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Propostas de Resolução Novo Espaço 9

Caderno Prático

Unidade 1: Relação de ordem em . 4.3. 2  2

Inequações
12
1.1.1. ; 16
4
12 7
1.1.2. 2,37; 5,2(3) ; ;
5 3 4.4. 1  5 (repara que 5=22+12)
1.1.3. π;  3 ; 7 ; 2

7 12 12
1.2. 2   7  16  5,2(3)
3 5 4

1.3.  3  2,37   π

2.1. 3 ; π 5.1.
21 18 4
2.2. e ; 0,8 e 
7 6 5

9 18 4 12 21
2.3.  ;  π ;  ;  ; 0,8 ; 3 ; ; 2,  4  ; ; 3,14
2 6 5 5 7

3.1. Ao ponto A corresponde o número real 2 e ao ponto B 5.2.


corresponde o número real 5 . Um número real
compreendido entre os pontos A e B é, por exemplo, o ponto que
corresponde ao número real 1,8.

5 7 11
3.2. Por exemplo, . 6.1. Por exemplo, π  3,2   3,6  .
3 2 3

7 7 1
3.3. Por exemplo, . 6.2. Por exemplo,  2  1,3   1     .
4 10 2
11
3.4. Por exemplo, . 7 7 3 8
5 6.3. Por exemplo,     3.
2 5 2 5
4.1. Podemos considerar um triângulo retângulo em que um dos
catetos mede 1 e a hipotenusa 2. Neste caso, o outro cateto será 7.1. a  2  b  2
3 . Basta construir a perpendicular à reta numérica que passa
2 2
pelo ponto que representa a origem e um arco de circunferência 7.2. b   a
5 5
com 2 unidades de raio centrada no ponto de abcissa 1. O cateto
assim construído mede 3. 7.3. Repara que, a  b  a   b  3  a  3  b .
Então, 3  a  3  b .

7 7 7 7
7.4. Repara que, a  b  a b   a b .
3 3 3 3
7a 7b
Então,    .
3 3

1 1
4.2. 1  2 7.5. 
a b
1 1 2 2 2 2
7.6. Repara que, a  b        
a b a b a b
2 2
5  5 .
a b
2 2
Então, 5  5 .
b a

1
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8.1. P  6  AB . 13.2.2. 7,08
Como 2,32  AB  2,34 , tem-se: 13.3. Seja x a medida do lado do quadrado.
6  2,32  6  AB  6  2,34 , isto é 13,92  P  14,04 . Temos que 7,0  x  7,1 então 4  7,0  4 x  4  7,1 ,
logo um enquadramento do valor do perímetro do quadrado, P, é
8.2. Seja Pc o perímetro do círculo. Pc  2π OA 28,0  P  28,4 .
Considerando 2,32  OA  2,34 e 3,14  π  3,15 tem-se:
14. Seja h o valor da medida da hipotenusa. Temos que
6,28  2π  6,30 e então 14,5696  2π OA  14,742
h  32  22 .
14,5696 é um valor aproximado por defeito e 14,742 é um valor
aproximado por excesso do perímetro do círculo. Como h  32  22  h  13 .
Então um valor aproximado da medida da hipotenusa, com um
9.1. 3,1 9.2. 2,65 18
erro inferior a 0,01 , é .
9.3. 3,142 9.4. 2,64 5

15.1. Seja l o valor da medida do lado do quadrado.


10.
Um valor aproximado a Um valor aproximado a Temos que 2l2 = 62. l 2  l 2  62
Valor menos de 0,1 menos de 0,01
exato Por Por Por Por Como 2l2  62  l2  18 . Como l > 0 então l  18 .
defeito excesso defeito excesso
11 3,3 3,4 3,31 3,32 x  4 18  4  4,2426 . Assim, x  16,9704 .
15
2,1 2,2 2,14 2,15 Como 4,2426  0,0001  18  4,2426  0,0001 , isto é,
7
30 5,4 5,5 5,47 5,48 4,2425  18  4,2427 tem-se:

11.1. 2,16  a  2,15 16,97  4 18  16,9708


11.2. Como 2,15  a  2,16 e 6,31  b  6,32 , tem-se:
16,97  16,9704  4 18  16,9704  16,9708  16,9704
2,15  6,31  a  b  2,16  6,32
8,46  a  b  8,48 0,0004  4 18  16,9704  0,0004

11.3. 3  2,15  3a  3  2,16 O valor absoluto do erro cometido ao tomar 16,9704 como valor
6,45  3a  6,48 aproximado de x é inferior a 0,004

11.4. 2  6,31  2b  2  6,32 , isto é, 12,62  2b  12,64 Seja y o perímetro do círculo. Temos que y  2  π  2,5 então
y  5π  5  3,1416 .
12,64  2b  12,62

11.5. Como 2,15  a  2,16 , tem-se: Assim, y  15,708 .

4,6225  a2  4,6656 Como 3,1416  0,0001  π  3,1416  0,0001 , isto é,


3,1415  π  3,1417 , tem-se:
11.6. Como 2,15  a  2,16 e 6,31  b  6,32 , tem-se:
2,16  a  2,15 , e então 4,15  b  a  4,17 . 15,7075  5π  15,7085

12. Se c2  9 , então c  3 . 15,7075  15,708  y  15,708  15,7085  15,708


3
Se 4d  6 , então d  . 0,0005  y  15,708  0,0005
2
Então, tem-se a  3 e b  1,5 , sendo a , b   . O valor absoluto do erro cometido ao tomar 15,708 como valor
A área é ab . Então ab  4,5 . A área não excede 4,5. aproximado de y é inferior a 0,0005
13.1. Seja x a medida do lado do Seja c o comprimento do cateto desconhecido do triângulo
quadrado. Temos que: 102 = 2x2 retângulo. Temos que
Como 102 = 2x2  x2 = 50. Como x > 0
 
2
tem-se x  50  x  2  25  c 45  32  6 . Podemos então concluir que
x 5 2 . z  9  45  9  6,7082 .
O valor exato da medida do lado do
quadrado é 50 , isto é, 5 2 . Assim, z  15,7082 .

13.2.1. 7,07

2
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Como 6,7082  0,0001  45  6,7082  0,0001 , isto é,     7   2 3   7  4  3  5
2 2
18.5. 7 2 3 7 2 3 
6,7081  45  6,7083
 15    5   2 5 15   15  
2 2 2
18.6. 5
15,7081  9  45  15,7083
 5  2 5 3  5  15  20  2 5 3 5  20  10 3
0,0001  z  15,7082  0,0001
19. a  1  2   1  2  2 2  3  2 2
2

O valor absoluto do erro cometido ao tomar 15,7082 como valor


aproximado de z é inferior a 0,0001.
b
3  2 1  2   3  3 2  2 2 5 4 2
  2,5  2 2
2 2 2
15.2. 5π < 9+ 45  4 18
  
c  1 2 7 2 2  72 2  7 2 4  3 5 2
16.1. O quadrado tem lado de comprimento 2 então o raio do
Sabe-se que 5 2  2 2 , então 3  5 2  3  2 2 . Conclui-se
círculo inscrito é 1. que c  a .
A área do quadrado é 22  4 e a área do círculo é π  12  π .
Como 2,5  3 , então, 2,5  2 2  3  2 2 . Conclui-se que
Podemos então concluir que a área da parte colorida da figura é
ba.
4π.
Assim b  a  c .
16.2. Temos que 3,14  π < 3,15 . 2 2 2
Assim 3,15   π <  3,14 20.1. Pelo Teorema de Pitágoras, AM  8  2 
0,85  4  π < 0,86  AM  6
Podemos então concluir que 0,85  A < 0,86 , como queríamos AB  2 6
demonstrar. P ABC   2 6  8  8 =2 6 2 8 2  6 8 
π  42
17.1. Área do semicírculo de diâmetro [AB] :  8π
2 AB  CM 2 6  2
Área do círculo inscrito no semicírculo: π  22  4π 20.2. A ABC    
2 2
Área da parte colorida da figura: 8π  4π = 4π
2 12
  43  4  3  2 3
17.2. Resposta do Pedro, arredondada às décimas: 12,6 2
Resposta da Mariana, arredondada às décimas: 12,6
Podemos concluir que as respostas, arredondadas às décimas, 20.3. P AMC   6  2  8
são iguais
2,449  1,41  2,828  6  2  8  2,450  1,42  2,829
17.3. Pedro: 12,5698  158  12,5699 e 6,687  P AMC   6,699
3,1415  π  3,1416
Como 6,68  6,87 e 6,699  6,7 , então 6,68  P AMC   6,7
12,5699   158  12,5698 e 12,566  4π  12,5664
Então 21.1. Sabendo que:
12,566  12,5699  4π  158  12,5664  12,5698 , AB  22  12  5
0,0039  4π  158  0,0034 AD  42  22  20  2 5 então
4π  158  0,0039 AB  AD  5  2 5  3 5 como queríamos demonstrar.

Mariana: Já vimos que 12,566  4π  12,5664 21.2. O perímetro P do quadrilátero [ABCD] é dado por:
12,566  12,56  4π  12,56  12,5664  12,56 P  AB  AD  DC  CB
0,006  4π  12,56  0,0064 Como:
4π  12,56  0,0064 AB  AD  3 5 , DC  22  32  13 e
Como 0,0039  0,0064 , conclui-se que a melhor aproximação CB  32  32  18  3 2
do valor da área da parte colorida da figura é a do Pedro.
Então P  3 5  13  3 2 .
18.1. 3 12  3  12  36  6 Podemos concluir que 14 < P < 15, como queríamos demonstrar.
18.2. 45  9  5  9 5  3 5 22.1. 5,   22.2. 0 , 10 
18.3. 3 8  3 4  2  3 4 2  6 2
22.3. 3, 0 22.4.  ,  3 
   
2
18.4. 3 5  2 1  15 
23.1.1. –5 , –4 , –3 , –2 , –1 , 0 , 1 e 2
 3 5  5
2 2
2 3  2  2 15  23.1.2. –2 , –1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 e 7
3  2 3  5  5  2  2 15  10  2 15  2 15  10 23.2.1. 3, 3 23.2.2.  5, 7

3
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24.1.1. 4 24.1.2. 2 e 3 32.1. Seja P o perímetro do quadrado: P  4  AB
24.1.3. 3 Sabe-se que 1,73  3  1,74 , ou seja 2,73  1  3  2,74
Então, 2,73  AB  2,74  10,92  4  AB  10,96 
24.2.1.  0 , 
7
24.2.2.  2 ,    10,92  P  10,96
 2 10,92 é um valor aproximado por defeito do perímetro de [ABCD]
e 10,96 um valor aproximado por excesso.
24.2.3.  π ,  24.2.4.  π , 
7 11
2
 2  3 32.2. A área do quadrado é dada por AB .
2
25.1. Tem-se: Sabe-se que 2,73  AB  2,74 . Então, 2,732  AB  2,74 2 ;
2
AB  22  32  13 e AC  32  52  34 7,4529  AB  7,5076 .
2 2 2
Então a  13 e b  34 . Um número que pertença ao intervalo 32.3. Pelo Teorema de Pitágoras, AC  AB  BC
 13 , 34  é, por exemplo, 29 .   
2 2 2 2

  Como AB  BC , tem-se AC  2  AB  AC  2 1  3
7

25.2. Temos que BC  22  52  29 , então c  29 .


2

AC  2 1  2 3  3   AC  2  4  2 3  
2

2
M   13 , 34    29 ,    que podemos representar na AC  8  4 3

reta real como Então, AC  8  4 3


Sabe-se que 1  3  2  4  4 3  8  12  8  4 3  16
Como 9  12 , podemos considerar 9  8  4 3  16 .
Então 9  8  4 3  16 , isto é, 3  AC  4 , como se pretendia
mostrar.
Logo, resulta que M   29 , 34  .
33. Seja a a aresta do cubo. a3  19  a  3 19
2 2 Pretende-se um valor aproximado às décimas de a.
25  8 
26.      
3 5 25
. Verifica-se que  , 8 . 1
 
5  
3 9 9  3  Como 0,1  , vamos enquadrar 19  103 entre dois cubos
10
Opção B.
perfeitos consecutivos, consultando uma tabela de cubos
27.1. 2 27.2. 2  100  2 . Opção D. perfeitos.
17576  19 103  19683  263  19 103  273
28.1. 4 28.2. Opção C 3 3
 26   27  26 3 27
Então,    19    , logo,  19  
16  10   10  10 10
29. π < a 
5 2,6  3 19  2,7
2 3
 16  2,7 é um valor aproximado às décimas por excesso de 19 .
π2 < a   
 5 
2
34.1. Seja l o lado do pentágono. l 2  22  12  l 2  5 .
Como π2  9,87 e    10,24 então a = 10.
16
 5  Então l  5 . O lado do pentágono mede 5.

30.2.  , π 
1 34.2. Designando por P o perímetro do pentágono, tem-se:
30.1. 2, 3
2  P  5 5  5 2,23 . Então P  11,15 .
2,23  0,01  5  2,23  0,01  2,22  5  2,24 
30.3. 0 , 5 30.4.  , 1
 11,1  5 5  11,2  11,1  11,15  5 5  11,15  11,2  11,15
31.1. A   , π  31.2. B    15,    0,05  P  11,15  0,05
Seja e o valor absoluto do erro cometido, e  P  11,15 .
Então, e  0,05 , isto é, 0,05 é um majorante do erro cometido.
31.3. C   ,5 
5
31.4. A B    15 , π 
2 
35.1. 4,80  0,02  a  4,84  0,02  4,80  a  4,84

31.5. A C   , π 
5
31.6. B 
    , 0  3,24  0,01  b  3,24  0,01  3,23  b  3,25
2  Seja P o perímetro do retângulo: P  2a  2b
Então, 9,6  2a  9,68 e 6,46  2b  6,5
31.7. A C  ,5 31.8. C  3, 4 16,06  2a  2b  16,18
Ora, 16  16,06  P  16,18  16,2 . Então, P 16 ; 16,2 .
31.9. B 
= 3,  2,  1
Opção II

4
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35.2. 4,80  a  4,84 1  3x x
37.6. 1
3,23  b  3,25 . 4 2
15,504  a  b  15,73 1  3x 4 2 x
    1  3x  4  2 x 
Assim, 15,504  15,6168  a  b  15,6168  15,73  15,6168 . 4 4 4
 0,1128  A  15,6168  0,1132  3x  2 x  4  1   x  3  x  3
Conjunto-solução: 3,  
Seja e  A  15,6168 . Então, 0  e  0,1132 .
Considera-se 0,1132 como o menor majorante do erro que se x 2 x
comete quando se toma 15,6168 como valor aproximado da área 37.7. 3 x   1 
2 6
do retângulo.
18 x 3 x 6 2  x
     18 x  3x  6  2  x 
36.1. PQ  7a e RS  4a 6 6 6 6
PQ  RS 7a  4a 2
A   14a2 . Então, A  112,1246 .  15 x  x  4  14 x  4  x 
2 2 7
2 
36.2. 2,83  0,02  a  2,83  0,02 Conjunto-solução:  ,   
7 
2,81  a  2,85  7,8961  a2  8,1225
37.8. x  3  5    1
x
110,5454  14a2  113,715
110,5454  112,1246  A  112,1246  113,715  112,1246  5

1,5792  A  112,1246  1,5904 3x 5 x 75 3 x 5


 x  15  1     5x  75  3x  5 
5 5 5 5 5
Seja e  A  112,1246 . Como 1,5904  1,5792 , diz-se que
 8 x  80  x  10
e  1,5904 .
Conjunto-solução: 10,  
Então, 112,1246 é um valor aproximado de A com erro inferior a
1,5904. 6
38.1. 1  2 x  5  2 x  6  x  x 3
37.1. 3x  2  0 2
2 A   , 3 . 3 pertence a S mas não pertence a A.
 3x  2  x 
3
3y 5y 3  y 15 18
 2 38.2. y  3     6 y  18  y 
Conjunto-solução:   ,  5 5 5 5 6
 3
 y3
37.2.  x  2  3 B  3, 
  x  3  2   x  1  x  1
S B   ,3 3,   3
Conjunto-solução:  1,  
z  3 z 3 z 6 4z 3
x 38.3.  3  2  z     3  2z     
37.3.  1  5 2  4 2 2 2 2 2 2
2
x 2 10  z  6  4z  3  z  4 z  3  6  3z  9 
    x  2  10  x  10  2  x  8
2 2 2 9
z  z  3
Conjunto-solução: 8,   3
C   , 3
x 1 x
37.4.  B  3, 
3 2
2  x  13x
   2 x  2  3x  2 x  3x  2 
6 6
 x  2  x  2
Conjunto-solução:  2,   x  : x  B  x C  3,3

1  2x x 30 2  1  2 x  3 x
37.5. 3    2 x   x
1 39.1. 5       30  2  4 x  3 x 
2  3 2 6 6 6
1  4 x  3x  28  x  28
 3   2x  x  6  1  4 x  2x 
2 A   ,  28
5
 4 x  2 x  6  1  2 x  5  x   39.2.1. –29
2
 5  39.2.2. –28
Conjunto-solução:   ,   
 2 

5
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
2x  1 2x  1 2x  1
40.1. 40.2. 44.2. 2  3   12  3  2  3  12 
3 3 3
k  k   9  2x  1  6  9  2x  1  36  2x  4   2x  26
1    3  2  1    3   5 
2  2   x  2  x  13
k
 1 32
k
 1   3  5 x  13,2
2 2
3 1 x
 2  k  6  10 45.1. 1  3  5x  13  45.2. 2 x  1   2
 2k 6  4 2 3
  k  4  10  1  3  5x  3  5x  13 
 k  4  4   k  10  4 1 x
 4x 2  3  2
  k  6  k  6  5x  3  1   5x  13  3  3
 k  8  k  8
k  6,  4  4x  3  2  1  x  6 
 x   5 x  10 
k    , 8  5  4x  5   x  5 
4
41.1. 41.2.  x  x  2 x
5
 x  5
5 4
1  2x
5
1  2 x 15
  3x  4  x  1  3x  4 x  4 
3 3 3  4 Conjunto-solução:
Conjunto-solução:  2, 
 3x  4 x  4   x  4  5
 ,  5   
5
 1  2 x  15  2 x  15  1 ,  
4 
 x 4
14
 2 x  14  x 46.1.
2 B   ,4  3x  1 1 3x  1 2
 x  7 I:     3x  1  2  3x  2  1 
12 6 12 12
 3x  3  x  1
A  7 ,  
Conjunto-solução:  , 1
41.3. A  B  7,     , 4  II: x 
8  3x
 0  2 x  8  3x  0  5x  8  x 
8
2 5
A  B  7, 4 
8 
Conjunto-solução:  ,   
42. 5 
x x x 12 x 2 x
1  x  0 III: 3  0,25 x   3       12  x  2 x 
  1 x  0  x 2  1 2 4 2 4 4 4
x  2  1   x  2 x  12  3x  12  3x  12  x  4
  x  1  x  1  2  x  1  x  3 Conjunto-solução:  , 4
Conjunto-solução: 1, 3
Podemos então concluir que a igualdade verdadeira é a III.
46.2.1.
 3x  1 1
43.1. 43.2.  12  6
1 x 1 x 1 x 1 x (I e II) 
2  1  2  2 2  02 3   x  8  3x  0
3 3 3 3  2
 6  1  x  3  6  1  x  6   6 1  x  0  6 1  x  9  46.2.2.
  x  3  5  x  6  5    x  5   x  9  5 
 3x  1 1
 12  6
  x  8  x  1   x  5  x  4 (I e III) 
3  0,25 x  x
 x  8  x  1 Conjunto-solução:  4 , 5  2

Conjunto-solução:  1, 8 46.2.3.


