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AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

Escola Estadual:
Disciplina: Língua Portuguesa
Professor(a): PIP II/ CBC - FEV 2013
Aluno(a): Nota:
Ano de escolaridade: 8º ano do E.F. Turma: Data: / /

Instruções: Leia atentamente as questões da avaliação e assinale, em cada uma, a resposta correta.

Questão 1 (D1). Leia as charges abaixo.

www.chargesecológicas.com.br

As charges apresentadas abordam o seguinte tema:


A) O problema das enchentes nos grandes centros urbanos.
B) A proliferação de moscas em depósitos de lixo irregulares.
C) O problema da dengue presente todos os anos no verão.
D) O abandono de crianças recém-nascidas no lixo e outros lugares.

Questão 2 (D2). Leia o texto abaixo.


Podemos identificar certas espécies de lagarto porque
A) sua calda cresce novamente quando cortada.
B) sua pele descama se ele ficar ao sol.
C) seu sangue é quente e a pele fria.
D) são ágeis e se movimentam rapidamente.

Questão 3 (D3). Leia a charge abaixo.

www.chargesdejornais.blogspot.com.br
Pode-se inferir a partir da charge que

A) o segundo personagem não entendeu a pergunta do primeiro.


B) a pergunta foi interpretada de modo positivo pelo segundo personagem.
C) os personagens não conseguem se entender por causa do idioma.
D) os personagens são terroristas e torcem pelo fim do mundo.

Questão 4 (D 5). Leia o texto abaixo.

www.chargesdejornais.blogspot.com.br
A expressão “ideias mequetrefes” no último quadrinho tem o mesmo sentido de

A) ideias magníficas.
B) ideias extravagantes.
C) ideias sem utilidade.
D) ideias preconceituosas.

Questão 5 (D10). Leia o texto abaixo.

Prazer obrigatório
Foi o jornalista e escritor Zuenir Ventura que levantou o
debate em sua coluna do GLOBO: a leitura obrigatória de clássicos,
como ”Iracema” ou “Senhora”, é capaz de incentivar um aluno a ler
ou vai afastá-lo da literatura?
Fã de “Código Da Vinci”, “Anjos e demônios” e “Harry
Porter”, Luiz Fernando Magalhães, de 16 anos, leu a coletânea “Os
cem melhores do século” organizada por Ítalo Moriconi, para um
teste de literatura.
– Os poemas são mais difíceis de entender que a prosa, por isso não despertam tanto interesse.
Com a autoridade de quem é adorada pelas adolescentes com a série “Fala sério”, Thalita Rebouças acredita
que escritores como Luís Fernando Veríssimo, Fernando Sabino e João Ubaldo Ribeiro deveriam figurar na lista de
livros das escolas.
– Esses três, sim, deveriam ser leitura obrigatória! De histórias curtas, os alunos passariam para os romances.
Não dá para empurrar tantos clássicos, sem dar aos adolescentes uma contrapartida, um livro com o qual eles se
identifiquem.(...)
Lauro Neto - O Globo, Megazine, 23 de março de 2010.

O texto apresenta fatos e opiniões sobre estes fatos. Sabendo disso, o trecho do texto que revela um fato é

A) “Esses três, sim, deveriam ser leitura obrigatória! De histórias curtas, os alunos passariam para os romances.”
B) “Os poemas são mais difíceis de entender que a prosa, por isso não despertam tanto interesse.”
C) “Não dá para empurrar tantos clássicos sem dar aos adolescentes uma contrapartida”[...]
D) “Foi o jornalista e escritor Zuenir Ventura que levantou o debate em sua coluna do GLOBO.”

Questão 6 (D 6). Leia o texto abaixo.

http://www.lasalle.edu.br
Qual o gênero textual do texto?
A) Propaganda.
B) Panfleto.
C) Receita.
D) Notícia.

Questão 7 (D 7). Leia o texto abaixo.

www.agroecologiarj.org.br
O folheto acima tem por finalidade

A) divulgar as feiras de produtos orgânicos.


B) ensinar a preparar produtos orgânicos.
C) ensinar o cultivo de produtos orgânicos.
D) incentivar o consumo de produtos orgânicos.

Questão 8 (D 8). Leia o texto abaixo.

www.convitecapaderevista.blogspot.com.br
Ao analisar os recursos verbais e não-verbais, podemos inferir que o objetivo do texto em sua totalidade é

A) confundir o leitor.
B) criticar uma revista famosa.
C) inovar uma forma de comunicação.
D) registrar o momento de um gol.

Questão 9 (D 18). Leia o texto abaixo.


