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PERGUNIE
E
RESPONDEREMOS
ON-LlNE
Mertlnllo Llrtero
Novembro-Dezembro -
•
,,
PERGUNTE E Rf8PONDEREMOS NOVEM8RO-DEZEMBRO - 1983
Publlca~1o bfJneânl N9 271
'======
etor.A.. ponm.I: SUMARIO
) . Eltttllo Sttttncourt OSB NATAL: UMA NOVA OROEM DE
\utor e Redator de toda a .....alé'la eOISAS
)ubllcacla nula periódico QUHIIo Comple.a:
u,
..,
. Ior-Admln"ndor OUE t: - IDEOLOGIA, -"
). HUdebrando P. Martins OS9 ~ Da l.ItMrtaçlo" :
· 0 TEOLOG ICO DAS LI9EFlTACOESft
"Inls."çlo e dlstrlbul9lo:
:diçOe5 Lumen Chrlstl
Hlsloriognlfla a Ideologia:
~H1STORI" DO CRISTIANISMO" ...
Calollelamo a E.plrllltmo .... com..
..,
10m Gerardo, -40 - S' an<lar, SISOl pll'em" ?
·al.: (021 ) 291-7122
:aba poslal 288e
·ONDE AS FLORES.N1IO MURCHAM "
14113-1913: '"
0001 • Rio de Janeiro - RJ MARTINHO LUTERO : UM PO UCO DA
SUA PERSONALIDADE .. .. '87
QuHtlo compIeu:
Que é "Ideologia" 1
!In .'nl...: o vocibulo - Ideolog"- tem complexo sIgnIficado. Pode
ser entendido 1) como os kI6ololilU.. trancese. do começo do .ietllo XIX
o concebiam (ciência das Idêlu) 0\1 2) como alalema de penaamento que
)uamlca • conserva estruturas sociais Injustas, favon!ivels • um grupo e
nocivo .. comunidade, ou ainda 3) como doutrina elaborada par. aUlcltar
• luatlllcar uma atividade IÓclo-polltlcl . ubv.... lv. ou revoluclon'rl •. - A
.~ und. e • terceIra acepgOes do vocjbulo alo pilotai I..,...
Marx deeen-
volveu o ••gundo "ntldo da Ideologia a partir da. au.. preml.eu antro-
lIo16glcas. conforme .. qual• • consclancle do homem , funçlo do aeu
ter loclal ou da dlstrlbulçllo dos bens materiais: lodo tipo de cosmovla80
ou de 11108011_, no caso, seria parcial, unilateral, lubJetlvo, pola Inspirado
pela pollc;lo loelal do penudor.
, de lembr.r qUI a antropologia de Marx • .,Im concebida ê lalaa,
polI na verdade o esplrlto Iam o primado sobre a ",.t6rla e nlo ~Ice-
·ve .... : o 'PInsamento 6 anterior l prble e orienta a prixll, e nlo ~Ico-
..ve.... : o homem 6 leito p.... a vardada como tar em primeiro lugar, d.
modo que a norma '1Jc:u 810 dlcorrtncl. da aprlenllo da vordade por
parta da Intellljllncla humane.
Quanto à f6, nlo se pode confundIr com alguma Ideologia. Ao eon·
tr'rlo, a fê, pOl' sua Inelol. lranscendenll ou trana-hilllórlca, Julga toclaa ai
ideologias li ai retatlvlm, contraflando a tendlncla que lha, 6 Inerente, de
.baolutlzar valores dalla mundo. A f6 nlo 6 "tTanha aos bani tempo-
rais: ao eontr'rlo, InspIra o homem a cultlY!-los como criaturas dI OIUl
tem OI m,noapraur, ma. lambem aam OI hipertrolla!.
• • •
Comenfárlo: :e assaz freqüente o uso do vocãbulo ddeo·
losla:t, principalmente em circulos de f11osofla. sociologia, his·
torlografia e polltica. Há, porem, amblgilldades a respeito, pois
na verdade o termo pode assumir significados diversos. Eis
por que proporemos, a seguir, breve explanacio dos três seno
tidos que a palavra «ideolog1b pode apresentar; ao que se
acrescentarão algumas ponderações sobre ideologia e fé cristã.
-443-
.. cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 271/1983
-445-
6 ePERGUNTE E RESPONDEREMOS, :lll/1983
-446 -
QUE 1.: dOEOLOGIAII? 7
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8 cPERCUNTE E RESPONDEREMOS. 271/1983
4. Ideologia e fé cri$têi
Proporemos duas observações:
Blbllcgrallll:
•• •
-452-
liDa Ubartllçlo":
• • •
Comentário: A Teologia da Libertação (TI..) está sem-
pre em foco. Quem lê a bibliografia respectiva, verifica o
grande número de expressões e conceitos amblguos, Que difi-
cultam ao leitor uma exata compreensão da probtemática. Ge-
ralmente o estudioso de tais obras é colocado diante do pano·
Nlma das injustlcas s6cio-econômico·politlcas existentes na
América LaUna; em seguida, é-lhe apresentada a Teologia da
Libertação como resposta cristã a tal desafio, de tal modo que
muitos poderão NJgar que, se não abraçarem a TL, estarão
cruzando os braços ou serão coniventes com a InlqUidade _ o
que é pecado. Daí a tâo freqüente adesão do público à TL.
Ora a obra cOa Libertação::. das Innãos ~nardo e Cio·
dovis Borf 1 é mais um espécimen dessa bibliografia, Escrita
em linguagem técnica, recorrendo a neologismos, utilizando
palavras e construções em sentido bivalente. pode Impressionar
certos circulos de leitores.
1. «Da Libertasóo»
A obra compõe-se de dois livros: um de Leonardo Boff
(<<A -SalV8cão nas Llbertacões• . pp. 9·65) e o outro de CIo.
dovis Boff (.:A Sociedade e o Reino. DiâloJito entre um MIll·
tante, um VIJri.rjo e um Teólogo., pp. 67.114). No primeiro,
Leonardo Boff exPõe em linguagem sistemAtica a sua tese: a
salvacão prometida por Deus vai-se realizando parclalmente
nas libertações que a sociedade experimenta através da his-
tória nos planos econômico, político e social:
cSolvoçõo é o lermo lécnico para expressar a IItVQÇijO escoto·
16gica do homem 16 na plenitude do Reino de DevI e na eternidade,
ronuldlodo e divinizado. Entretonto esta siluação definitiva não se
realizo . omente no termo da história. Ela le antecipa e le prepara
dentro da proceno hist6rico . .. Porque edó dentro do processo
hist6rlco. podemos falar do leologal ~,e ~e "te dentro deu Instandos
econ&ndca. polUica e social,. (pp. 56s).
