleições incondicionais é declarada na Confissão de Fé de Westminster: "Aqueles da humanidade

que são predestinados para a vida, Deus, antes da fundação do mundo, foi posto, de acordo com seu
propósito eterno e imutável, eo conselho secreto e o bom prazer de sua vontade, escolheu em Cristo,
para a glória eterna, fora de sua graça e amor sozinhos, sem qualquer previsão de fé ou boas obras, ou
perseverança em qualquer um deles, ou qualquer outra coisa na criatura, como condições ou causas
Month Day que o movem para ele; e todos para o louvor de sua gloriosa graça "(WCF III.5, ênfase adicionada). Como
podemos ver, as eleições incondicionais ensinam que a escolha dos eleitos de Deus baseia-se no bom prazer
de Sua vontade e nada mais. Além disso, sua escolha na eleição não se baseia em prever a fé de uma pessoa
ou qualquer boa obra ou a perseverança dessa pessoa na fé ou nas boas obras.

Duas passagens bíblicas clássicas apoiam esta doutrina. O primeiro é Ephesians 1: 4-5"Porque ele nos
escolheu nele antes da criação do mundo para ser santo e irrepreensível à sua vista". Apaixonada, ele
predestinou-nos a ser adotados como seus filhos por meio de Jesus Cristo, de acordo com seu prazer e
vontade. "De acordo com esta passagem, fomos escolhidos por Deus para estar em Cristo - santos e
irrepreensíveis - antes que o mundo fosse criado, e Essa escolha baseou-se no "propósito da vontade de Deus".
A outra passagem é Romanos 9:16 : "Portanto, não depende do desejo ou esforço do homem, mas da
misericórdia de Deus". A escolha de Deus não depende de nada faça ou acredite, mas é feito apenas a critério
da misericórdia de Deus.

A essência do calvinismo, e o argumento monergístico, é que Deus está no negócio de realmente salvar as

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pessoas e não apenas torná-las habilitáveis. Porque todas as pessoas nascem no pecado e por causa da sua
natureza caída (depravação total), eles sempre rejeitarão Deus; portanto, Deus deve agir para salvar os eleitos
sem qualquer pré-condição de sua parte, como fé. A fim de conferir as bençãos da salvação e da vida eterna
aos eleitos, Deus deve primeiro expiar seus pecados (expiação limitada). Esta graça e salvação devem então
ser aplicadas aos eleitos e, portanto, o Espírito Santo aplica os efeitos da salvação aos eleitos, regenerando
seus espíritos e atraindo-os para a salvação (graça irresistível). Finalmente, aqueles que Deus salvou Ele
preservará até o fim (perseverança dos santos). Do começo ao fim, A salvação (em todos os seus aspectos) é
uma obra de Deus e de Deus - monergismo! O ponto é que as pessoas reais estão sendo salvas - os eleitos.
ConsiderarRomanos 8: 28-30 . Nessa passagem, vemos que há um grupo de pessoas que Deus "chama de
acordo com seu propósito". Essas pessoas são identificadas como "aqueles que amam Deus". Essas pessoas
são também aquelas que vv. 29-30 são conhecidos, predestinados, chamados, justificados e glorificados. Deus
é aquele que está movendo esse grupo de pessoas (aqueles que amam a Deus, os eleitos) da presciência à
glorificação, e nenhum deles está perdido ao longo do caminho.

Em apoio ao argumento sinérgico, voltemos a atenção para os Cinco Artigos do Remonstrance : "Que Deus, por
um propósito eterno e imutável em Jesus Cristo, seu Filho, antes da fundação do mundo, determinou, dos
caídos, raça pecadora dos homens, para salvar em Cristo, por amor de Cristo, e por meio de Cristo,aqueles
que, por meio da graça do Espírito Santo, crerão sobre este seu filho Jesus, e perseverarão nesta fé e
obediência da fé, por meio desta graça até o fim ; e, por outro lado, deixar o incorrigível e não crente no
pecado e sob a ira, e condená-los como alienados de Cristo, de acordo com a palavra do Evangelho em João
3:36 : "Aquele que crê no Filho tem a eternidade vida; e quem não crê, o Filho não verá a vida; mas a ira de
Deus permanece nele ", e de acordo com outras passagens da Escritura também" (FAR, artigo I, ênfase
adicionada). Aqui vemos que a salvação é condicionalsobre a fé e a perseverança do indivíduo. O que a eleição
condicional faz é colocar o fator determinante de nossa salvação diretamente sobre nós, sobre a nossa
capacidade de escolher Jesus e permanecer nele. Agora, os arminianos afirmam que nossa capacidade de
escolher Jesus é o resultado de uma graça universal que Deus primeiro dá a todas as pessoas que compactam
os efeitos da queda e permite ao homem escolher aceitar ou rejeitar Cristo. Em outras palavras, Deus deve
fazer algo para tornar possível a escolha da salvação, mas, no final, é nossa escolha que nos salva. A
referência da Escritura que o Artigo I fornece certamente afirma que aqueles que crêem têm vida eterna e que
aqueles que rejeitam não têm a vida eterna, por isso parece que há algum apoio bíblico para essa doutrina.
Assim, o argumento sinérgico afirma que Deus faz a salvaçãopossível , mas é nossa escolha que faz a salvação
real .

