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CONDUTIVIDADE (2510)

1 INTRODUÇÃO

A condutividade ou condutância específica (K) de uma solução aquosa é uma medida de sua
capacidade de conduzir corrente elétrica. Esta habilidade depende do número e espécies iônicas presentes,
mobilidade, valência e temperatura de medição. Quando em solução a maioria dos compostos inorgânicos são
relativamente bons condutores. Por outro lado, as moléculas de compostos orgânicos que não se dissociam em
solução aquosa não são bons condutores de corrente elétrica.
A condutividade de uma solução é comumente realizada através de dois eletrodos quimicamente
inerte (platina) fixados a uma distância (L).
Para evitar a polarização da superfície do eletrodo de medição, a condutância é feita com um sinal de
corrente alternada em um instrumento provido de ponte de Wheatstone.

1.1 Definições e unidades de expressão

A condutância, G (ohm-1) de uma solução é definida como o inverso da resistência, R (ohm).

A condutividade elétrica é
diretamente proporcional à área da
2
superfície do eletrodo A (cm ) e
inversamente proporcional à distância L (cm) entre os eletrodos:

As unidades 1/ohm-cm ou
mho/centímetro são as formas de expressar
a condutividade elétrica (K), das quais a
mais usual é micromhos por centímetro (μmho/cm).
No Sistema Internacional de Unidades (SI), o inverso do ohm é o siemens (S) sendo a condutividade
apresentada como milisiemens por metro (mS/m) onde: 1 mS/m = 10 μmhos/cm e 1 mS/cm = 1 μmho/cm.
Para apresentar os resultados no SI em mS/m basta dividir μmhos/cm por 10.
Na tabela abaixo são apresentados à condutividade das soluções de cloreto de potássio comumente
usadas como padrões.

Tabela 1 – Condutividade a 25°C de soluções padrão de cloreto de potássio (KCl)


Concentração de KCl (mol/L) Condutividade (µmhos/cm)
0,001 14,9
0,005 73,9
0,001 146,9
0,005 717,5
0,01 1412
0,02 2765
0,05 6667
0,1 12890
0,2 24800
0,5 58670
1,0 111900

A condutividade equivalente, Λ, de uma solução é a condutividade por unidade de concentração. À


medida que a concentração é reduzida para zero, Λ se aproxima de uma constante, designada como Λ°. Com
k em unidades de micromhos por centímetro se faz necessário à conversão da concentração em unidades
equivalentes por centímetro cúbico, portanto:

Λ = 0,001k/concentração

onde as unidades de Λ, k, e a concentração são mho-cm2/equivalente, μmho/cm, e equivalente/L,


respectivamente. Na prática, as soluções de KCl mais diluído do que 0,001 M não manterá a condutividade
estável, devido à absorção de CO2 atmosférico. Proteger essas soluções diluídas do ar atmosférico.

1.2 Importância da determinação da condutividade elétrica

• Estabelecer grau de mineralização e avaliar o efeito da concentração total de íons no equilíbrio químico,
efeito fisiológico em plantas ou animais, as taxas de corrosão, etc.
• Avaliar o grau de pureza da água reagente (destilada, deionizada, etc.).
• Avaliar variações na concentração de minerais dissolvidos na água bruta ou águas residuárias. Menores
variações sazonais encontrados em águas do reservatório contrastam fortemente com as flutuações diárias em
algumas águas do rio poluído. Águas residuárias contendo quantidades significativas de resíduos comerciais
também pode mostrar uma variação diária considerável.
• Estimar o tamanho da amostra para algumas determinações químicas comuns e verificar o resultados de uma
análise química.
• Determinar a quantidade de reagente necessária em certas reações de precipitação e de neutralização, sendo
o ponto final indicado por uma mudança na inclinação da curva resultante da plotagem da condutividade
contra a leitura da bureta.
• Estimar os sólidos dissolvidos totais (mg/L) em uma amostra multiplicando a condutividade (micromhos por
centímetro) por um fator empírico. Este fator pode variar 0,55-0,9, dependendo dos componentes solúveis da
água e da temperatura de medição. Relativamente podem ser necessários fatores elevados para as águas
salinas ou caldeira, enquanto fatores mais baixos podem ser aplicados onde ocorre a presença considerável de
hidróxido ou ácido livre. Apesar da amostra de evaporação resultar na mudança de bicarbonato em carbonato,
para um fornecimento de água relativamente constante, o fator empírico derivado é determinado dividindo os
sólidos dissolvidos pela condutividade.
• Realizar um cálculo aproximado em miliequivalentes por litro de qualquer cátion ou ânion multiplicando a
condutividade em unidades de micromhos por centímetro por 0,01.