A opinião do leitor
SAMU:
I - Quero parabenizar Veja BH pela belíssima reportagem sobre os heróis
do Samu (“Uma corrida pela vida”, 18 de julho). Foi uma matéria simples,
direta e emocionante sobre a rotina de profissionais tão importantes,
mostrando o lado humano deles de maneira singela. Parabéns aos
jornalistas Carolina Daher e Cedê Silva e muito obrigado a todos os
profissionais do Samu.
Washington Estevãm Felix

II - Fiquei surpresa com a reportagem sobre o Samu. Para mim, a realidade é bem diferente. Todas as vezes que
precisei acionar o serviço, o atendimento demorou quarenta minutos. Além disso, sempre fui tratada com desdém. São
os profissionais mais arrogantes da saúde e se acham melhores que os das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e
dos hospitais. Acham-se muito melhores ainda que os profissionais da atenção básica (palavra de quem presenciou
algumas vezes os médicos do Samu destratando colegas dessas outras unidades). É por isso que preferimos acionar
os bombeiros, pois tratam os pacientes com respeito.
Clênia Santos
http://vejabh.abril.com.br/edicoes/opiniao-leitor-25 de Julho de 2012

De acordo com os textos acima assinale a alternativa correta.

A) O texto I demonstra insatisfação do leitor quanto ao atendimento do SAMU.


B) Os dois textos demonstram satisfação dos leitores quanto ao atendimento do SAMU.
C) Os dois textos demonstram insatisfação dos leitores quanto ao atendimento do SAMU.
D) O texto II elogia os profissionais do Corpo de Bombeiros e critica os do SAMU.

Questão 10 (D20). Leia os textos abaixo.

www.dukechargista.com.br
Os dois textos fazem referência ao homem como
A) dependente das novas tecnologias.
B) cidadão crítico e independente.
C) alienado quanto às novas tecnologias.
D) fechado aos avanços tecnológicos.

Questão 11 (D 11). Leia a tirinha abaixo.

www.chargesdejornal.com.br

No segmento “Ela te falou do macarrão, NÃO foi?” (terceiro quadrinho), a palavra em destaque sugere
A) negação.
B) afirmação.
C) dúvida.
D) explicação.

Questão 12 (D 12). Leia o texto abaixo.


A sede que água não mata
(fragmento)

Para mim, um dos maiores prazeres da vida é receber a água pura na boca seca, degustando-me de algo sem
cheiro, sem cor, sem gosto. Mas que nos satisfaz tanto. E é na grandeza das águas que a minha história começa.
Quando menino, morava em uma casa que dava fundo para o Rio Itapecerica. A parede do meu quarto nem podia
ser rebocada porque a umidade fazia o reboco cair. O rio que existia naquela época era bem diferente deste que vemos
agora. Ele era limpo, majestoso. Diria até que ele era feliz. O som de suas águas parecia deliciosas gargalhadas. Hoje
ele ainda está lá, no mesmo lugar, mas a sua essência, que me fazia
tão feliz, desapareceu. É apenas um amontoado de águas poluídas, lutando para continuar vivo. (...)
Autor: Bruno Marques da Silva – texto vencedor da
Olimpíada de Língua Portuguesa 2012 na categoria Memórias Literárias.
No trecho do segundo parágrafo destacamos a seguinte consequência : “Hoje ele ainda está lá, no mesmo lugar, mas
a sua essência, que me fazia tão feliz, desapareceu.” identifique a causa do desaparecimento da essência do rio.

A) O personagem não mora mais perto do rio Itapecerica.


B) O rio hoje é poluído e não encanta mais o personagem.
C) A umidade do rio faz cair o reboco da casa do personagem.
D) O rio foi descaracterizado pela canalização e outras obras.

Questão 13 (D15). Leia o texto a seguir.

Cientistas usam águas-vivas para gerar energia solar

Pesquisadores suecos descobriram como utilizar a proteína


verde-fluorescente (GFP) das águas-vivas da espécie Aequorea
victoria para gerar energia solar.
A proteína é injetada em um substrato de dióxido de silicone,
entre dois eletrodos. Quando a luz ultravioleta incide sobre o circuito,
a GFP absorve fótons e emite elétrons, gerando uma corrente elétrica.
Como fonte limpa de energia, eis aí uma boa solução. No
entanto, é polêmica a decisão de utilizar animais para esse propósito.
Os cientistas alegam que há, atualmente, uma superpopulação de
águas-vivas – já que elas se reproduzem mais em oceanos com maior
grau de toxidade e de acidez, como os que temos, atualmente, devido
à alta concentração de carbono no planeta.
Para os pesquisadores, se usássemos o excesso de águas-vivas para produzir energia limpa, diminuiríamos as
emissões de carbono e, consequentemente, conseguiríamos reequilibrar a vida nos oceanos.
Você concorda que, nesse caso, vale o uso de animais em experiências científicas?
Thays Prado 8 de setembro de 2010
http://super.abril.com.br

No trecho “Como fonte limpa de energia, eis aí uma boa solução. No entanto, é polêmica a decisão de utilizar
animais para esse propósito.” o segmento em destaque poderia ser substituído sem alteração do valor semântico por

A) todavia
B) pois
C) embora
D) logo

Questão 14 (D16). Leia o texto abaixo.


