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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

PCA

Elaboração: Abril/2015 Validade: Março/2016


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ÍNDICE

1. OBJETIVO

2. TERMOS E DEFINIÇÕES

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4. FUNCIONAMENTO E IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

5. ANEXOS
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IDENTIFICAÇÃO

NÚMERO DE INSCRIÇÃO COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO DATA DE ABERTURA


CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL


SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
**************************** *********************

INDENTIFICAÇÃO
TELEFONE N° DE EMPREGADOS HOMEM N° DE EMPREGADOS MULHER TOTAL
37 01 38
HORÁRIO DE TRABALHO
TURNO Escala 4/2
Escala 12h00min, com 02h para almoço.
4/2
Conforme Quadro I, anexo da Norma Regulamentadora NR 4, do M.T.E., Alterado
GRAU DE RISCO 03 - Três
pela Portaria SIT n.º 128, de 11 de Dezembro de 2009
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1. OBJETIVO

Contribuir para a preservação da integridade física e da saúde dos colaboradores expostos a


níveis de ruído elevados. O PCA é essencial para prover a proteção da saúde dos empregados.
Com a implantação deste Programa, os empregados expostos a ruídos diários perigosamente
altos, provenientes da atividade desempenhadas pela .......................................e seus locais de
trabalho e áreas externas, reduzindo as chances de perda auditiva induzida pelo ruído
ocupacional (PAIR).

2. TERMOS E DEFINIÇÕES

PCA - Programa de Conservação Auditiva;


EPI - Equipamento de Proteção Individual;
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
MTE Ministério do Trabalho e Emprego;
NPS – Nível de Pressão Sonora;
Procedimentos Operacionais - Procedimentos que contêm as rotinas técnicas das atividades da
empresa.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

• NR – 06 - Equipamento de Proteção Individual (EPI);


• NR – 15 - Atividades e Operações Insalubres;
• Portaria 19 do MTE de 09/04/1998 - Diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e o
acompanhamento da audição dos trabalhadores;
• Ordem de Serviço 608 de 05/08/1998 – INSS.

4. RESPONSABLIDADES

• Gerência

Conforme previsto na NR-06 Portaria 3.214/1978 M.T.E. cabe ao empregador quando ao EPI:

a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) Exigir seu uso;
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c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria


de segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica, e;
g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou
sistema eletrônico.

• Empregados

a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado;
e) Portanto, é de extrema importância as inspeções diárias, periódicas na cobrança efetiva da
utilização do equipamento de proteção individual. A empresa fica obrigada a inspecionar e
fiscalizar o uso do E.P.I. utilizando formulário próprio a ser documentado junto ao dossiê
de cada colaborador;
f) Em caso de mau funcionamento do EPI, deixar a área contaminada imediatamente e
comunicar o defeito ao superior imediato, bem como comunicar as alterações no
comportamento devido ao uso do EPI.

5. CONHECENDO O RISCO

Para uma maior efetividade, precisamos ter noção do que seja:

5.1 Som: é uma vibração transmitida pelo ar na forma de ondas que é percebido pelo ouvido
humano. É uma sensação agradável, em nível suportável e que não irrita, podendo ser mais
ou menos perigoso dependendo de sua frequência e intensidade.

5.2 Ruído: é qualquer som indesejado que é percebido como irritante e desagradável, grau de
risco depende também da duração da exposição, distância da fonte, suscetibilidade de cada
pessoa.
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5.3 Caminhos do som/Ruído

Orelha Interna

5.4 Frequência

Mediada em Hertz (Hz): tempo de 1 segundo. Os sons de baixas frequências são chamados de
graves e de alta frequência de agudo.

5.5 Intensidade

Medidas em decibel (dB): é a força ou pressão que o som exerce em nossos ouvidos. É
conhecido como altura, volume. Um lugar tranquilo tem sons de baixa intensidade enquanto
uma máquina ruidosa tem alta intensidade. Quando a intensidade alcança altos valores, o
som se transforma em risco para audição dos trabalhadores.

Para um melhor entendimento vale mencionar que existem os seguintes tipos de ruído, conforme
NR-15: O ruído contínuo é que permanece estável com variações máxima de 3 a 5 dB (A) durante
um longo período. O ruído intermitente é um ruído com variações, maiores ou menores de
intensidade, o ruído de impacto apresenta picos com duração menor de 1 segundo, a intervalos
superiores a 1 segundo.