1.3 Observações

A água destilada produzida em laboratório tem geralmente uma condutividade na faixa de 0,5 a 3
μmhos/cm. A condutividade aumenta logo após a exposição do recipiente de água ao ar.
A condutividade de águas residuárias domésticas se aproxima da água de abastecimento. Alguns
resíduos industriais têm condutividade acima de 10000 μmhos/cm. Os instrumentos de condutividade são
utilizados em tubulações, canais, rios e lagos e podem ser incorporados em estações de monitoramento múlti-
parametricas com gravação de dados.
A maioria dos problemas na obtenção de bons dados com equipamentos de monitoramento de
condutividade está relacionada a incrustações no eletrodo e à circulação inadequada da amostra. A
condutividade entre 10000-50000 μmho/cm ou menor do que cerca de 10 μmho/cm pode ser de difícil
determinação com sistema eletrônico de medição habitual e capacitância celular. Consulte manuais do
fabricante do instrumento ou referências publicadas.

2 MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

Dois métodos para a determinação da condutividade elétrica, método instrumental e o método do


cálculo serão descritos abaixo.

MÉTODO INSTRUMENTAL
1 PRINCÍPIO
a) Medições instrumentais: No laboratório a condutividade, Gs, (ou resistência) de uma solução padrão de
KCl é medido apartir da condutividade correspondente, ks, sendo a constante da célula, C, (cm-1), calculado
por:

A maioria dos medidores de


condutividade não apresentam a
condutância real da solução, G, ou
resistência, R; em vez disso, eles geralmente têm um seletor que permite ao usuário ajustar a constante interna
da célula para coincidir com a condutividade, ks, do padrão. Uma vez que a constante da célula tenha sido
determinada, a condutividade de uma solução desconhecida será exibida pelo medidor.
ku = CGu
2 EQUIPAMENTOS

a) Condutivímetro: Use um instrumento capaz de medir a condutividade com um erro não superior a 1 % ou 1
μmho/cm, prevalecendo o que for maior.

b) Termômetro, com precisão de leitura de 0,1 °C na faixa de 23 a 27 °C. Muitos medidores de condutividade
estão equipados para ler um sensor de temperatura automático.

c) Célula de condutividade.

1) Células do tipo eletrodo-platinizado: A escolha da célula depende do intervalo esperado de condutividade.


Verificar experimentalmente o instrumento, comparando os resultados instrumentais com os valores
verdadeiros de condutividade das soluções de KCl a 25 ºC, listadas na Tabela 1.
As células desse tipo, novas e não platinizadas, inicialmente devem ser limpas com uma mistura de
dicromato de potássio + ácido sulfúrico. Esse procedimento também deve ser realizado quando as leituras de
condutividade se tornar erráticas, quando não é obtido o ponto final de leitura com precisão, ou quando
visualmente for verificado que o revestimento do sal de platina não está íntegro.
Para a limpeza preparar uma solução dissolvendo 5 g de dicromato de potássio em 500 mL de
H2SO4. Mergulhar o eletrodo por 20 segundos e depois enxaguar bem com água destilada. Realizar o
procedimento de limpeza em capela de exaustão.
Para platinizar as células, preparar uma solução de 1 g de ácido cloroplatínico, H2PtCl6⋅6H2O, e 12
mg de acetato de chumbo em 100 mL de água destilada. Mergulhe os eletrodos nesta solução com seus
terminais conectados ao polo negativo de uma bateria de 1,5 V. Ao polo positivo da bateria deve ser conectado
um pedaço de fio de platina cuja extremidade é imersa, também, dentro da solução. Utilize uma corrente de
tal modo que apenas uma pequena quantidade de gás seja liberada. Continuar a eletrólise até que ambos os
eletrodos da célula sejam revestidos com platina. Guarde a solução platinizante para uso posterior. Lavar os
eletrodos e quando não estiver em uso mantê-lo imerso em água destilada.
2) Células do tipo eletrodo não-platinizado: São constituídos a partir de metais comuns duráveis (aço
inoxidável, entre outros) para estudos de campo com monitoramento contínuo. Calibrar as células não-
platinizadas por comparação da condutividade da amostra com os resultados obtidos com um instrumento
com eletrodos platinizados.

