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ABNT/CE 02.110.

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PROJETO 02:110.10-023
DEZEMBRO:2007

Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários - Requisitos e


métodos de ensaio

APRESENTAÇÃO
1) Este 1º Projeto de Revisão foi elaborado pela ABNT/CE-02.110.10 - Comissão de Estudo de
Metais Sanitários e Aparelhos Economizadores de Água, do ABNT/CB-02 Comitê Brasileiro de
Construção Civil nas reuniões de:

31/08/2005 05/10/2005 08/11/2005


04/01/2006 01/02/2006 07/03/2006
05/04/2006 03/05/2006 07/06/2006
05/07/2006 02/08/2006 07/03/2007
04/04/2007 03/05/2007 07/11/2007

2) Não tem valor normativo;

3) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.

4) Tomaram parte na elaboração deste projeto de revisão:

Participante Representante

Admo Claudinei Borzan Victório


Anamaco Rubens Morel N. Reis
Astra Ana Paula D. F. Randulfe
Valéria Di Giunta
Atotech Rilene Machado
Cardal Hélio Vieira da Silva
Docol Levi Garcia
Plínio Z. Grisolia
Duratex Domingos Rena Neto
Otávio L. K. Chaccur
Régis de C. Romera
Sérgio dos Santos Buvalovas
Wagner Vogado
Wilson Roberto Maretti
Esteves Carlos B. Guerra

NÃO TEM VALOR NORMATIVO


ABNT/CE 02.110.10
PROJETO 02:110.10-023
DEZEMBRO:2007

Jânio Almeida Santos


Fabrimar Marco Antonio Triani D’Ávila
Douglas Martins
L.A. Falcão Bauer Deni Emina Amaral
Maurício Marques Resende
Fani Sérgio Adriano Fagundes
Forusi Aparecido Vieira dos Santos
Antonio Pedro Gonçalves
Pedro Luiz M. Motta
Valter Aldecôa
Japi Adriano P. M. Gomes
Frederico R. B. Reple
Cassiano L. Oliveira
Nelson Nashimoto
Lorenzetti Alcides F. Neto
César Mochiatti
Gilberto Cusato
Maria Regina de Souza
Meber Márcio Chiaramonte
MF Marcos A. C. Mian
O’neel Francisco Ruiz Filho
Paulo Fernando dos Santos
Cláudio dos Santos Dias
Oriente Eronildo Rodrigues
Marisa Santiago Pugas
Nelson Setsuo Oyamada - COORDENADOR
Poly Josias Ribeiro Barbosa
Sabesp Agnaldo Ruivo
Marcos Corrêa Teixeira
Ricardo Reis Chahin
Siamfesp Roney Honda Margutti - SECRETÁRIO
Stoc Baltazar N. Roberto
Marco P. de Castro
Tesis Edwiges Ribeiro
Marienne R. M. Maron da Costa
Pablo Mazzotti

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/3


ABNT/CE 02.110.10
PROJETO 02:110.10-023
DEZEMBRO:2007

Vera C. Fernandes Hachich

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 3/3


ABNT/CE 02.110.10
PROJETO 02:110.10-023
DEZEMBRO:2007

Revestimentos eletrolíticos de metais e plásticos sanitários - Requisitos e


métodos de ensaio
Electroplated coatings of plumbing metal and plastics - Requirements, classification and test
methods

Palavras-chave: Metal sanitário. Plástico sanitário. Revestimento eletrolítico.


Descriptors: Metal plumbing. Plastic plumbing. Electroplated coating.

Sumário

Prefácio
Introdução
1 Escopo
2 Referências Normativas
3 Termos e definições
4 Requisitos gerais
4.1 Inspeção visual
5 Requisitos específicos
5.1 Aderência por choque térmico
5.2 Resistência à corrosão
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição
Anexo A (normativo) Verificação da aderência do revestimento eletrolítico através do
choque térmico
Anexo B (normativo) Verificação da resistência à corrosão

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PROJETO 02:110.10-023
DEZEMBRO:2007

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patente.

Introdução

Os revestimentos eletrolíticos tratados por esta Norma são aqueles aplicados em superfícies aparentes de metais
e plásticos sanitários, geralmente compostos por camadas de Ni/Cr sobre substrato metálico não ferroso e por
camadas de Cu/Ni/Cr sobre substrato plástico, com a função de propiciar um acabamento protetivo e decorativo
ao aparelho sanitário.

Os metais e plásticos sanitários abrangidos por esta Norma se referem àqueles utilizados em sistemas hidráulicos
prediais de abastecimento e esgotamento sanitário, tais como torneiras, registros de pressão e de gaveta,
misturadores, válvulas de descargas, chuveiros, duchas, sifões, válvulas de escoamento e outros, assim como
produtos relacionados a assessórios de banheiro e de cozinha, como porta-toalhas, porta-papéis, saboneteiras e
outros.