Clodovls 80ft, em estilo mais existencial ou sob forma
de dlãloQ'o, explana a mesma tese. O tQól~ Carlo~ e o mlli·
tante Luis são os seus arautos. ao passo que o Virirlo Vi-
cente lhes tonnula objecões e dúvidRs - o Que ajuda o leitor
a penetrar mais facilrrrente dentro da doutrina proposta. Clo.
dovls ~ detém em questões de eplstem().Jo~a e metodologia.
teolóefm - () que exige do leitOr" certa Iniciacão. a fim de
poder acompanhar o alT87oad().
A tese formulada por Leonardo Bof!. à primeira vista, é
'Rceltâvel. Acontece. porém. que no contexto do livro é enbm-
dlda de maneira que a toma sujeita a questionamentos, como
pusamos a expor:
WIS (mllltantel: Voc! se fixo num aspecto s6. Temos quo ver
o lodo. Não se pode negar os realizaçi5es palitivas .q ue elas Irou-
xeram, sobreludo no oampo <los direito. mais elementares , t:omida,
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16 .rPERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 271/ 1983
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18 otPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 271/1983
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cO TEOLOGICO DAS LIBERTACOES. 19
2. Refletindo .. .
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20 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS:. 271/1983
A própria litur"ia, por teU turno, Impel, ·0. fi611 o que, lOdo-
do. ,pero, lacrornentos pOlcol., selam concordes no piedade; rna
para q"'e çonlervem em 'ua vida o q"'l receberom pero fé. Q reno·
'toção da Aliança do Senhor com os homens na Eucaristia solicita e
estimulo os fiéis para a caridade imperiosa de Cri.to. Da liturgia,
portonto, mal da .Eucari'fia principalmente, como de uma fonte, .e
deriva .0 graça paro n6s e com a molar .efic6oia ·é obfido aquela
.ant1lJcaçl5o dos homenl em Crislo e a ·glorificação de Deus, para
a qual. como o ,eu fim, tendem fodol QS demais obros da Igrelo~
1ft' 10).
,Nlo .há dúvida, há casos em que uma pessoa não católica
ou mesmo Indiferente 8. Deus pode ser Justificada ou salva
peJa graça, aJndaque não pertença à Igreja vis!vel. ~ o que
propõe a ConBUtuição cLumen GentlUDU do ConclUo do VaU~
cano D:
-460-
,o TEOLóGICO DAS UBERTAÇQES:. 21
lO História do Cristianismo"
por Ambroglo Donlnl
• • •
Comentário: Ambroglo Doninl é autor italiano que, nas-
cido em 1903, aderiu ao Pa.rUdo Comunista Italiano clandes-
tino em 1926; teve, por Isto, que se exilar em 1928, passando
dezessete anos conjW1tamente nos EE ,UU. e na Europa. Em
1945 regressou à ltAJla, onde começou a militar na polltlca,
sendo eleito para o Comitê Central do Partido Comunista Ita·
llano em 1948. De 1953 a 1963, foi senador da República. Em
1973, ao completar sebenta anos de idade, recebeu do Soviete
Supremo da URSS a condecoração da Ordem da Amizade
entre os PovOQ:. Tem escrito várias obras sobre história das
Religiões e, de modo especial, sobre o Cristlanismo, que fize·
ram de A. Donlnl «uma das maiores autoridades mundIais no
campo da história das Religiões», segundo Masslmo Massana.
pretacJador do livro que a seguir analisaremos (cr. p. 11) .
Escreveu a obra eStoria dei Cristianesimo (dalle orlginl a
Glu6tlnlano) . , traduzida para o português e hoje divulgada no
BrasU 1. Tal livro, que estende o seu percurso histórico até o
século VI, é assaz noticioso, embora sintético - o que o pode
tornar simpâ.tico a não poucos leftores. Impõe·se, porém, à
ané.I.lse e ao comentário crttlco de quem estima a história.
-463-
.tPERGUNTE E RESPONDEREMos.· 271/1983
I. O livro em foco
A historiografia é um dos terrenos mais palmUhadOs pel""
ideó1ogos, ou seja, por e.que1es qU& pretendem justificar deter-
minada ordem social mediante um sistema filosófico conce-
bido dogmAtlca e unilateralmente. 00 historiadores marxJstaa,
por exemplo, têm-se caractertzado por suas re~lelturas da hls-
tórta .que tencionam descobrir no desenrolar dos acontecimen-
tos passados· o embasamento e o apoio do seu modo de pen-
sar materialista, e dialético. Ora Ambroglo Donlnl Identifi-
COU-Ele plerramente com este método de trabalho, de modo que
o seu 11m se apresenta maIS como uma apologia dO materla-
Usmo do· que como uma. anAlise objetiva d09 fatos hIstóricos.
:MaIs preclsamente, eis algumas de suas caract:erirtlcas
gerais:
, •, • Fato.... s&do-econamlco-polftlcos
-4U_
25
1 .2 . A figura d. Jesus
-465-
26 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 271/1983
-466 -
cJUSTORIA 00 CRISTIANISMO.
1 . 3. Gentrall~". amblgGldades
O autor tem em mira escrever um compêndio sucinto a
respeJto de matéria ampla e delicada como é a história (quase
seis séculos são percorridos em 287 pâginas!). Em conseqüên-
cia, clngé-Se não raro a afinnaçôes genéricas ou vagas, sem
recorrer a distinções freqüentemente necessárias numa obra
eJentltlca e respeitável. Refere episódios ou assevera teses sem
citar algum comprovante. Não se vê uma nota em roda· pé,
indicadora de fontes ou documentos nos quais se apolem as
suas asserções. Sempre que propõe alguma interpretação, ao
lado da qual outras existem entre os historiadores, Doninl
silencia tais outras, dando a entender ao leitor desprevenido
que as suas afirmações são a sentença única e definitiva.
O autor trata de episOdIos da história do CrlsUanlsmo,
desngurando·os todos a partir de suas premissas materialistas
- o que dá a Impressão (doia venla) de estarmos diante de
«um macaco em oe.sa de louça".
Faz·se mister agora perguntar:
2. Quo dl,el'?
-467 -
28 cprnGUNTE E RESPONDEREMOS, 271/1983
2 . 2. A 'poca c.onstantfnkll'ta
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cRISTORIA 00 CRISTIANISMO~ 29
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30 ,.PERGUNTE E RESPONDEREMOS' 271/1983
-471_
32 ~PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 271/1983
2 •4 • ConfiSlÕo ouricular
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-475 -
Cltollclamo e Eaplrltllmo uM completam"?
• • •
00men1ário: A Editora Vozes surpreende agora o pU.
blico com wn livro que propõe teses espIritas ... , essa mesma
EdItora que nas décadas de 50 e 60 imprimiu numerosas obras
e9Clareeedoras a respeito da Duslo esplrlta!
Trata·se do volume intitulado cOnde as F10res não Mur·
d1am. Temas para Reflexão., da autoria de HermlnJo Aureo
de Queiroz 1. Este escritor é bacharel em Ciências Jurldlcas e
Sociais e em Letras pela Universidade Federal de Pernam-
buco, com vinte e clnco anos de magistério em seu Estado.
