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-PÚBLICO-

N-442 REV. Q 07 / 2016

CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica
Revestimento Externo de Tubulação em
Instalações Terrestres
SC-14
Pintura e Revestimentos
Anticorrosivos 1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da PETROBRAS N-442 REV. Q, e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:

NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.

CONTEÚDO DA 1ª EMENDA - 07/2016

— Seção 2

Inclusão das ISO 4624, ISO/IEC 17025; ASTM B117: ASTM D2485 e ASTM D4541.

— Tabela 1

Alteração da Tabela.

— Subseção 4.2.2

Alteração do texto.

— Subseção 4.2.3

Alteração do texto.

— Subseção 4.2.4

Inclusão.

— Tabela A.1

Alteração da Tabela.

— Inclusão do Anexo B

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas


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N-442 REV. Q 10 / 2015

Revestimento Externo de Tubulação em


Instalações Terrestres

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.


Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que


deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela
Técnica Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições


previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 14 CONTEC - Subcomissão Autora.

Pintura e Revestimentos As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Anticorrosivos Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO


S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias,
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços,
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em
Licitação, Contrato, Convênio ou similar.
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos
próprios usuários.”

Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 7 páginas, Índice de Revisões e GT


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N-442 REV. Q 10 / 2015

1 Escopo

1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de pintura externa
de tubulação, inclusive flanges, válvulas, tês, reduções e demais acessórios, em instalações
terrestres.

1.2 Para o caso de pintura de manutenção em instalações marítimas utilizar a PETROBRAS N-1374.

1.3 Esta Norma se aplica a pinturas iniciadas a partir da data de sua edição.

1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para


referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.

PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e


Hidrojateamento;

PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura;

PETROBRAS N-1021 - Pintura de Superfícies Galvanizadas, Ligas Ferrosas e não


Ferrosas, Materiais Compósitos e Poliméricos;

PETROBRAS N-1374 - Revestimentos Anticorrosivos para Unidades Marítimas de


Exploração e de Produção;

PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio;

PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio;

PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura;

PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico;

PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfície Molhadas;

PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”;

ABNT NBR 6493 - Emprego de Cores para Identificação de Tubulações;

ABNT NBR 14847 - Inspeção de Serviços de Pintura em Superfícies Metálicas;

ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfície de Aço por Compostos Químicos;

ABNT NBR 15185 - Inspeção de Superfícies para Pintura Industrial;

ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta -
Determinação do Perfil de Rugosidade;

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ISO 4624 - Paints and Varnishes - Pull-Off Test for Adhesion;

ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;

ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4:
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure;

ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5:
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile;

ISO/IEC 17025 - General Requirements for the Competence of Testing and Calibration
Laboratories;

ASTM B117 - Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus;

ASTM D610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel
Surfaces;

ASTM D2485 - Standard Test Methods for Evaluating Coatings for High Temperature
Service;

ASTM D4541 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable
Adhesion Testers;

NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Joint Surface Preparation Standard Waterjet Cleaning of


Metals-Very Thorough Cleaning (WJ-2);

SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared
by Waterjetting;

SSPC SP11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal.

3 Condições Gerais

3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração
as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a
temperatura de operação.

3.2 No caso de retoque ou pequenos reparos da pintura existente, deve ser repetido o esquema
original. Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada
e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. Para o caso de
retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo,
utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288.

NOTA Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque com as tintas
anteriormente utilizadas.

3.3 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se
seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.

3
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3.4 No caso de pintura de superfícies galvanizadas, ligas ferrosas e não ferrosas, materiais
compósitos e poliméricos deve ser feito tratamento e condicionamento da superfície conforme a
PETROBRAS N-1021.

3.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo
as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo,
graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície
(A, B, C ou D), de acordo com a ISO 8501-1, assim como os pontos em que a pintura, se existente,
estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou
falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D610.

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3.6 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser
pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, apenas nas
regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O
procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a Tabela 1.

NOTA O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serviços de manutenção. Em obras


novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.

Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície

Grau de Perfil de rugosidade


Procedimento Grau de
acabamento para o (ISO 8503-4 ou
Condições para acabamento para
hidrojateamento ISO 8503-5 ou
específicas tratamento da o jato abrasivo
(NACE WJ-2/SSPC- ABNT NBR 15488)
superfície (ISO 8501-1)
SP WJ 2) (Nota 3)
1,
Tratar WJ2
2 (alternativa),
conforme a Sa 2 1/2 (mínimo)
3, 4, 5 e 7 50 μm a 100 μm
PETROBRAS (mínimo)
2 N-9 -
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta
compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser
executada sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na
SSPC VIS-4/NACE VIS 7.
NOTA 3 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de rugosidade
do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza
angular.