 8  3x
44.1. Seja l a medida do terceiro lado do triângulo.  x  2  0
(II e III) 
7  5  l  5  7  2  l  12 3  0,25 x  x

2, 12 2

6
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
47.1. k 20  5  2 20  2k  12 5 
 x 1 x
1  3  2
5
x 1 x  x k  2k  12 5  2 20 
 1   2  1    0  20
 x 
2  1    0 3 2  3 
1
  3 k  2k  12 5  2 4  5 
4
6 2  x  1 3x 2x
    2 0 k1 2k  12 5  4 5  1
k   2k  8 5 
6 6 6 3 2 2
 6  2 x  2  3x   6  2 x  0 
 2x  3x  6  2  2x  6  5x  4  x  3  k1 k4 5
2
4 1 1 
 5x  4  x  3  x   x 3 Assim, tem-se:  k  4 5  k   ,4 5 
5 2 2 
4 
Conjunto-solução:  , 3  51.2. Área do retângulo [ABCD]: k 20
5 
2 4
47.2.1. Por exemplo, 1. Área do triângulo [OAD]: 4
2
47.2.2. Por exemplo, 3. Pretende-se determinar o maior valor inteiro de k que satisfaz a
condição:
47.2.3. Por exemplo, 4. k 20  3  4
12 12
47.2.4. Por exemplo, 0. k 20  3  4  k  . Como  2,68 .
20 20
47.2.5. Por exemplo, 2. O maior valor inteiro que satisfaz a condição é 2.

52.  2 x  1  4  x  1 x  1  4 x 2  4 x  1  4  x 2  1  
2
48.1. Sabe-se que 2x  4 , logo x  2 .
Podemos então concluir que existe triângulo nestas condições se  4 x2  4 x  1  4 x2  4  4 x  4  1  4 x  5 
x  2,   . 5
 4x  5  x 
4
48.2.1. O perímetro do triângulo é dado por 4+2x.
 5
Temos então que 4  2 x  10  2 x  10  4  2 x  6  x  3 O conjunto-solução da inequação é A    ,  .
 4
O perímetro do triângulo é maior que 10 para x  3,   .

48.2.2. Temos então que


4  2 x  26  2 x  26  4  2 x  22  x  11
Só existe triangulo para x > 2. Então, x  2  x  11    5  5
Temos então que A    ,  0, .
O perímetro do triângulo é menor que 26 para x  2, 11 .  4   4 

49. Sabe-se que a medida de qualquer corda de uma 53.1. A temperatura do corpo após 10 minutos é dada por
circunferência não excede o diâmetro. 10  5 15
18   18   25,5 . Assim resulta que a temperatura
2x  3 2x  3 2x  3 2 2
0 1  8  1  0  1 8 
4 4 4 para t = 10 é 25,5 C .
 4  2x  3  0  4  2x  3  32  2x  7   2 x  32  7 t 5 36  t  5
53.2. 25  18   30  25   30 
7 25
 x  x 2 2
2 2 50  36  t  5  60  50  41  t  60  41  9  t  19
 25 7 
Para x    ,  a expressão dada representa a medida de Podemos então concluir que a temperatura do corpo variou
 2 2 entre os 25 C e os 30 C (inclusive) para t 9, 19 , isto é,
uma corda de circunferência dada.
durante 10 minutos.
50. Sejam x , x+1 e x+2 três números inteiros consecutivos.
54.1. Seja x a classificação do trabalho n.º 5, em %.
Temos que:
A expressão que representa a média aritmética dos três trabalhos
x  x  2  50  2 x  2  50  2 x  50  2 
59  80  x
48 realizados no 2.º período é .
x  x  24 3
2 Então,
Os três maiores números inteiros consecutivos nestas condições 59  80  x
são: 23, 24 e 25.  80  139  x  240  x  240  139  x  101 .
3
51.1. AD  22  42  20 Logo podemos concluir que no 2.º período a média aritmética
dos três trabahlos não pode ser superior a 80%.
A área é superior a 5 e o perímetro inferior a 12 5 .

7
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
54.2.1. Seja y a classificação do trabalho n.º 7, em percentagem. ˆ  RGB
3.2.1. AQR ˆ  180 pois os ângulos AQR e RQB são
Temos que suplementares.
75  y ˆ  180  85  95
70   85  140  75  y  170  RQB
2 ˆ  55 e RQB ˆ  95 , então
Como ABR
 140  75  y  170  75  65  y  95 ˆ  180  55  95  30 .
BRQ
A nota do trabalho n.º 7 deve ser superior a 65% e inferior a 95%. Tem-se:
ˆ  55 ; RQB
ABR ˆ  30
ˆ  95 ; BRQ
54.2.2. A média das classificações dos trabalhos realizados no 1.º
74  86 160 3.2.2. Como [ABCD] é um paralelogramo, a soma dos ângulos
período é   80% .
2 2 internos é 360º tendo os ângulos opostos a mesma amplitude.
Seja x a classificação do trabalho n.º 7, em percentagem. ˆ  DCB
QAD ˆ  55 ; ADCˆ  CBD
ˆ
Tem-se:
75  x ADC ˆ  360  2  55  ADC
ˆ  CBD ˆ  250  ADC
ˆ  125
 80  75  x  160  x  10  75  x  85 2
2
Os ângulos AQR e PQA são suplementares.
Logo a nota do trabalho n.º 7 deve ser superior a 85%. ˆ  180  85  95 .
Então, PQA
ˆ  AQR
DPQ ˆ  85
Tem-se:
Unidade 2: Axiomatização da Geometria. ˆ  125 ; QAD
ˆ  55 ; DPQ
ˆ  85 ; PQA
ˆ  95
ADP
Paralelismo e perpendicularidade
4.1. Como r é paralela a s e t também é paralela a s, então, r e t
1.1. Hipótese: Um quadrilátero tem dois lados paralelos são paralelas pois sabe-se que duas retas paralelas a uma
Tese: O quadrilátero é um trapézio terc e ira num dado plano são paralelas entre si.
1.2. Hipótese: A soma de dois números racionais é zero. 4.2. Se uma reta interseta uma de duas retas paralelas e é com
Tese: Os números são simétricos elas complanar, então interseta a outra.
1.3. Hipótese: Um triângulo é equilátero Neste caso sabe-se que r e t são paralelas e v e r são
Tese: O triângulo não é obtusângulo. concorrentes. Se v interseta r num ponto por serem
concorrentes, então v também interseta t.
2.1.
4.3. Os ângulos  e  são ângulos correspondentes
I: Condição suficiente: A área de um retângulo é 12 cm2,
Condição necessária: O retângulo tem 4 cm de comprimento e determinados pela reta v, secante a r e s que são paralelas.
3 cm de largura. Como ângulos correspondentes determinados por uma secante
II: Condição suficiente: A soma de dois números naturais a e b é em duas retas paralelas são iguais, conclui-se que  e  têm a
par. mesma amplitude.
Condição necessária: a e b são números pares.
4.4. Sabe-se que  e  são ângulos suplementares e  e  têm
III: Condição suficiente: Os números naturais p e q são pares
Condição necessária: O produto dos números naturais p e q é a mesma amplitude.
par. Por outro lado  e  são iguais pois são verticalmente opostos.
IV: Condição suficiente: x 2  16 Então os ângulos  e  são suplementares.
Condição necessária: x  4 5. Sabe-se que, num plano, se dois ângulos correspondentes
2.2. determinados em duas retas por uma secante são iguais, então
I: Se um retângulo tem 4 cm de comprimento e 3 cm de largura, as retas são paralelas.
então a área do retângulo é 12 cm2. Opção C: As retas r e s são paralelas.
Verdadeira.
II: Se a e b são números naturais pares, então a soma de a e b é 6.1. ˆ  ˆ  180  ˆ  180  48  ˆ  132
par. ˆ  ˆ  180  ˆ  132
Verdadeira
Então ˆ  ˆ  132 .
III: O produto de dois números naturais p e q é par  os
números p e q são pares. 6.2.1. Como ̂  ˆ , e atendendo a que, se dois ângulos
Falsa
IV: x  4  x 2  16 correspondentes determinados em duas retas por uma secante
Verdadeira são iguais, então as retas são paralelas, conclui-se que r e s são
paralelas.
ˆ  DCB
3.1. ABR ˆ  55
Os lados dos ângulos ABR e DCB são diretamente paralelos uma 6.2.2. As retas s e t são concorrentes pois se ˆ  ˆ  180 , as
vez que [ABCD] é um paralelogramo, tendo, por isso, a mesma retas intersetam-se do lado da secante em que se encontra  e
amplitude.  .

6.3. Por exemplo s , t e m.

8
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
7.1. Três cores distintas.
11.2.
7.2. [BCGF] e [ADHE] Afirmações
Verdadeiro/Falso
Justificação
(V/F)
8.1.1. As retas IJ e LK são paralelas. Sabe-se que um plano corta IJ é paralela a EF
planos paralelos segundo retas paralelas. Neste caso,  corta os 1. A reta IJ é paralela
V que está contida
ao plano EFH.
planos EFG e ABC que são paralelos, segundo as retas IJ e LK . em EFG.

8.1.2. As retas LI e JK são paralelas. Os planos CGH e ABF são AB é paralela a IJ


2. A reta AB é paralela
paralelos e  corta-os segundo as retas LI e JK. Então as retas V que está contida
ao plano IJL.
em IJL.
são paralelas.
3. Como as retas IJ e
8.2. [KLIJ] é um paralelogramo pois tem lados paralelos dois a EF são paralelas entre O plano definido
dois: [JK] e [LI] são paralelos e [IJ] e [LK] também. si e cada uma delas é por EF e IJ é
paralela ao plano ABC, F secante a ABC
9.1.1. Paralelas (estritamente) 9.1.2. Não complanares então IJ e EF definem intersetando-o
um plano paralelo a segundo a reta AB.
9.1.3. Concorrentes 9.1.4. Concorrentes ABC.
LI é paralela a EH,
9.1.5. Paralelas (estritamente) 9.1.6. Paralelas logo paralela a
(estritamente) EHF.
IJ é paralela a EF,
9.1.7. Não complanares 9.1.8. Concorrentes
4. Os planos HEF e LIJ logo paralela a
V
9.2.1. Paralela (estritamente) 9.2.2. Secante são paralelos EHF.
Como LI e IJ são
9.2.3. Aposta (está contida no plano) concorrentes, o
plano LIJ é paralelo
9.3.1. GH é secante ao plano CDJ pois não é paralela ao plano a EHF.
nem está nele contida. As retas JK e FG são
paralelas e estão
5. As retas JK e FG são
9.3.2. CJ é paralela à reta AG pois são retas que contêm arestas F contidas no plano
não complanares.
laterais do prisma. Então CI é estritamente paralela a uma reta do BCV, logo são
plano AGL, logo é estritamente paralela ao plano AGL. complanares.
A reta VH está
9.3.3. BH é perpendicular a HI pois são retas que contêm lados contida em ADV.
consecutivos de um retângulo. 6. A reta VH é secante Basta observar que
F
Da mesma forma BH é perpendicular a GH. Como BH é ao plano ADV os pontos V e D
perpendicular a duas retas concorrentes do plano IJK, é pertencem a ADV e
perpendicular ao plano. VH.
360
9.4. É paralelo a AG. No caso do plano ABH é um plano que ˆ 
12.1.1. AOB  AOB
ˆ  45
8
contém AG.
ˆ  OBA
12.1.2. BAO ˆ porque [ABO] é um triângulo isósceles.
10.1.1. Concorrentes 10.1.2. Não complanar
ˆ  180  45  67,5 .
Então, BAO
10.1.3. Está contida no plano 10.1.4. É secante ao plano 2
ˆ ˆ ˆ = 2  67,5  135 . BAH
Assim, BAH  BAO  OAH ˆ  135
10.2.1. Estritamente paralelos 10.2.2. Secantes
12.2. São planos secantes. BCK ABJ  BJ
10.2.3. Secantes
 
11.1.1. BCV JKL  JK 11.1.2. CDV BFG  CV 12.3.1. 135º. Como BC e B A são perpendiculares a BJ e
ˆ  135 , conclui-se que a amplitude do ângulo dos
CBA
11.1.3. BCV EHF  FG 11.1.4. ABC IJK     
semiplanos BCK e AIJ que contêm BC e B A é de 135º.
11.1.5. BF KLI   J 11.1.6. EF VCD   
12.3.2. 90º. Como as faces laterais de um prisma regular são
11.1.7. FG EHG  FG 11.1.8. BF AE  V  retângulos, por exemplo BJ é perpendicular a IJ e JF, sendo por
isso perpendicular ao plano JKL. Como AIJ contém BJ, é
perpendicular a JKL.

12.4. Por exemplo ABC e BCK.

9
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
13.1.  e  são paralelos(estritamente) pois AD e CD são retas Unidade 3: Distâncias. Áreas e volumes
concorrentes e ambas paralelas a . Então, o plano  por elas
definido é paralelo a .
de sólidos
1.1.1. Por exemplo, EF. 1.1.2. Por exemplo, DE.
13.2. Não. Como AB e CD não são concorrentes não se pode
garantir que  seja paralelo a . 1.1.3. Por exemplo, ABF e DEF. 1.1.4. D
Por exemplo, basta considerar  um plano secante a  mas que o
intersete segundo uma reta parlela a AB e CD. 1.1.5. A

14.1. Hipótese: Dois planos são paralelos e uma reta é paralela a 1.2.1. A distância de F a ABC é 20.
um deles. 2
2 2 2 2
Tese: A reta é paralela ao outro plano. 1.2.2. EF  DE  DF  EF  92  152  EF  144
Então, EF  12 .
14.2. Sejam  e  dois planos paralelos e r uma reta paralela a .
A distância de F a ACD é 12.
Se r não fosse paralela a , intersetaria este plano num ponto.
Sabe-se que, se uma reta interseta um de dois planos paralelos, 2.1.1. perpendicular 2.1.2. paralela
interseta o outro.
Então r intersetaria  o que contraria a hipótese. 2.1.3. está contida no plano CHE (é aposta ao plano)
Conclui-se assim que r é paralela a .
2.2.1. Sabe-se que a área do retângulo [BCHC] é 100 e
 
15.1. Como A B e AC são perpendiculares a AE, a amplitude do BC  AD  5 . Então, BC  BG  100  5 BG  100 
ângulo que os semiplanos de fronteira comum AE formam é BG  20
ˆ .
BAC A distância entre os planos ABC e GHE é 20.
ˆ  ACB
BAC ˆ  ABC
ˆ  180  ˆ  180  33  90
BAC  2.2.2. Seja R a projeção ortogonal de D sobre a reta AB.
BAC  57
ˆ

15.2. Por exemplo, ABC e ACD.

15.3.1. AC está contida no plano pois AC contém o lado de uma


face lateral do prisma contida em CDE.
AB  CD 12  6
15.3.2. AC é secante ao plano pois interseta-o em A que é o Como o trapézio é isósceles, AR   3.
2 2
único ponto comum a ambos.
Sendo [ARD] um triângulo retângulo, tem-se:
AR  DR  AD  3  DR  5  DR  16
2 2 2 2 2
15.3.3. AC é paralela ao plano DEF pois não o interseta. Note-se 2 2

que AC é paralela a ED e, por isso, paralela ao plano EDF. Então, DR  4 .


A distância da reta CH ao plano ABG é 4.
15.3.4. AC e DF são não complanares.
3.1. A reta r é paralela a  ou está contida em
16.1.1. C 16.1.2. F
 . Se assim não fosse, a reta r seria secante a  e sabe-se que se
16.1.3. F 16.1.4. B uma reta é secante a um plano, também é secante a todos os
planos paralelos a esse plano. Neste caso,  seria secante
16.2.1. FB 16.2.2. [CG] também a , o que, por hipótese, não acontece.