1. O conteúdo do livro
1. Em seus oito primeiros eapitulos o autor dJsserta
sobre Deus, OS Evangelhos, a origem do mundo e do homem,
a história da Igreja e da teologia em terrnOoS ambiguos e um
tanto confusos.
A p. 140, por exemplo, professa a Divindade de Jesus
Cristo, «o Homem-Deus verdadelro.j o autor propõe wna expU.
cação da unifio hlpostãtlca que revela certo estudo de teolo·
gia. Estranhamente, porém, à p. 190 ooloca Jesus Cristo entre
Platão e Maomé. Diz-se católico, apreciando a Liturgia da
Igreja (d. pp. 66·68). Todavia tem afinnaçlles de sabor pano
telata, justapostas a outras de teor monotelsta. Tenha·se em
vista:
"p.r. n6a, Deu. ê a alma ç6amlca do Unl....rao, a InBxori.yel Energia
qua tudo movimenta. o Principio do qui tudo proveio, pare o ~u.1 tudo
ae dlltlna. a .abedorll ~ua tudo con..rvl. '- o 'ponto Omeos' plrl o
Qual tudo converge, no penaamenlo lnaplrado de Tel1hard de Chardln.
Apraveltando também a concepçlo Irl.lotéllco-tornllltll acerca da alma
humana que .." toda Inteira em ledo o n018e corpo e tode Inteira na
mala InelgnlUcante parte do nONO organ.mo - a.. lm, Igualmente DeulI,
qua ê a alma do Unlvel'tO. . .I' pr6llanla em todu as cola.. em que
poua exiltlr ordem ou um mlnlmo da propOlllo, do IlgnlllclçlO • óe
dettlno· (p. 27) .
À p. 29 O autor cita o Pe. Reu·l Plus S.J•• um dos mestres
da vida espiritual. que multo desenvolveu a doutrina da habl·
tação de Deus nos justos mediante B graça santificante. Acon-
tece, porém, que H. de Queiroz faz referênda 60 Pe. PIus em
contexto amblguo, que pode ser entendido em sentido pano
telsta:
"Se voe'" Integrar ... verdadeiramente bem danlro do nu Intimo, ...
voc6 aentlr1li. meu Irmlo, (lue Deus laia pala eu. beca, vê com OI seUl
olhoa, age com .. aua. mlOl, andl com o. a.u. péa, ema com o .. u
COl'I.çlo. t o 'Deus em nós' do Pe. Plus" (P. 29).
-477-
3B cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 271/1983
-478 -
«ONDE AS FLORES NÃO MURCHAM' 39
1 H• ... rd.de, nlo h6 lrtfffclo nem ritual algum apto I l.var OI: mor-
tOl . . . comunicar com o. vlvoa I vlc • ..,.raa, - O homem na Tem nlo
dl.pe. de melo ordln6rlo algum pl,. .. comunIcar com OI mortos. Se no
CUO d, 1Sm 28 Samuel falacldo se mlnllDltou e Saul. 1,10 " deu pot
()ermlulo dIvIna par. til CIIO; dldo qUI Saul alava par. morrer no dIa
Ngulnte, o senhor Oeu8 quis admoea!I.fo mlla vivamente por Inten,",dlo
do profeta Samuel. Tal ocorrlncl., porém, nlo conltltul a trama ordln6rla
dei ~rocedlmlnto da ProvIdencIa DIvIna: foI um 'alo axtrtordln6.rl0 . . .po-
r'dlco, que n_nnum m'dlum pode reprodw.lr • 11101 c:rU6rlo.
-480_
«ONDE AS FLORES NAO MURCHAM, 41
2. Reflexão
Eis quatro pontos que B leitura do livro em foco nos
sugef'@.
2.2. I"f.mo
Este é um dos pontos que mais dificulda.des causam a
não cristãos. OS quais ju1gam encontrar no espiritismo umn
melhor alternativa. será preciso. pois, depurar o conceito de
dnferno> das Imagens dantescas que &e lhe associam geral·
mente.
A fundamentação bibUca da existência de uma vida pós-
tuma afastada de Deus e, por isto, dolorosa é assaz clara;
cf. Dn 12,2; Mt 25,33-46; Me 3.285: Lc 16,19-31; Mt 25,1-12;
Lc 14,16.24; GI 5.19-21; leor 6,95; 2Cor 2,15s; 4,3; 13,5.
NAo se julgue, porém, que Deus «criou» o inferno. Este
não é um lugar, mas um estado de alma, que pode começar
na terra se o homem se volta voluntariamente contra Deus
em matéria. grave; protral-se na outra vIda se a criatura não
se converte sinceramente para o Senhor na hora da morte.
Caso o homem morra avesso a Deus (não sabemos quantos
são esses easos), experimenta no a1ém sem subterfúgios o que
neSta vida experimentava com paliativos, a saber: uma atra·
çAo Jintural para Deus, o Sumo Bem (que a criatura não pode
deixar de querer espontaneamente). e uma aversão consciente
e voluntária a Deus motivada pela conversão a um bem -criado
(prazer sensual, dinheiro, glOria, poder . . . ). O Sim e o Ni.o
sImultâneos constituem a dllaceração permanente e a frustra-
ção radical do pecador no além. Qualquer outra pena (a eha·
mada «pena dos sentidos» da teologia) é menos significativa
do que esta. .Vê-se, pois, que Deus nio castiga como um dlg·
elplinador na escola castiga o aluno Insubordinado, mas :res-
peita o allUlO insubordinado, ou a llvre opeio do homem que
diga NiA> a todas as propostas da graça divina. Mais: é de se
reconhecer que, se Deus quisesse retirar o seu amor à cria·
tura ou deixasse de lhe aparecer corno o Sumo Bem, o pri-
meiro e permanente Amor, a criatura não padecerIa no Inferno.
Todavia Deus não pode deixar de amar para sempre; não
pode 4lzer Nilo depois de haver dito Sim à criatura. Jt preci-
-484-
oEONDE AS FLORES NAO MURCHAM:. 45
-486 -
148301983:
"'Mala adiante. I.... qUI Lutaro .. ctI.. ~ com Catarina de BoT• . Ora,
.empre ouvi dizer e aprendi, quando ••tudante, que o monge agosUnleno
rellrou a ...lIglosa do convento para .. unir a .Ia (amanC8N!T-se)·,
RESPONDENDO
aem. se eu quise"a r•• ponder curto a grono, ou - como dizi<l
L~f.ro - «rund und refn», Ih. r.sponderlo, coro amigo, como Da-
niel Ropsl c Ena casamenlo d. um podre apóstata - que conflssão
Ide fracouoll IDaniel ROPS, l'c,nse eI. lo Renoluance et cle la
'0""'., Paris, Fayard. 1957. p. 35.().
It"
Mas o pr6prlo Daniel RapJ adverle ! clSIO, poro um cat6lico.
