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PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA
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PCA
ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. TERMOS E DEFINIÇÕES
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5. ANEXOS
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IDENTIFICAÇÃO
NOME EMPRESARIAL
INDENTIFICAÇÃO
TELEFONE N° DE EMPREGADOS HOMEM N° DE EMPREGADOS MULHER TOTAL
37 01 38
HORÁRIO DE TRABALHO
TURNO Escala 4/2
Escala 12h00min, com 02h para almoço.
4/2
Conforme Quadro I, anexo da Norma Regulamentadora NR 4, do M.T.E., Alterado
GRAU DE RISCO 03 - Três
pela Portaria SIT n.º 128, de 11 de Dezembro de 2009
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1. OBJETIVO
2. TERMOS E DEFINIÇÕES
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. RESPONSABLIDADES
• Gerência
Conforme previsto na NR-06 Portaria 3.214/1978 M.T.E. cabe ao empregador quando ao EPI:
• Empregados
5. CONHECENDO O RISCO
5.1 Som: é uma vibração transmitida pelo ar na forma de ondas que é percebido pelo ouvido
humano. É uma sensação agradável, em nível suportável e que não irrita, podendo ser mais
ou menos perigoso dependendo de sua frequência e intensidade.
5.2 Ruído: é qualquer som indesejado que é percebido como irritante e desagradável, grau de
risco depende também da duração da exposição, distância da fonte, suscetibilidade de cada
pessoa.
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Orelha Interna
5.4 Frequência
Mediada em Hertz (Hz): tempo de 1 segundo. Os sons de baixas frequências são chamados de
graves e de alta frequência de agudo.
5.5 Intensidade
Medidas em decibel (dB): é a força ou pressão que o som exerce em nossos ouvidos. É
conhecido como altura, volume. Um lugar tranquilo tem sons de baixa intensidade enquanto
uma máquina ruidosa tem alta intensidade. Quando a intensidade alcança altos valores, o
som se transforma em risco para audição dos trabalhadores.
Para um melhor entendimento vale mencionar que existem os seguintes tipos de ruído, conforme
NR-15: O ruído contínuo é que permanece estável com variações máxima de 3 a 5 dB (A) durante
um longo período. O ruído intermitente é um ruído com variações, maiores ou menores de
intensidade, o ruído de impacto apresenta picos com duração menor de 1 segundo, a intervalos
superiores a 1 segundo.
• PAIR ocupacional
• Exposição durante lazer
• Envelhecimento do sistema auditivo
• Causas patológicas (como rubéola)
• Infecção do ouvido
• Drogas Otológicas e agentes químicos
• Surdez hereditária
• Trauma na cabeça
Serão feitas as medições do nível de ruído contínuo/intermitente equivalente por função, que
serão comparados com o critério de 85 dB (A), conforme anexo I da NR-15 Portarias 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego. De posse dos resultados será possível realizar um
mapeamento dos locais onde os valores estiverem acima do nível de ação.
A amostragem de ruído será realizada através de dosimetria com o aparelho calibrado
eletronicamente antes e depois da amostragem em 114 dB (A) e frequência de 100 Hz, com o
aparelho operando no circuito de compensação A e resposta lenta (Slow). As avaliações serão
realizadas de acordo com o exposto na norma NHO-01 da FUNDACENTRO, com o Dosebadge
posicionando próximo ao pavilhão auricular do colaborador do colaborador, mais precisamente no
ombro do mesmo, a uma distância de aproximadamente 10 cm do ouvido externo.
8.1 Medições
8.2 Dosímetros
Permitem leituras contínuas da dose de ruído totais acumuladas, recebidas pelo trabalhador,
durante 8 horas.
LIMITES DE NPS – Portaria 3.214 ANEXO NR-15
Decibéis Exemplo
30 – 40 Biblioteca, quarto de dormir
50 – 70 Conservação normal
80 Limiar seguro para audição
90 Cabine de caminhão
100 – 115 Concerto de Rock
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• Caracterização do ambiente;
• Caracterização da população exposta;
• Caracterização dos agentes.
8.6.1 Admissional
Indivíduo jovem, com PAIRO profunda já diagnosticada e que vá trabalhar em área com alto
nível de ruído (igual ou maior que 90 dB (A)); anacusia unilateral de causa desconhecida, mesmo
que a audição contralateral esteja normal; Perda auditiva neuro-sensorial causa por agente
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etimológico que não o ruído, com comprometimento das frequências 2000, 1000 ou 500 Hz;
portador de otite médica crônica.