6. EFEITOS DO RUÍDO À SAÚDE

PAIR – Exposição excessiva a células auditivas da cóclea.

6.1 A perda da audição


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• PAIR ocupacional
• Exposição durante lazer
• Envelhecimento do sistema auditivo
• Causas patológicas (como rubéola)
• Infecção do ouvido
• Drogas Otológicas e agentes químicos
• Surdez hereditária
• Trauma na cabeça

6.2 Efeitos do ruído à audição

• Trauma acústico: surdez provocada por um ruído repentino.


• Perda auditiva temporária: audição se recupera em 24 horas.
• Perda auditiva permanente.

6.3 Efeitos do ruído no ambiente de trabalho

• Problemas de comunicação: causa erro na interpretação das palavras.


• Baixa concentração: causa falhas na realização das tarefas.
• Provoca desconforto: causa incômodo.
• Nervosismo: causa irritabilidade.
• Cansaço: causa stress e indisposição.
• Baixo rendimento: causa
• Provoca acidentes: causa atos inseguros.

6.4 Efeitos do ruído no organismo

• Estreitamentos dos vasos sanguíneos.


• Aumento da pressão sanguínea.
• Contração muscular.
• Ansiedade e tensão.
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• Alterações menstruais na mulher.


• Impotência sexual no homem.
• Zumbido.

7. ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

• Programa por escrito.


• Monitoramento das exposições.
• Teste audiométrico.
• Seleção de protetor auricular.
• Treinamento.
• Registro de dados.

7.1 Monitoramento Ambiental

Serão feitas as medições do nível de ruído contínuo/intermitente equivalente por função, que
serão comparados com o critério de 85 dB (A), conforme anexo I da NR-15 Portarias 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego. De posse dos resultados será possível realizar um
mapeamento dos locais onde os valores estiverem acima do nível de ação.
A amostragem de ruído será realizada através de dosimetria com o aparelho calibrado
eletronicamente antes e depois da amostragem em 114 dB (A) e frequência de 100 Hz, com o
aparelho operando no circuito de compensação A e resposta lenta (Slow). As avaliações serão
realizadas de acordo com o exposto na norma NHO-01 da FUNDACENTRO, com o Dosebadge
posicionando próximo ao pavilhão auricular do colaborador do colaborador, mais precisamente no
ombro do mesmo, a uma distância de aproximadamente 10 cm do ouvido externo.

7.2 Dosímetro à ser Utilizado

Conforme determinado no PPRA.


8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO

• Revezamento entre ambientes, posto, funções ou atividades.


• Posicionamento remoto dos controles das máquinas.
• Enclausuramento do trabalhador em cabine tratada acusticamente.
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• Reposicionamento do trabalhador em relação à fonte de ruído ou do caminho da


transmissão durante etapas da jornada de trabalho.

8.1 Medições

As medições devem retratar as condições reais de exposição do grupo, sendo o período


adequadamente escolhido por ciclos repetitivos; ciclos não regulares.

8.2 Dosímetros

Permitem leituras contínuas da dose de ruído totais acumuladas, recebidas pelo trabalhador,
durante 8 horas.
LIMITES DE NPS – Portaria 3.214 ANEXO NR-15

*Limiar seguro para 90% dos expostos.

Decibéis Exemplo
30 – 40 Biblioteca, quarto de dormir
50 – 70 Conservação normal
80 Limiar seguro para audição
90 Cabine de caminhão
100 – 115 Concerto de Rock
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120 – 140 Arma de fogo

8.3 Redução do Ruído na Fonte

• Modificações ou substituições de máquinas e equipamentos;


• Redução dos efeitos e força de impacto;
• Isolamento entre superfícies que vibram e dos dispositivos e máquinas que produzem as
vibrações mecânicas que as excitam;
• Redução da radiação do ruído através da alteração das características de ressonância de
painéis, redução da amplitude das ressonâncias utilizando materiais amortecedores e/ou
enrijecedores, ou mesmo pela redução das áreas das superfícies irradiantes;
• Modificação do processo de produção;
• Manutenção preventiva e corretiva das máquinas e equipamentos;
• Mudança para técnicas menos ruidosa de operação.