I.
está daro. Pois o penpediva proteslont. fi opostal um JlOStOl cali.
bat6rlo não é um pador completo I .•. ), Por conseguinte. poro um
proledoMe, «uandaoso, Lutero não trolu a si mesmo, nem li lua
e.pl,ltuolidode. Ao cofttr6rlo••re (I completou por uma expetlfncia
.SI.ftdal~ lid. ib. 1.
-<W-
48 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS_ 271/1983
• ••
A questaa. porém, é bem mais comple~Q. Poro Lutero. a c:oita
nSo .ra tSo nah.ra! e pura ~uCJnlo seria para um postar de hole,
Na". tão luja a errado quanto poro um c:at6lic:o da rlatela obser·
vândo.
RAZOES DE LUTERO
Formado em estrita doutrina 8 disciplina monásticas, e lendo
sempre entendida que s6 poderia salvor-s8, se pratlcoue os boas
obras (o puil'ndo, o jejtlm, a cbstinAndo, OI orações e vigtllOI, o
autidade, o obedilncio atc.!; nao tendo nunca percebido, e",quanto
cat6lico, o pape' absolulamente primordial, antecipativo, gratuito, de
Deus, de lua mherk6rdia e perdão, de lua graça em nÓs pela f& e
o amor, lulero tinho vivido uma vida otormetltado, chaia da asetú·
pulos 8 anaúsllas. Quondo, a parti, do .,av.locão» que julgou ter
receMdo, numa inefóvel «e:xperiinclo da misericórdia», le entregou
inteiramente ao perdão e li bondade de Deul na ,. Ué = con-
"onça total, Qbandono amoro.o I, n60 foram apenas os tabus, os
escrúpulos, o, fabos temores que elo exorcizou. Ele mudou, ele r.vi-
rou pelo aveno sua teologia, lua maneira de ver Deus, o ham.m.
o mundo, o peta do, o groo;;o, a salvoo;;ão.
-488 -
o CASAMENTO DE LUTERO
• • •
No começo, em 1518, o cO'amonto de podres ou mon,"os, que
tInham volunlariamonl. fello valo de castidade, parecia-lhe co mais
gravo dos socril",lou. MOI algUM cevangélicos», como Bernhardi e
Corloslodt, dosofiaram seus escrúpulos e Calaram ruidosamente_ Uma
porção de roliglolol 10m deixando OI conventol o reclamando o direito
de se casarom. Carlostadt tent.a uma justificacão te6rica de ..es casa-
menlOl, moshando que o celibato não ê uma inslituicão evangélica,
lutera hesito, Não concordo com OI argumentOI de Carlostadt. Con·
tinuo pensando, olr.da em 1521, que, se OI religIosos emitiram seu
'iClto d. castidade livremente, por sua escolho consciente, não tinham
agora o direito d. le desligor d.le, No ontanlo, a situação pr6tlca
O QbrlgQva .Q tomar posição. Nao apenaI Carlollodl continuava lua
campanha contra o celibato dOI religiosos, mos o número daqueles
que deixavam o convento e .e casavam ou procurovam apoio dou-
Irinal poro co.ar, era cada vez: maior, Lutero tinha de se pronunciar,
pois a .ituacão comprometia lerlomenle a Imagem do Reformo, Ainda
a 6 d. agosto de 1521, ele .screve a Spalatinol ePor Ceu., nouol
wittemburguenses estão arrontando mulhere• .até poro os mon.oe,1 Ao
Menos paro mim, nunccll. (Ao pé da lelra, seria: e Mas a mim, n60
vdo impln,glr mulher nenhuma I. - At mlhl nGn obtr\ldent uxaremU .
-489-
50 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS' Z11/1983
o CASAMENTO DE LUTERO
Ilto naD obllan'e, lutero não queria, peSloalmente, cosor-,e, Al-
guns companheiros Insistiam com ele ne .. e sentido . . E ele conllnuCVC
irredutfvel. . Para qUe caS<lr, .e ele eslavo destinado o foouelra como
herege, 6 certamente morreria em breve? Muitas veles, ele op61
eue argumento 001 amlgol_
• • •
Mos algumas collos acontaceram ,q ua mudaram os .enlimentos
da Lutara. A proposta de Catarina, a Intarm.di.ac:60 de Amldorf, o
padldo de .au pai que daselava ver o noma dele perpetuado, Me-
lonchton adio qua o convivia com tantal mulhras no mesmo CQIO
omola.:.u o coroçlSo a ajudou a transformar luas ld&las, Por sinal, o
amloo Malonchlon ficou sariomanta chocado com o Qcon!ae1mel'lto ,
sua. dralnJlõnciol. E não pMa deillor d. abrir o coração cóm outro
amigo, numa carta deliberadamente elcrlla em gr',g o, a fim de difi-
cultar a propagaçlSo:
· Voe' 11.1....1 fique eepantadO de .aber qua, numa 'poçe em que oa
homan. ee.paue I U pe810U da bem 01110 .olrando opor !ode perta grand ••
trlbulaQ8Q, .,. (Lutaro) nlo tem ..qUlr compalxlo I, 80 menca na
apartncl., vi" Indolentemante e delonr. aue vocaçla, enquanto a A.lemanha
teria nec...ldade d, toda .ua prudtnollo a de toda aUB torça-,
-490 -
o CASAMENTO DE LUTERO 51
• • •
NOite santklo, e não ~uerendo lulgor a consciincia do. Olltros,
nam deue.peitar a Ilberdado raligloso de ninguém - podemos
continuar falando d. «casamentolt de Lutoro. S. ole agiu correla-
mente, , um problema qUa ale vai la' d. resolVer com o seu mis.rl-
cordioso Senhor.
re, Pasmoal Rangel
Belo Horizonte
-491-
Dlln" do 'en.6.me~ protestante:
• • •
Estamos n~a época de ecumenismo. ou seja, de aproxi-
mação mútua dos disclpulos de Cristo. FreqUentemente, no
dlã1ogo entre cristãos são silenciados os pontos oonlrovertldos
para se afirmarem tão somente aqueles em torno dos Quals
hé. convergência de mentalidades. Assim vão sendo superadas
barreiras e aplaina-se a via Que Pode levar «a um só rebanho
e wn só paStor:. (Jo 10,16).
-493 -
DENOMINAÇAO FUNDADOR DATA LOCAL
CATóLICA JESUS CRISTO 30 PALESTINA
Luterana Martinho Lutero 1517 Alemanha
Episcopal (ou Anglicana) Henrique vm 1534 Inglaterra
Refonnada (Calvinista) João Calvino 1541 Genebra (Sui~a)
OBSElIVAÇ6ES
1 SIQ Plulo '.1. (I. Igr.}e como "corpo de Cristo" com forle relllsmo;
cf. 1Cor 12; CI 1,24.