16.2.3. B 16.2.4. EH 3.2. No caso de r ser estritamente paralela a  , a distância de r


a  é 12 cm.
16.3. BM  CM mas MF  MB . Então M é equidistante de B e C
Se r está contida em  , a distância é 0.
e, por isso, pertence ao plano mediador de [BC].
M não pertence ao plano mediador de [BF] porque está mais 4. Se o plano  se encontrar entre a reta t e o plano  , a
próximo de F do que de B pois considerando o triângulo distância de de t a  é 18 cm .
retângulo [MBF], [MF] é um cateto e [MB] é a hipotenusa. Então,
No caso de t e  se encontrarem do mesmo lado de , a distância
MF  MB . de t a  é de 2 cm.
2

16.4. Sim. Sendo a a aresta do cubo, tem-se MF  a2    .


a
5.1.
2
Número de vértices: 8 ; Número de faces: 6
2
a Número de arestas: 12
Também MA  a2    . Então MA  MF donde se conclui
2 5.2.1. A  2  3  5  2  2  3  2  2  5 = 62
que M pertence ao plano mediador de [AF].
5.2.2. V  5  3  2 =30

10
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
6.1. Número de vértices: 8 6.2. Número de faces: 6 16.2. Seja h a altura do prisma. V  Abase  h
76
6.3. Número de arestas: 12 Então 76  8h  h  h  9,5
8
7.1. Número de vértices: 7 17.
7.2. Número de faces: 7

7.3. Número de arestas: 12

8.1. Número de arestas laterais: 8

8.2. Número de lados do polígono de cada base: 8

9.1. Número de arestas: 16 9.2. Número de faces: 9

10. O número de vértices de um prisma tem de ser um número 18.1. Sejam A1 , A2 e A3 as áreas das superfícies
par e não inferior a 6 pois cada base tem, no mínimo três respetivamente da 1.ª caixa, 2.ª caixa e 3.ª caixa.
vértices. Então o número que pode representar o número de A1  2  45  20  2  45  20  2  20  20  4400
vértices de um prisma é 14. A2  2  40  25  2  40  22  2  25  22  4860
A3  2  30  25  2  30  22  2  25  22  3920
11. O número de arestas de um prisma é um múltiplo de 3 não
A caixa mais económica é a caixa III.
inferior a 9 pois cada base tem, no mínimo, três lados. Então, o
número que pode representar o número de arestas de um prisma 18.2. Seja V1 , V2 e V3 os volumes das caixas I, II e III,
é 24. respetivamente.
V1  20  45  20  18000
12.1. 16 arestas
V2  40  25  22  22000
12.2. 9 faces V3  30  25  22  16500
A caixa que tem maior volume é a caixa II.
13.1. Por exemplo, a  2  v  1 .
19.1. Como [ABC] é um triângulo retângulo, tem-se:
13.2. Se v  15 , então a  28 .
 152  AB  122  AB  81 . Então,
2 2 2 2 2
AC  AB  BC
13.3. Se a  20 , então v  11 . AB  9 .
BC  AB 12  9
13.4. Não. O número de arestas de uma pirâmide é o dobro do Abase  =  54 ;
2 2
número de vértices da base e, por isso, um número par.
Pbase  AB  BC  AC  9  12  15  36 .
14. Representando por a, f e v o número de arestas, faces e Designando por S a área da superfície dos prismas, tem-se:
vértices da pirâmide, respetivamente, tem-se: S  2  Abase  Pbase  CD
a  2(v  1) e f  v S  2  54  36  20  108  720  828
a  f  v tem que corresponder a um número par pois f  v é
par e a é par. 19.2. O volume do prisma é dado por Abase  CD  54  20  1080 .
Então não é possível que a soma do número de arestas, faces e
vértices de uma pirâmide seja 25. 20.1.1. Secante
15. Representando por a, f e v o número de arestas, faces e 20.1.2. Paralela
vértices da pirâmide, respetivamente, tem-se:
a  2(v  1) e f  v 20.1.3. Secantes
 2(v  1)  v  v  34  2v  2  v  v  34
a  f  v  34 3
20.2. EF  4 ; V  3EF  3  43  192 .
 4v  36  v  9 O volume da peça é de 192.
Se o número de vértices é 9, a base tem 8 vértices e, por isso 8
lados. 20.3. Seja a a aresta de cada cubo. A  a2  62  36
16.1. A base do prisma é um papagaio. A sua área é dada por A  36

AC  BD 4  4 20.4. Se a2  25 , então a  5 . Assim, V  3a3  3 53


= 8.
2 2 Então, V  375 .
A área de cada base do prisma é 8.
21.1.1. Seja a o apótema do hexágono.
a2  32  62  a2  27 . Então
a  27

11
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
6  27 26.1. Abase  62  36
21.1.2. A  6   18 27
2
65
26.2. Alateral  4   60
21.2.1. Aprisma  2Abase  Alateral 2

Abase  18 27 calculada em 21.1.2.


26.3. Seja h a altura da pirâmide.
h2  32  52  h2  16 . Então, h  4 .
Aprisma  2  18 27  6  6  18 = 36 27  648  835,06
1 1
V   Abase  h =  36  4  48
21.2.2. Vprisma  Abase  altura 3 3

Vprisma  18 27  18 ; 1
Vprisma  1683,6 27. V   Abase  h , sendo h a altura da pirâmide.
3
22.1. Secantes 126  h
 672  42 h  672  h  16
3
22.2. BC e FG contêm lados opostos de um paralelogramo A altura da pirâmide é 16 cm.
22.3. Paralelogramo 28.1.1. 7 faces

22.4. GP  CP  CG  GP  52  132  GP  144


2 2 2 2
28.1.2. 7 vértices
Então GP  12 . 28.1.3. 12 arestas
Sabe-se que V  Abase  altura . V  64  GP  64  12
Então V  768 . 28.2.1. Seja a a altura do triângulo [ABG].

23.1. V  π  42  10  160π  502,7 a2  22  5,22  a2  23,04 . Então, a  4,8 .

0,5 l  500 cm3 A área da face [ABG] é dada por:


4  4,8
Como V  500 , conclui-se que é possível inserir 0,5 l de leite na A ABG    9,6 . A área é de 9,6.
2
caneca do João.
23.2. Seja h a altura a que se encontra a superfície do líquido. 28.2.2. A base é um hexágono regular de lado 4.
Se O é o centro do hexágono, [ABO] é um triângulo equilátero.
400
π  42  h  400  h . Então, h  8,0 . Seja x o apótema do hexágono.
16π
x 2  22  4 2  x 2  12 . Então x  12 .
A altura é de 8,0 cm, aproximadamente.
4  12
24.1. Seja VA o volume da lata A. A  6  12 12  41,6
2
Sabe-se que 1,5 l  1500 cm3
29.1. Seja V o volume do reservatório.
VA  π  52 18  450π  1413,7 1
Como VA  1500 , conclui-se que não é possível armazenar 1,5 l V   12  9  15  540
3
de tinta na lata A. A capacidade do reservatório é de 540 litros.
24.2. Seja P o perímetro da base da lata A. 29.2. 540 – 380 = 160. O reservatório ainda comporta 160 litros.
P  2π  5  10π  31,4
Como P  30 , conclui-se que a chapa não é suficiente. 29.3. Seja h a distância do vértice à superfície do líquido.
1 68
24.3. Seja a a altura da lata. Abase  h  160  h  160  16 h  160  h  10
3 3
1000 A distância do vértice à superfície do líquido é 10 dm.
π  52  a  1000  25πa  1000  a 
25π
Então, a  12,7 cm.
30.1. Seja a a aresta do cubo, Vp o volume de cada pirâmide e
V o volume da peça.
25.1. Seja A a área de terreno ocupado pela estufa.
a3  729  a  9
A  35  6  210 . A área é de 210 m2.
1 729
Vp   92  9   243
π  32  35 3 3
25.2. Seja V o volume da estufa. V   495 V  729  2  243  1215
2
O volume é de aproximadamente 495 m3. 30.2. Seja h a altura de cada face das pirâmides.
2
25.3. Seja T a quantidade de tela necessária. a
   a  h . Sabe-se que a  9 .
2 2

π  32 2
T  π  3  35  2   105π  9π  114π  358,1
2 81 405 405
Então  81  h2   h2 . Assim, h 
São necessários 358,1 m2 de tela. 4 4 2

12
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
Seja S a área da superfície da peça. 33.1. r  12 cm; h  30 cm ;
405 1
9 V  π  122  30 = 1440π
S  8 2  4  92 = 18 405  324  686,2 3
2 O volume é de 1440 cm3.
A área da superfície da peça é aproximadamente 686,2 cm2.
33.2. Seja h2 a altura do cone.
30.3.1. Representando o diâmetro da base por d , tem-se:
1 2880π
d 2  92  92  d  2  81  d 9 2 π  122  h2  2880π  h2   h2  60
3 48π
30.3.2. Como a  9 , a altura da embalagem é 27. O cone deve ter 60 cm de altura.
2
9 2  81  2 2187 33.3.1. Seja r2 o raio do cone construído e P1 e P2 os perímetros
V  π     27  π   27  π  3435
 2  4 2 respetivamente dos cones dado e construído.
O volume é, aproximadamente, 3435 cm3. r2  24 ; h  30
P1  2π  12  24π
30.3.3. Alateral  π  9 2  27  243 2π  1079,6
P2
A área da superfície lateral é, aproximadamente, 1079,6 cm2. P2  2π  24  48π . P2 é o dobro de P1 . 2 .
P1
32
31.1. A altura da pirâmide verde é dada por , ou seja 8. 33.3.2. Sejam A1 e A2 as áreas das bases dos cones, dado e
4
1 800 construído, respetivamente.
Vv   100  8 
3 3 A2  π  242  576π
A1  π 122  144π
31.2. VB  2VA
A2 576π
VA AA '  4

Pelo Teorema de Tales, A1 144π
VB BB '
A2 é o quádruplo de A1 .
VA 10 1 10
Então,    
2VA BB ' 2 BB ' 33.3.3. Sejam V1 e V2 os volumes dos cones, dado e construído,
BB '  20 respetivamente.
A área da base é 202, isto é, 400. 1
V1   π  122  30  1440π
31.3. Como VD  4VA , tem-se 3
1
VD DD ' DD ' V2   π  242  30  5760π
  4  3
VA AA ' 10
V2 5760π
DD '  40  4 .
V1 1440π
Como o lado da base da
pirâmide dada é o quádruplo V2 é o quádruplo de V1 .
do lado da base da pirâmide
1
verde, o perímetro da base 34.1. V  π  52  12  100π  314,2
também é o quádruplo do 3
perímetro da base da pirâmide verde. O volume é aproximadamente 414,2 cm3.

1 1 29600 9 r 45
31.4. V   402  32   302  24   9866,7 34.2.1.   r  r  3,75
3 3 3 12 5 12
O volume é aproximadamente 9866,7. O raio é de 3,75 cm como se pretendia demonstrar.

32.1. Seja x a medida do comprimento do arco AB. 34.2.2. Seja Q a quantidade de líquido.
ˆ  120 .
Sabe-se que AVB 1 1
Q  π  52  12  π  3,752  9  100π  42,1875π  181,6
360 2π  6 120  12π 3 3
x  4π
120 x
360 Então, Q  181,6 cm3.
O arco tem comprimento 4 cm.
35.1. h  d  20 , sendo h a altura do cone e d o diâmetro da
32.2. 6 cm base.
Seja Ve o volume da semiesfera.
4π  6
32.3.1. Alat   12π . A área lateral é de 12 cm2. 1 4 2000π
2 Ve   π  103 
2 3 3
4π 2000π
32.3.2. 2πr  4π  r   r  2 . O raio da base é 2 cm. O volume da semiesfera é de cm3.
2π 3

32.3.3. Abase  π  22  4π cm2

13
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
2000 1 2000 2000 4000 Logo os triângulos [ABC] e [PQR] são semelhantes, pelo critério
35.2. V  π  π  102  20  π π π
3 3 3 3 3 de semelhança de triângulos AA.
4000 3.1. Temos que os triângulos [ABE] e [ACD] têm um ângulo
O volume é de π cm3.
3
AB AE 2
comum, o ângulo do vértice A, e   , logo pelo
35.3. Seja S a área da superfície da semiesfera. AC AD 3
4πr 2 critério de semelhança de triângulos LAL, os triângulos [ABE] e
S  2πr 2 = 2π  102  200π [ACD] são semelhantes.
2
A área da superfície da semiesfera é de 200π cm2.
3.2. Como os triângulos [ABE] e [ACD] são semelhantes então
36.1. Seja x a geratriz do cone menor. BE 2
  CD  7,5 cm . Temos então que perímetro do trapézio
3 x CD 3
  x  5,4
5 9 [BCDE] é dado por 5 + 3 + 7,5 + 2 = 17,5, ou seja, o perímetro é
Seja S a superfície lateral do tronco de de 17,5 cm .
cone.
2π  5  9 2π  3  5,4 4.1. Como o triângulo [ABC] é retângulo temos que
S  =
2 2 AB  62  3,62  23,04  4,8 . Então AB  4,8 .
 45π  16,2π  28,8π
A superfície lateral do tronco de cone tem 4.2.
28,8π cm2 de área.
sin   0,8
36.2. Seja h a altura do cone maior e h2 a altura do cone menor. cos    0,75
h2  52  92  h2  56 . Então, h  56 . tan   0,6
3 h2 3 56
  h2  BC 5
5 56 5 5.1. Como sin  , tem-se sin  .
AC 13
1 1 3 56
V  π  52  9  π  32   193,3 5.2. Como o triângulo [ABC] é retângulo temos que
3 3 5
Volume do troco de cone é de 193,3 cm3, aproximadamente. AB
AB  132  52  12 . Assim, como cos   , tem-se
AC
37.1. Seja S a área da superfície de cada esfera. 12
cos   .
S  4πr 2 . Então S  4π  1,32  21,24 . 13
A área da superfície de cada esfera é de 21,24 cm2, BC 5
aproximadamente. 5.3. Como tan  , tem-se tan  .
AB 12
37.2. Seja Ve o volume de cada esfera.
4 3 4
6.1. AB  4 cm ; CBA
ˆ  30
Ve  πr  π1,33  9,203
3 3 AC
6.2.1. Como tan 30  resulta que AC  4 tan30 .
V  70  2  9,203  88,4 AB
O registo do nível na proveta é de 88,4 ml.
Recorrendo à calculadora obtém-se que AC  2,3cm .
4  2,3
Assim a área do triângulo [ABC] é dada por  4,6 , ou seja,
Unidade 4: Trigonometria 2
4,6 cm2 .
ˆ  ACB
1.1. Temos que DCE ˆ , pois são ângulos verticalmente
AB 4
CD EC 6.2.2. Como cos30  resulta que BC  . Recorrendo
opostos, e ainda que   0,6 , assim podemos concluir BC cos30
AC BC
que pelo critério de semelhança de triângulos LAL os triângulos à calculadora obtém-se BC  4,6 cm .
[ABC] e [CDE] são semelhantes. Assim, o perímetro do triângulo [ABC] é dado por
4  2,3  4,6  10,9 , ou seja 10,9 cm .
ˆ  90 e DE  0,6  AB
1.2.1. CBA 7.1. h2  152  82  h2  289 . Então, h  17 .
15 8 15
1.2.2. O triângulo ABC é retângulo, assim temos que sin  ; cos   ; tan 
17 17 8
AB  62  52  AB  11 , logo AB  3,32 cm. 7.2. x 2  62  7,52  x 2  56,25  36  x 2  20,25
2. Da informação dada, conclui-se que: Então, x  4,5 .
ˆ  180   35  130   15 4
CBA
6 4 4,5 3 4
ˆ  180   15  35   130 sin    ; cos    ; tan   5 
RQP 7,5 5 7,5 5 3 3
5

14
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Caderno Prático
7.3. y 2  42  8,52  y 2  72,25  16  y 2  56,25
3
Então, y  7,5 . 9.1. Sabe-se que PQ  20 ; sin 
5
7,5 75 15 4 8 15 Pela fórmula fundamental da trigonometria:
sin    ; cos   ; tan 
8,5 85 17 8,5 17 8 2

sin2   cos2   1   3   cos2   1  cos2   1 


9
7.4. x  2,8  5,3  x  28,09  7,84  x  20,25
2 2 2 2 2
 
5 25
16
Então, x  4,5 .  cos  
2

25
2,8 28 4,5 45 28
sin   ; cos   ; tan  3
5,3 53 5,3 53 45
4 sin 5 3
Tem-se cos   ; tan    .
7.5. h2  102  10,52  h2  100  110,25  h2  210,25 5 cos 4 4
5
Então, h  14,5 .
4 3
10 20 10,5 21 20 Então, cos   e tan  .
sin    ; cos    ; tan   5 4
14,5 29 14,5 29 21
RP 3 RP 60
7.6. y 2  562  652  y 2  4225  3136  y 2  1089 9.2. sin     RP   RP  12
PQ 5 20 5
Então, y  33 .
 RQ  202  122  RQ  256 . Então,
2 2 2 2 2
RP  RQ  PQ
33 56 33
sin  ; cos  ; tan  RQ  16 .
65 65 56
RP  RQ  PQ  12  16  20  48
2
8.1. BC  22  52 . Então BC  4  25  29 O perímetro do triângulo é 48.
P[ ABC ]  2  5  29  7  29  12,39 RQ 16 4 RP 12 3 4
9.3. sin    ; cos     ; tan  
 DE  13 . Então DE  13 PQ 20 5 PQ 20 5 3
2 2
EF  DE ; DE  22  32
 4 3 4
2 2
DF  1  5 2 2
DF  26 . Então DF  26 Assim, sin   ; cos   e tan   .
5 5 3
P[ DEF ]  2  13  26  12,31
10.1. Os triângulos [PQR] e [PSR] são semelhantes pelo critério
 GH  8 . Então GH  8 .
2 2
GH  22  22
AA da semelhança de triângulos, uma vez que ambos têm um
GI  2  6  GI  40 . Então GI  40 .
2 2 2 2

ângulo interno de 90 e têm um ângulo interno comum (ângulo


HI  42  42  HI  32 . Então HI  32 .
2 2
QPR).
P[ GHI ]  8  40  32  14,81
10.2. Como os triângulos [PQR] e [PSR] são semelhantes então
AB  AC 2  5 ˆ  RQP
PRS ˆ .
8.2. A[ ABC ]   5
2 2
DE  EF 13  13 13
A[ DEF ]     6,5
2 2 2
8  32 256 16
A[ GHI ]    8
2 2 2
Então, A[ ABC ]  5 , A[ DEF ]  6,5 , A[ GHI ]  8 .

2 5 2
8.3.1. sin  ; cos  ; tan 
29 29 5 Para determinar as razões trigonométricas do ângulo [PRS],
consideremos os comprimentos dos lados do triângulo [PRQ].
13 13 1 13 1 Da informação dada, temos que:
8.3.2. sin     ; cos    ;
26 2  13 2 26 2 PR  152  92  12 cm .
13 Sendo PRS ˆ   , tem-se:
ˆ  RQP
tan   1
13 12 4 9 3 12 4
sin =  ; cos =  ; tan =  .
15 5 15 5 9 3
8 8 1
8.3.3. sin    ;
40 5 8 5 11.1. D  2 ,  2 
32 4 8 1 2
cos     ; tan 
40 5 8 5 2 11.2. [ABD] e [BCD] são triângulos retângulos.
2 2
11.3. AC  5 ; BC  32  42  BC  25 . Então, BC  5 .
Como AC  BC , o triângulo diz-se isósceles.

