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CURITIBA
2019
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ
CURITIBA
2019
TERMO DE APROVAÇÃO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11
5 CONCLUSÃO .................................................................................................. 99
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 101
1 INTRODUÇÃO
Objetivo geral:
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Goldman (1997, p.27) cita que “o primeiro passo necessário para que
se tenha um bom planejamento e controle de obras é a organização. A
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apresentadas”;
Mattos (2010 p.40) ressalta que “é preciso aferir o que foi realizado,
podendo ser apropriados índices de campo e produtividades reais das
equipes, além da necessidade de avaliar os desvios em relação ao
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- projeto de instalações;
- custos da construção;
autor ressalta que sem aferição é difícil apontar qual a melhor composição,
uma vez que, em tese, ambas foram elaboradas de acordo com as
especificações técnicas de cada serviço do banco de dados de cada um dos
sistemas.
Componente Função
Custo Total É o valor total do insumo necessário para a realização de uma unidade de
serviço. Fórmula= Custo total x Custo Unitário
De acordo com a literatura Araújo (2008); Araújo et al, (1999) (2), 1999
(3), (2001), (2006); Póvoas et al, (1999); Souza (2001); apud Filho (2009 p.9),
vários fatores básicos que devem ser levados em consideração na
comparação de índices:
produtividade;
- Política de incentivo;
- Serviços auxiliares;
- Tipologia do produto;
- Acabamentos específicos;
- Equipamentos e ferramentas;
- Jornada de trabalho;
- Regime de contratação;
- Investimento intelectual;
3 ESTUDO COMPARATIVO
3.1 SELEÇÃO DOS SERVIÇOS E SUAS CONSIDERAÇÕES
Fonte: Autor
3.1.3 Serviço – Contrapiso em argamassa traço 1:4
Fonte: Autor
estatisticamente uma faixa denominada limites de controle, que é limitada por uma
linha superior (limite superior de controle-LSC) e uma linha inferior (limite inferior de
controle-LIC). Quando todos os pontos amostrais estiverem dispostos dentro dos
limites de controle de forma aleatória, considera-se que o processo está “sob
controle". Mas, se um ou mais pontos estiverem dispostos fora dos limites de
controle, há evidência de que o processo está “fora de controle”, e que investigações
e ações corretivas são necessárias para detectar e eliminar causas especiais no
processo (LUTZ, 2013 p.13).
De acordo com (LUTZ, 2013 p.14) a teoria geral dos gráficos de controle foi
proposta inicialmente por Walter Shewhart na década de 20 e os gráficos
desenvolvidos segundo esses princípios são denominados cartas de controle de
Shewhart. As cartas de controle têm por objetivo mostrar evidências de que um
processo está operando sob controle estatístico, detectar a presença de causas
especiais de variação, monitorar e aprimorar o desempenho do processo.
O estudo comparativo exigiu que fosse desenvolvida uma planilha Excel, com
o intuito de que os dados de produtividade de mão-de-obra, e consumo de materiais
sejam selecionados dentro de um universo de indicadores que representem uma
amostragem confiável. Para a análise dos indicadores levantados em campo,
adotou-se a análise de Limites Superiores e Inferiores de Controle.
No exemplo a seguir, é obtido o fator 0,483, sob a coluna A2, para uma
amostra de 6 unidades. A2 representa uma constante utilizada para o cálculo
dos LSC e LIC, de acordo com o tamanho da amostra.
LSC = Y + A2 * K
LIC = Y - A2 * K
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Em que:
Y : representa a média dos valores;
A2: representa uma constante utilizada para o cálculo dos LSC e LIC,
de acordo com o tamanho da amostra; esta pode ser encontrada no quadro
abaixo;
n A2
2 1,88000
3 1,02300
4 0,07300
5 0,57700
6 0,48300
7 0,41900
8 0,37300
9 0,33700
10 0,30800
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Fonte: Autor
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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Servente
Insumo h 0,22802
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
No Quadro 52 é apresentada a composição gerada pelo trabalho de
conclusão “Composição TCC”, sua descrição técnica, seus insumos e composição
auxiliar possuem os indicadores por unidade, sendo a unidade da composição de
chapisco o m².
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Fonte: Autor
No Quadro 58 é apresentada a composição gerada pelo trabalho de
conclusão “Composição TCC”, sua descrição técnica, seus insumos e composição
auxiliar possuem os indicadores por unidade, sendo a unidade da composição de
contrapiso o m².
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5 CONCLUSÃO
mais pela “composição TCC”, já que considera perdas. As grandes variações nos
indicadores de insumo pedreiro e servente se devem ao fato de uma menor
produtividade pela composição ORSE, pois todas as características técnicas do
serviço são as mesmas entre as duas composições. Ainda para o mesmo serviço de
“Chapisco”, o insumo pedreiro apresentou um indicador 151,09% maior pela
“composição SEOP” em relação à “composição TCC”. Servente apresentou um
indicador 363,32% maior pela “composição SEOP” em relação à “composição TCC”,
já o consumo de argamassa foi 60,99% maior pela “composição SEOP”. Nesta
“composição SEOP”, as altas em relação à “composição TCC”, foram pelo fato da
“composição SEOP” possuir os insumos referentes ao preparo mecânico, incluídos
na composição, diferentemente da “composição TCC”, que adota o volume de
argamassa para aplicação do chapisco, considerando o preparo mecânico da
argamassa como uma composição auxiliar. Para o serviço de “Chapisco”, temos que
o insumo pedreiro apresentou um indicador 213,87% maior pela “composição
SIURB” em relação à “composição TCC”. Servente apresentou um indicador 286%
maior pela “composição SIURB” em relação à “composição TCC”, já o consumo de
argamassa foi 1,0% maior pela “composição TCC”. Neste serviço, a descrição da
composição SIURB não especifica a espessura, mas pelo volume de argamassa,
observa-se a espessura de 0,5cm sem consideração de perdas, o que justifica o
indicador mais alto da “composição TCC”, que considera perdas. Analisando a
“composição SIURB”, os indicadores de insumos pedreiro e servente, possuem
valores mais altos em relação à “composição TCC”, nesta descrição não se
especifica se o preparo é manual ou mecânico, mas procurando pela composição na
tabela SIURB, chega-se a conclusão de que o preparo é manual, o que justifica os
tempos mais elevados em relação à “composição TCC”.
No serviço de “Contrapiso”, o insumo pedreiro apresentou um indicador
7,09% maior pela “composição SINAPI” em relação à “composição TCC”. Servente
obteve um indicador 30,29% maior pela “composição TCC” em relação à
“composição SINAPI”, já o consumo de argamassa foi 20,29% maior pela
“composição SINAPI”. A “composição SINAPI” apresentou pequena variação em
relação ao insumo pedreiro, já em relação ao servente a “composição TCC” obteve
um indicador maior de tempo, o que significa uma menor produtividade por parte da
“composição TCC”, no volume de argamassa houve um aumento pela SINAPI,
justificado por uma maior consideração de perdas.
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REFERÊNCIAS
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Instituto Adolfo Lutz. Manual para
elaboração de cartas de controle para monitoramento de processos de
medição quantitativos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2013. Disponível em:
<http://www.ial.sp.gov.br/resources/editorinplace/ial/2016_3_19/manual-carta-
controle_ial_2013.pdf>. Acesso em: 10 jun. 2019.