-495 -
56 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 271/1983
-497-
Multà. _gamo
Que é a Excomunhão 1
en M'nIHe: A excomunhAo , uma C8naura de foro externo Que ellçlul
di! comunh'o com • Igr." algum cat611co dellnqUa"t.. Tem por con-
,~O'nclu prly,r o excomungado da recepçlo dOI ucrarnl"lo. • da
partletpeçlG nos atos IHOrgleoe; tira-lhe u faculdade. d. mlnlll6f\o, de
Jurflcllçlo ou governo na Igreja. ... Im como o direito da ••r padrinhO de
Bailamo ou de Crrama . . . Note-le. porém. qUI .. Ixcomunhlo nlo afeta
o toro Interno, 11110 " nlo priva o fiei católloo da graça •• ntlftcante • ct..
virtude. lnfuut, poIS "to só podem ur perdida. pelo peClldo. A ncDo
munhlo. eupondo um d811to, IUpo. o pecado, m.. "lo Julga o foro Interior
do ~Io IxcomunlJl.do.
~ oportunidade d, pena de excomunl1lo .a enlende pelo falo de QUI
toda loc'-dada nactaaltl; da recurso. para manter • lua ordam Intama •
...Im allnglr OI obletlVOlt em vista doe qual. foi fundada. Entra ta'a .....
CUf'lOI flourem OI meios coetcltlVOl. A apllcaçlo crlterlo•• d•• t•• , um
.ervloo preatado eo bem comum, pois deve contribuir para e emenda doe
dellnqOenlui " excomunhlo, longe d. ..r pena vlng.tlve, , cen,urII
medicInal.
• • •
OomentAriD: A excomunhão é uma censura ou pena de
foro extemo que consiste em privar um dellnqUente da comu·
nhio com os fiêla ou com a Igreja; cf. nOVO C6digo de Direito
Can&nico, cAnon.. 1312. 1318. 1331. 1335 . . • - Visto que n.
hlst6rIa de nossos dias têm ocorrido casos de excomunhio
noticiados pela Imprensa, sem que o grande públloo tenha
consciência do que isto slgnlflque, apresentaremos, a seguir,
uma noçlo de excomunhão segundO as nonnas ditadas pelo
novo Código de Direito Canônico promulgado aos 25/01/ 1983.
1 .1. NoSSo
1 .2. H!'t6ria
Em todos os tempos as sociedades exerceram o direIto de
exclUir do seu selo os membros rebeldes às Donnas e aos Ideais
do conjunto.
-500-
QUE ~ EXCOMUNHÃO? 61
- 501-
62 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 27111983
-502-
QUE ~ EXCOMONHA.O? 63
2. O sentido da excomunhão
Hoje em dia registra·se certa aversão da opinião pública
em relaçlo às censuras em geral e, de modo especial, no
tocante à excomunhão. A mentalIdade irenista e complacente
que prevalece na 90ciedade contemporânea, sugere o Não à
apl1cacão da excomunhão_
A propósitc) observe-se o seguinte:
Toda sociedade devidamente coosüt1.Úda proCessa certos
valores em vista dos quais eJa existE. E, sIm, por causa de
valores detenninados que se funda uma sociedade. Ora a Igreja
é uma sociedade divino-humana, que Cristo fundou precisa·
mente para transmitir os valores aa fé e da salvacão eterna;
é somente esta missão que justifica 8 ex1Sténc1a da Igreja.
Conseqüentemente esta deve CUSpor dos recursos necessArios ao
cumprlmento da sua tareta; entre estes, figuram os meloa coer-
CItiVOS, de que toda 8OC.iedade dispõe para manter a boa ordem
em leu &ela. Sabe-se que, em Ylrtuae da fraqueza hwnana,
não hâ, freqUentemente, outro meio para oeter hannoItia
numa sociedade senão a força da lei. .us por que a .Lgreja
Católica também tem suas leis e sançôesj estas vem a ser, em
UJt1ma instãnc1a, salva·guardas da ordem.
S desejAvel. 61m. que a aplicação de tais penas seja redu~
:lida ao estritamente necessârio e que se tomem a& devidas
cautelas para evitar arbitrariedades. A apllcação de algumll
censura não implica necessariamente prepotência ou abuso de
autoridade. le, 80 contrário, uma forma de serviço ao bem
comum, desde que realizada crtteriosamente; ela :significa que
a Igreja tem consciência de ser depositAria de patrimônio espi.
ritual destinado a todos os homens e que não lhe é licito dei·
xar esbanjar-se ou deteriorar-6e por obra de filhos rebeldes ou
irresponsáveis. Aplicando a jUsta censura, a Igreja espera
conU1bulr para o retorno do fUho desviado 80 bom caminho_
Eis o significado teológico da pena da excomunhão.
- 503-
Um livro de nMd1coe:
"Técnica do Poder
da Mente e Salvação"
• • •
·Comeatário: Este Uvro, devido a .u ma eqwpe de médicos,
resulta da experiência de taJs auooI'(!s, que vêm observando
detidamente quanto acontece nos cursos sobre Controle da
Mên.te e Poderes Mentais, freqüentes no BriLsll dos últimos
anos I. A apresen.tação da obm é da pena do Sr. Bispo de
São José dos Campos "(SP). D. Euséblo Scheld. que corrobora
a llOSIção assumida pek>s autores.
Transmitiremos abaixo as linhas-mestras da obra, que
constituem autêntico subsidio para a orientação da popula.ção
do Brasil.
1 .1 . No plaltO médico
-505 -
66 .PERGUNTE E RESPONDEREMOS' 27Ul983
t .2 . No plano fllol6flcCM'eUgloso
-506-
PODER DA MENTE
-508 -
PODER DA MENTE 59
2. A guisa de conclusão
Congratulemo.nos com os autores do livro em toco pelo
trabalho que vêm exercendo em favor da saúde mental e da
integridade da fé cristã dos participantes dos cursos analisa.
dos. Possam continuar seus estudos na qualidade de médicos
cristãos Que sabem assoclar entre si a cIência e a fé! A ver·
dade liberta os seus cultores.
- 509-
Ecoe d. TV:
R.f1.tlndo · ..
Quem considera o livro e suas ilustrações, tem a impres·
são de estar diante de um manual de educação sexual extre-
mamente minucioso: oferece explanações anatõmicas e fi sioló-
gicas e pretende ministrar orlentacóes sobre o comportamento
sexual da mulher (e do homem) . Tal obra nos sugere, entre
outras, as .seguintes ponderações:
1. Pragmatismo mcrferfallda
-510-
.CONVERSANDO SOBRE SEXO~ 71
- 511-
72 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 27111983
2. Etcrcrvba~
-512 _
cCONVERSANDO SOBRE SEXO,.
5. Dignidade da MUlher
-513 -
74 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS' 271/1983
• • •
-514-
Um livro llultra<lo IOb..
-515-
76 <EPERGUNTE E' RESPONDEREMOS) 271/1983
-511-
78 4:PERGUNTE E RESPONDEREMOS, m11983
Como •• vI, o que ene belo livro não mostra, é o «Rússia pro·
fundo" a I.ste e 00 nordede de Moscou, oond. <lS tutldas nÔ<I vôo,
onde nao h6 mosteiros, onde tantas igreja. estao fechadas, em rublOS,
com leUI crudfixos caidos, ou ainda transformadas em armalenl de
grão, depósitos, garagens ou clubes . .. Por certo, esta realidade teria
oQldol\Qdo pungentes fotogreflclI.