8.4 Redução do ruído de transmissão:

• Alteração das posições relativas entre o trabalhador e a fonte, no ambiente e posto de


trabalho;
• Utilização das características de diretividade da fonte para obter uma orientação que
ofereça alguma redução de ruído ao trabalhador;
• Barreira, silenciadores, enclausuramentos parciais ou completos podem reduzir a energia
sonora;
• Alteração das características acústicas do ambiente de trabalho pela introdução de
materiais absorventes;
• Assentamento com material anti-vibrante, isolamento do posto de trabalho do local de
transmissão da vibração;
8.5 Caracterizações Básicas

• Caracterização do ambiente;
• Caracterização da população exposta;
• Caracterização dos agentes.

8.6 Processo de Avaliação de Audiometria


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A .........................................................................realiza exames de audiometria em seus


empregados operacionais em periodicidade de seis meses, após o exame admissional e a partir
de então, anual, conforme periodicidade prevista por lei, caso aconteça de ter alteração
significativa, repetimos o exame em um repouso auditivo de 14 horas, sendo alterado é realizado
uma avaliação completa com especialistas, caso seja ocupacional, adotamos as medidas do PCA,
após ocorre a emissão do CAT. Ocorrendo 3 audiogramas semestrais não estabilizados o
colaborador é afastado definitivamente do ruído. Casos sejam estabilizados retorna à
periodicidade prevista por lei.

O exame audiométrico será realizando, no mínimo, no momento de admissão. No 6º (sexto) mês


após a mesma, anualmente a partir de então, e na demissão nos trabalhadores expostos a níveis
de pressa sonora acima de 80 dB (A).

8.6.1 Admissional

Indivíduo jovem, com PAIRO profunda já diagnosticada e que vá trabalhar em área com alto
nível de ruído (igual ou maior que 90 dB (A)); anacusia unilateral de causa desconhecida, mesmo
que a audição contralateral esteja normal; Perda auditiva neuro-sensorial causa por agente
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etimológico que não o ruído, com comprometimento das frequências 2000, 1000 ou 500 Hz;
portador de otite médica crônica.

8.6.2 Periódico

Uma vez constatada a PAIRO no exame periódico cabe ao médico do trabalho observar:
- Caso novo;
- Agravamento;
- Verificar a ocorrência de outros casos de agravamento no mesmo grupo de risco ou no mesmo
local ou ambiente de trabalho (análise epidemiológica);
- Verificar a existência de outros fatores que expliquem esta ocorrência (doenças agudas, outras
exposições, consumo de medicamentos, fumo, álcool, etc.)
- Periódico: (novo caso ou agravamento).

• Verificar a utilização d EPI (forma de utilização, o tipo de EPI escolhido, estado de


conservação, conscientização, ficha de epi, etc).
• Repetir a audiometria em 30 dias, realizando uma avaliação otorrinolaringológica
com o parecer do otorrinolaringologista, para embasar a conduta.
• Controlar a exposição ao risco através de redução do tempo de exposição
remanejamento, refúgios protegidos de ruído, uso de protetores auriculares, etc.
• Comunicar à chefia imediata as restrições cabíveis para aquele trabalhador e
protocolar esta comunicação.

8.6.3 Demissional

Deve haver coerência, ou seja, os critérios adotados para aptidão admissional devem ser os
mesmos critérios adotados para aptidão demissional.

8.6.4 Exame Audiométrico

Exame audiométrico
• Indica se o objetivo do programa está sendo alcançado;
• Identifica indivíduos que estão inadequadamente protegidos;
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• Somente oferecem dados confiáveis e úteis para uma intervenção se:


o Conduzidos adequadamente;
o Resultados avaliados apropriadamente;
o Comunicados para os empregados.

8.6.5 Controle da Engenharia para redução do risco ocupacional

O controle dos riscos ocupacionais será realizado conforme NR-09 Portaria 3.214/1978 de modo
a prevenir e reduzir os riscos ocupacionais.