1 Escopo

1.1 Esta Norma fixa os requisitos exigíveis dos revestimentos eletrolíticos das superfícies aparentes de metais e
plásticos sanitários, utilizados nas instalações hidráulicas prediais.

1.2 Os revestimentos eletrolíticos compreendidos nesta Norma são os seguintes:

a) níquel e cromo para metais sanitários;

b) cobre, níquel e cromo para plásticos sanitários.

1.3 Para efeito de aplicação desta Norma, entende-se por metais ou plásticos sanitários: torneiras, registros de
pressão e de gaveta, torneiras misturadoras, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, sifões, válvulas de
escoamento para lavatório, pia, banheira, mictório, bidê e tanque, bicas e extravasores para banheira, tubos de
ligação rígidos ou flexíveis para bacia sanitária, mictório, lavatório e bidê, e demais produtos destinados ao
saneamento hidráulico predial.

1.4 Entende-se ainda como parte integrante do escopo desta Norma os produtos relacionados a assessórios de
banheiro e de cozinha, como porta-toalhas, porta-papéis, saboneteiras e outros.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento

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PROJETO 02:110.10-023
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ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Método
de ensaio

ABNT NBR 8823, Materiais metálicos revestidos e não-revestidos - Corrosão por exposição à névoa salina acética
- Método de ensaio

3 Termos e definições

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
parte
peça de um metal ou plástico sanitário, cujo revestimento eletrolítico é feito independentemente das outras peças

3.2
pite
pequena cavidade de superfície com profundidade superior à maior dimensão da abertura

3.3
superfície aparente
qualquer superfície do metal ou plástico sanitário que, após a instalação, fique visível a um observador

NOTA 1 São exceção as superfícies internas das partes ocas de peças usadas na instalação hidráulica e as superfícies de
torneiras de entrada vertical usadas em lavatórios, pias e bidês, que se localizam abaixo do plano horizontal correspondente à
superfície de apoio da torneira do aparelho sanitário, assim como outras superfícies de assentamento de produto.

NOTA 2 Vista desarmada inclui o uso de lentes de correção, caso o operador normalmente as use.

4 Requisitos gerais

4.1 Inspeção visual

4.1.1 As superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários ou de cada uma das suas partes devem
apresentar revestimento uniforme, isento de pites, assim como de riscos visíveis à vista desarmada provocados
por ferramentas.

4.1.2 A inspeção visual deve ser realizada com vista desarmada a uma distância de 30 cm da superfície
inspecionada. A iluminação do ambiente deve ser parcialmente difusa, proveniente da luz do dia, suplementada,
se necessário, com luz artificial também difusa, de modo que, próximo da superfície a ser inspecionada, resulte
numa luminosidade de 700 lux a 1 000 lux.

5 Requisitos específicos

5.1 Aderência por choque térmico

5.1.1 O revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma das suas
partes, não deve apresentar, bolhas, trincas, fissuras, empelotamento, escamações, esfoliações ou separação de
quaisquer partículas quando submetido ao choque térmico conforme Tabela 1.

5.1.2 A verificação da aderência do revestimento por choque térmico deve ser feita de acordo com o
procedimento descrito no Anexo A. Cada corpo-de-prova deve ser submetido a três ciclos completos de choque
térmico.

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Tabela 1 — Choque térmico - Temperaturas e tempos de ensaio

Subtrato Meio Temperatura Tempo

Ar (150 ± 2) ºC 15 min
Metal sanitário
(substrato metálico)
Água Ambiente 15 min

Água (70 ± 2) ºC 15 min


Plástico sanitário
(substrato plástico)
Água (10 ± 2) ºC 15 min

5.2 Resistência à corrosão

5.2.1 O revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma das suas
partes, quando submetido ao ensaio previsto no Anexo B, não deve apresentar defeitos tais como manchas
brancas, empolas, empolas rebentadas ou crateras, exposição da superfície subjacente, desaparecimento do
revestimento, esfoliações ou escamações, após a exposição em atmosfera corrosiva com período de duração e
tipo de câmara de névoa salina indicados na Tabela 2.

Tabela 2 — Período mínimo de duração da exposição

Tempo de exposição
h
Substrato
Névoa salina neutra Névoa salina acética

Metal sanitário 144 h 24 h

Plástico sanitário 144 h 24 h


NOTA A escolha da câmara para a realização do ensaio de resistência à corrosão
é optativa. Sendo que para dirimir dúvidas ou disputas utilizar como método de
referência a câmara de névoa salina neutra (144 h).