3 REAGENTES
a. Água para medidas de condutividade: Qualquer um dos vários métodos podem ser usados para preparar
água de grau reagente. Os métodos discutidos no capítulo xx são recomendados.

b. Solução padrão de cloreto de potássio, KCl, 0,010M: Dissolver 745,6 mg KCl anidro, seco a 110 ºC por
duas horas e diluir a 1000 mL em um balão volumétrico classe A e armazenar em uma ambiente livre de CO 2.
Esta é a solução padrão de referência a 25 °C tem uma condutividade de 1412 μmhos/cm, sendo normalmente
apropriada para a maioria das amostras em que a célula tem uma constante entre 1 e 2 cm -1. Para células com
outras constantes, use soluções mais fortes ou mais fracas de KCl, de acordo com a Tabela 1.
Cuidados devem ser tomados ao usar soluções de KCl menores que 0,001 M, por que podem ser instáveis
devido a influência de dióxido de carbono na água pura. Quando da necessidade de padrões de baixa
condutividade, estes, podem ser obtidos como padrões de referência certificado ao NIST com uma
condutividade de 25,0 mS/cm ±0,3 uS/cm. Armazenar a solução em um frasco de vidro de borosilicato com
tampa de vidro.

4 PROCEDIMENTO

4.1 Calibração do condutivímetro LF37

Antes do uso em medições de condutividade o medidor precisa ser


calibrado com um padrão de condutividade. Use a constante de célula
indicada no seu certificado de teste para a célula de condutividade.
Ajuste o interruptor de função para o ajuste constante da célula, e
ajuste as leituras para o valor do certificado de teste com o ajustador
de células constante.
Para uma nova determinação da constante celular, você deve
selecionar um padrão, escolher uma solução que se aproxime da
condutividade da solução a ser medida.
Recomenda-se uma solução de KCl 0,1 M com uma condutividade de 12,9
mS/ cm (12,880 umhos/cm) a 25ºC, seguindo o seguinte o procedimento:.

- Enxaguar a célula com água destilada;


- Girar o interruptor de função na faixa de medição 20 mS/cm;
- Ligar a compensação de temperatura;
- Mergulhe a célula na solução de calibração de condutividade e após
estabilização da leitura, ajuste a constante da célula para o valor da
solução de calibração (12,9 mS/cm). O interruptor de função no ajuste
constante da célula mostra a nova constante da célula.
4.2 Medição

a) Enxaguar a célula com uma ou mais porções da amostra.


b) Imergir o eletrodo na amostra, se a amostra estiver fora da faixa de
medição, o display mostra “I.” Selecionar outra escala procurando da
menor para maior até obter uma leitura de condutividade.