3.7 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da


PETROBRAS N-13.

3.8 Nas tubulações cuja temperatura de operação é inferior a 80 °C, mas para as quais se prevê a
realização de “steam-out”, utilizar o revestimento da Condição 2.

3.9 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apoia nos suportes, a aplicação deve
ser obrigatoriamente à trincha, exceto para a tinta de etil silicato de zinco-alumínio,
PETROBRAS N-2231.

3.10 Como alternativa aos esquemas de pintura estabelecidos nesta norma, pode ser utilizado
revestimento anticorrosivo em pó aplicado por pistolas eletrostáticas em fábrica, desde que
qualificada e aprovada pela PETROBRAS. [Prática Recomendada]

NOTA O revestimento consiste da aplicação de duas demãos de tinta em pó, sendo a primeira de
base epóxi, e a segunda de base poliéster, ambas curadas termicamente.

3.11 Para identificação do produto transportado deve ser consultada a ABNT NBR 6493.

3.12 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do esquema
de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme definido
na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.

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4 Condições Específicas

4.1 Tubulações sem Isolamento Térmico

4.1.1 Condição 1

Tubulação de utilidades, de processo e de transferência.

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.

4.1.1.1 Tinta de Fundo

Aplicar uma demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, PETROBRAS N-2630, por meio
de pistola sem ar ou trincha. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. O intervalo
entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

NOTA Como alternativa aplicar uma demão da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificada na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 100 μm. O intervalo para aplicação da tinta de acabamento deve ser de no
mínimo 12 horas e no máximo 120 horas.

4.1.1.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme PETROBRAS N-2677, por meio de
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 µm.

4.1.2 Condição 2

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: acima de 80 °C até 500 °C.

Aplicar revestimento único de uma demão de tinta de etil silicato de zinco e alumínio, conforme
PETROBRAS N-2231, por meio pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de
película seca de 75 µm.

NOTA Para temperaturas de operação de 80 °C a 200 °C recomenda-se, como alternativa, a


aplicação de uma demão da tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na
PETROBRAS N-2912, com espessura mínima de película seca de 200 m. [Prática
Recomendada]

4.1.3 Condição 3

Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C.

NOTA Aplicável a atmosferas especialmente agressivas localizadas até 500 m da praia ou em


áreas onde ocorrem predominantemente ventos fortes vindos do mar para o litoral,
constatando-se presença de areia e/ou alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se
proceder a uma limpeza entre demãos com água doce à pressão de 3 000 psi (mínimo).

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4.1.3.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

4.1.3.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.

4.2 Tubulações com Isolamento Térmico

4.2.1 Condição 4

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C.

Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies
molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima
de película seca de 150 m, por demão.

4.2.2 Condição 5

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: acima de 15 °C até 132 °C.

Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na
PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de película seca deve ser de
100 m.

4.2.3 Condição 6

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em
serviço contínuo. Temperatura de operação: acima de 133 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação
não recebe esquema de pintura.

6
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4.2.4 Condição 7

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em
serviço intermitente ou cíclico. Temperatura de operação: acima de 133 °C até 500 °C, aonde a
tubulação venha a ficar exposta a longos períodos fora de operação, com possibilidade de ocorrer
corrosão sob isolamento.

Aplicar revestimento único aplicando uma demão da tinta para corrosão sob isolamento térmico,
conforme especificado na Tabela B.1 do Anexo B, por meio de pistola sem ar. A espessura mínima de
película seca deve ser de 150 m.

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Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão mínima de
Norma Esquema de pintura
Condição tração (MPa)
PETROBRAS (Norma PETROBRAS)
Notas 1, 2 e 3
1a demão: N-2630 (100 µm)
1 15
2a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão: N-2680 (100 µm)
1 (alternativa) 15
2a demão: N-2677 (70 µm)
2 Demão única: N-2231 (75 µm) 10

2 (alternativa) Demão única: N-2912 tipo I (200 µm) 12


a
1 demão: N-2912 tipo II (300 µm)
3 15
2a demão: N-2677 (70 µm)
N-442 1a demão: N-2680 (150 µm)
3 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm) 15
3a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão: N-2680 (150 µm)
4 15
2a demão: N-2680 (150 µm)
5 Demão única: N-2680 (100 µm) 15

6 Não recebe esquema de pintura -


Revestimento para “CUI”, conforme
7 2
Tabela B.1 do Anexo B (150 µm)
NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1.
NOTA 2 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo:
— o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B;
— qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo
de falha, exceto para o revestimento descrito na condição 7, cuja falha aceitável após o
ensaio é, no mínimo, coesiva tipo B.
NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da
tensão mínima de tração.