6 Inspeção

6.1 As exigências descritas nas Seções 4 e 5 devem ser comprovadas mediante a apresentação de resultados
de ensaios efetuados por entidades neutras ou expressa declaração do fabricante, o qual deve apresentar os
resultados quando solicitados. Os ensaios devem ter amostragem de acordo com 6.2.

6.2 Os requisitos de desempenho descritos em 5.1 e 5.2 devem ser analisados com o tamanho da amostra
baseado na NBR 5426, para amostragem dupla-normal, NQA de 6,5 e nível de inspeção S3, conforme Tabela 3,
ou critérios previamente acordados entre as partes.

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Tabela 3 — Plano de amostragem

Tamanho do Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra

Lote 1º 2º Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição

2 a 50 2 - 0 1 - -

51 a 500 5 5 0 2 1 2

501 a 3 200 8 8 0 3 3 4

3 201 a 35 000 13 13 1 4 4 5

7 Aceitação e rejeição

Para que o metal ou plástico sanitário, ou parte dele, seja considerado em conformidade com esta Norma, é
necessário que, depois de inspecionado, apresente resultados que satisfaçam todos os requisitos estabelecidos
nas Seções 4 e 5.

______________

/ANEXO A

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Anexo A
(normativo)

Verificação da aderência do revestimento eletrolítico


através do choque térmico

A.1 Princípio

Tem como propósito especificar um método para verificar a aderência do revestimento eletrolítico junto à sua base
(substrato) e entre camadas, através do choque térmico.

A.2 Corpo-de-prova

O corpo-de-prova corresponde a um metal ou plástico sanitário, ou parte dele, examinado visualmente e


considerado em perfeitas condições de funcionamento.

A.3 Aparelhagem

A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a descrita de A.3.1 a A.3.3.

A.3.1 Estufa capaz de atingir e manter sob controle temperaturas de até 200 ºC ou mais.

A.3.2 Termômetro capaz de medir as temperaturas previstas para o ensaio.

A.3.3 Recipientes para água quente e água fria.

A.4 Procedimento

A.4.1 Metal sanitário (substrato metálico)

A.4.1.1 Estabilizar a estufa em (150±2)ºC.

A.4.1.2 Colocar o corpo-de-prova no interior da estufa por um período de 15 minutos.

A.4.1.3 Retirar o corpo-de-prova da estufa e em seguida submergê-lo em água à temperatura ambiente


procedendo a uma análise visual do produto.

A.4.1.4 Manter o corpo-de-prova dentro do recipiente com água à temperatura ambiente por um período de 15
minutos.

A.4.1.5 Retirar o corpo-de-prova e proceder a uma análise visual .

A.4.1.6 Repetir as etapas de A.4.1.2 a A.4.1.5 mais duas vezes, totalizando três ciclos completos de choque
térmico.

A.4.2 Plástico sanitário (substrato plástico)

A.4.2.1 Estabilizar a temperatura da água em um recipiente em (70±2)ºC e em outro em (10±2)ºC.

A.4.2.2 Mergulhar o corpo-de-prova no recipiente com água quente à (70±2)ºC e mantê-lo por um período de
15 minutos.

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A.4.2.3 Retirar o corpo-de-prova do recipiente de água quente e mergulhá-lo no de água fria à (10 ±2)ºC
procedendo a uma análise visual do produto.

A.4.2.4 Manter o corpo-de-prova dentro do recipiente com água fria por um período de 15 minutos.

A.4.2.5 Retirar o corpo-de-prova e proceder a uma análise visual.

A.4.2.6 Repetir as etapas de A.4.2.2 a A.4.2.5 mais duas vezes, totalizando três ciclos completos de choque
térmico.

A.5 Resultado

Deve ser verificada e indicada a ocorrência, ou não, de bolhas, trincas, fissuras, empelotamento, escamações,
esfoliações ou separação de quaisquer partículas quando submetido ao choque térmico conforme 5.1.

A.6 Relatório do ensaio

O relatório deve conter as seguintes informações:

a) nome ou marca de identificação do fabricante;

b) código ou modelo do corpo-de-prova;

c) resultado do ensaio;

d) número desta Norma;

e) local e data da execução dos ensaios.

______________

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Anexo B
(normativo)

Verificação da resistência à corrosão

B.1 Princípio

Tem como propósito especificar um método para verificar a resistência à corrosão do revestimento eletrolítico em
câmara de névoa salina.

B.2 Corpo-de-prova

O corpo-de-prova corresponde a um metal ou plástico sanitário, ou parte dele, examinado visualmente e


considerado em perfeitas condições de funcionamento.