15
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Caderno Prático
BD 3 12.2.
11.4.1. tan   .
CD 4
1
Sabendo que 1  tan2   , tem-se:
cos2 
9 1 25 1 16
1     cos2   .
16 cos2  16 cos2  25
4
Então, cos   .
5
sin
 tan  sin  tan  cos 
cos 

 sin  3  4  sin  3
2
 2 2
4 5 5 sin2      1  sin2   1  
 3  9
3 4 3
Assim, tan  , cos   e sin  .
4 5 5  sin2   7
9
BD
11.4.2. tan   3 .
Então, sin 
7
AD 3
1
Sabendo que 1  tan2   , tem-se: 7
cos2  sin 3 7
tan   
1 1 cos  2 2
19   cos2   .
cos2  10 3
1 7 7
Então, cos   . Assim, sin  e tan  .
10 3 2
sin 
 tan   sin   tan  cos  12.3.
cos 
1 3
 sin   3  sin  
10 10
1 3
Assim, tan   3 , cos   e sin   .
10 10

12.1.

1
1  tan2    1  0,62  12
cos2  cos 
1 136 1
 1,36  2  
cos  100 cos2 

 cos2   100
136
Sendo sin2   cos2   1 , tem-se: 10 10
Então, cos    cos  
2 136 4  34
2 4
   cos   1
2
 cos2   1  10 5
 5 25  cos   cos 
2  34 34
 cos2   21 sin 5 6
25  tan  sin  cos  tan  sin   
cos  34 10
21
Então, cos   . 3
5  sin 
2 34
sin 2 5 3
tan   5  Assim, cos  e sin  .
cos  21 21 34 34
5

16
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12.4. 15. Temos que
2
1 3 1 13 1 4
1+ tan2   1      cos2  
cos2   2  cos 
2
4 cos2  13
2
Como cos  0 , tem-se: cos 
13
12 3 2 3
Sabendo que cos   , conclui-se que sin    .
13 2 13 13
3 2 6
Assim sin cos    , como queríamos
13 13 13
demonstrar.
1
1  tan2    1  9  12  cos2  
1
16.1. Sabe-se que sin2   cos2   1 .
cos2  cos  10
1 1 1 15
Então, cos  . Como sin   , tem-se  cos2   1  cos2  
10 4 16 16
sin 1 15
 tan  sin  cos   tan   sin  3 Como cos   0 conclui-se que cos   .
cos  10 4
3 1
 sin  Sabe-se que 1  tan2   . Assim,
10 cos2 
1 3 1 1
Assim, cos  e sin  . 1  tan2    tan2   .
10 10 15 15
16
3
13.1. tan a  1
5 Como tan  0 , conclui-se que tan  .
15
sin 90  b   cos b 15 1
13.2. . Então, cos   e tan  .
4 15
3
Como tan b  , tem-se 1  tan2 b  12  1  9  12 1
2 cos b 4 cos b 16.2. Sabe-se que 1  tan2   2 .
cos 
13 1 4 2
   cos b  . Então cos b 
2
, ou seja, 16 1 9
4 cos2 b 13 13 Como x 2  2,82  5,32 , tem-se 1    cos2   .
9 cos2  25
2
sin 90  b   3
13 Como cos   0 conclui-se que cos   .
5
cos  90  b   sin b Atendendo à relação fundamental da trigonometria, tem-se:
13.3.
sin2   cos2   1 .
4 9
sin2 b  cos2 b  1  sin2 b  1   sin2 b  . 9 16
13 13 Tem-se sin2    1  sin2   .
25 25
3
Então sin b  . 4
13 Como sin  0 , conclui-se que sin  .
5
3
Então, cos  90  b   . 3 4
13 Então, cos   e sin 
5 5
2 0,8 8
17. Da informação dada temos que sin   .
sin  90  b  cos b 2 3 30
13.4. tan  90  b     13 
cos  90  b  sin b 9 9 Atendendo à relação fundamental da trigonometria, tem-se:
13 sin2   cos2   1
8
2 Como sin  tem-se que:
Então, tan  90  b   . 30
9
2
 8  64 209
   cos   1  cos   1   cos2  
2 2
14. Sabe-se que  e  são complementares.
 
30 900 225
 sin  sin     cos  cos  
2 2
 209
Como cos   0 tem-se que cos   .
 sin   2sin sin   sin   cos2   2cos cos   cos2  
2 2
15
 sin2   cos2   sin2   cos2   2sin sin   2cos cos   8  2 209
Podemos então concluir que cos   sin  .
 1  1  2sin cos  90     2cos sin 90     30

 1  1  2sin cos  2cos sin  2

17
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18.1. Como o ângulo CBA é inscrito e o arco correspondente a 55 3 5
QR  PM 
ˆ  90 .
este ângulo tem amplitude 180, temos que CBA 20.4. A[ PQR ]  = 2 2 = 25  25 3  8,5
4 4 2 2 8
Assim, AB  e AC  , logo AB  6,93cm e A área é, aproximadamente, 8,5 cm2.
tan30 sin30
AC  8cm . 21.1. sin30 
BC 1 BC
   BC  4
8 2 8
AB  BC  AC  18,93
AC 3 AC
O perímetro do triângulo [ABC] é aproximadamente igual a cos30     AC  4 3
18,93 cm. 8 2 8
84 BC  AC 44 3
18.2. A área do triângulo [ABC] é igual a  16 cm2 e a área A[ ABC ]  =  8 3 como queríamos demonstrar.
2 2 2
do círculo de centro O é igual a π  42  16π cm2 . 21.2. P[ ABCD ]  AB  BC  CD  AD = 8  4  4 3  4 3  12  8 3
A área da região sombreada é dada por 16π  16  34,27 .
A área da região sombreada é 34,27 cm2, aproximadamente.
21.3. Seja M o ponto médio de [AC].
ˆ  60 porque [ACD] é um triângulo equilátero.
CAD
19.1. AB  5  (1)  6 DM DM
tan60   3  DM  4 3  3 
4 3 4 3
BC 1 BC
19.2.1. sin30     BC  3  DM  12
AB 2 6
AC  DM 4 3  12
AC 3 AC A[ ACD ]    24 3
cos30     AC  3 3 2 2
AB 2 6
A[ ABCD ]  A[ ABC ]  A[ ACD ]  8 3  24 3  32 3
AB  BC  AC  6  3  3 3  9  3 3

BC  AC 3  3 3 9 3 AB 16 16
19.2.2. Sendo A[ ABC ]    22. Como tan50= tem-se tan50=  BC = .
2 2 2 BC BC tan50
A área do triângulo [ABC] é dada por
ˆ  180  30  45  QPR
20.1. QPR ˆ  105
16
16 
20.2. Seja [PM] a altura do triângulo relativamente a [QR]. AB  BC tan50
  107,4
2 2
A área do triângulo [ABC] é aproximadamente 107,4.
ˆ  .
23. Seja BAC
25
Como tan  tem-se que   68,20 .
10
ˆ  68,20 .
Assim, BAC
PM 1 PM
sin30     PM  5 24.1. Como os triângulos [RQP] e [RST] são semelhantes, tem-se:
5 2 5 2
5 3 1,8 1,8  17
A medida da altura é , isto é 2,5.   ST   ST  10,2 m
2 17 ST 3
A altura do poste é 10,2 m.
RM 3 RM 5 3
20.3. cos30     RM 
5 2 5 2 ˆ  .
24.2. Seja SRT
5 1,8
Sabendo que PM  , tem-se: Considerando o triângulo [PQR] temos que tan  .
2 3
5 1,8
PM Como tan   tan  0,6 tem-se que   31,0 .
tan45   1 2  QM  5 3
QM QM 2 ˆ  31,0 .
Podemos então concluir que SRT
5 5 3 55 3
Então QR  QM  MR    .
2 2 2 ˆ .
24.3. Indica as razões trigonométricas de RTS
5 ˆ    90   .
Seja RTS
PM 2 2 5 De 24.2. sabe-se que tan  0,6 .
sin45     QP 
QP 2 QP 2 1
Então 1  0,62   1,36  12  136

1
55 3
5 cos2  cos  100 cos2 
Então PQ  QR  RP    5  15,37
2 2 100
 cos2   . Então cos   0,9 .
O perímetro é aproximadamente15,37 cm. 136

18
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sin 100 Temos então que:
tan  0,6   0,6  sin  0,6  BC  14  AB  14  8,7398  5,2602  5,26 cm
cos  136
Tem-se sin  0,5 .
29.3. Da informação dada temos que:
sin   cos  0,9 ; cos   sin  0,5 ;
ˆ  180   90  38   52 e
ADB
cos  1 10
tan      1,7 ˆ  180   90  26   64 .
ADC
sin tan 6
ˆ  ADC
Assim temos que: BDC ˆ  ADB
ˆ  64  52  12
BC
25. tan23=  BC  8,5  tan23 .
8,5 30.1. Temos que MS  13  cos70 .
Então CD  BC  0,8  4,4 . Como M é o centro da base da pirâmide quadrangular então
AB  BC  2  MS  26cos70  8,893 .
26.1. Dois triângulos tiverem dois ângulos iguais são
Podemos então concluir que a área da base da pirâmide é
semelhantes. Como EAD ˆ  BAD
ˆ e ADB ˆ  DEAˆ  90 podemos 2
AB  79 .
concluir que os triângulos [ADB] e [AED] são semelhantes.
30.2. Temos que MV  13  sin70 .
26.2. Pela informação dada temos que:
Podemos então concluir que o volume da pirâmide é igual a
ˆ  90,0 e cos BAD
ADB ˆ  4,5 . Então BAD
ˆ  53,1 1
  26cos70   13sin70  322 .
2
7,5
3
ˆ  180   90  53,1   36,9 .
DBA
ˆ  90,0 , BAD
Assim, ADB ˆ  36,9
ˆ  53,1 e DBA 31.1. Sabe-se que BC  64  8 , assim PC  4 .
ˆ . Como tan  8
26.3. A área do paralelogramo [ABCD] é dada por AB  DE . Seja   CPD tem-se tan  2 logo   63,4 .
4
ˆ   . Sabe-se que cos  4,5  0,6 .
Seja BAD
7,5 DP  82  42  DP  80  16  5  4 5
31.2.
Pela fórmula fundamental da trigonometria,
Então, DP  80  4 5 .
sin2   0,62  1  sin  0,8
DE 31.3. Temos que DH  80  tan35 .
Por outro lado, sin   DE  4,5 0,8  DE  3,6 .
4,5 Podemos concluir que o volume da caixa é igual a
AB  DE  7,5 3,6  27 64  80  tan35  400,82 cm3 .
A área do paralelogramo [ABCD] é 27 m2.
40
32. AB   8 . Seja O o centro da base da pirâmide e M o
BC  BA 5
27. A área da vela é dada por .
2 ponto médio de [AB].
Como BA  BC  tan  64   BA  3  tan  64   BA  6,1509m OM é o apótema da base da pirâmide. Sabe-se que o triângulo
BC  BA 3  6,1509 [ABO] é isósceles, sendo AO  BO .
  9,23
2 2 ˆ  360  72 ;
AOB
5
A área da vela, arredondada às centésimas, é igual a 9,23 m2 .
ˆ  180   72
BAO  54
28. Da informação dada temos que: 2
AE  12  sin  20   4,104 e AB  12  cos 20   11,276 . tan54 
OM
 tan54 
OM

AM 4
AD  2  4,104  6,104
Podemos então concluir que o perímetro do retângulo [ABCD] é
 OM  4  tan54  OM  5,506
dado por: AB  OM 8  4 tan54
Abase  5   5  110,12
2  6,104  2  11,276  34,76  34,8 . 2 2
O perímetro do retângulo é de 34,8 unidades. 1 1101,2
V   Abase  10   367
3 3
29.1. Temos que AD  14  tan  26   6,83cm O volume da pirâmide é de 367.

AD
29.2. Como tan38  , tem-se:
AB

14 tan26 14 tan26
tan38   AB  .
AB tan38
Então AB  8,7398cm .

19
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Caderno Prático
1,8 1,3
33. Temos que tan = , logo ˆ  27,2 . 37.1.1. Temos que AC  . Então AC  3,80 m .
3,5 sin20

x AB
37.1.2. Como cos20  , sendo x  então
3,8 2
AB  2  3,8  cos  20   7,14m .
Podemos então concluir que a área do triângulo [ABC] é igual a
AB 1,3
 4,6m2
2
ˆ  60 e
37.2.1. Seja M o ponto médio de [AB]. Temos que ACM
O triângulo CDE, representado na figura ao lado, é isósceles CM
cos60  . Assim:
então temos que: 4
1,4 CM  4  cos60  2 e h = 2 + 2,5 = 4,5 .
cos    cos   0,7
2 A altura é de 4,5 m.
Então, ˆ  45,6 .
37.2.2. Sendo M o ponto médio de [AB] e sabendo que
Assim, ˆ  27,2 e ˆ  45,6 .
CM  4  cos60  2 , tem-se:
34. Atendendo a que 1 h = 3600 s, ao fim de 15 segundos o avião
AM  42  22  AM  12 m
15  600
deslocou-se  2,5 km , formando com a horizontal um Então:
3600
5 5 5 5 4 3 5
ângulo de 40, como representado na figura. AD  AM   12   4  3   2 3  
2 2 2 2 2
4 3 5
Assim, AD  .
2

38.1. Consideremos a figura seguinte que traduz a interpretação


do Carlos.

Sendo x a distância ao solo do avião, passados 15 segundos do


deslocamento,
x  2,5  sin  40   1,607 km .
Conclui-se que o avião se encontra a 1607 metros do solo.

35.1. FC  13  cos  35 


12
Temos então que: sin a  . Então a  6,89 .
FC  10,65m 100

35.2. Como BC  13  sin  35   7,4565m 38.2. Consideremos a figura seguinte que traduz a interpretação
do João.
FC
e CD   18,4446m ,
tan  30 
40  7,4565  18,4446
então AB   7,05 .
2
AB  7,05 m

6 6
36. cos 40   BC  . Então, BC  7,8324 .
BC cos 40
CD
tan65   CD  3tan65 . Então, CD  6,4335 .
3
12
6 Temos então que: tan b  .
BD  BC  CD   3tan65  14,3 100
cos 40
Então, b  6,84 .
Assim, BD  14,3 .

20
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38.3. Seguindo a interpretação feita pelo João, temos que: Unidade 5: Lugares geométricos.
Circunferência
1.1. 1.2.

12 144 1
Como tan b  tem-se 1    2.1. 2.2.
100 10000 cos2 b

 cos2 b  10000
10144
10000
Mas, sin2 b  cos2 b  1  sin2 b  1 
10144

 sin2 b  144
10144
12 x 12 12  800
Então sin b     x . 3.
10144 800 10144 10144
Então x  95,3 .
A variação que há na vertical quando um automobilista percorre
800 m é aproximadamente 95,3 m.
39.1. A e D

DH DH
39.2. tan32   tan32   DH  5tan32
DP 5
DH  3,124 4.1.

Representando a área pedida por A[ DPH ] , tem-se:


DP  DH 5  5tan32
A[ DPH ]   .
2 2
Então A[ DPH ]  7,8 cm2 .

39.3. Seja Vp o volume da pirâmide.


4.2.
1 1 DC  BC
Vp  10   A[ DCP ]  DH  10    DH  10 
3 3 2
DC  BC  DH
 10  DC  BC  DH  60 .
6
Então V  60 .
O volume do paralelepípedo é 60 cm3.

21
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5. 9.2. O triângulo [DAF] é retângulo em D.


AC
AD  4
2
Pelo Teorema de Pitágoras,
2 2 2 2 2
AF  DF  AD  AF  32  42  AF  25 .
Então, AF  5 .
O raio da circunferência é 5.

10.1.1.

6.1. 6.2.

10.1.2.

6.3. Circuncentro

7.
1.º - Construir a mediatriz de um dos lados do triângulo, por
exemplo de [AC].
2.º- Construir a mediatriz de outro lado do triângulo, por 10.2. O ponto I é o incentro do triângulo.
exemplo de [CT].
O ponto B, pontode interseção das mediatrizes é um ponto
equidistante de A, C e T.

11.1. 11.2.

8.

11.3. O ponto de interseção das bissetrizes dos ângulos do


triângulo é o incentro do triângulo.


ˆ  60 e S I é a bissetriz do ângulo SRT, então
12.1. Se ISR
ˆ  60 .
TSI
ˆ  120 .
Assim, TSR
ˆ  180  120  20  40
RTS
ˆ  60 , TSR
Então, ISR ˆ  120 e RTS
ˆ  40

12.2. O ponto I é o incentro do triângulo [TRS].


9.1. As afirmações verdadeiras são:
IP 3 IP
 s é a mediatriz de um dos lados do triângulo. 12.3. Sabe-se que sin60     IP  3
SI 2 2
 O ponto F é o circuncentro do triângulo
O raio da circunferência é 3.
 O ponto F é equidistante dos pontos A, B e C.

22
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13.1. e 13.2. ˆ  180  30  40  110
18.1. ABC
Como um dos ângulos internos do triângulo é obtuso, o triângulo
é obtusângulo.
Como, num triângulo, a ângulos diferentes se opõem lados
diferentes, o triângulo tem os lados todos diferentes pelo que é
escaleno.

18.2. O ortocentro do triângulo é um ponto exterior ao triângulo.

19.1. [CM] é uma mediana do triângulo [ABC].

14.1. e 14.2. 19.2. O ponto P designa-se por baricentro do triângulo.

2
15. 19.3.1. Sabe-se que CP  CM , isto é, CP  2  PM  4 .
3
Então, CM  6 cm.

19.3.2. Como [AMC] é um triângulo equilátero,


AM  AC  MC  6 .
Então AB  12 .
ˆ  180  60  120
BMC
Como BM  MC , o triângulo [MBC] é isósceles. Então,
MCBˆ  180  120  30 .
2
16.1. O ponto O, ponto de encontro das alturas do triângulo,
ˆ  60  30  90 . Logo, o triângulo é retângulo.
ACB
designa-se por ortocentro do triângulo.
2 2 2 2
AC  BC  AB  62  BC  122  BC  108
16.2. É um triângulo acutângulo.
AC  BC  AB  6  12  108  28,4
16.3.1. Os triângulos [SPU] e [URS] são triângulos retângulos. O perímetro do triângulo [ABC] é aproximadamente 28,4 cm.
2 2 2 2 2
PS  UP  SU  PS  52  122  PS  169 . 20.1.  O ponto D é o incentro do triângulo.
Então PS  13 .
2 2 2 2
SR  UR  SU  SR  92  122  SR  225 .
2
20.2.1.  A altura do triângulo [ABD] relativamente à base
Então, SR  15 . [AB] é igual 2,13 cm.
PR  UR  UP  14  O triângulo [ADP] é retângulo.
RP  SR  PS  14  15  13  42
20.2.2. A área do triângulo [ABC] é a soma das áreas dos
16.3.2. A área do triângulo [PRS] é dada por: triângulos [ABD], [BCD] e [ACD].
AB  DP BC  DM AC  DN
RP  US 14  12   
=  84 2 2 2
2 2
10  2,13 6  2,13 9  2,13
A área do triângulo [PRS] é igual a 84.     26,625
2 2 2
17.1.1. Ponto C.
A área do círculo é π  2,13  4,5369π .
2

17.1.2. Ponto C.
Designando por S a área da região colorida tem-se
17.2. Sim. O ponto C é comum às três alturas: [CD], [AC] e [BC]. S  26,625  4,5369π  12 .
O ponto de interseção das três alturas é o ortocentro do A área da região colorida é de 12 cm2, aproximadamente.
triângulo.