9. ACOMPANHAMENTO E CONDUTA MÉDICA

Conforme estabelecido da NR-07 Portaria 3.274/1978, o P.C.A é parte integrante do conjunto


mais amplo das iniciativas da empresa no campo de saúde dos seus trabalhadores.
• A conduta médica deverá seguir critérios de modo a apresentar sugestões de melhoria e
revisão do programa;
• Indicar quando necessário, o afastamento ao risco, ou ao trabalho;
• Manter devidamente atualizado e arquivado os prontuários médicos de cada empregado;
• Participar ativamente da implementação do P.C.A;
• Executar os exames clínicos admissionais, periódicos, demissionais e retorno ao trabalho.

10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A ............................................................................... fornece equipamentos de proteção individual


(EPI’s) para seus empregados, garantindo através de treinamento o uso correto.
Conforme a NR-9:

“9.3.5.4. Quando comprovada pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas
de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverá ser adotado
outras medidas. ”
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As medidas a serem tomadas são: medidas de caráter administrativo ou de organização de


trabalho (afastar do ruído fisicamente e organização do trabalho) e utilização de equipamentos de
proteção individual (seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está
exposto e a atividade exercida), considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário, treinamento
quanto ao correto uso do EPI, normas para conservação, manutenção e reposição do EPI
garantindo a proteção estabelecida.

10.1 Qualificação do EPI

Todo EPI deve possuir certificado de aprovação (C.A), conforme a NR-6:

“6.5. O EPI, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser colocado à venda comercializado ou
utilizado, quando possuir o certificado de aprovação – CA expedido pelo Ministério do Trabalho e da
Administração – MTA atendido o dispositivo no subitem 6.9.3. ”

Além do certificado de aprovação os EPIs devem possuir as seguintes características: atenuação,


conforto, compatibilidade, higiene...

10.2 Atenuação

Obsessão por: atitude de “Quando mais, melhor”.

• A maioria dos empregados compra os protetores baseados no NRR mais elevado.


• Os dados de atenuação e os NRR revelam apenas a eficiência/capacidade de um protetor
auditivo, não sua eficácia.
Atenuação de protetores
• Recomendações para o uso dos NRR dos protetores auditivos
• 970-EPA-NRR segundo ANSI 3.19/1974
• OSHA (1970-1998)
• Ruído medido na escala C-NRR = ruído entrando no ouvido
• Ruído medido na escala A-(NRR-7) = ruído entrando no ouvido
Atenuação de protetores
• Recomendações para uso dos NRR dos protetores auditivos
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• NIOSH (1998)
• Recomenda uma redução no NRR de:
o 25% para protetores auditivos tipo concha
o 50% para protetores auditivos de espuma moldável
o 70% para protetores pré-moldados

10.3 Falhas:
• Tamanho inadequado
• Pouca inserção
• Problemas de compatibilidade
• Problemas de comunicação
• Criatividade do usuário
• Limitações físicas do usuário
• Deficiência na reposição
• Treinamento inadequado

10.4 Conforto

Vantagem dos abafadores


• Único tamanho
• Colocação rápida
• Atenuação uniforme nas duas conchas
• Partes substituíveis
• Modelos variados
• Higiênico

Desvantagem dos abafadores


• Desconforto em áreas quentes
• Dificuldade em carregar e guardar
• Interfere no uso de outros EPI’s
• Pode restringir movimentos de cabeça
• Desconfortável para 8 horas de trabalho
• Não recomendável uso com cabelos compridos, barba, óculos, etc.
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10.5 Tipos de protetores auriculares

A ...................................................................... não realiza a substituição de partes do protetor,


nem tampouco executa lavagem/higienização dos mesmos. Quando algum acessório danifica, é
realizada troca do conjunto.

Normalmente a troca é feita de acordo com a periodicidade do uso. Em utilização diária, durante
toda a jornada de trabalho, a periodicidade de troca é mensal ou em tempo menor, quando houver
necessidade. Quando o protetor está danificado, o colaborador solicita ao encarregado e/ou
almoxarife a troca do mesmo, assinando na ficha de E.P.I.

10.TREINAMENTOS

10.1 Conteúdo do Programa de treinamento a Usuário

• Conhecendo o risco;
• Efeitos do ruído;
• Seleção do protetor auditivo adequado;
• Instrução de colocação/inspeção.