De quem são os meninos de rua?
Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu
braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo
que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro.
Nãoestava. Queria saber a hora.
Talvez não fosse um menino de família, mas também
não era um menino de rua. É assim que a gente divide.
Menino de família é aquele bem vestido com tênis da moda e
camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele
for roubado por um menino de rua. Menino de rua é aquele
que quando a gente passa perto segura a bolsa com força
porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.(...)
Na verdade, não existem meninos de rua. Existem meninos na rua. E toda vez que um menino está na rua é
porque alguém o botou lá. Os meninos não vão sozinhos aos lugares. Assim como são postos no mundo, durante
muitos anos também são postos onde quer que estejam. Resta ver quem os põe na rua. E por quê.
(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2002.)
O pronome EU que inicia o texto refere-se
A) à mãe de um menino de rua.
B) à mãe de um menino de família.
C) à narradora que é uma das personagens do texto.
D) à narradora que descreve a cena sem que dela participe.

Questão 15 (D19). Leia o texto a seguir.


A disciplina do amor
Foi na França, durante a Segunda Grande Guerra. Um jovem tinha um
cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. [...] Assim
que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com
seu passinho saltitante de volta a casa. [...]
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o
cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar
ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse
indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e
levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então,
disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de
espera.
O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não
morreu a esperança. [...] Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias.
Todos os dias.
Com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não
voltou.[...]. Só o cachorro, já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.[...]

TELLES, Lygia Fagundes. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

O trecho do texto que explicita o fato que desencadeia a história é


A) “Só o cachorro, já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina.”
B) “Com o passar dos anos, as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou.”
C) “Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto [...]”
D) “Um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia espera-lo voltar do trabalho.”

Questão 16 (D14). Leia o texto abaixo.

Pais e Filhos
(fragmento)

É preciso amar as pessoas


Como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade não há.
Sou uma gota d'água,
sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não te entendem,
Mas você não entende seus pais.
Legião Urbana. As quatro estações, EMI, 1995

A idéia defendida no trecho da música é

A) a necessidade de compreendermos nossos pais.


B) a necessidade de amarmos as pessoas.
C) a necessidade de nossos pais nos compreenderem.
D) a certeza de que o amanhã pode não existir.
Questão 17 (D26). Leia a letra da música a seguir.
Trem das onze
Não posso ficar
Nem mais um minuto com você
Sinto muito amor
Mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã

E além disso mulher


Tem outra coisa
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar

Sou filho único


Tenho minha casa pra olhar
Eu não posso ficar...
Autor: Adoniran Barbosa (intérprete: Demônios da Garoa)

Ao longo da letra da música, o autor lista uma série de argumentos para sustentar uma determinada tese. Essa tese
refere-se
A) ao fato de o último trem para Jaçanã sair às onze horas.
B) ao fato de ser filho único e ter que cuidar de sua casa.
C) ao fato de não poder ficar nem mais um minuto como a namorada.
D) ao fato de a mãe do rapaz não dormir enquanto ele não chegar.

Questão 18 (D27). Leia o texto a seguir.


Fumo "apodrece" o cérebro

Recentemente, uma pesquisa britânica feita com quase 9 mil pessoas com
mais de 50 anos mostrou que o cigarro "apodrece" o cérebro ao danificar a memória,
o aprendizado e o raciocínio lógico.
O estudo foi realizado pela universidade King's College London, na
Inglaterra. Cientistas envolvidos na pesquisa afirmam que as pessoas precisam
perceber que o seu estilo de vida afeta tanto a mente quanto o corpo.
Os voluntários da pesquisa – todos com mais de 50 anos – participaram de testes de
memorização de novas palavras. Eles também eram instigados a dizer o maior
número de nomes de animais em um minuto.
Os resultados mostraram que o risco de ataque cardíaco e derrame "estão
associados de forma significativa com o declínio cognitivo". As pessoas com maior
risco foram as que mostraram maior declínio. Também foi identificada uma
"associação consistente" entre fumo e baixos resultados no teste.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/20/01/13