23
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21.1. Para localizar o baricentro do triângulo [ABC] é necessário 25.3. O ângulo ACB é suplementar do ângulo DCA, logo
construir duas medianas. ˆ = 180° − 60° = 120° .
ACB

25.4. O triângulo [ABC] é isósceles, pois AC = CB , e obtusângulo,


pois o ângulo ACB é obtuso.

ˆ
AB AOB 140°
ˆ =
26.1. ADB = = = 70° .
2 2 2
ˆ = 70° .
Então, ADB
Para isso localizam-se os pontos médios, M e N, de dois lados do
triângulo, por exemplo de [AC] e [BC], respetivamente. 26.2. Como [AC] é um diâmetro, AC = 180° .
Traçam-se as medianas [BM] e [AN].
O ponto de interseção das medianas é o baricentro do triângulo. ˆ = AC = 90°
ADC
2
2
21.2. Se BM = 750 , então BP = × 750 = 500 .
3 26.3. BC = AC − AB = 180° − 140° = 40°
A distância de P a B é de 500 m.
ˆ = BC = 20°
BDC
22. A: 60º ; B: 90º ; C: 120º ; D: 150º ; E: 180º ; 2
F: 210º ; G: 240º ; H: 270º ; I : 300º ; J : 330º . 27.1. Como BD contém o centro da circunferência e é
360° ˆ = 2 × 30° = 60° perpendicular a AC então AE = EC e AB = BC .
23.1.1. CD = = 30° 23.1.2. BOC
12 360° − 2 × 46°
Assim DA = ˆ = DA = 134° (pois é um
= 134° e DOA
2
23.1.3. EF = 5 × 30° = 150° ângulo ao centro).
23.2.1. Seja x o comprimento do arco EF . Então tem-se que: 27.2. Amplitude dos ângulos internos do triângulo [AEO]:
360° − 12π 150°× 12π ˆ = 90° ;
OEA
x= = 5π ≈ 15,71
150° − x 360° ˆ = 46° , pois o ângulo AOE é suplementar do ângulo DOA;
AOE
Então o comprimento do arco EF é 15,71. ˆ = 44° , pois a soma dos ângulos internos de um triângulo é
EAO
23.2.2. Seja x o comprimento do arco AB. Então tem-se que: 180° .
Podemos concluir então que o triângulo AEO é escaleno
360° − 28π 150°× 28π
x= ≈ 36,65 retângulo.
150° − x 360°
Então o comprimento do arco AB é 36,65, aproximadamente. 28.1. Como o ângulo CBA é inscrito tem-se:
CA = 2 × 68° = 136° e CD = CA − DA = 136° − 62° = 74° .
24.1.1. Seja α a amplitude do ângulo AOB . Então tem-se que:
100% − 360° Assim AB = CD = 74° pois o trapézio inscrito é isósceles,
20 × 360°
α= = 72° Temos então que:
20% − α 100
BC = 360° − (62° + 2 × 74°) = 150°
ˆ = 72°
Então AOB

24.1.2. Seja β a amplitude do arco BC . Então tem-se que: ˆ = ABC


28.2. O ângulo ADC é inscrito logo ADC .
2
100% − 360° 23 × 360
β= = 82,8°
23% − β 100 ˆ = 224° = 112°
Como ABC = AB + BC = 224° então ADC
2
Então BC = 82,8° .
29.1. Como o triângulo [ABC] é equilátero, as cordas [AB], [BC] e
24.2. Seja x o comprimento do arco BC . Então tem-se que: [CA] são iguais e os arcos AB, BC e CA também são iguais. Assim
360° − 16π 82,8°× 16π
x= ≈ 11,6 ˆ = CA = 360° = 120° , pois o ângulo COA é um ângulo ao
COA
82,8° − x 360° 3
Então o comprimento do arco BC é 11,6 cm . centro.
25.1.1. Seja r o comprimento do raio da circunferência. 29.2. O ângulo QBC é um ângulo ex-inscrito.
Temos que 2πr = 8π , logo r = 4 cm .
Então temos que BD = 8 cm . ˆ = AB + BC = 120° + 120° = 120° .
Assim QBC
2 2
25.1.2. O segmento de reta [AC] é um raio da circunferência,
29.3. Como AP é tangente à circunferência no ponto A, o ângulo
logo AC = 4 cm .
ˆ = CA = 120° = 60° .
CAP é um ângulo de um segmento. Assim CAP
25.2. ACD e ACB. 2 2

24
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30.1. Como t é tangente à circunferência, de centro O, no ponto 34.1. Temos que AO = OB , pois são raios da circunferência.
ˆ = 90° , logo
T então t ⊥ OT . Assim BTO ˆ = BAO
Assim o triângulo [OBA] é isósceles e OBA ˆ = 35° .
ˆ = 180° − 42° − 90° = 48° .
TOB
34.2. Ao ângulo inscrito ACB corresponde o mesmo arco de
O ângulo AOT é suplementar ao ângulo TOB então
circunferência que ao ângulo ao centro AOB. Assim temos
ˆ = 180° − 48° = 132° .
AOT
ˆ
Como o ângulo AOT é um ângulo ao centro então AT = 132° . ˆ = AOB .
ACB
2
30.2. Seja x o comprimento do arco AT . Então tem-se que: ˆ = 180° − 2 × 35° = 110° temos que ACB
Como AOB ˆ = 55° .
360° − 8π 132 × 8π 44π
x= = ≈ 9,22 . 35.1. O ângulo ECA é um ângulo inscrito. Então:
132° − x 360 15
Então o comprimento do arco AT é 9,22 cm. ˆ = DA = 40° = 20°
ECA
2 2
ˆ = CA ⇔ CA = 2 × 30° = 60° .
31.1. CBA 35.2. O ângulo BAC é um ângulo inscrito, tem-se:
2
Então, BC = 180° − 60° = 120° ˆ = BC .
BAC
2
Podemos concluir que BACˆ = 120° = 60° .
2 Como BC = 360° − ( 150° + 70° + 40° ) = 100° ,
ˆ = 50° .
Então, BAC
31.2. Sabe-se que AB = 10 .

Então, cos30° =
BC
⇔ BC = 10cos30° ⇔ BC = 10 ×
3
⇔ ˆ = BC − DA = 100° − 40° = 30°
35.3. BEC
10 2 2 2
⇔ BC = 5 3 , como se pretendia demonstrar.
ˆ = 55° , logo BD = 2 × 55° = 110° .
36.1. Sabe-se que BAD
31.3. O triângulo [ABC] é retângulo, AB = 10 e BC = 5 3 . Temos que BD = BC + CD então CD = BD − BC = 110° − 40° = 70° .
2
Seja AC = x , assim x = 10 − 5 32
( ) =5 . Assim, CD = 70° .

5 × 5 3 25 3 36.2. Temos que AB = 180° , pois AB é um diâmetro da


A área do triângulo é = .
2 2 circunferência e

ˆ = CA ˆ = 76° então ˆ = AB − CD = 180° − 70° = 55°


AFB
32.1. Sabemos que DCA . Como DCA 2 2
2
CA = 2 × 76° = 152° . ˆ = 55° .
36.3. Assim, AFB
Temos que AB = 180° e CD = 70° .
ˆ = CA = 76° .
Então CBA
2
ˆ = AB + CD = 180° + 70° = 125°
CED
ˆ = CBA
32.2. O triângulo [ABC] é isósceles, logo BAC ˆ = 76° e 2 2
ˆ = 125º .
Assim, CED
ˆ = 180° − 2 × 76° = 28° .
ACB
37.1. O triângulo [AOE] é isósceles, pois AO = EO . Assim temos
32.3. Como o ângulo inscrito ACB tem amplitude 28° então
ˆ
ˆ = OAE
que AEO ˆ = 180° − EOA .
ˆ , donde se pode concluir que AEO
AB = 2 × 28° = 56° . 2
ˆ = DBA
33.1.1. Temos que DCA ˆ pois são ângulos inscritos com o ˆ = 360° = 72° então AEO
Como EOA ˆ = 54° .
5
ˆ = 42° .
mesmo arco correspondente. Assim DCA
ˆ = 180° − 42° − 64° = 74° .
Podemos concluir que CED 37.2. Sabemos que CDA = 3 × 72° = 216° .

ˆ = 2 × 42° = 84°
33.1.2. DA = 2 × DBA Assim CBAˆ = 216° = 108° , pois o ângulo CBA é um ângulo
2
ˆ = 2 × 64° = 128°
BC = 2 × BDC inscrito na circunferência.
O ângulo BEC é um ângulo com vértice no interior da
37.3. Sabemos que a reta AF é tangente à circunferência no
ˆ = DA + BC = 84° + 128° = 106°
circunferência, então BEC
2 2 ˆ = EA = 72° = 36° .
ponto A, assim AF ⊥ AO , logo EAF
2 2
ˆ = AEB
33.2. A afirmação é verdadeira. Tem-se CED ˆ (pois são
ˆ = DBA
ângulos verticalmente opostos) e DCA ˆ logo, pelo critério
de semelhança de triângulos AA, conclui-se que os triângulos
[ABE] e [CDE] são semelhantes.

25
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ˆ = 360°
38.1.1. COD = 45° 40.1. Trata-se de uma circunferência centrada no ponto A e com
8
raio de 1,6 cm.
38.1.2. DF = 2 × 45° = 90° 40.2. O triângulo [ABP] é um triângulo retângulo, sendo [AP] o
cateto adjacente ao ângulo BAC.
ˆ = AG 6 × 45
38.1.3. O ângulo AHG é inscrito logo AHG = = 135° . BP BP
2 2 tan65° = ⇔ tan65° = ⇔ BP = 1,6 tan65° . Então,
AP 1,6
38.2. Os ângulos internos do triângulo [BEG] são ângulos BP ≈ 3,4 cm
inscritos logo a sua amplitude é metade da do arco
correspondente. Assim: ˆ = 2BAC
40.3. BOC ˆ = 130°
ˆ ⇔ BOC
Opção C
ˆ = 2 × 45° = 45° ; GEB
EBG ˆ = 3 × 45° = 67,5° ; BGE
ˆ = 67,5° .
2 2

38.3. O triângulo [BEG] é isósceles, uma vez que tem dois Unidade 6: Funções algébricas
ângulos internos com a mesma amplitude e que, num triângulo, a
ângulos iguais opõem-se lados iguais. 1.1. A altura de cada linha da tabela é 7 mm, isto é, 0,7 cm.
Assim se a altura da tabela é 21 cm e cada linha tiver 0,7 cm de
38.4. Seja A a área do octógono regular. Temos que: 21
altura então o número de linhas da tabela é igual a = 30
A=8 × A1 , em que A1 é a área do triângulo OCD. 0,7
Como o perímetro do octógono regular é 32 cm então linhas.
32 4×a
CD = = 4 cm . Assim A1 = = 2a . 1.2. Se a altura da tabela é 21 cm e cada linha tiver 1,4 cm de
8 2
Podemos concluir que A = 8×2a = 16a , como queríamos 21
altura então o número de linhas da tabela é igual a = 15
demonstrar. 1,4
linhas. O número de células da tabela é igual a 15×3=45.
ˆ = 2× 360°
39.1.1. EOA = 120° 1.3.1.1.
6
n 2 5 15 21 35
39.1.2. O ângulo AFE é inscrito logo c 6 15 45 63 105

ˆ = ACE = 360° − 120° = 120° . 6 15 45 63 105


AFE 1.3.1.2. Como = = = = = 3 pode concluir-se que
2 2 2 5 15 21 35
o quociente de c por n é constante, logo existe proporcionalidade
ˆ = 360°
39.2. EOD = 60° . Como OD = OE , conclui-se que direta entre as variáveis c e n.
6
c
1.3.1.2. = 3
ˆ = OED
EDO ˆ = 180° − 60° = 60° . Então, o triângulo é equilátero n
2
pois a ângulos iguais opõem-se lados iguais. 1.3.2.1.
h 5 6 10 15 21
39.3.1. A área do trapézio [ ABCD ] é igual a 3 vezes a área do n 42 35 21 14 10
triângulo equilátero [DOE]. 1.3.2.2. Como 5 × 42 = 6 × 35 = 10 × 21 = 15 × 14 = 21 × 10 = 210
Seja x a altura do triângulo [DOE]. Então x = 42 − 22 = 12 . pode concluir-se que o produto de h por n é constante, logo
4 × 12 existe proporcionalidade inversa entre as variáveis h e n.
Assim a área do triângulo [DOE] é igual a = 2 12 cm2 e
2 1.3.2.3. h×n = 210
2
a área do trapézio [ABCD] é 3 × 2 12 = 6 12 cm . Então a área 2.1.
do trapézio é aproximadamente 20,78 cm2. x 10 8 5 2
y 0,4 0,5 0,8 2
39.3.2. A área do losango [AOEF] é o dobro da área do triângulo Como existe proporcionalidade inversa entre as variáveis x e y e
[DOE], logo o valor da área do losango é 2 × 2 12 = 4 12 . Então 8 × 0,5 = 4 , pode concluir-se que e a constante de
proporcionalidade inversa é 4.
a área do losango é aproximadamente 13,86 cm2. 4
2.2. Sabemos que x × y = 4 logo y = .
39.3.3. A área da circunferência de centro O e raio 4 cm é x
16π cm2. 3. Opção B.
A área do hexágono é 6 × 2 12 = 12 12 cm . 2 Como as duas grandezas x e y são inversamente proporcionais, a
constante de proporcionalidade inversa é 2,5×0,1, ou seja 0,25.
O valor da área sombreada da figura é 16π − 12 12 . Das afirmações propostas apenas o produto de 0,5 por 0,5 é igual
Conclui-se que a área da região sombreada é, aproximadamente, a 0,25, donde se conclui que a afirmação verdadeira é a B.
8,70 cm2.
4. Opção D.

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Como as duas grandezas x e y são inversamente proporcionais e a Como 6e = 6  e =1 então E(6, 1) ;
constante de proporcionalidade inversa é 5, tem-se xy  5 . Das Como 8f = 6  f =0,75 então F(8; 0,75) .
afirmações dadas, apenas a D satisfaz esta condição.
8.2. Como a constante de proporcionalidade inversa é 6 tem-se
5.1. 1200  0,5  600 xy  6 .

 x 2  2 xy  y 2   x 2  2 xy  y 2  
A produção diária é de 600 kg de biscoitos.
x  y x  y
2 2

5.2.1. 250 g  0,250 kg


x2  2xy  y2  x2  2xy  y2  4 xy  4  6  24 , como
600 : 0,250  2400
queríamos demonstrar.
São necessárias 2400 caixas.
9. Opção B.
5.2.2. 300 g  0,300 kg
Como a função representada graficamente é uma função de
600 : 0,300  2000 proporcionalidade inversa a constante de proporcionalidade
São necessárias 2000 caixas. inversa é 3 x 6 =18. Das afirmações apresentadas, apenas o
produto de 0,25 por 72 é igual a 18. A afirmação verdadeira é a B.
5.2.3. 750 g  0,750 kg
200
600 : 0,750  800 10.1. O número de mesas necessário é  40 .
5
São necessárias 800 caixas.
10.2. Se distribuirmos 200 participantes por 25 mesas, com igual
xy 200
6.1. Como a área dos triângulos retângulos é 72 então  72 número de lugares, o número de lugares por cada mesa é ,
2 25
logo x  y  144 . ou seja, 8 .
144 144
Como y  , o valor de y se x = 7,2 é y   20 . São 8 lugares por mesa.
x 7,2
Tem-se y  20 . 200
10.3. Por exemplo, m  .
c
6.2. Como x  y  144 , as grandezas x e y são inversamente
proporcionais e a constante de proporcionalidade é 144. k  1
11.1. f  x   e o ponto de coordenadas  10,  pertence ao
x  2
7.1.
gráfico de f.
1 k 1
Então, f  10     k5 .
2 10 2
5
Assim, f  x   .
x

k
11.2. f  x   e o ponto de coordenadas 1,  1 pertence ao
x
gráfico de f.
k
Então, f  1   1   1  k  1 .
7.2. As grandezas são inversamente proporcionais. 1
1
Basta verificar que o produto das coordenadas de todos os pares Assim, f  x    .
ordenados  x , y  é constante Neste caso, a constante de x

proporcionalidade inversa é 3. k
1  3  2  1,5  3  1  4  0,75  6  0,5  3 11.3. f  x   e o ponto de coordenadas  2, 3  pertence ao
x
3 gráfico de f.
7.3. xy  3  y 
k
x Então, f  2   3  3k 6.
3 2
A expressão analítica pode ser y  6
x Assim, f  x   .
x
8.1.1. Como as grandezas x e y são inversamente proporcionais
k 7 2
então x  y  k , em que k é a constante de proporcionalidade 11.4. f  x   e o ponto de coordenadas  ,  pertence ao
x 2 5
inversa. Se considerarmos o ponto A (1, 6), temos k  1  6  6 .
gráfico de f.
Seja C(a, 2) e D(b, 1,2) então a  2  6  a  3 ;
b 1,2  6  b  5 e as coordenadas dos pontos C e D são (3, 2) 7 2 k 2 2 7 7
Então, f       k    k  .
e (5, 12), respetivamente. 2 5 7 5 5 2 5
2
8.1.2. Seja B(2, b), E(6, e) e F(8, f). 7
Assim, f  x   .
Como 2b = 6  b =3 então B(2, 3) ; 5x

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12.1. Como f é uma função de proporcionalidade inversa e o 14.3. n 
48
ponto (10; 2,5) pertence ao gráfico de f, a constante de t
25
proporcionalidade inversa é k=102,5 = 25 e f ( x )  . 15.1. Como g é uma função de proporcionalidade inversa e o
x
ponto A(a, 2) pertence ao gráfico de g, a constante de
12.2. O único ponto que pertence ao gráfico de f é aquele cujo proporcionalidade inversa é 2a.
produto das suas coordenadas é 25, ou seja, o ponto C. Seja y a ordenada do ponto B. Então:
2
12.3. f  21   f (5)  f  52   f    f (5)  f  25   50  5  1  45 . 15.1.1. 3a  y  2a  y 
1
3
2
 5  25 25  9 15.1.2. 5a  y  2a  y 
2
Por outro lado, f      45 .
9 5 5 5
9
a 4a
 5  y  2a  y  y4
Podemos concluir que f  21   f (5)  f  52   f   .
15.1.3.
2 a
9

13.1.1. xy  5  2,4  xy  12 15.2. Seja x a abcissa do ponto C.