7
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Anexo B - Revestimento Anticorrosivo para Aplicação sob Isolamento Térmico

B.1 A tinta deve atender aos requisitos dos ensaios descritos na Tabela B.1.

B.2 A tinta deve ser pré-qualificada, em atendimento aos critérios de desempenho estabelecidos, por
laboratórios de ensaios certificados em conformidade com a ISO/IEC 17025. Os laboratórios devem
ser acreditados no âmbito do IAF ou do INMETRO.

Tabela B.1 - Características da Película Seca

Espessura
Propriedade/Ensaios Requisitos Normas a Utilizar
mínima
300 µm
Aplicação sobre Superfícies Quentes (°C) 150 °C mínimo
(2 x 150 µm)
Corrosão a partir do entalhe =
2,0 mm máximo
ASTM B117
Resistência à Névoa salina (2 000 h) Grau de Enferrujamento =
300 µm ASTM D610
Corpos-de-prova curados por 3 dias a 10/9
(2 x 150 µm)
temperatura de 25 °C
Ausência de empolamento, (Ver Nota 1)
craqueamento ou
descascamento
Corrosão a partir do entalhe =
2,0 mm máximo
ASTM B117
Resistência à Névoa salina (2 000 h) Grau de Enferrujamento =
300 µm ASTM D610
Corpos-de-prova expostos a 205 °C por 10/9
(2 x 150 µm)
96 h antes do teste
Ausência de empolamento, (Ver Nota 1)
craqueamento ou
descascamento
Ciclo de Corrosão sob Isolamento
(16 ciclos) Ausência de empolamento,
300 µm craqueamento ou
5 dias alternando 8 horas de imersão em (2 x 150 µm) descascamento do
água destilada a 95 °C e 16 horas a revestimento
205 °C, seguido por: 2 dias a 205 °C
Aquecimento Cíclico:
205 °C - 8 h
260 °C - 16 h Ausência de ataque corrosivo,
ASTM D2485
315 °C - 8 h 300 µm empolamento, craqueamento
370 °C - 16 h (2 x 150 µm) ou descascamento do
(Ver Nota 2)
425 °C - 8 h revestimento
24 horas de exposição à névoa salina
(ASTM B117)
Aderência (Mpa) ver Nota 3 300 µm 2 Mpa ASTM D4541
NOTA 1 Para os ensaios de resistência à nevoa salina, nos corpos-de-prova revestidos com o produto em teste, o
entalhe deve ser vertical paralelo à sua maior dimensão.
NOTA 2 No ensaio de Aquecimento Cíclico, os corpos-de-prova devem ser inspecionados visualmente após cada
nível de temperatura para avaliação de alguma evidência de falha. Para esta avaliação, as amostras em
teste devem ser retiradas do forno/mufla e imediatamente resfriadas em água fria 10,0 +/- 2,0 C. Após o
último nível de temperatura os corpo-de-prova devem ser expostos em câmara de névoa salina
(ASTM B117) por 24 horas, após o que, serão novamente inspecionados para a avaliação final.
NOTA 3 O ensaio de aderência por tração(“pull off”) deve ser realizado conforme a ASTM D4541 ou ISO 4624,
utilizando equipamento pneumático Tipo IV (método de teste D) ou equipamento hidráulico automático
Tipo V (Método de Teste E). O tipo de falha aceito é o de natureza coesiva, tipo B.
NOTA 4 Quando não especificado na norma referenciada de ensaio, os corpos-de-prova devem ser fabricados
em chapa de aço carbono AISI-1020 nas dimensões de 150 mm x 100 mm e espessura de 4 mm. A
preparação de superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal quase branco, grau Sa
2 1/2 da ISO 8501-1. O perfil de ancoragem deve ser de 50 um a 70 um, do tipo angular.

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ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D, E, F, G, H, J e K
Não existe índice de revisões.