O fragmento que contém a informação principal do texto é


A) O estudo foi realizado pela universidade King's College London, na Inglaterra.
B) (...) o cigarro “apodrece” o cérebro ao danificar a memória, o aprendizado e o raciocínio lógico.
C) Os voluntários da pesquisa – todos com mais de 50 anos – participaram de testes de memorização (...)
D) (...) as pessoas precisam perceber que o seu estilo de vida afeta tanto a mente quanto o corpo.
Questão 19 (D23). Leia a charge a seguir.

www.dukechargista.com.br
O que torna a charge engraçada e irônica é

A) o método uzado pela professora de dar aula de matemática com todos sentados no chão.
B) a falta de conhecimento de Joãozinho quanto a uma pergunta tão simples.
C) a resposta do aluno baseada na lei que garante ao réu o direito de permanecer calado.
D) o constrangimento do aluno perante os colegas por não saber quanto é dois + dois.

Questão 20 (D28). Leia o texto abaixo.


Banquete da tartaruga

Para comemorar seus 100 anos, Leopold, uma tartaruga das Ilhas
Seychelles, em Madagascar, ganhou de presente um bolo de vegetais e
frutas. O banquete vegetariano do “senhor” Leopold foi servido nesta
sexta-feira (06/08), no zoológico de Hagenbeck, na Alemanha. A
tartaruga reina no zoo, já que é o animal mais velho do pedaço.

http://www.1.folha.uol.com.br

A expressão “mais velho do pedaço” , utilizada no final do texto, quer dizer que o animal

A) chegou por último ao zoológico.


B) é o mais novo de todos os animais.
C) foi o primeiro a chegar ao zoológico.
D) tem mais idade que os demais.
Questão 21 (D21). Leia a charge a seguir.

Folha de São Paulo, 14/05/2000.

Na fala expressa no balão d’a charge: “Papai Noel, Coelhinho da Páscoa ... Panaca! Daqui a pouco vai dizer que
MÂE existe!” , os pontos de exclamação são usados para indicar

A) surpresa.
B) admiração.
C) tristeza.
D) irritação.

Questão 22 (D 25). Leia o poema a seguir.


Eu escrevi um poema triste

Eu escrevi um poema triste


E belo, apesar da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...

Nem importa, ao velho Tempo,


Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!

Mário Quintana

De acordo com o poema acima, o pronome NOS, que aparece no quinto e no sexto verso, refere-se

A) a todos nós.
B) ao autor do poema.
C) às mudanças do tempo.
D) ao emissor e destinatário do poema.
Questão 23 (D13). Leia o texto abaixo.
Ouvir música no trabalho prejudica mesmo a produtividade

(Essa é pra esconder do chefe.) Psicólogos da Universidade de Wales, no


Reino Unido, apareceram para dizer que, apesar de várias pesquisas mostrarem que a
música tem vários efeitos positivos sobre a nossa capacidade mental (memória,
atenção etc), as empresas que proíbem os fones de ouvido durante o expediente estão
certas: de acordo com eles, a música não faz bem nenhum à produtividade. E isso seja
a sua banda do coração tocando no iPod ou o som daquele hit pavoroso do rádio
vindo lá de não sei onde.
Em testes, voluntários que ouviram música – em diferentes momentos,
canções de artistas queridos (entre eles, Rihanna, The Stranglers e Arcade Fire) e a
faixa Thrashers, da banda Death Angel, da qual ninguém gostava (!) – tiveram um
desempenho “mais pobre” nas tarefas atribuídas do que os que ficaram quietinhos no
silêncio. Os pesquisadores dizem que o estímulo sonoro é bom para preparar a
mente antes do trabalho. Durante o expediente, as variações acústicas nos deixam
confusos. E bem menos eficientes.
Mas a gente pode muito bem fingir que esse estudo não existe, que esse post nunca aconteceu e continuar com
o som rolando solto, né? É o meu plano, pelo menos.
Thiago Perin - 4 de agosto de 2010
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca

No texto, há exemplo de linguagem simples e coloquial em

A) Durante o expediente, as variações acústicas nos deixam confusos. E bem menos eficientes.
B) Mas a gente pode muito bem fingir que esse estudo não existe, (...) e continuar com o som rolando solto, né?
C) Os pesquisadores dizem que o estímulo sonoro é bom para preparar a mente antes do trabalho.
D) (...) as empresas que proíbem os fones de ouvido durante o expediente estão certas: (...), a música não faz bem
nenhum à produtividade.

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