10.2 Motivação

• Em grupos individuais
• Vídeos e folhetos são complementos
• Campanha educativa

11. ANTECIPAÇÃO

Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de
trabalho ou de modificação das já existentes.

O objetivo é a identificação dos riscos potenciais e a introdução das medidas de controle


necessárias, antecipando-se a exposição ao risco ambiental.
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12. RECONHECIMENTO

Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação dos riscos existentes nos
ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são: a determinação e
localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação, caracterização das
atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos ao risco.
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados
disponíveis na literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para
aumentar a sua eficiência da redução ou eliminação dos riscos ambientais e informações obtidas
nos seguintes documentos:

• Mapas de riscos ambientais;


• Levantamento de riscos nos postos de trabalho;
• Análise preliminar de riscos – Higiene ocupacional (APH-HO);
• Recomendações de segurança/medidas de proteção coletivas;
• Recomendações de segurança/medidas de proteção;
• Recomendações de segurança/medidas de proteção individual.

13. AUDITORIA

• Dados das avaliações = levantamento ambiental;


• Controle Médico = Audiometria;
• Relatório;
• Introdução: Incluindo objetivos do trabalho, justificativa e datas ou períodos em que
foram desenvolvidas as avaliações.
• Critério de avaliação adotado;
• Instrumental utilizado;
• Metodologia de avaliação;
• Descrição das condições de exposição avaliadas;
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• Dados obtidos;
• Interpretação dos resultados

14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A .......................................................... esforça-se para criar um ambiente de trabalho que


promova a competência, acolha a diversidade e incentive o respeito, garantindo assim um
ambiente de trabalho saudável e seguro.
Vale mencionar que tais soluções podem ser: redução de ruído na fonte, através de tratamento
acústico das superfícies da máquina ou substituição de parte da máquina ou toda a máquina, de
forma a se reduzir a geração de som; redução da transmissão do som, através de isolamento da
fonte sonora ou através de tratamento do ambiente, através de inclusão de superfícies
absorvedoras, no teto, paredes e piso; exclusão das fontes mais ruidosas, através da compra de
novos equipamentos, remoção para outras áreas isoladas, ou se nada for possível, deve-se ainda
reduzir a exposição do pessoal que trabalha no local e fornecimento de protetor auricular para as
pessoas expostas. Esta medida é a última a ser considerada como solução definitiva e somente
deve ser usada na fase de implantação das soluções de engenharia. A prioridade deve ser
sempre direcionada para eliminar / reduzir o nível de ruído na fonte geradora.
Este programa, juntamente com seus respectivos anexos devem ser arquivados dentro de um
período de 20 (vinte) anos.

15. VALIDAÇÃO DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

Declaro para os devidos fins que, o Programa de Conservação Auditiva, foi elaborado conforme
Portaria 19 do MTE de 09/04/1998, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e de acordo
com a Ordem de Serviço 608 do INSS. O programa de conservação auditiva contempla todas as
atividades e operações em que os empregados estejam expostos a ruído em níveis acima do
nível de ação. Este documento, Programa de Conservação Auditiva – PCA, elaborado pelo
Engenheiro em Segurança do Trabalho, ............................................., é formalizado através das
assinaturas identificadas abaixo.
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Elaboração: Responsável pelo cumprimento:

17. ANEXOS

Anexo 1 – Certificado de Aprovação dos Protetores Auriculares (CA)

Anexo 2 – Cronograma de Ações


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Anexo 1 – Certificado de Aprovação dos Protetores Auriculares (CA


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Anexo 2 – Cronograma de Ações

2015 2016

ABR

DEZ
JUN

AGO

JAN
MAI

FEV
MAR
JUL

NOV
AÇÃO RESPONSÁVEL

OUT
SET
Treinamento sobre uso adequado, guarda, conservação e substituição
de Equipamentos de Proteção Individual. Conforme item 6.6.1 (LETRA Gerência
D) NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. *
Treinamento Programa de Conservação Auditiva – PCA (Carga Horária Gerência
de 1:00)
Inspeção em campo nas atividades com utilização de protetor auricular Encarregado de Manutenção –
Representante da CIPA
Entrevista com empregados sobre uso do protetor auricular Encarregado de Manutenção –
Representante da CIPA
Avaliações quantitativa – Ruído (conforme PPRA) Gerência

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