Então, enquanto o monergismo afirma que Deus é uma condição necessária e suficiente para nossa salvação, o
sinergismo concordará que Deus é uma condição necessária, mas negará Sua suficiência. Nosso livre arbítrio e
a atividade de Deus é o que o torna suficiente. Logicamente falando, devemos poder ver a falha no argumento
sinérgico - que Deus realmente não salvou ninguém. Isso coloca a responsabilidade da salvação sobre nós,
pois somos nós que temos que tornar a salvação real, colocando nossa fé em Cristo. Se Deus realmente não
salvar ninguém, então é possível que ninguém seja salvo. Se Deus realmente não salvar ninguém, como Verso da Sem
explicamos passagens tão fortes como Romanos 8: 28-30? Todos os verbos gregos nessa passagem são
aoristas / indicativos, o que significa que a ação descrita no mesmo está completa; não há potencialidade Eu disse estas cois
implícita nessa passagem. Do ponto de vista de Deus, a salvação foi efetuada. Além disso, o Artigo IV da você, que em mim
Remissão diz que a graça de Deus é resisvel, e o Artigo V afirma que aqueles que escolheram a graça de Deus pode ter paz. No m
também podem cair dessa graça e "retornar a este mundo do mal presente" tornando-se "desprovido de graça". você terá tribulaçã
Esta visão contradiz o claro ensino das Escrituras em relação à segurança eterna do crente. tome coração; Eu
o mundo.
Se for esse o caso, como respondemos ao apoio bíblico para a eleição condicional (ver João 3:36)? Não há
como negar que a fé é necessária para tornar a salvação um "negócio feito" em nossas vidas, mas onde a fé cai João 16:33
na ordem da salvação ( Ordo Salutis )? Novamente, se considerarmos Romanos 8: 29-30 , vemos uma
progressão lógica da salvação. A justificativa, que é tipicamente vista ao considerar a salvação pela fé, é a
quarta na lista precedida de presciência, predestinação e convocação. Agora, a chamada pode ser dividida no
seguinte: regeneração, evangelismo, fé e arrependimento. Em outras palavras, o "chamado" (referido como
"chamado efetivo" por teólogos Reformados) deve primeiro envolver o nascimento de novo pelo poder do
Espírito Santo ( João 3: 3 ). Em seguida vem a pregação do evangelho ( Romanos 10: 14-17), seguido da fé e
do arrependimento. No entanto, antes que qualquer um possa ocorrer, deve ser logicamente precedido de
presciência e predestinação.

Isso nos leva à questão da presciência. Os arminianos alegarão que a presciência se refere a Deus para saber
a fé dos eleitos. Se for esse o caso, a eleição de Deus para nós não é mais baseada no "bom propósito de sua
vontade", mas sim em podermos escolher Ele, apesar da nossa condição caída que, de acordo com Romanos
8: 7 é hostil a Deus e incapaz de fazê-lo. A visão arminiana da presciência também contradiz o claro ensino das
passagens mencionadas acima em apoio à eleição incondicional ( Efésios 1: 4-5 e Romanos 9:16). Esta visão
essencialmente rouba o Deus de Sua soberania e coloca a responsabilidade pela salvação diretamente nos
ombros de criaturas que são totalmente incapazes de se salvar.

Em conclusão, o peso da evidência lógica e o peso das evidências bíblicas apoiam a visão monergística da
salvação - Deus é o autor e perfector da nossa salvação ( Hebreus 12: 2 ). Aquele que começou uma boa obra
em nós o aperfeiçoará no dia de Cristo Jesus ( Filipenses 1: 6 ). O monergismo não só tem um impacto
profundo em como se vê a salvação, mas também no evangelismo. Se a salvação é unicamente baseada na
graça salvadora de Deus, não há espaço para nos gloriar, e toda a glória é para Ele ( Efésios 2: 8-9). Além
disso, se Deus realmente salva as pessoas, então nossos esforços evangelísticos devem dar frutos porque
Deus prometeu salvar os eleitos. O monergismo é igual a uma maior glória para Deus!

Recurso recomendado: Escolhido, mas livre, edição revista: uma visão equilibrada da soberania de Deus e do

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19/02/2018 Monergismo versus sinergismo - qual visão está correta?
livre arbítrio por Norm Geisler e The Potter's Freedom por James White

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