5 CÁLCULOS

a) Quando é determinada a condutividade a 25 ºC ou quando o equipamento automaticamente faz a


compensação de temperatura é considerado o valor e a unidade verificados diretamente no aparelho.

b) Quando a condutividade da amostra é medida sem compensação de temperatura interna a condutividade a


25 ° C é determinada pela expressão:

K= Km
1 + 0,0191 x (t-25)
Onde:
Km = Medição da condutividade em µmhos/cm a t ºC;
t = temperatura observada, °C.

c) Quando é determinada a resistência (Rm, ohm) a uma dada temperatura t (ºC) a condutividade K,
(µmhos/cm), a 25 ºC, é determinada pelo seguinte procedimento:

Determinação da constante da célula: Enxaguar a célula de condutividade com pelo menos três porções da
solução de KCl 0,01 M e determinar a resistência (ohm) em uma quarta porção, anotando o valor da
temperatura. O cálculo da constante da célula, C, é dada por:

C, cm-1 = (0,001412) x (RKCl) x [1 + 0,0191 x (t – 25)]

Onde:
RKCl = resistência medida, ohms e
t = temperatura observada, °C.

A condutividade a 25 °C é determinada pela seguinte expressão:

106 x C
K=
Rm [1 + 0,0191 x (t – 25)]
Onde:
k = condutividade, μmhos/cm,
C = constante de célula, cm-1,
Rm = resistência medida da amostra, ohms e
t = temperatura de medição.

Os medidores geralmente contêm um sensor de temperatura e já indicam diretamente a


condutividade. Nestes instrumentos, se faz necessário o ajuste interno da constante da célula ao instrumento
medidor de acordo com o procedimento:
- Enxaguar a sonda três vezes com a solução de KCl, 0,010 M.
- Ajustar o botão de compensação de temperatura para 0,0191 C-1;
- Imergir a sonda em uma porção da solução padrão de KCl com temperatura de 25 ºC, e ajustar o medidor
para ler 1413 μmho/c
MÉTODO DO CÁLCULO
O procedimento a seguir só deve ser usado em águas que contêm principalmente Ca2+, Mg2+, Na+, K+,
HCO3-, SO42- e Cl- como principais constituintes e menos de 2500 mg/L de sólidos dissolvidos totais. A análise
da água simplificada na Tabela 1 será utilizada para ilustrar o processo do cálculo.

Tabela 1 - Principais espécies iônicas para exemplificar o cálculo da condutividade Kcal para águas naturais.
Íons mg/L
Ca2+ 55
Mg2+ 12
Na+ 28
K+ 3,2
HCO3- 170
SO42- 77
Cl- 20

Na diluição infinita a contribuição para a condutividade por diferentes tipos de íons é aditiva. Em
geral, a contribuição relativa de todos os cátions e ânions são calculados multiplicando as condutâncias
equivalentes, λ°+ e λ°-, mho-cm2/equivalente, pela concentração em equivalentes por litros. A Tabela 2 contém
uma pequena lista da condutância equivalente para os íons comumente encontrados em maiores concentrações
em águas naturais. Íons em quantidades traços geralmente são insignificantes na contribuição da
condutividade total.

Tabela 2 – Condutância equivalente λ°+ e λ°- (mho-cm2/equivalente) para os íons a 25ºC.


Cátion λ°+ Ânion λ°-
H+ 350 OH- 198,6
1/2Ca2+ 59,5 HCO3- 44,5
1/2Mg2+ 53,1 1/2CO32- 72,0
Na+ 50,1 1/2SO42- 80,0
K+ 73,5 Cl- 76,4
NH4+ 73,5 Ac- 40,9
1/2Fe2+ 54 F 54,4
1/3 Fe3+ 68 NO3- 71,4
H2PO4- 33,0
1/2HPO42- 57,0

Um coeficiente de temperatura 0,02/deg é aplicável a todos os íons, exceto H+ (0,0139/deg) e OH-


(0,018/deg). Em concentrações finitas, em oposição à diluição infinita, a condutividade em equivalentes
diminui com aumento da concentração (ver Tabela 1). Para soluções compostas por certo tipo de ânion e um
tipo de cátion, por exemplo, KCl (Tabela 1), a diminuição da condutividade por equivalentes de concentração
pode ser calculada, ±0,1%, usando a teoria da força iônica baseado em Onsager. Quando os sais mistos estão
presentes, como é quase sempre o caso em águas naturais e residuárias, a teoria é bastante complicada. O
procedimento semiempírico a seguir pode ser usado para calcular a condutividade em águas naturais:

EXEMPLO
Passo 1 – Organização da tabela

- Conversão de unidades
Converter as unidades em mg/L para mM, utilizando os respectivos pesos moleculares das
substâncias.