REV. L
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. M
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. N
Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. P
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Exclusão da PETROBRAS N-9 e Inclusão da PETROBRAS
2
N-2912
Tabela 1 Revisada

3.6 Inclusão de Nota

3.8 Revisada

3.11 Incluída

4.2.2 Revisada

4.2.3 Revisada

4.2.4 Exclusão

REV. P
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Exclusão das PETROBRAS N-1202, N-1277, N-2628 e
inclusão das ABNT NBR 15488, ISO 8503-4 , ISO 8503-5,
2
ASTM D 610, NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 , SSPC VIS-
4/NACE VIS 7
3.2 e 3.5 Revisadas

Tabela 1 Revisada

3.9 Exclusão da PETROBRAS N-1661

3.12 Incluída

4.1 e 4.2 Revisadas

Anexo A Incluído

IR 1/1
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GRUPO DE TRABALHO - GT-14-40

Membros

Nome Lotação Telefone Chave


Andre Koebsch ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/EMCIE 706-3014 CSMR
Pedro Paulo Barbosa Leite
ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/EMCIE 706-3071 ED9M
(coordenador)
Alvaro Antonio Terra Martins da
UO-BC/IPP/EISUP 767-9906 KMQ7
Silva
Carlos Alexandre Martins da
TRANSPETRO/DSERV/ENG/EMPTEC/INTEG/DUTOS 711-9245 CAL3
Silva
Carlos Augusto dos Reis
TRANSPETRO/DTM/TM/TEC/DOC 811-7627 FPB6
Correia
Fernando Goncalves Enes TRANSPETRO/DSERV/ENG/SUP/STSE1/INSP 813-6754 TGI4
Victor Solymossy CENPES/PDEP/TMEC 712-6556 BECM
Wagner Pinto Cardoso AB-RE/ES/TEE 706-4086 ED17
Secretário Técnico
Francisco Canto Neto ETM-CORP/ST/NORTEC 706-3066 E723
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ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of
Previous Coatings;

ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4:
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure;

ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related
Products Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5:
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile;

ASTM D 610 - Standard Practice for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel
Surfaces;

NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Joint Surface Preparation Standard Waterjet Cleaning of


Metals-Very Thorough Cleaning (WJ-2);

SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared
by Waterjetting;

SSPC SP11 - Power Tool Cleaning to Bare Metal.

3 Condições Gerais

3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração
as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a
temperatura de operação.

3.2 No caso de retoque ou pequenos reparos da pintura existente, deve ser repetido o esquema
original. Caso haja impossibilidade técnica de efetuar-se jateamento abrasivo, devidamente justificada
e aceita pela PETROBRAS, a preparação da superfície deve ser realizada, por ferramentas
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC SP11. Para o caso de
retoques ou pequenos reparos em serviços de pintura de manutenção, sem jateamento abrasivo,
utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme PETROBRAS N-2288.

NOTA Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque com as tintas
anteriormente utilizadas.

3.3 Para revestimentos externos, caso seja ultrapassado o intervalo máximo de repintura, deve-se
seguir as recomendações estabelecidas na PETROBRAS N-13.

3.4 No caso de pintura de superfícies galvanizadas, ligas ferrosas e não ferrosas, materiais
compósitos e poliméricos deve ser feito tratamento e condicionamento da superfície conforme a
PETROBRAS N-1021.

3.5 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo
as ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo,
graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de intemperismo em que se encontra a superfície
(A, B, C ou D), de acordo com a ISO 8501-1, assim como os pontos em que a pintura, se existente,
estiver danificada. Para superfícies já pintadas, identificar os pontos que apresentarem defeitos ou
falhas de pintura conforme os requisitos da ASTM D610.

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3.6 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser
pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, apenas nas
regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O
procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a Tabela 1.

NOTA O hidrojateamento deve ser utilizado somente em serviços de manutenção. Em obras


novas, o hidrojateamento só é permitido se combinado com abrasivos.

Tabela 1 - Método de Tratamento da Superfície

Grau de Perfil de rugosidade


Procedimento Grau de
acabamento para o (ISO 8503-4 ou
Condições para acabamento para
hidrojateamento ISO 8503-5 ou
específicas tratamento da o jato abrasivo
(NACE WJ-2/SSPC- ABNT NBR 15488)
superfície (ISO 8501-1)
SP WJ 2) (Nota 3)
1,
2 (alternativa), Tratar WJ2
3, 4, 5 e conforme a Sa 2 1/2 (mínimo)
50 μm a 100 μm
6 (alternativa) PETROBRAS (mínimo)
N-9
2 -
NOTA 1 No caso de tratamento por hidrojateamento deve ser prevista a utilização de tinta
compatível com o estado do substrato após este tratamento. A aplicação deve ser
executada sobre superfícies apresentando até “flash rust” leve.
NOTA 2 Os padrões visuais para o hidrojateamento são estabelecidos na
SSPC VIS-4/NACE VIS 7.
NOTA 3 Utilizar o método “Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou medidor de perfil de rugosidade
do tipo agulha segundo a ABNT NBR 15488 ou método “stylus” segundo a
ISO 8503-4 e, neste caso, considerando-se o parâmetro Rz DIN ou Ry5 e ter natureza
angular.

