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ELE1087
AULA 01
PLANO DE ENSINO
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Conteúdo Programático
Parte 01
1. Fundamentos de luminotécnica;
2. Materiais elétricos utilizados em baixa tensão;
3. Determinação da capacidade dos pontos de consumo de energia elétrica;
4. Divisão da instalação em circuitos de iluminação e força;
5. Dimensionamento de condutores de circuitos terminais;
6. Dimensionamento da proteção de circuitos terminais;
7. Dimensionamento dos alimentadores e do ramal de entrada;
8. Dimensionamento de eletrodutos;
9. Elaboração do quadro de cargas, dos diagramas unifilar e trifilar e da lista de material;
10.Aterramento Elétrico;
11.Proteção Contra Descargas Atmosféricas;
Parte 02
1. Execução completa de projeto de instalação elétrica predial, com projeto de Luminotécnica
à parte.
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Critérios de Avaliação
A média de aproveitamento é dada por:
𝑀 = 𝑋1 × 𝑃 + 𝑋2 × 𝐿
Onde:
𝑃 = média aritmética das provas
𝐿 = média aritmética das notas de projeto
sendo :
P1 P2 L1 L2
P e L
Se:
2 2
𝑃 ≥ 5,0 e 𝐿 ≥ 5,0 ou
𝑃 < 5,0 e 𝐿 < 5,0 ; 𝑋1 = 0,5 e 𝑋2 = 0,5
𝑃 < 5,0 e 𝐿 > 5,0 ; 𝑋1 = 0,9 e 𝑋2 = 0,1
𝑃 > 5,0 e 𝐿 < 5,0 ; 𝑋1 = 0,1 e 𝑋2 = 0,9
Bibliografia
• COTRIM, A.M.B. - Instalações Elétricas, Editora Pearson/ Prentice Hall, 5a ed.,2008
• NISKIER, J. & MACINTYRE, A.J. - Instalações Elétricas, 5ª ed., LTC(Grupo GEN),2008,
• CREDER, H. - Instalações Elétricas, LTC (Grupo GEN), 15ª Ed., 2007
• NEGRISOLI, ,M. E .M. – Instalações Elétricas – Projetos Prediais, Ed. Edgard Blucher.
3ª Ed., 2004
• MAMEDE, J FILHO – Instalações Elétricas Industriais, Ed.LTC (Grupo GEN), 8ª Ed.,
2010.
• VISACRO, S – Aterramentos Elétricos: Conceitos Básicos, Técnicas de Medição e
instrumentação, Filosofia de Aterramento. Ed. ArtLiber, 1ª Ed., 2002
• D.M. LEITE E C. M. LEITE – Proteção Contra Descargas Atmosféricas, 3ª ed., Oficina da
Mídia, 1997
• GERALDO KINDERMANN – Descargas Atmosféricas, 2ª ed., Sagra, Lujjato
Editores,1980, .
• G.KINDERMANN E J.M.CAMPAGNOLO – Aterramento Elétrico, 1ª ed., Sagra
Editora,1985.
• VINICIUS A. MOREIRA – Iluminação Elétrica, 1ª ed. Ed. Edgard Blücher Ltda, 2001.
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OBJETIVOS 1/4
Dimensionamento de eletrodutos.
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OBJETIVOS 2/4
Fundamentos de Luminotécnica;
OBJETIVOS 3/4
Memorial Descritivo;
Memorial de Cálculo;
Memorial Luminotécnico;
OBJETIVOS 4/4
Aterramento Elétrico;
RESPONSABILIDADES
Técnica: em relação ao trabalho realizado (ART);
GARANTIAS
Contratual (escrito);
CONDENAÇÃO
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<1.000 𝑉𝑐𝑎 ou
<1.500 𝑉𝑐𝑐
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NBR 5410
Abrange os seguintes tipos de instalações de baixa tensão:
Edificações residenciais e comerciais, em geral;
Estabelecimento industriais;
Edificações pré-fabricadas;
NBR 5410
Esta Norma não se aplica:
Instalações de tração elétrica;
NBR 5410
Esta Norma não se aplica:
Redes públicas de distribuição de energia elétrica;
Instalações em minas;
PROJETO
As principais etapas em um projeto de instalações elétricas (residencial,
comercial ou industrial) são:
Análise inicial;
Quantificação da instalação;
INTRODUÇÃO À INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS
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INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Conjunto de componentes elétricos (lâmpada, disjuntor, tomada, condutores,
transformadores, motores), associados com o objetivo de garantir a transferência de
energia elétrica desde uma fonte (em geral a concessionária) até o consumidor, de
maneira eficaz e segura.
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PROJETO
Planta Baixa + Projeto Elétricos Projeto Completo.