B.3 Aparelhagem

A aparelhagem necessária à execução do ensaio é a descrita em B.3.1 ou B.3.2.

B.3.1 Câmara de névoa salina neutra de acordo com a NBR 8094.

B.3.2 Câmara de névoa salina acética de acordo com a NBR 8823.

B.4 Procedimento

B.4.1 Lavar os corpos-de-prova inicialmente em água corrente e por último em água deionizada ou destilada.
Secar imediatamente com flanela limpa 1) ou papel absorvente macio, sem esfregar a superfície aparente de
ensaio.

B.4.2 Colocar os corpos-de-prova na câmara de corrosão na posição de uso do produto. A disposição dos
mesmos deve atender a ABNT NBR 8094 ou ABNT NBR 8823.

B.4.3 Caso se apresente dificuldade de colocação na câmara de ensaio, os corpos-de-prova podem ser
desmontados parcialmente.

B.4.4 A superfície de ensaio a ser considerada é a área do metal ou plástico sanitário que permanece exposta à
névoa salina, ou seja, a superfície aparente do produto de acordo com 3.3.

B.4.5 Deixar os corpos-de-prova na câmara de ensaio pelo período de tempo especificado em 5.2, conforme o
tipo de câmara escolhida, ou seja, o período de 144 h em câmara de névoa salina neutra ou de 24 h em câmara
de névoa salina acética.

B.4.6 Ao final do tempo de exposição, caso seja verificada ocorrência de falhas, o corpo-de-prova deve ser
retirado da câmara e anotado o tempo em que se constatou o problema.

B.4.7 A avaliação dos corpos-de-prova deve ser feita após a lavagem inicialmente em água corrente e uma
última lavagem em água deionizada ou destilada e secagem imediata com flanela limpa. A lavagem deve ser feita
em água corrente, sob uma temperatura inferior a 40 ºC, para eliminar os depósitos de sal da superfície.

1) As amostras devem ser manuseadas com o auxílio de luvas durante todo o ensaio.

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B.4.8 O exame visual deve ser efetuado com a vista desarmada 2), a uma distância de 30 cm da superfície
inspecionada.

B.4.9 O grau de iluminação do ambiente, para observação dos defeitos superficiais, próximo da superfície a ser
inspecionada, deve estar entre 700 lux a 1 000 lux.

B.4.10 Cada peça deve ser inspecionada pelo tempo máximo de 10 s para verificação dos defeitos.

B.4.11 Quaisquer alterações superficiais não observadas, a partir do procedimento descrito nos itens B.4.7, B.4.8,
B.4.9 e B.4.10, serão desconsideradas.

B.4.12 No caso de a amostra apresentar manchas ou bolhas, a região onde tais alterações foram verificadas
deve ser limpa utilizando-se algodão e água deionizada ou destilada para procurar remover a mancha ou
deposição de sal, e marcada utilizando-se caneta marcadora.

B.4.13 A peça deve retornar à câmara em local distinto do anterior. Entretanto, deve ser mantida a região de
análise submetida ao exame visual.

B.4.14 Decorridas mais 24 h de exposição3), a peça deve ser submetida a um novo exame visual. Caso ocorra o
aparecimento de manchas ou qualquer outra alteração no mesmo local anteriormente marcado com caneta
marcadora, o ensaio deve ser interrompido, independentemente do aparecimento ou não de novos pontos de
corrosão.

B.4.15 No relatório de ensaio deve ser descrito o primeiro tempo de exposição cujo aparecimento de tais danos
superficiais foi identificado. Caso não ocorra nenhuma alteração superficial, o ensaio deve prosseguir
normalmente, até completar o tempo de exposição especificado.

NOTA O ensaio não deve ser interrompido, ou seja, a exposição dos corpos-de-prova na câmara de névoa salina não
deve ser interrompida nos finais de semana, feriados etc.

B.5 Resultado

Deve ser indicada a ocorrência ou não de defeitos como manchas, empolas, empolas rebentadas ou crateras,
exposição da superfície subjacente, desaparecimento do revestimento, esfoliações ou escamações, depois de
submetido à exposição em atmosfera de corrosão acelerada de acordo com o período de duração indicado em
5.2.

B.6 Relatório do ensaio

O relatório deve conter as seguintes informações:

a) nome ou marca de identificação do fabricante;

b) código ou modelo do corpo-de-prova;

c) resultado do ensaio;

d) número desta Norma;

e) local e data da execução dos ensaios.

2) Vista desarmada inclui o uso de lentes de correção, caso o operador normalmente as use.
3) O segundo período de 24 h tem o objetivo de excluir a possibilidade de uma eventual deposição de sal.

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