3.7 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da


PETROBRAS N-13.

3.8 Nas tubulações cuja temperatura de operação é inferior a 80 °C, mas para as quais se prevê a
realização de “steam-out”, utilizar o revestimento da Condição 2.

3.9 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apoia nos suportes, a aplicação deve
ser obrigatoriamente à trincha, exceto para a tinta de etil silicato de zinco-alumínio,
PETROBRAS N-2231.

3.10 Como alternativa aos esquemas de pintura estabelecidos nesta norma, pode ser utilizado
revestimento anticorrosivo em pó aplicado por pistolas eletrostáticas em fábrica, desde que
qualificada e aprovada pela PETROBRAS. [Prática Recomendada]

NOTA O revestimento consiste da aplicação de duas demãos de tinta em pó, sendo a primeira de
base epóxi, e a segunda de base poliéster, ambas curadas termicamente.

3.11 Para identificação do produto transportado deve ser consultada a ABNT NBR 6493.

3.12 O teste de aderência por tração (“pull off”) deve ser realizado após a aplicação total do esquema
de pintura e decorrido o tempo de cura. A execução do ensaio deve ser realizado conforme definido
na PETROBRAS N-13, atendendo ao critério de aceitação da Tabela A.1.

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4.1.3.1 Tinta de Fundo

Aplicar demão única com espessura mínima de película seca de 300 µm do revestimento tipo II,
especificado na PETROBRAS N-2912, obrigatoriamente por meio de pistola sem ar.

NOTA Como alternativa, aplicar duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies
molhadas, conforme especificado na PETROBRAS N-2680 com espessura mínima de
película seca de 150 μm por demão. O intervalo para aplicação da segunda demão deve ser
de seca ao toque, desde que operacionalmente possível, até 120 horas.

4.1.3.2 Tinta de Acabamento

Aplicar uma demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme especificada na PETROBRAS N-2677
por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 μm.

4.2 Tubulações com Isolamento Térmico

4.2.1 Condição 4

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C.

Aplicar revestimento único em duas demãos de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a superfícies
molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar, com espessura mínima
de película seca de 150 m, por demão.

4.2.2 Condição 5

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre.
Temperatura de operação: acima de 15 °C até 80 °C.

Aplicar revestimento único aplicando uma demão de tinta epóxi, sem solventes, tolerante a
superfícies molhadas, especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar. A
espessura mínima de película seca deve ser de 100 m.

4.2.3 Condição 6

Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre, em
serviço contínuo. Temperatura de operação: acima de 80 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não
recebe esquema de pintura.

NOTA Para temperaturas de operação de 80 °C a 200 °C aonde a tubulação venha a ficar exposta
a longos períodos fora de operação, com possibilidade de ocorrer corrosão, recomenda-se
a aplicação de uma demão da tinta epóxi “Novolac” (Tipo I), especificada na
PETROBRAS N-2912, com espessura mínima de película seca de 200 m. [Prática
Recomendada]

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Anexo A - Tabela

Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”)

Tensão mínima de
Norma Esquema de pintura
Condição tração (MPa)
PETROBRAS (Norma PETROBRAS)
Notas 1, 2 e 3
1a demão: N-2630 (100 µm)
1 15
2a demão: N-2677 (70 µm)
1a demão: N-2680 (100 µm)
1 (alternativa) 15
2a demão: N-2677 (70 µm)

2 Demão única: N-2231 (75 µm) 10

2 (alternativa) Demão única: N-2912 tipo I (200 µm) 12

1a demão: N-2912 tipo II (300 µm)


3 15
2a demão: N-2677 (70 µm)

N-442
1a demão: N-2680 (150 µm)
3 (alternativa) 2a demão: N-2680 (150 µm) 15
3a demão: N-2677 (70 µm)

1a demão: N-2680 (150 µm)


4 15
2a demão: N-2680 (150 µm)

5 Demão única: N-2680 (100 µm) 15

6 (alternativa) Demão única: N-2912 tipo I (200 µm) 12

NOTA 1 Os valores de tensão mínima de tração são referentes ao padrão Sa 2 1/2 da ISO 8501-1.
NOTA 2 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo:
— o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B;
— qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo
de falha;
NOTA 3 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da
tensão mínima de tração.

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