-518-
IGREJA ORTODOXA RUSSA 79
-520-
LIVROS EM ESTANTE 81
-521-
82 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS, 271/1983
-523 -
84 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS, 271/1983
-524-
ERGUNTE
e
Responderemos
íNDICE de 1983
INDICE 1983
(o. mJmeros à direita indicam, respectlvamcnt.e, fuclc1llo,
AnO de ed.lçio e p4&1na)
A
cABORTO. O DIREITO A VIDAJO, pot dIversos
médlcos •••.•••.•.• , ••.•....•••.....•. . .. •.. 261/ 1983, p. 158 .
ABSQLVlCAO COLETIVA DE PECADOS: lIcei-
dade e validade ....•...• , •. 0. 0 • •• • ' 0.0 • •• ' . 210/ 1983, p. 395 .
ADOÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO ....... . 269/ 1983. p. 287 .
AFINIDADE E MA TRIMONIO .• • , .. . .. •.. , ... . 210/ 1983, p. 371 .
ALBÃNIA : perseguleAo I'l!l1gios8 ..... . .•..• •••• 269/ 1983, p. 343 .
Il.LBERTON, VA~RlO. E MAçoNARIA, 0.0 •• 266/1983, p. 40 .
ALVES, RUBEM; «Dogmatismo e TolerAnclaJO .. 2G8/1983, p. 247.
ANALfl'ICA TR.ILOGlA: Q.ue ~?' .. . , .. . ..... ,. 270/ 1983, p. 433 .
ANCIAOS : lua sltuatAo ............. ......... . 266/ 1983, p. 2 .
ANO SANTO: que é? por quê? . . ............ . 269/ 1983, p. 200 .
ANTROPOLOGIA E ESCATOLOGIA ... . ...... . 267/ 1983, p. 174.
ANULACÃO DO CASAMENTO DA PRINCESA
CAROLlNA DE MÔNACO? ........... " .. 270/1983, p. 386.
ARMAS NUCLEARES E DESARMAMENTO .. 270/ 1983, p. 354 .
ASTROLOGIA - HORóSCOPO? ......•... • • ,. 266/1983, p. 49.
ASTRONOMIA E ASTROLDGIA .. •... .. ...• . . 266/1983, p. 51.
AUTENTICIDADE OOS EVANGELHOS, •... . • 266/ 1983, p. 23.
AUTORIDADE NA IGREJA: significado 268/1983, p . 230 .
B
DACH, 1 . MARCOS : ~Uma nova Moral.? 26811983, p. 214.
BACK, StILVlO: cRepubUca Guaranl:- ....... . 267/1983, p. 98 .
BANnE:RA, ARMANDO, E PAULO FREIRE •. . 266/ 1983, p. 70.
BtBUA: sua Interpretação e a história ..... • .. 267/ 1983, p. 148.
BISPOS E cu:ruGOS MAÇONS . . ........ . .. . 269/ 1983, p. 316.
BOFJo', LEONARDO E CLODOV1S : Teologia da
Llbertaclo .........•....................... 211/1983, p. 453 .
c
CAROLINA DE MONACO: casamento .•.•.•.. 270/ 1983, p. 386.
CASAMEN70 E FAMlLIA NO NOVO DIREITO
CANONICO ..........•••.•......•...... . .. 210/ 1983, p. 371 .
CASAMENTO DE LUTERO: hist6rico ...... . . . 271/ 1983. p. 490 .
CASAMENTOS MISTOS E NOVO CODIGO . . . 270/ 1983, p. 381-
CATEQUESE E PAULO FREIRE .......... • .. 266/ 1983, p. 79.
CATOLICISMO E PROTESTANTISMO, SE-
GUNOO R. ALVES ............. ........ .. 268/1983. p. 248.
CATOLICISMO E ESPIRITISMO .:SE COM-
PLETAM:-? . . ........ .................... . 271/1983, p. 476 .
CEHlLA E TEOLOGIA DA UBERTACÁQ ..•.. 268/ 1983. p. 240.
ClENTIFICISMO EM XEQUE ....... . •... .•. , 267/1983, p. 152.
- 526-
lNOlCE DE 1983 8'1
D
OAMASO, PAPA: con trovérsia ........ . ...... . 271/1983. p. 473.
DESARMAMENTO HOJ E . .. .... .... ...... .. .. 270/ 1983. p. 354 .
l.>EMONIO NA TRILOGIA ANAllTICA .... . . 270/ 1983, p. 438.
_DEUS NA MAçONARIA. O CONCEITO DE,.
por Valt!rlo Alber ton • . •.. .•. •.••.......... 266/1983, p. 40.
DIVORCIO: Sim ou Nã o? .............. " .... . 270/1983, p. 386 .
DONlNI, AMBROGIO: _HlstórJa do Cristianismo» 271/1983, p. 463 .
_DOGMATISMO E TOLERÂNCI A>, por Rubem
Alves ... . ..... .. ...... .... .... .... ..... . . . 268/ 1983, p. 247.
DRESDEN, MANIFESTO DE• . .......•..... . . . 268/1983, p. 189 .
E
EDUCAÇAO CRISTA. SEGUNDO O NOVO
CóDIGO ................ . ....... . .... .... . . 270/ 1983, p. 383;
~POCA CONSTANTINIANA : avallacão , . . ..•. . 271/ 1983. p. 468.
ESCATOLOGIA E TEOLOGIA DA LIBERTAÇAO 269/1983. p. 296.
ESCOLA DAS RELIGIOES COMPARADAS ". 26611983. p . 30 .
ESCRA VIDAO E IGREJA : O INDIO . ... ..... . . 257/ 1983. p. 100;
O AFRICANO .... . 261/1983. p. 118;
269/ 1983, p. 318 .
ESPIRITISMO E CATOLICISMO ... . .... .... . . 271/ 1983. p. 170 .
_ESTAMOS SALVOS>. por D. Valfrcdo TefX! .. 268/ 1983. p. 232 .
ESTl LO OI:: JESUS : caracterlstlcas ....... .. .. . 266/ 1983, p. 31 .
ESTUPRO E ABORTO . .. .. , •..... . .•.......... 267/ 1983. p. 163.
EVANGELHOS: autenticidade •••... • ........ .. 266/ 1983, p. 23.
EXCOMUNHÃO no novo Código de Direito
Canônico .................... . ....... . .... . 271/1983, p. 498 .
- 527 -
88 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS. 27111983
F
FÊ E IDEOLOGIA .. . .. " •............... . .... 271/1983, p. 450;
E ORAÇÃO ...... ...... ....... . .. .. ... . . . . . 270/1983, p. 430;
E TEOLOGIA ...• .. .....•............•.... 268/ 19&1, p. 236.
cFILOSOFIA DA CI.eNCIA. , por Rubem Alves 267/ 1983, p. 150.