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PROJETO
É a medição entre dois estados;
Estado A Estado B
Energia elétrica na rede de PROJETO Energia elétrica na casa do
distribuição consumidor
PROJETO
Um bom projeto deve prever:
Segurança;
Funcionalidade;
Capacidade de Reserva;
Flexibilidade;
Acessibilidade;
PROJETO
A falta de um projeto pode causar;
Retalho na obra;
Curto-circuito e sobrecarga;
Iluminação Inadequada;
Falta de materiais.
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PROJETO
Normas vigentes para elaboração de um projeto elétrico:
PROJETO
Realizar um projeto de instalação elétrica predial, consiste basicamente em:
PROJETO
Para execução de uma instalação elétrica, dois aspectos são fundamentais para o
projetista:
PROJETO
Diagrama Multifilar:
PROJETO
Diagrama Unifilar:
a) Previsão de tomadas;
b) Previsão da Iluminação;
c) Motores;
c) Dimensionamento da proteção;
e) Dimensionamento da proteção.
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Documentação Técnica
Documentos exigidos conforme NBR 5410 (item 6.1.8.1):
Plantas;
Documentação Técnica
Outros documentos também normalmente elaborados são:
Memorial de cálculo;
Lista de materiais.
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CONDUTORES
ELETRODUTOS
TOMADAS
Dispositivos destinados às ligações de aparelhos e servem para fazer e desfazer conexões com
segurança e facilidade. Dois tipos: TUG e TUE.
LÂMPADAS
Condutores
Condutor elétrico é todo material que possui a propriedade de conduzir energia
elétrica, sendo os fios e os cabos os tipos mais comuns de condutores;
Condutores
Os condutores utilizados nas instalações de baixa tensão poderão ser de cobre ou
alumínio, com isolamento de PVC ou de outros materiais previstos por normas, como
EPR ou XLPE.
verde-amarelo.
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Condutores
O condutor encordoado é separado em seis classes:
Condutores
Condutor Isolado: Possui somente o condutor e a isolação;
Condutor Multipolar: Possui sob a mesma cobertura dois ou mais condutores isolados,
denominados veias (bipolares, tripolares,...).
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ELETRODUTOS
São os dutos por onde passam os condutores elétricos;
ELETRODUTOS
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ELETRODUTOS
A taxa máxima de ocupação em relação à área da seção transversal dos eletrodutos
não deve ser superior a:
ELETRODUTOS
A cada 15 m, no mínimo, deve haver uma caixa de derivação ou equipamento, para
trechos retilíneos de tubulação. Essa distância deve ser reduzida em 3 m para cada curva
de 90º. Ex.: trecho com 3 curvas, não poderá ter comprimento superior a 15 – (3x3) = 6m
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Condutores de um eletroduto
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CAIXA DE DERIVAÇÃO
Utiliza para passagem e/ou ligações de condutores entre si e/ou dispositivos
nela instalados.
TOMADAS
Uma tomada de corrente ou simplesmente tomada pode ser definida como
um dispositivo elétrico com contatos ligados permanentemente a uma fonte
de energia elétrica, destinado a alimentar um equipamento de utilização
através de um plugue.
QUADRO
terminais.
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PONTOS DE CONSUMO
Para determinar a potência de alimentação da instalação (total prevista) é necessário
conhecer de início a potência nominal e o fator de potência de todos os pontos de utilização
previstos:
Para cada ponto de luz e tomada ou ponto de uso específico: considerar a potência nominal (de
entrada) e o fator de potência nominal do equipamento previsto para ser ligado;
Para as TUG: considerar para cada tomada a potência nominal e o fator de potência do
equipamento mais potente com possibilidade de ser ligado.
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Corrente nominal:
𝑃𝑜𝑡𝑁𝑜𝑚 𝑊
𝐼𝑁 =
𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜𝑁𝑜𝑚 ×𝑓𝑝
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Prever pelo menos um ponto de luz no teto, comandado por um interruptor de parede;
Para área superior a 6m²: Atribuir um mínimo de 100 VA para os primeiros 6 m², acrescido
de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
EXEMPLO
Para efeito de cálculo as tomadas duplas e triplas são contadas em número e potência como
uma só;
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É recomendável ter como distância máxima entre tomadas deve ser de 1,50
m para cada lado (3 m);
No mínimo um ponto de tomada para cada 5 metros ou fração de perímetro, espaçadas tão uniformemente quanto
possível.
Um ponto de tomada para cada 3,5 m ou fração do perímetro, independente da área. Acima da bancada da pia devem
ser previstas, no mínimo, duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em pontos separados.
Varandas:
Banheiros:
No mínimo um ponto de tomada junto ao lavatório com uma distância mínima de 60 cm do limite do boxe.
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Obs.: (∗) nesses cômodos, optou-se por instalar uma quantidade de PTUGs maior do que a
quantidade mínima calculada anteriormente.
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TIPOS DE FORNECIMENTO
REDE PÚBLICA DE
BAIXA TENSÃO:
Poste da rede
Ramal de ligação
Poste particular
Ramal de entrada
Quadro de medição
Circuito de distribuição
Quadro distribuição
Circuitos terminais
Terminais
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