Temos então que:
Se a abcissa de B é 2, então 2 y  12  y  6 .
A ordenada de B é 6. 15.2.1. x  1  2a  x  2a
Logo a abcissa do ponto C é 2a.
13.1.2. xy  5  2,4  xy  12
Se a ordenada de C é 4, então 4 x  12  x  3 . 15.2.2. x  6  2a  x  a
1
A abcissa de C é 3. 3
a
13.1.3. A função g é definida por uma expressão do tipo Logo, a abcissa do ponto C é .
3
k
gx  , k0 .
x 2
15.2.3. x   2a  x  3a
12 3
xy  12  y 
x Logo a abcissa do ponto C é 3a.
12
Então, g  x   . 60
x 16.1. O preço por litro de combustível é, em euros, , ou seja
32
13.2. Para verificar se o ponto 16; 0,75 pertence ao gráfico de 1,875 € .

g, basta calcular g 16  e comparar com 0,75. (Observação: o preço do combustível por litro é dado com 3 casas
12 3 decimais.)
g  16     0,75 .
16 4 16.2. O Sr. Silva faz sempre abastecimento de 60 €.
Sem do g 16   0,75 , conclui-se que o ponto pertence ao gráfico 60
Atendendo a que  50 , conclui-se que o abastecimento
de g. 1,20
14.1. Se em 4 horas, 12 máquinas empacotam 2000 kg, então em realizado foi de 50 litros.
2000 16.3.1. Como o abastecimento do Sr. Silva tem sempre um valor
1 hora, 12 máquinas empacotam  500 kg . Em 1 hora,
4 constante de 60 euros então uma expressão analítica da função f
500 60
1 máquina empacota kg . é f x  , já que xy=60 (constante de proporcionalidade
12 x
A quantidade de farinha, em kg, que 3 máquinas empacotam é inversa).
500
 3 , ou seja 125.
12 16.3.2. Seja x a abcissa do ponto A.
2000 60
Para empacotar 2000 kg , as 3 máquinas demoram horas, Então f  x   37,5   37,5  37,5 x  60  x  1,6 .
125 x
ou seja, 16 horas. As coordenadas do ponto A são (1,6 ; 37,5).
60
14.2. O tempo gasto e o número de máquinas utilizadas no Seja y a ordenada do ponto B. Então y  f 1,25   48 .
1,25
empacotamento de 2000 kg de farinha são grandezas
As coordenadas do ponto B são (1,25 ; 48).
inversamente proporcionais, sendo 48 a constante de O significado das coordenadas de A é que o Sr. Silva abastece
48 37,5 litros de combustível quando o preço por litro é de 1,60 €;
proporcionalidade inversa. Como  8 , conclui-se que em
6 O significado das coordenadas de B é que o Sr. Silva abastece 48
6 horas são necessárias 8 máquinas para o empacotamento de litros de combustível quando o preço por litro é de 1,25 €.
2000 kg de farinha.

28
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17.1. Opção A. 20. Os gráficos das funções f e h são parábolas com a
O gráfico A, porque a distância de P a A é crescente até P chegar concavidade voltada para cima.
ao ponto C (metade do tempo) e decrescente até regresar a A. Comparando os coeficientes de x 2 , tem-se 2  0,5 . Daqui se
17.2.1. Como o perímetro do quadrado é 10 m, cada lado do conclui que a abertura da parábola representativa do gráfico de f
é menor que a do gráfico de h.
quadrado tem o comprimento de 2,5 m . A distância percorrida
Então, a função f corresponde ao gráfico IV, e a função h
do ponto A ao ponto C é 5 m. corresponde ao gráfico III.
Seja t o tempo necessário para percorrer 5 m à velocidade de Na função g, o coeficiente é –3 pelo que o gráfico de g é
2 m/s. representado por uma parábola voltada para baixo. Como
2  t  5  t  2,5 . São necessários 2,5 segundos. 3  2 , a abertura será menor que a do gráfico de f.

17.2.2. A distância percorrida no percurso com partida em A e Então, a função g corresponde ao gráfico II.
Assim, tem-se:
regresso a A é 10 m então a expressão que relaciona a velocidade
f ---------IV; g ---------II; h ---------III;
10
com o tempo gasto é: v  . π 5
t 21. f  x   x 2 e h  x   x 2 .
4 3
18.1. Sendo V o vencimento, em euros, e p a percentagem do Os gráfico das funções f e h têm concavidades voltadas para
vencimento que é destinada às deslocações, tem-se π 5 π 5
cima, atendendo a que  0 e  0 . Mas  , então o
p V 4 3 4 3
 300  p V  30000 .
100 gráfico I corresponde à função h e o gráfico II corresponde à
A constante de proporcionalidade inversa é 30 000. função f.
7
30000 g  x   5x 2 e j  x    x 2 ( os gráficos têm concavidades
18.2.1. Tem-se V  . 2
p voltadas para baixo).
30000 7
A abcissa do ponto A é 16, pois p   16 . Mas 5   , então o gráfico III corresponde à função j e o
1875 2
30000 gráfico IV corresponde à função g.
18.2.2. A ordenada do ponto B é 1250, pois V   1250 .
24 Gráfico I II III IV
Função h f j g
19.1.1. f  x   3x 2
22.1. f(x)=4x2
A  5, f  5  
22.2.
Como f  5  3  52  75 , a ordenada de A é 75.
x v=f(x)
3 36
19.1.2. f  x   3x 2 4,5 81
7,5 225
B  x , 21 12 576
Então, f  x   21  3 x 2  21  x 2  7  x  7  x   7
15 900
18,5 1369
Como a abcissa de B é negativa, a resposta é  7 .
22.3.1. 16 = 4x2  x2 = 4  x = –2  x = 2
19.2.1. Os pontos do gráfico de f com ordenada 15 têm abcissa Como a abcissa do ponto A é positiva então é 2.
que são solução da equação f  x   15 . 22.3.2. f(3,5) = 4(3,5)2 = 49
f  x   15  3 x  15  x  5  x  5  x   5 .
2 2
A ordenada do ponto B é 49.

Há dois pontos nestas condições:   


5 ,15 e  5 ,15  22.3.3. 121=4x2  x2 = 30,25  x = –5,5  x = 5,5
Como a abcissa do ponto C é positiva então é 5,5.
19.2.2. Os pontos do gráfico de f com ordenada 3 têm abcissa
1
23.1. A imagem de –2 é 1, então 1  a  2   4a  1  a  .
2
que são solução da equação f  x   3 . 4
f  x   3  3x 2  3  x 2  1 . Equação impossível. 1 2
Logo a expressão analítica da função f é f ( x )  x .
Não há pontos nestas condições. 4
2

23.2.1. f  0,5   0,52     =  


19.2.3. Os pontos do gráfico de f com ordenada 0 têm abcissa 1 1 1 1 1 1
que são solução da equação f  x   0 . 4 4 2 4 4 16

f  x   0  3x 2  0  x 2  0  x  0 . 2

23.2.2. f           
2 1 2 1 4 1
Há um único ponto nestas condições:  0,0   3 4  3 4 9 9

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1 2
23.3. x  9  x 2  36  x   36  x  36  x  6  x  6 2

26.3. f         
4 1 1 1 1 1 1
Um número positivo tal que f(x) = 9 é x = 6 . 2 2 2 2 4 8
2
1 1 1 1
1
23.4. x 2  25  x 2  100  x   100  x  100  e g    2     2    .
4 2 2 4 2
3 3
 x  10  x  10  1    1  1  1  1 1
Então, f     g            0 , como
Um número negativo tal que f(x) = 25 é x = –10 .  2    2  8  2  8 8
queríamos mostrar.
1 2
23.5. x  36  x 2  144  x   144  x  144 
4 27.1.1. Se x = 2 então a área do círculo inscrito é 12 =  logo
 x  12  x  12 f(2) =  .
Os valores de x para os quais f(x) = 36 são –12 e 12 .
27.1.2. Se x = 2 então o raio r da circunferência circunscrita é
2

24.1. g     3     3  2  
1 1 1 1 dado por r  12  12  2 , logo a área da coroa circular é
 3  3 3 3
 2
2
π  π  2π  π  π . Logo, g  2   π .
 1 1
Trata-se do ponto   ,   .
 3 3
27.1.3. Se x = 10 então a área do círculo inscrito é 52 = 25 ,
24.2. 3x  48  x  16  x   16  x  16 
2 2
logo f(10) = 25 .
 x  4  x  4
27.1.4. Se x = 10 então o raio da circunferência circunscrita é
Os pontos do gráfico de g cuja ordenada é –48 são (–4, –48) e
(4, –48). dado por 52  52  50 , logo a área da coroa circular é

 
2
2 π 50  25π  50π  25π  25π .
25.1. y      y   x 2
x 1
 
2 4 Logo g 10   25π .

25.2. Não é possível o Pedro ter escrito um número positivo pois 27.2. Seja h o raio da circunferência circunscrita.
qualquer que seja o valor de x, o valor do quadrado da metade de 2 2
x x 2x2 1 1
x é positivo logo o seu simétrico será sempre um número h2        h2  ; h x x
2 2 4 2 2
negativo.
Área do círculo inscrito:
2
1
25.3. y    14   
2 196
 49 x π
f (x)  π    x 2
4 4 2 4
Se o Pedro pensar no número –14 escreve o número –49. Área do círculo circunscrito:
2
25.4.  1  π
π x  = x2
1  2  2
 x 2  16  x 2  64  x   64  x  64  x   8  x  8
4 Área da coroa circular:
π π π
Se o Pedro escreveu –16 pode ter pensado nos números –8 ou 8. g  x   x2  x2  x2
2 4 4
1
25.5.  x 2  x   x 2  4 x  0  x   x  4   0  Logo f(x) = g(x) , como se pretendia demonstrar.
4
3x2 x2
x  0   x  4  0  x  0   x  4  x  0  x  4 28.1. f  x   e gx  .
2 6
Se o Pedro pensar nos números 0 ou –4 escreverá esses mesmos A abcissa do ponto A é solução da equação g  x   6 .
números. x2
gx  6   6  x 2  36  x  6  x  6
2 1 6
26.1. Como f(2) = 2 tem-se 2  a  22  a   a  .
4 2 Como a abcissa de A é positiva, tem-se A  6, 6  .
A abcissa do ponto B é solução da equação f  x   6 .
1
26.2. Como g(3) = –f(6) e a  , tem-se:
2 3x 2
f x  6   6  x 2  4  x  2  x  2
1 2
b  32    62  6b  18  b  2
2 Como a abcissa de B é negativa, tem-se B  2, 6  .
AB  6
Área do triângulo [OAB]:  3AB  3  2  6  3  8  24
2
A área do triângulo [OAB] é 24.

30
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28.2. AB  AE  8
 
2
3.5. x 2  4 3 x  2 = x  2 3  14
Os pontos A e E têm a mesma abcissa 6.

O ponto E tem ordenada –2. Repara que  AE    AB e 3.6.  x  5 2 x  1 = 2x2  x  10 x  5 = 2x2  9 x  5 =

AE  AB  8 .  9 5  9  121 
2

2
9  121
= 2 x2  x   = 2   x     = 2 x   
 16 
As coordenadas do ponto E são  6,  2  e este ponto pertence ao  2 2  4  4 8

gráfico de h  x   ax 2 . 4. (x + 1)2 = 16  (x + 1)2 – 16 = 0


2 1
h  6   2  a62  2  a  a  (x + 1 – 4 ) ( x + 1 + 4 ) = 0
36 18
1 x– 3 =0  x + 5 =0
Resposta: a  
18
x= 3  x = –5

Unidade 7: Equações do 2.º grau (x + 1)2 = 16

 x + 1 = 4  x + 1 = –4
 
2
1.1. x 2  14 x  49  x  7
 x= 3  x = –5

 
2
1.2. x 2  12 x  36  x  6 5. Como o triângulo [ABC] é retângulo tem-se:
 x  3
2
 62  82 
   5 x  4 
2
1.3. 5x  40 x  80  5 x  8 x  16
2 2
  x  3  100 
2

 x  3  10  x  3  10 
 
2
2.1. x 2  10 x  x  5  25  x  13  x  7
Como BC é positivo então x  13 .
 
2
2.2. x 2  18 x  5  x  9  76
PR  MQ  2 x  3 2 x  3
6. Temos que  20 , assim:  20 
2
2 2
 5  25 49 7 7
2.3. x 2  5 x   x     4 x2  9  40  x 2  x  x
 2  4 4 2 2

7
Como PR e MQ são positivos então x  .
  2
2
2.4. x 2  22 x  37  x  11  84
7.1. 3x  x  2   0  3x  0  x  2  0  x  0  x  2
 
2
2.5. x  8 x  19  x  4
2
 3
7.2. (x + 1) (2x – 3) (x – 4) = 0 
3

2
 x  1  0  2x  3  0  x  4  0  x  1  x   x4
9  61 2
2.6. x 2  9 x  5   x   
 
2  4
 7.3. 2x2 – x = 0  x  2 x  1  0  x  0  2x  1  0 

3.1. 2x2  12x  10 = 2  x2  6 x  5 = 2  x  3  4  =


1
x 0  x 
2
  2
= 2  x  3  8
2
7.4. 16x2 – 9 = 0   4 x  3 4 x  3  0 

3.2. 4 x2  32x  18 = 4  x 2  8 x   = 4   x  4    =
9 23 3 3
2
 4x  3  0  4x  3  0  x   x
 2  2  4 4

= 4  x  4   46 7.5. 3x (x2 – 4) = 0  3x  0  x2  4  0  x  0  x2  4 
2

 x  0  x  2  x  2
3.3. 5x2  20 x  11 = 5  x 2  4 x   = 5   x  2   
11 2 31
 5  5 
7.6. x3 – 25x = 0  x  x2  25  0  x  0  x2  25 
= 5 x  2   31
2
 x  0  x  5  x  5

 x  2  2 7.7. 4x2 = 49  4 x2  49  0   2 x  7  2 x  7   0 
2
 x  =  x2  4 x  6  =
x 3 1 1 2
3.4. =
4 2 4 4
7 7
1 1  2x  7  0  2x  7  0  x   x
 x  2 
2
= 2 2
4 2

31
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
7.8. (x – 2)2 – 9 = 0   x  2  3 x  2  3  0 
10.10.  x  3  0
2

 x  5  0  x  1  0  x  5  x  1
Soluções: 3
25   3  x   25  0 
2
7.9. (3 – x)2 = 11.1.  x  4  x  1  0
  3  x  5 3  x  5  0   x  2  0   x  8  0  Resolução da equação:
 x  2  x  8 x  4  0  x  1  0  x  4  x  1
As soluções são: –1 e 4 .
7.10. (x + 5)2 = 4x2   x  5  4 x2  0 
2
Representação da equação na forma canónica:
  x  5  2 x  x  5  2 x   0   x  4  x  1  0  x2  x  4 x  4  0  x2  3x  4  0
5
  x  5  0  3x  5  0  x  5  x   11.2.  x  7  x  2   0
3
Resolução da equação:
8. Se a área dos retângulos é igual, tem-se: x 7  0  x 2  0  x  7  x  2
 x  2  x  2   45  As soluções são: 2 e 7 .
 x2  4  45  x2  49  Representação da equação na forma canónica:
 x  7  x  7  x  7 x  2  0  x2  2x  7x  14  0 
Como as dimensões do retângulo verde são positivas então x é  x2  9 x  14  0
igual a 7 , logo podemos concluir que as suas dimensões são 5 e
9. 11.3. 3x  x  4   0
9. Seja x o algarismo das unidades do número da porta. Resolução da equação:
x +2_ 2x – 8 x_ 3x  0  x  4  0  x  0  x  4
As soluções são: 0 e 4 .
Algarismo das centenas Algarismo das dezenas Algarismo das unidades
Representação da equação na forma canónica:
3x  x  4   0  3x2  12x  0
Assim,  x  2  2 x  8  x  0 
 x  2  0  2x  8  0  x  0  x  2  x  4  x  0
11.4.  x  5 x  3  0
Como os algarismos são não negativos, x  4 é a solução do Resolução da equação:
problema e o número da porta da casa da Inês é 604. x  5  0  x  3  0  x  5  x  3
As soluções são: –3 e –5 .
10.1. (x – 3)(x + 2) = 0 Representação da equação na forma canónica:
Soluções: 3 e –2 .  x  5 x  3  0  x2  3x  5x  15  0 
10.2. (5 – x)(–7 + x) = 0  x2  8 x  15  0
Soluções: 5 e 7 .
11.5.  x  4  x  4   0
10.3. –3x (x – 6)(x + 1) = 0
Resolução da equação:
Soluções: 0, 6 e –1 .
x  4  0  x  4  0  x  4  x  4
10.4. (4 – 2x) (x – 1) = 0 As soluções são: –4 e 4 .
Soluções: 2 e 1 . Representação da equação na forma canónica:
 x  4  x  4   0  x2  4 x  4 x  16  0  x2  16  0
10.5. (x2 – 4)(x – 10) = 0
Soluções: –2 , 2 e 10 . 11.6.  x  5 x  5  0
10.6.  x2  9  x2  9   0 Resolução da equação:
x 5 0  x 5 0  x 5  0  x  5
Soluções: –3 e 3 . A solução é 5.
10.7. 2x2  7  0 Representação da equação na forma canónica:
 x  5 x  5  0   x  5
2
Soluções: não tem.  0  x2  10 x  25  0

10.8.  x2  16  x2  25  0 11.7.  0,5  x  x  3   0


Soluções: –4 , 4 , –5 e 5 Resolução da equação:
0,5  x  0  x  3  0  x  0,5  x  3
10.9.  x  2  x  2   0
As soluções são: –3 e –0,5 .
Soluções: 2 Representação da equação na forma canónica:
 0,5  x  x  3  0  0,5x  1,5  x2  3x  0 
 x2  3,5x  1,5  0