FREIRE, PAULO : mttodo e 01t1C8 . . .. ....... . 266/ 1983. p . 70 .
FREUD E RELIGIÁO . ........ . " . . . .... ..... . 269/ 1983. p. 298 .
..FUTURO <O) DE UMA ILUSAO" por SJgmund
Freud ..... ...... . ....•........•...... . .... 269/ 1983, p. 302.
G
GAULEO GALU.•EI: ontem c hoje . . .. ..• • .... 267/ 1983, p. 9().
cGANDHI" filme ......... . .......•...•... .. .. . 269/ 1983, p . 345.
G.E::NEALOGlAS DE JESUS: duas .... ..... .. . 269/ 1983, p. 280.
GENITORES E EDUCAÇÃO DOS FILHOS ... . 270/ 1983, p. 383.
GUERRA ATOMICA: sim ou nlo? ..• •........ 270/ 1983, p . 355 .
H
HERODIANOS E JESUS " ........ ....... " .. . 266/ 1983, p. 14.
HISTÓRIA COMPARADA DAS RELIGIOES
E CRISTIANISMO .. .. .. .. ... . . . ......... . 266/ 1983. p. 3D.
cP.lSTÓRIA DO CRISTIANISMO" por Ambro-
e:loDoninl .. " •. •• .. . . • , ...• " ., .• ,., ••••. , 211/1983, p. 46.1 .
cHISTÔRIA DA TEOLOGIA NA AMÊRICA LA-
TINA" por diversos autores . •. ...... . .... 268/ 1983, p. 240.
HISTORICIDADE DE JESUS CRISTO .. .....• 266/ 1983. p. 24.
HORôSCOPO: que é ? ....................... .. 266/ 1973, p. 50.
fg~If~~N~&~;
271/1983, p. 443 .
::::::::::::::::'.:::::::::
ESCRAVIDÁO: o africano ......... .
256/1983,
267/ 1983,
p. S;
p. 116;
269/ 1983, p. 318i
o lndlo ...... ..... . 267/ 1983. p. 106;
PAULO FREIRE ... .......... ... . . . 266/1983, p. 76 .
IGRElA COLONlAUSTA, IGREJA MODERNI-
ZANTE. IGREJA PROFJ::TICA .... . ...... . 266/1983. p. 76.
IGREJA ORTODOXA RUSSA: sHuar;:Ao atual .. Z7111983, p. 515.
IGREJA POPULAR : que é? ........ . ........ .. 267/ 1983, p. 133.
IMAGENS SAGRADAS: lIceldade ......•....... 270/ 1983, p. 412 .
dMMENSA PASTORUM:t. Bula de Bento XIV 267/ 1983, p. 123.
IMPEDIMENTOS MATRIMONIAIS no ntlVO C6-
dl&,O .... .. ... . ..... . .. .. . .......... ... .. . . . 7701 1983 , p. 373 .
INCERTEZA DA cCERTEZA:t CIENTIFICA ." 267/1983, p. 153 .
INDULGÊNC1AS: doutrina ... .• .... • ......... . 269/ 1983, p. 272.
INFERNO: qUI! é1 .. ......... . ....... .. ... . . . . 271/1983, p, 484.
INTIMIDAÇÃO E ARMAS ATÓMICAS . ...... . 270/ 1983. p. 36'7 .
IRMANDADES E ESCRAVATURA •.. ... . . .... 267/ 1983. p. 129.
- 528-
lNDICE DE 1983 89
J
JESUrrAS: supressllo .•• •. . •... • ••. ....•.... •• 269/1983, p . 320.
JESUS CRISTO E IGREJA : continuidade . .. .. . 2G8!1983, p. 234;
AS DENOMINACOES PRO-
TESTAm'ES .... . . . ....... . 271/ 1983, p. 492 .
JESUS CRISTO: historicldade . .••.... . ....•..• . 26611983, p. 24 ,
.TESUS SEGUNDO DONINl ., ..... ..... o .... .. 27111983, p. 465.
JESUS : REVOLUCIONÃR.IO POLlTICO? . . .. •• 266/ 1983. p. 12.
JOAO PAULO n E SACRAMENTO DA PENl-
T!!NClA ............. ... . .... .. . ..... .. .. . 270/ 1983, p. 395 o
K
KEPPE, NORBERTO, E TRILOGIA ANALlTlCA 270/ 1983, p . 433 .
KLQPPENBURG. B.: cIgreJa Popular» .. ...•. 267/1983, p . 133 .
KRlVELEV.• E ORIGEM DOS EVANGELHOS .. 266/1983, p. 23.
L
LEÃO XW E F.'lCRAVATtIRA .•. •. . •• ...••. •• 267/1983, p. 128.
LEGISLAÇAO BRASlLElRA SOBRE ABORTO 26711983, p . 159.
LEI NATURAL E SEXUALIDADE ........ .. .. .268/1983,p.203.
LEVIRATO E GENEAlDGIA DE JESUS ..... . 269/1983, p, 285.
LlBANIO. JOAO BATISTA: d'utoral R\&ma 80-
dedade ... » ............................... . 286/1983, p . 60 .
LlBERTAÇAO, TEOLOGIA DA •...••..•••. . •. . 267/ l.983, p . 133;
266/1983, p. 12i
269/1983, p. 289 j
711/1983, p. 453.
LITURGIA E TEOLOGIA DA LIBERTACAO .. 267/1973, p. 14S .
LUTERO : casamento de .....• .•• ••..•••• . ••••• 271/1983, p. 481 .
M
MAçoNARIA E DEUS .. ...... o .............. . 266/19&1, p. 40,
cMACONARlA. O QUE l: A», por A. Tenórlo
26911983, p . 312 .
MA~l~~U:RÍbue OAo"iGR&r'Ã,"SECiJNOO
P . FR.EIRE •• • • •• •••••••••• ••••• •••• • •••••• 266/1983, p. 78.
cMAL-ESTAR NA ClVn.IZAÇAQ», por Slpnund
Freud . •. ... ... ..•.•.. . '0 •••••• •• ••• o ••••••• 269/1983, p. 304 .
MARXISMO E CRISTIANISMO .......• . ...... 267/ 1983, p. 133,
MARXISMO E IDEOLOGIA ...... ............ . 271/1983. p . 445 .
MATRIMONIO: DISSOL'OVEL OU NÁO? ..•.. 270/1983, p . 387.
MEDI UNIDADE E PARAPSICOLOGIA .• .. o •• Z7111983. p. 485.
MILAGRES DE JESUS: seu estilo . ...• , .... .. . 268/ 1983,p. 38.
MILAGRES DE JESUS. N:: E ORACAO ....... . Z70/ 1983,p . 426.
MIRANDA. J . P.: "0 Ser e o Messias» ••... ... 269/ 1983, p. 289 .
MITO E CIENTIFICISMO ..... o .... o .. ., .... .. 267/ l983, p. 151 .