Exemplo para o cálcio:


Ex. 1 mol Ca ______ 40,08 g
x _______ 0,055 g

x = 0,00137 mol x 1000 = 1,38 mM

Tabela 3 – Conversão da concentração (mg/L) em mM.


Íons mg/L Peso molecular mM
Ca2+ 55 40,08 1,38
Mg2+ 12 24,30 0,49
Na+ 28 22,30 1,22
K+ 3,2 39,09 0,08
HCO3- 170 61,02 2,79
SO42- 77 96,06 0,80
Cl- 20 35,45 0,56

– Cálculo da condutividade relativa


Multiplicar as condutâncias equivalentes, λ°+ e λ°-, mho-cm2/equivalente (Tabela 2), pela concentração (mM).
Exemplo para o cálcio:
½ Ca = 59,5 = Ca = 59,5 x 2 = 119
1,38 x 119 = 164,22

Tabela 4 – Condutância relativa dos íons.


Íons Peso molecular mM |z| λ°± mM
Ca2+ 40,08 1,38 164,2
Mg2+ 24,30 0,49 52,0
Na+ 22,30 1,22 61,1
K+ 39,09 0,08 5,9
HCO3- 61,02 2,79 124,2
SO42- 96,06 0,80 128,0
Cl- 35,45 0,56 42,8
Σ 821,79

- Determinar z2 x (mM)

Exemplo para o cálcio:


Valência do Cálcio = 2 = z = 22 = 4
mM = 1,38 = 1,38 x 4 = 5,52

Tabela 5 – Tabela com os valores organizados de |z| λ°± mM e z2mM.


Íons mg/L Peso molecular mM |z| λ°± mM z2mM
Ca2+ 55 40,08 1,38 164,2 5,52
Mg2+ 12 24,30 0,49 52,0 1,96
Na+ 28 22,30 1,22 61,1 1,22
K+ 3,2 39,09 0,08 5,9 0,08
HCO3- 170 61,02 2,79 124,2 2,79
SO42- 77 96,06 0,80 128,0 3,20
Cl- 20 35,45 0,56 42,8 0,56
Σ 578,2 15,33

Passo 2 – Determinar o coeficiente de condutividade da diluição infinita (K0)

k° = Σ|zi|(λ°+i)(mMi) + Σ|zi|(λ°−i)(mMi)
onde:
|zi| = valor absoluto da carga do íon considerado;
mMi = Concentração milimolar do íon, e;
λ°+i , λ°-i = Condutância equivalente dos principais íons presentes em amostras de águas naturais e águas
residuárias, podendo estes valores serem encontradas em livros de eletroquímica.

No exemplo k° = 578,2 que corresponde à somatória dos valores da 5ª coluna (Tabela 4).
Se mM é usado para expressar a concentração, o produto, (λ°+) (mMi) ou (λ°-)(mMi), corrige as unidades em
litros para cm3. Neste caso, K é 578,2 μmho/cm.

Passo 3 - Calcular a força iônica, em unidades molares:

FI = Σzi2(mMi)/2000

Onde Σzi2(mMi) é o somatório dos valores da 6ª coluna coluna (Tabela 4).

A força iônica é 15,33/2000 = 0,00767 M.

Passo 4 - Calcular a atividade do coeficiente de íons monovalentes, y, usando a equação de Davies para
FI ≤ 0,5 M e para temperaturas de 20 a 30 ° C.

No presente exemplo FI = 0,00767 M e


y = 0,91.

Passo 5 - Obter o valor calculado da condutividade, kcalc, a partir de:

kcalc = k°y2
No exemplo a ser considerado, kcalc = 578,2 x 0,912 = 478,8 μmho/cm.

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