32
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
11.8.  2x  1 x  4   0  5 9
2
 5 3  5 3
  x     0   x    x     0 
 8  64  8 8  8 8
Resolução da equação:
 1 1 1
1   x  1  x    0  x  1  0  x   0  x  1  x 
2x  1  0  x  4  0  x    x  4  4 4 4
2
Os gráficos das funções intersetam-se nos pontos de abcissas 1 e
1
As soluções são:  e 4 . 1
2 .
4
Representação da equação na forma canónica:
Então, a figura que traduz os gráficos de f e g é a figura C.
2x  1 x  4   0  2x2  8x  x  4  0 
 2x2  7x  4  0
15.1. C  2, 16 
h  2   16
12.1. x2  8 x  15  0   x  4   1  0 
2

a  2   16  4a  16  a  4
2

  x  4  1 x  4  1  0   x  3 x  5  0 
 x  3  0  x  5  0  x  3  x  5 x2
15.2. f  x   g  x    4 x  8  x2  8 x  16 
2
12.2. x2  6 x  7  0   x  3  16  0 
2
 x  4  0  x  4  0  x 4
2
 x2  8 x  16  0 
  x  3  4  x  3  4   0  x  7  0  x  1  0  Como f  4   8 , então A  4, 8  e B  4, 8  .
 x  7  x  1 AB  4  4  8
Altura do triângulo [ABC]: 8  16  24
12.3. 2x2  5x  12  0  2  x 2  x  6   0 
5
 2  AB 24 8  24
Área do triângulo [ABC]:   96
2 2
 5  121 
2
 5  121
2

 2  x      0   x    0 
 4 16   4 16 16.1. x2  14 x  49  0

 5 11  5 11  6 16 x2  14 x  49  0   x  7   0  x  7  0  x  7
2
  x    x     0  x   0  x   0 
 4 4  4 4  4 4
A solução é 7.
3
 x   x  4
 x  7 x  1
2
2 0

13.1. f  2   2  22  8 . Daqui se conclui que  2, 3  não pertence


 x  7 x  1
2
 0  x  7  0  x  1  0  x  7  x  1
ao gráfico de f. As soluções são: –1 e 7.
g  2   2  1  3 . Daqui se conclui que  2, 3  pertence ao gráfico
x3  9 x  0
de g.
x 3  9 x  0  x  x 2  9   0  x  0  x2  9  0 
13.2. f  x   g  x   2 x 2  x  1  2x2  x  1  0 
 x  0  x  3  x  3
 1 1  1
2
9 
 2  x2  x    0  2  x      0  As soluções são: –3, 0 e 7.
 4  16 
 2 2 
x 3  25x  10 x 2  x3  25x  10 x2  0  x  x  5  0 
2
2
 1 9  1 3  1 3
  x     0   x    x     0   x0  x 50  x0  x 5
 4  16  4 4  4 4
As soluções são: 0 e 5.
 1  1
  x  1  x    0  x  1  0  x   0 
 x  4
2
 2 2 40
1
 x 1  x  
 x  4  4  0   x  4   4
2 2
2
 1 1  1 1 A equação é impossível logo não tem soluções.
f 1  2 e f     . Então, A   ,  e B  1, 2  .
 2 2  2 2
x 2
 4  x2  5x   0
14. O gráfico de f é uma parábola voltada para baixo e o gráfico
de g é uma reta com declive negativo pelo que são excluídas as x 2
 4  x 2  5x   0  x2  4  0  x2  5x  0 
figuras A e C.
 x  x  5  0  x  0  x  5
Vejamos os pontos de interseção dos dois gráficos.
f  x   g  x   4 x2  1  5x  4 x2  5x  1  0  As soluções são: 0 e 5.

 5 1  5
2
9  16.2.1. x 3  25x  10 x2 e  x2  4  x2  5x   0
 4  x 2  x    0  4   x      0 
 
 4 4   8  64 

33
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
16.2.2.  x  4   4  0
2
20.1.  3x  1 3x  1  8 x  9 x2  8 x  1  0 

  8    8   4  9   1
2
1
16.2.3. x2  14 x  49  0 e  x  7  x  1  0
2
x  x  x 1
29 9
16.2.4. x  14 x  49  0
2 1
Equação completa. As soluções da equação são:  e1.
9
17.1. Uma equação com as soluções 4 e 10 é  x  4  x  10   0 ,
20.2.  x  3  1  2  x  4   x2  6 x  9  1  2x  8 
2

que na forma pretendida é x2  14 x  40  0 .


 x2  8 x  0
17.2. Uma equação com as soluções 0 e 3 é x  x  3  0 , que na Equação incompleta do 2.º grau.
forma pretendida é x2  3x  0 . x2  8 x  0  x  x  8   0  x  0  x  8
As soluções da equação são: 0 e 8 .
17.3. Uma equação com as soluções 2 e –1 é  x  2  x  1  0 ,
2x  5
2
4 x 2  20 x  25
que na forma pretendida é x2  x  2  0 . 20.3. x   x 5  x  x 5 
5 5
17.4. Uma equação com as soluções 0 e –6 é x  x  6   0 , que  5x  4 x2  20 x  25  5x  25   4 x2  20 x  0
na forma pretendida é x2  6 x  0 . Equação incompleta do 2.º grau.
4 x2  20 x  0   4 x  x  5  0  x  0  x  5
17.5. Uma equação do 2.º grau que admita como única solução o As soluções da equação são: 0 e 5 .
3 é  x  3  0 , que na forma pretendida é x  6 x  9  0 .
2 2

20.4. x 
 x  7  x  7   3x  2  x
x 2  7 3x  2
 
17.6. Uma equação do 2.º grau que não admita soluções é, por 3 3 3 3
exemplo, 2 x2  5  0 .  3x  x 2  7  3x  2   x 2  9  0
Equação incompleta do 2º grau
18.
 x2  9  0   x 2  9  x2  9  x  3  x  3
Transformar numa equação do tipo
Equação a b c As soluções da equação são: –3 e 3
ax  bx  c  0
2

 2x  6 x  5 21.1. x  x  5  6
2

2 x(x  3)  5 2 6 –5
 2 x2  6 x  5  0
  5   5
2
 4 1 6
 9 x2  6 x  1  2 x  0  x 2  5x  6  0  x  
(3x  1)  2 x  0
2
9 –8 1 21
 9 x2  8 x  1  0
 x 2  x 3
 x  1  4 x  4 x 2   7
x  (1  2x)2  7  x  1  4 x  4 x2  7  0 –4 5 –8 As soluções da equação são: 2 e 3 .
  4 x  5x  8  0
2

21.2.  x  1  5 x  2  1
2

(4 x  3)2  x(3  5x) 16 x2  24 x  9  3x  5x2 


11 27 9  x2  2x  1  5x  10  1  0  x2  3x  10  0 
 11x2  27x  9  0
  3   3  4  1   10 
2

2  9 x 2  6 x  1   3 x  3 x 2  0   x  x  2  x  5
2(3x  1)  3x(1  x)  0
2 21
18 x2  12x  2  3x  3x2  0  15 –15 2

 15x2  15x  2  0 As soluções da equação são: –2 e 5 .


2

21.3.  x  1  4  x  4 
x x 2
   3x 
x 1 2 6
 x    3x 3x2  x  18 x  0 
3 –19 0
2 3  x2  2x  1  4 x  16  x2  2x  15  0 
 3x2  19 x  0
  2    2  4  1   15
2

19.  x  x  3  x  5
21
Transformar numa equação do tipo  - binómio As soluções da equação são: –3 e 5 .
Equação
ax  bx  c  0
2
discriminante
21.4. 5x  x  1  x 2  1
 x2  2x  5  x2  2x  5  0 –16
3x2  1  2 x 3x2  2 x  1  0 16  5x 2  5x  x 2  1  0  4 x 2  5 x  1  0 

  5   5
2
 x  2 x  2  3x  x 2  4  3 x  x2  3x  4  0 25  4  4 1 1
 x  x  x 1
2 4 4
 x  x  x  1 
2

x  1  x     x  1 –2 1
 x2  2x  1  0 As soluções da equação são: e1.
4

34
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
21.5.  x  3  4 x
2
21.11. 16 x  x  0,5  9  0
 x2  6x  9  4 x  0  x2  10 x  9  0 
 16 x2  8  9  0  16 x2  1  0 
  10    10 
2
 4 1 9 0  0  4  16  1 64
 x  x 1  x  9  x  x
21 2  16 32
As soluções da equação são: 1 e 9 . Equação impossível logo não tem solução.
21.6. 3x  x  4   10  0
x  2 x2
21.12. x  
  12    12 3 6
2
 4  3  10
 3x2  12x  10  0  x    6 x  2x  4  x 2  0   x2  4 x  4  0 
2 3
12  24 6 6 4  42  4   1    4 
 x  x 2  x 2  x  x 2
6 3 3 2   1 
6 6 A solução da equação é 2.
As soluções da equação são: 2  e 2 .
3 3
21.13. x    1   2 1  x 
x x 3x
21.7. x  x  1   1  2 2
2 
2
x 3x x
 x  x  1   0  2 x 2  3x  2  0 
2
 x   2  2 x  4 x  3x 2  2 x  8  8 x 
2 4 2
3  32  4  2   2  1 10  102  4  3   8 
 x  x  2  x   3x2  10 x  8  0  x  
22 2 23
1 2
As soluções da equação são: –2 e .  x  4  x 
2 3
x2  4 2
21.8. x As soluções da equação são: –4 e .
3 3
  3   3  4  1   4 
2

21.14. 4 x 2  2  x  
1
 x 2  3x  4  0  x  
21  8
 x  1  x  4
2
As soluções da equação são: –1 e 4 .  4 x2  2x   32x2  16 x  2  0 
8
x x ( x  1)   16    16 
2
 4  32   2 
21.9. 
2 3  x 
2  32
 3 x  2 x  x  1   3 x  2 x  2 x   2 x  5x  0 
2 2
1 2 1 2
 x  x
5  52  4   2   0 4 4
x 
2   2  1 2 1 2
As soluções da equação são: e .
4 4
5
 x0  x
2 x2  1
21.15. 3  x  1  
5 2
As soluções da equação são: 0 e .
2
x2  1
 3x  3   0  6 x  6  x2  1  0 
 x2  11x 2
21.10. 3   x  1
 2  2 6  62  4  1   7 
 x2  6 x  7  0  x  
3x 2 11x 21
  3x  1   0  3x2  6 x  2  11x  0   x  7  x  1
2 2
As soluções da equação são: –7 e 1 .
5  52  4  3   2 
 3x2  5x  2  0  x   1
23 21.16. 0,25 x 2    x  0,5 
1 2
 x  2  x 
3 1 2 1 1
 x   x   x2  2x  1  0 
1 4 2 4
As soluções da equação são: –2 e .
3 2  22  4  1  1
 x  x  1
21
A solução da equação é –1 .

35
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Caderno Prático
22.
25.1.2. Os valores de k que anulam o binómio discriminante são:
 - binómio discriminante 2 2
Equação Número de soluções 9k2  4k2  4  0  5k2  4  k   k
(positivo/negativo/nulo)
5 5
x 2  3x  5  0 Positivo 2 2 2
Para k  e k a equação admite uma única solução.
3x2  8 x  5  0 Positivo 2 5 5
 x2  12 x  3  0 Nulo 1
25.2. Seja k  1 , assim
2 x2  5x  0 Positivo 2
3  32  4  1  2
 x2  x  7  0 Negativo 0 x2  3x  2  0  x   x  2  x  1
21
4 x2  5x  1  0 Positivo 2
As soluções da equação são –2 e –1 e o seu conjunto-solução é
8 x  11  0 2,  1 .
2
Negativo 0

23.1. Se p  16 temos que x2  16 x  80  0 . 26. x : n.º de bombons inicial das caixas A e B
  16    16 
2
 4  1   80  x  7 : n.º de bombons final da caixa A
x2  16x  80  0  x   x  7 : n.º de bombons final da caixa B
21
 x  7  x  7   95  x2  49  95  x2  144 
16  256  320 16  24
x  x  x  4  x  20 x  12  x  12 .
2 2
As soluções da equação são: –4 e 20. O número inicial de bombons em cada caixa é 12.

23.2. Se p  20 temos que x2  20 x  100  0 . 27.1. Se a área do triângulo APR é 12 temos que:
 8  x  x  3
O binómio discriminante é   202  4 1100  0 , logo a  12   x2  5x  0  x   x  5  0 
equação tem uma única solução. 2
x 0  x 5 .
23.3. Se p  3 tem-se x2  3x  15  0 . Para x  0 o ponto P coincide com o ponto B e a área do
O binómio discriminante é   32  4 115  51 . triângulo é 12.
Como   0 , a equação não tem soluções. Para x  5 a área do triângulo também é 12.

24.1. x2 + 3m x + 1 – 4m = 0 27.2. Como R coincide com o ponto médio de CD  então


Os valores m que anulam o binómio discriminante são: RC  4 .
16  162  4  9   4  4x
9m  16m  4  0  m 
2
 Temos então que:  x  3   21  4 x  12  x2  3x  42 
29 2

m
16  400
 m  2  m 
2 7  72  4  1   30 
18 9  x2  7x  30  0  x  
21
2  x  10  x  3
Para m  2 e m  a equação tem apenas uma solução.
9 O valor de x, para o qual a medida da área do trapézio [PBCR] é
24.2. x  2mx  3m  0
2 21 , é 3 .
Os valores de m que anulam o binómio discriminante são as 28. Os comprimentos dos catetos do triângulo são: x e x + 3 .
soluções da equação 4m2  12m  0  m  4 m  12   0  Como a área do triângulo é 5 m2 temos que:
 m  0  4m  12  0  m  0  m  3 x  x  3
 5  x2  3x  10  0 
Para m  0 e m  3 , a equação tem apenas uma solução. 2
3  32  4  1   10 
25.1.1. Os valores de k para os quais a equação admite –5 como  x  x  5  x  2
21
solução são as soluções da equação:
No contexto, x = 2.
 5  3k   5  k2  1  0  25  15k  k2  1  0 
2
As medidas dos catetos são 2 e 5
Seja h a hipotenusa do triângulo retângulo.
15  152  4  26
 k2  15k  26  0  k   h2  22  52  h  22  52  h  29
2
Assim o comprimento da rede que a Sofia deve comprar é 5,39 m
15  121
 k  k  2  k  13
2 29.1. Os três números consecutivos em que aposta o Sr. António
Para k  2 e para k  13 , –5 é uma solução da equação. são: x , x + 1 e x + 2 .
Temos que:
x2   x  1   x  2  770  3x2  6 x  765  0 
2 2

6  62  4  3   765 
x  x  17  x  15
23

36
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Caderno Prático
Como os números apostados estão compreendidos entre 1 e 50,
conclui-se que são os números 15, 16 e 17. 33. A região colorida tem 247 cm2 de área.
5x  5x  3   x2  x2   x  2  x  2    247 
29.2. Os números das estrelas são: x e x + 4 .
8 15  152  4  22   243 
x  x  4   x  x  4   3x2  4 x  32  0   22x2  15x  243  0  x  
3 2  22
  4    4   4  3   32  81
2
8 x  x 3
x  x
 x4 22
2 3 3
Como x  0 , x  3
Assim os números das estrelas apostados são o 4 e o 8,
5  3  15
30.1. 48 dm2 = 4800 cm2 5  3  3  18
A área do quadro é 4800 cm2, logo: As dimensões do retângulo da cartolina inicial são:
x  x  20   4800  x2  20 x  4800  0  15 cm e 18 cm .

20  202  4  1   4800 


34. Resolução da 1.ª equação:
x  x  80  x  60
21 9  92  4  1  14
x2  9 x  14  0  x   x  7  x  2
Como x é positivo, então x  60 . 21
60 – 15 = 45 ; 80 – 20 = 60 Idade:  7    2   14 anos .
As dimensões da tela são 45 cm e 60 cm. Resolução da 2.ª equação:
  10    10   4  1   11
2
30.2. Considera que a tela tem 10 dm2 de área. Calcula, neste
x2  10x  11  0  x  
caso, a área que o quadro final ocupa na parede. 21
10 dm2 = 1000 cm2 x  1  x  11
A área da tela é 1000 cm2 logo: Idade: 1  11  10 anos .
x  x  15  1000  x2  15x  1000  0  Como o Pedro é mais velho que a irmã, conclui-se que o Pedro
tem 14 anos e a Inês 10 anos.
  15   15  4  1   1000 
2

x
21
 x  25  x  40 Unidade 8: Histogramas. Probabilidade
60  40  2400 .
Como x é positivo então x  40 . Assim a área ocupada pelo 1.1. 36 candidatos
quadro final é 2400 cm2 , isto é, 24 dm2 .
1.2.
31. Sejam AP  x e PB  15  x . N.º de respostas certas N.º de candidatos
A soma das áreas dos quadrados é 117 cm2 . Assim: 10,20 2
x2  15  x   117  2x2  30 x  108  0 
2
20,30 6

  30    30 
2
 4  2  108 30,40 9
x   40,50  19
22
 x 6  x 9
1.3. 2  6  8 . Há 8 candidatos.
O quadrado maior tem perímetro igual a 36 cm e o quadrado
menor tem perímetro igual a 24 cm. 19
1.4.  0,52  7  . Foram selecionados para a entrevista 52,8%
32.1. Sabe-se que n  50 . Assim a soma dos números das 50 36

bolas da tômbola é: dos candidatos.