8.6.2 Periódico
Uma vez constatada a PAIRO no exame periódico cabe ao médico do trabalho observar:
- Caso novo;
- Agravamento;
- Verificar a ocorrência de outros casos de agravamento no mesmo grupo de risco ou no mesmo
local ou ambiente de trabalho (análise epidemiológica);
- Verificar a existência de outros fatores que expliquem esta ocorrência (doenças agudas, outras
exposições, consumo de medicamentos, fumo, álcool, etc.)
- Periódico: (novo caso ou agravamento).
8.6.3 Demissional
Deve haver coerência, ou seja, os critérios adotados para aptidão admissional devem ser os
mesmos critérios adotados para aptidão demissional.
Exame audiométrico
• Indica se o objetivo do programa está sendo alcançado;
• Identifica indivíduos que estão inadequadamente protegidos;
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O controle dos riscos ocupacionais será realizado conforme NR-09 Portaria 3.214/1978 de modo
a prevenir e reduzir os riscos ocupacionais.
“9.3.5.4. Quando comprovada pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas
de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverá ser adotado
outras medidas. ”
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“6.5. O EPI, de fabricação nacional ou importada, só poderá ser colocado à venda comercializado ou
utilizado, quando possuir o certificado de aprovação – CA expedido pelo Ministério do Trabalho e da
Administração – MTA atendido o dispositivo no subitem 6.9.3. ”
10.2 Atenuação
• NIOSH (1998)
• Recomenda uma redução no NRR de:
o 25% para protetores auditivos tipo concha
o 50% para protetores auditivos de espuma moldável
o 70% para protetores pré-moldados
10.3 Falhas:
• Tamanho inadequado
• Pouca inserção
• Problemas de compatibilidade
• Problemas de comunicação
• Criatividade do usuário
• Limitações físicas do usuário
• Deficiência na reposição
• Treinamento inadequado
10.4 Conforto
Normalmente a troca é feita de acordo com a periodicidade do uso. Em utilização diária, durante
toda a jornada de trabalho, a periodicidade de troca é mensal ou em tempo menor, quando houver
necessidade. Quando o protetor está danificado, o colaborador solicita ao encarregado e/ou
almoxarife a troca do mesmo, assinando na ficha de E.P.I.
10.TREINAMENTOS
• Conhecendo o risco;
• Efeitos do ruído;
• Seleção do protetor auditivo adequado;
• Instrução de colocação/inspeção.
10.2 Motivação
• Em grupos individuais
• Vídeos e folhetos são complementos
• Campanha educativa
11. ANTECIPAÇÃO
Esta etapa envolve a análise de novos projetos, instalações, produtos, métodos ou processos de
trabalho ou de modificação das já existentes.
12. RECONHECIMENTO
Esta etapa envolve a identificação qualitativa e a explicitação dos riscos existentes nos
ambientes de trabalho. As informações necessárias nesta etapa são: a determinação e
localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação, caracterização das
atividades e do tipo de exposição, identificação das funções e determinação do número de
trabalhadores expostos ao risco.
A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrentes do trabalho, possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados
disponíveis na literatura técnica.
A descrição das medidas de controle já existentes na empresa e das possíveis alterações para
aumentar a sua eficiência da redução ou eliminação dos riscos ambientais e informações obtidas
nos seguintes documentos:
13. AUDITORIA
• Dados obtidos;
• Interpretação dos resultados
Declaro para os devidos fins que, o Programa de Conservação Auditiva, foi elaborado conforme
Portaria 19 do MTE de 09/04/1998, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho e de acordo
com a Ordem de Serviço 608 do INSS. O programa de conservação auditiva contempla todas as
atividades e operações em que os empregados estejam expostos a ruído em níveis acima do
nível de ação. Este documento, Programa de Conservação Auditiva – PCA, elaborado pelo
Engenheiro em Segurança do Trabalho, ............................................., é formalizado através das
assinaturas identificadas abaixo.
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17. ANEXOS
2015 2016
ABR
DEZ
JUN
AGO
JAN
MAI
FEV
MAR
JUL
NOV
AÇÃO RESPONSÁVEL
OUT
SET
Treinamento sobre uso adequado, guarda, conservação e substituição
de Equipamentos de Proteção Individual. Conforme item 6.6.1 (LETRA Gerência
D) NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. *
Treinamento Programa de Conservação Auditiva – PCA (Carga Horária Gerência
de 1:00)
Inspeção em campo nas atividades com utilização de protetor auricular Encarregado de Manutenção –
Representante da CIPA
Entrevista com empregados sobre uso do protetor auricular Encarregado de Manutenção –
Representante da CIPA
Avaliações quantitativa – Ruído (conforme PPRA) Gerência