1.5. Valor mínimo: 13 ; Valor máximo: 50


1  50   50
 1275 Amplitude: 50 – 13 = 37
2
37
Sendo N o número de classes, N  .
8
37
32.2. Como a soma dos números da tômbola é 3403 temos que: Como  4,6 . Então N  5 .
8
1  n  n n2  n Seria necessário formar 5 classes.
 3403   3403  n2  n  6806  0 
2 2
2.1. A amplitude de cada classe é 5.
1  12  4  1   6806 
 n  n  83  n  82 2.2. O número de elementos da amostra com durabilidade de
21
A tômbola tem 82 bolas. pelo menos 45 horas é dado por: 7  2  9
9
 0,225 . A percentagem de pilhas analisadas é de 22,5%.
40

37
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Caderno Prático
2.3. Por exemplo, 45, 45, 45, 46, 48, 49, 49 4.3. Valor mínimo: 53
Valor máximo: 78
2.4. Amplitude: 78 – 53 = 25
Duração 25
(em horas)
ni fi Amplitude de cada classe: 5
5
[25, 30[ 2 0,05
[30, 35[ 3 0,075 Peso (em kg) ni
[35, 40[ 10 0,25
[40, 45[ 16 0,4 [53, 58[ 9
[45, 50[ 7 0,175 [58, 63[ 7
[50, 55[ 2 0,05 [63, 68[ 7
[68, 73[ 5
2.5. Amplitude dos dados: 54,2 – 26 = 28,2 [73, 78[ 2
28,2
 7,05 . O número de classes é 8. 5.1. Máximo: 88 – 60 = 28
4
Amplitude de cada classe: 5
3.1. 157  318  435  90  1000 Como
28
 5,6 , conclui-se que é necessário considerar 6 classes.
Participaram no teste 1000 alunos. 5
5.2.
157  318
3.2.  0,475 . Conclui-se que 47, 5% dos alunos
1000 Pulsações ni fi
demoraram menos de 20 segundos a responder.
[60, 65[ 9 0,18
3.3. [65, 70[ 14 0,28
[70, 75[ 11 0,22
Duração
ni fi [75, 80[ 7 0,14
(em segundos)
[10, 15[ 157 0,157 [80, 85[ 6 0,12
[15, 20[ 318 0,318 [85, 90[ 3 0,06
[20, 25[ 435 0,435 5.3.
[25, 30[ 90 0,090

4.1.
Peso
ni fi
(em kg)
2
[50, 55[ 4
15
4
[55, 60[ 8
15
4
[60, 65[ 8
15 5.4. n.º de classes: 8
1
[65, 70[ 5 valor mínimo: 62
6 valor máximo: 88
2 amplitude: 88 – 62 = 26
[70, 75[ 4
15 26
 3,25 . A amplitude de cada classe deve ser de 3,25.
1 8
[75, 80[ 1
30
6.
Aleatória ou
Experiência
Determinista
4.2. Lançar uma moeda 5 vezes e registar o número de
aleatória
vezes que ocorreu face euro
Lançar uma moeda 100 vezes e registar a soma do
número de vezes que ocorreu face euro com o determinista
número de vezes que ocorreu face nacional.
Um automóvel desloca-se a uma velocidade
constante e conhecida. Dada uma distância, registar o determinista
tempo necessário para a percorrer.

Uma bolsa contém bolas brancas e bolas pretas. Ao


aleatória
acaso, retira-se uma bola e observa-se a cor.

38
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
7.1.1. 8.2.2. Seja B o acontecimento “o número escolhido é divisível
2.ª por 3”.
V A P
1.ª B  15, 30, 45, 60, 75, 90

V VV VA VP 8.3.3. Seja C o acontecimento “o número escolhido não é


divisível por 10”.
A AV AA AP C  15, 25, 35, 45, 55, 65, 75, 85, 95

9.1. Completa a tabela


P PV PA PP
+ 1 2 3 4 5
1 2 3 4 5 6
7.1.2.
2 3 4 5 6 7
3 4 5 6 7 8
4 5 6 7 8 9
5 6 7 8 9 10

9.2. S  2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10

9.3. Por observação da tabela podemos concluir que o resultado


mais provável de ocorrer é “a soma dos números ocorridos é 6”,
pois este resultado ocorre mais vezes do que qualquer outro.

7.1.3. 9.4. Dois acontecimentos que têm igual probabilidade de ocorrer


V ,V  , V , A  , V , P  ,  A,V  ,  A, A  ,  A, P  ,  P ,V  ,  P , A  , P , P  são, por exemplo, “a soma dos números ocorridos é 2” e “a soma
dos números ocorridos é 10”.
7.2.1. Completa a tabela de dupla entrada
9.5.
2.ª
V A P Acontecimento Classificação do
1.ª acontecimento
A: “a soma é menor que 3” . . impossível
V VA VP B: “a soma é um número par” . . composto
C: “a soma é 1” . . certo
A AV AP D: “a soma é menor que 11” . . elementar

10.1. 20  35  30  2  87
P PV PA Preencheram o inquérito 87 pessoas.

10.2.1. Num total de 87 pessoas, há 20 que consideraram


7.2.2. excelente a qualidade da refeição.
20
 0,23 (frequência relativa do acontecimento).
87
Uma estimativa da probabilidade do acontecimento é 0,23 .

10.2.2. Num total de 87 pessoas, há 2 que consideraram má a


qualidade da refeição, assim uma estimativa da probabilidade do
acontecimento é 0,023 .

10.3. Neste conjunto de respostas foram atribuídas 87 – 65 = 22


classificações diferentes de bom. Assim uma estimativa do valor
da probabilidade de um cliente responder ao inquérito e não
7.2.3. V , A  , V , P  ,  A,V  ,  A, P  ,  P ,V  ,  P , A  22
atribuir bom à simpatia é 0,253 (aproximação de ).
87
8.1.
45  58  37  53  47
10,15,20,25,30,35,40,45,50,55,60,65,70,75,80,85,90,95 11.1. x   48
5
8.2.1. Seja A o acontecimento “o número escolhido é múltiplo de A média do número de chamadas com pedido de informação
2”. recebidas em cada um dos cinco dias é 48.

A  10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90

39
Propostas de Resolução Novo Espaço 9
Caderno Prático
11.2. Total de chamadas com pedido de informação: 240 12.6. Os acontecimentos elementares passam a ser
Total de chamadas com pedido de reencaminhamento: 696 equiprováveis se forem introduzidas 2 bolas pretas e 1 bola
Total de chamadas por engano: 240 vermelha no saco.
Total de chamadas recebidas: 240 + 696 + 59 = 995
995 13.1. S  1, 2, 3, 4, 5, 6
Média de chamadas recebidas, por dia: x   199
5
13.2. Os acontecimentos elementares são: E  1 , F  2 ,
11.3.
N.º de G  3 , H  4 , I  5 e J  6
N.º total de N.º de pedidos de N.º de
pedidos de
chamadas reencaminhamento enganos
informação 13.3. Sim, os acontecimentos elementares são equiprováveis
1
995 240 696 59
pois P  E   P  F   P  G   P  H   P  I   P  J   .
Frequência
6
Relativa (em %
24% 70% 6% 1 1 1 3 1
arredondada às 13.4. P  A   P  F   P  G   P  I       .
unidades) 6 6 6 6 2
1
11.4.1. Seja A o acontecimento “ser escolhida uma chamada P B  P F   P H   P  J   .
2
com pedido de informação”.
1
P(A) = 0,24 (frequência relativa do acontecimento). P C   P  E   P  G   P  I   .
2
11.4.2. Seja B o acontecimento “ser escolhida uma chamada 1
P D   P E   P F   P H   .
com pedido de reencaminhamento”. 2
P(B) = 0,7 (frequência relativa do acontecimento). Como P  A   P  B   P C   P  D  os acontecimentos A, B, C e D

11.4.3. Seja C o acontecimento “ser escolhida uma chamada são equiprováveis.


com engano do destinatário”. 14.1.
P(C) = 0,06 (frequência relativa do acontecimento). P  S   P  A   P  B   P C   1 .
11.4.4. Seja D o acontecimento “não ser escolhida uma chamada 2 1 7
Assim P  C   1    .
com pedido de informação”. 5 4 20
P(D) = P(B) + P(C) = 0,7 + 0,06 = 0,76 7 13
14.2. P  C   1  P  C   1  
11.5.1. Uma estimativa do número de chamadas com pedido de 20 20
reencaminhamento é 0,7  200  140 .
15.1. O espaço amostral associado a esta experiência aleatória
11.5.2. Uma estimativa do número de chamadas com pedido de tem 4 acontecimentos elementares equiprováveis, logo
informação é 0,24  200  48 . 1
P  A  .
4
11.5.3. Uma estimativa do número de chamadas com engano no
1 1 3
destinatário é 0,06  200  12 . 15.2. Como P  D   P  A   então P  D   1  P  D   1   .
4 4 4
12.1. S  vermelho, azul , preto
16.1.
12.2. vermelho , azul , preto

12.3. P vermelho   
2 1
; P azul    ;
3 1
6 3 6 2

P  preto  
1
.
6

12.4. Não, pois os acontecimentos elementares têm diferentes


probabilidades de ocorrer.

12.5. Seja A o acontecimento “retirar bola azul”. A  azul .


O acontecimento “não retirar bola azul” representa-se por A . Existem 6 maneiras diferentes de os três discos serem
1 1
P  A   1  P  A  1   . distribuídos pelos três quadrados.
2 2

40
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16.2. Existem 2 resultados, dos 6 possíveis, em que o disco azul 21.2.1. Numa tabela podemos apresentar os diferentes
fica no quadrado amarelo (VVA, VVA) logo a probabilidade do resultados, para a Ana e o Rui, que resultam do lançamento dos
2 1 dados.
disco azul ficar no quadrado amarelo é  .
6 3 Ana
Rui 1 2 3 4 5 6
16.3. Existem 4 resultados, dos 6 possíveis, em que o disco verde
não fica no quadrado verde (VAV, VVA , VAV, AVV) logo a
2 3 4
probabilidade do disco verde não ficar no quadrado verde é 1 5
1 0 2 3 4
4 2 1 5
 .
6 3
1 2 4
1 3
17. 2 0 1 2 4
1 3

1
2 1 2 3
3 0 1
2 1 2 3

1
3 2 1 2
4 1 0
3 2 1 2

4 2 1
3 1
5 4 2 1 0
3 1

4 3 2
5 1
6 4 3 2 0
5 1

Existem 24 resultados possíveis. Os discos permanecem nas mesmas quadrículas se a Ana e o Rui
obtiverem o mesmo número no lançamento do dado. Assim
18.1. P sair o às  
1
 10% conclui-se que a probabilidade de os discos permanecerem nas
10 6 1
mesmas quadrículas é , isto é, .
36 6
18.2. P sair uma figura  
3
 30% 21.2.2. O Rui obteve 5 pontos e avançou 3 quadrículas, logo a
10
Ana obteve 2 pontos ( 5  3  2 ) e recuou 3 quadrículas
19. Seja A o acontecimento “retirar uma bola do saco e esta ser ( 2  5  3 ) . Assim podemos concluir que o disco da Ana vai
preta”. ocupar a 3.ª quadrícula nesta jogada.
3 9
P  A   , em que x representa o número de bolas 21.3.1. A Ana recua sem o Rui ganhar se a diferença entre a
5 x 9 pontuação da Ana e a do Rui for –1 ou –2 .
brancas no saco. Há 9 casos possíveis em 36. Designando por p essa probabilidade,
Assim, 3 x  9   5  9  3x  27  45  x  6 . 9 1
tem-se p   .
O número de bolas brancas do saco é 6. 36 4
1
20. Seja A o acontecimento “retirar uma rosa do balde e esta ser A probabilidade da Ana recuar é .
4
vermelha”.
5
O acontecimento “retirar uma rosa do balde e esta não ser 21.3.2. A probabilidade do Rui avançar uma quadrícula é .
36
vermelha” representa-se por A .
2 3 21.3.3. Na tabela seguinte representa-se quem ganha para cada
PA  1 
5 5 um dos resultados obtidos do lançamento dos dados.
3 A
Assim o número de rosas não vermelhas é:  60  36 1 2 3 4 5 6
5
Há 36 rosas que não são vermelhas. R
1 - - A R R R
21.1. Atendendo a que a diferença entre a pontuação da Ana e
2 - - - A R R
do Rui é -1, a Ana ficou colocada na quadrícula n.º 0, o que
3 - - - - A R
significa recuar uma quadrícula mas, como está na n.º 0,
4 R - - - - A
mantém-se na mesma quadrícula).
O Rui ficou colocado na quadrícula n.º 1. 5 A R - - - -
6 A A R - - -

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Após serem lançados os dados:
7
 a probabilidade da Ana ganhar é ; 2.ª Tiragem
36
9 1
 a probabilidade do Rui ganhar é  . + 2 5 x
36 4
O jogador com maior probabilidade de ganhar é o Rui. 2 4 7 2+x

1.ª Tiragem
22.1. 10  5  8  2  25
5 7 10 5+x
O número total de alunos da turma é 25.

22.2.1. O número total de alunos que estudam espanhol é 15. x x+2 x+5 2x

P estuda espanhol  
15 25.1. Seja:
 60%
25 A – marcador azul,
22.2.2. O número total de rapazes é 18. Am – marcador amarelo,

P é rapaz  
18 V – marcador verde
 72%
25
R – marcador cor-de-rosa.
22.2.3. O número total de raparigas que estudam francês é 2. O espaço amostral S pode ser representado por:
P é rapariga e estuda francês  
2
 8% S = {AA, AAm, AV, AR, AmA, AmAm, AmV, AmR, VA, VAm,
25
VV, VR, RA, RAm, RV, RR}, em que:
22.3. Total de alunos que estuda espanhol: 15
N.º de raparigas que estuda espanhol: 5 Seja M: “utilizar o marcador azul para estudar português e não
A probabilidade de ser rapariga sabendo que estuda espanhol é utilizar o marcador azul para estudar inglês”.
5 1
 . Existem 3 possibilidades de satisfazer esta situação, AAm, AV e
15 3
3
22.4. Total de rapazes: 18 AR, por isso P  M   .
16
N.º de rapazes que não estuda francês: 10
A probabilidade de não estudar francês sabendo que é rapaz é 25.2. Seja N o acontecimento “utilizar a mesma cor no estudo de
10 português e de inglês”.
 0,  5  , que é uma dízima infinita periódica, de período 5.
18 Existem 3 possibilidades de satisfazer esta situação, AA, AmAm,
4 1
23.1. VV e RR, por isso P  N    .
16 4
Face voltada para baixo Soma das restantes Resultado
0 2 + 1 + (–1) + 1 + 1 = 4 4
1 3
1 2 + 0 + (–1) + 1 + 1 = 3 3 26. As duas caixas ficam com igual número de bolas vermelhas se
1 3 o resultado da experiência aleatória for “retirar uma bola
2 1 + 1 + (–1) + 1 + 0 = 2 2
4
–1 2 + 1 + 0 + 1 + 1 =5 5 vermelha da caixa A”. Assim a probabilidade pretendida é , ou
5
O espaço de resultados é: S  2,3,4,5 seja, 80% .

27.1. Representando pelas suas iniciais os ingredientes das


23.2. P 2   ; P 3    ; P 4   ; P 5  
1 3 1 1 1
.
6 6 2 6 6 pizzas temos que:

23.3. P 2,3,5   P 2   P 3   P 5     


1 3 1 5
6 6 6 6 Massa alta Massa fina

24. Sabemos que 2x é um número múltiplo de 2, logo C P F Q C P F Q


2x  6  2x  8  x  3  x  4 .
X X X X X X
Se x  4 , o espaço de resultados seria 4,6,7,8,9,10 , o que
X X X X X X
não acontece.
Se x  3 , o espaço de resultados é 4,5,6,7,8,10 . X X X X X X
Assim, a soma dos três números das bolas é 10. X X X X X X

Assim podemos concluir que podemos escolher 8 pizzas


diferentes (4 pizzas diferentes de cada um dos tipos de massa).

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27.2. 28.3.3.
4 1
P(“ter cogumelos e queijo”) =  2.ª tiragem
8 2 4 5 7 8
1.ª tiragem
27.3.1. Com massa fina e presunto há três casos possíveis, logo a
2
probabilidade de a pizza ter cogumelos é . 4 45 47 48
3

27.3.2. Nestas condições a probabilidade da pizza probabilidade 5 54 57 58


1
de a pizza não ter fiambre é .
3 7 74 75 78

28.1. O menor número que pode ser escrito é o 45.


8 84 85 87
28.2. O maior número que pode ser escrito é o 87.
Efetuando a contagem pela tabela verifica-se que, dos 12
28.3.1. Numa tabela podemos representar todos os diferentes resultados possíveis, 3 são números múltiplos de 5. Assim a
números de dois algarismos que podemos obter. 3 1
probabilidade do número escrito ser múltiplo de 5 é  .
12 4
2.ª tiragem 28.3.4.
4 5 7 8
1.ª tiragem
2.ª tiragem
4 45 47 48 4 5 7 8
1.ª tiragem
5 54 57 58
4 45 47 48
7 74 75 78

8 84 85 87 5 54 57 58

Efetuando a contagem pela tabela verifica-se que temos 12 7 74 75 78


resultados possíveis e que 9 deles são números maiores que 50.
Assim a probabilidade do número escrito ser maior que 50 é 8 84 85 87
9 3
 . Efetuando a contagem pela tabela verifica-se que, dos 12
12 4
resultados possíveis, 8 são números múltiplos de 3. Assim a
8 2
probabilidade do número escrito ser múltiplo de 3 é  .
12 3
28.3.2.
29.1. Numa tabela podemos representar todas as sequências de
2.ª tiragem números que podemos obter retirando dois cartões, um após o
4 5 7 8
1.ª tiragem
outro, sem reposição.

4 45 47 48 2.ª tiragem
3 4 5 6
1.ª tiragem
5 54 57 58
3 3, 4 3, 5 3, 6

7 74 75 78
4 4, 3 4, 5 4, 6

8 84 85 87
5 5, 3 5, 4 5, 6

Efetuando a contagem pela tabela verifica-se que, dos 12


6 6, 3 6, 4 6, 5
resultados possíveis, 6 são números pares. Assim a probabilidade
6 1
do número escrito ser par é  . Efetuando a contagem pela tabela verifica-se que temos 12
12 2
resultados possíveis e que 3 deles são “dois números
consecutivos, por ordem crescente”. Assim a probabilidade
3 1
pretendida é  .
12 4

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29.2. Numa tabela podemos representar todos os números que
29.3. Numa tabela podemos representar todos os números que
resultam da soma dos números dos cartões retirados.
resultam do produto dos números dos cartões retirados.
+ 3 4 5 6

3 7 8 9  3 4 5 6

3 12 15 18
4 7 9 10
4 12 20 24
5 8 9 11
5 15 20 30
6 9 10 11
6 18 24 30
2 1
29.2.1. P  " soma ser 7"    10 5
12 6 29.3.1. P  " produto ser umnúmero par "   
12 6
4 1
29.2.2. P  " soma ser 9"    2 1
12 3 29.3.2. P  " produto ser umnúmeroímpar "   
12 6
4 1
29.2.3. P  " soma ser umnúmero par "   
12 3

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