• MOlSF.S E O MONO'I'ElSMD», por S . Freud .. 269/1983, p. 305.
cMORAL, UMA NOVA», por J. Marcos Bach .. 268/1983, p . 214 .
MORAUDADE DA VIDA SEXUAL •. .. .• , .... 268/1983, p. 201.
MORTE DE .JESUS CRUClFICADO COMO RE-
BELDE .... ..... ...... .. . ................. , 266/1983, p. 20.
-529-
90 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS~ 271/1983
N
NOSTRADAMUS: PROFETA? .•....••.•.•..... 26911983, p . 325.
NOVO TESTAMENTO E IMAGENS SAGRADAS 2'l'()/ l983, p . 415 .
NUCLEARES. ARMAS. E CATOLICLSMO 270/ 1983, p. 354 .
o
cONDE AS FLORES NAO MURCHAM:., por
H . A. de Queiroz •.........• , .. , • ....... ..• 2'11/1983, p. 476.
OPRESSORES E QPRIMIDOS SEGUNDO PAULO
FREIRE . ......... , ... .. ..... ... .. ...... ,. 26611983, p. 72 .
"OPUS DEb : PRELAZIA PESSOAL •••••••..• 267/1983, p . 167 .
ORTODOXIA E ORTOPRAXIS .. .•. ... ........ 266/ 1983, p. 81 e
267/1983, p. 136.
OTIMISMO NATURAL E PECADO 268/ 1983, p. 225.
p
PAPAS, BISPOS E CLÊRIGOS MACONS 269/ 1983, p. 315.
PARAPSICOLOClA. CURSO DE . . ... . ... . ... . 267/ 1983, p. 172.
PARTIDOS J UDEUS NO TEMPO DE JESUS . • 266/ 1983, p. 13 .
"PASTORAL NUMA SOCIEDADE DE CONFLI-
TOS", pelo P@. J. B. Llblnlo ......... . ... . 266/ 1983, p . 60 .
cPAULO FREIRE, UN PEDAGOGO,., por Ar-
mando Bandera ••••..• • . ...•..•.•. ... .•. .• . 286/ 1983, p. 70 .
PECAOO MORTAL E PECADO GRAVE: dls-
Unçll.o? ••••••.•.•. .•. . • ••••. . • ..•. ••.•....• 2'10/ 1983, p. 400 .
PECADO E ANO SAm'O •• , ..•• " • •• , •••.... 269/ 1983, p . 274 .
PEREGRmACAO : sentido • ... . . •••• ...•• •....• 2G9/ 1983, p. 275.
PIO IX: macem? • • • . .•.• . • ...••••.. .. •.•....•• 269/ 1983. p. 315.
c:PODERES (OS) DE JESUS CRISTO" por
Lauro Trevisan ........ . ...... .... . •. ••.... 270/ 1983, p. 423 .
POLONIA, VIAGEM A •...... . ........•. ...... 269/ 1983. p . 347 .
POVOS PRIMITIVOS E ORIGEM DA RELI-
Cl.10 . .... ... . ... .. ... . . .. ...... . ... ... . . . 2691198J.. p. 307.
PU-PASCAL E POS-PASCAL NA EXEGESE
DOS EVANGELIlOS . ...... . ........... .. . . 268/1983, p. 178 .
PRIMADO DA F1: E DOS VALORES RELI-
GIOSOS ... . .......• . ..... . .. • .. ...... . . . .• 271/1983, p. 459.
PROTESTANTES E MARIA SAN'I1SSIMA . • .. 268/ 1983, p. 189;
E lrdAGEl'lS o • • • • • • • • ••• • • • • 270/ 1983. p. 412.
PROTESTANTISMO E CATOLICISMO, SE-
GUNOO R . ALVES • •....•.•...•...•.•.. . .. 268/ 1983, p . 248.
PSICANÁLISE E RELIGIÁO ........ .. ...... .. 269/ 1983, p. 298.
Q
QUEIROZ, HERM1NIO ÁUREO DE, cONDE AS
FLORES NAO MURCHA~ ...••..•. . . •.. 2'f1/19B3, p. 476 .
- 530-
lNDICE DE 1983 91
R
RELIGIÃO SEGUNDO S. FREUO .. .. ...• . .... 269/1983, p . 298.
RELIGIõES COMPARADAS .............••.... 266/ 1983, p . 3D.
• REPOBLICA GUARANI), l Ume ... . •. ... ..... 267/1983, p. 98 .
S
SACRAMENTO DA RECONCILIAÇÁO . . .• . , .• 268/1983. p. 228 .
SACRIFICAR MAE OU FILHO? .•... ..•.•. ... 21UI983, p . 514.
SADUCEUS E JESUS ...... ....... ........... .. 266/1983, p . 13.
SAGRADA CONGREGAÇÁO PARA A DOU-
TRINA DA FI:: E lJVRO cA SEXUALI-
DADE HUMAN~ ...... . .... . ....... . ... . 268/1983, p. 209.
SECULARISMO E IGREJA ................... . 267/ 1983. p. 137;
E MORAL ..........•......... 268/1983, p . 224..
SEICHO-NO-I..E:: rel1,gllo Japonesa .•. . ...•...• 266/1983, p. 57 .
• SER (O) E O MESSIAS~, por José Podlrlo
Miranda ... .. . . ... ... . . ...•... .... ...•... . . 269/ 1983, p . 289.
SEXO E PESSOA HUMANA .. .............. .. , 271/1983, p. 512.
SEXUALIDADE E GENITALIDADE : dlstintão •. 268/1983, p. 199,
cSEXUALIDADE ( AI HUMANA~, por virios
autores . ... ...• . . .. ................ ...... . . 268/ 1983, p. 193.
SICARIOS E JESUS .. , •.••••• ••. •••. , •• ••• , • •• 266/1983, p . 15.
SOLIDAO 00 ANCIÃO ... ....... . .......... .. 266/1983, p. 10.
SUPLICY, MARTA : cConversando sobre Sexo~ 27Vl9B3, p. 510.
T
TALMUD E EXIS'ttNCIA DE JESUS ..•..... . . 266/1983, p. 26.
cn:CNICA DO PODER DA MENTE E SAL-
VACJ..O~, por médicos crlstllos ....•. •.•.•. 271/1983, p. 504.
TEOLOGIA DA CRUZ ...... ................ . .. 268/1983, p. 226;
NA AMtRICA LATINA ....... . .. . 268/1983, p. 240;
OU TEORIA DA LIBERTACAO . . .. 269/1983. p. 294;
267/1983, p. 133.
cTEOLóGICO (O) DAS UBERTACOES~, por
Leonardo e CIOdovls Soft ...........•.....• 271/ 19&1, p. 453 .
TEóLOGOS E GALILEU ....••••••....••.•••.. 267/ 1983, p. 95.
TEPE. VALFREDO : cEstamo9 Salvos) .....•.. 268/ 1983, p. 232.
T.ERAP~UTICO. ABORTO : sim ou NO? .......• 267/ 1983, p. 160 .
TESTEMUNHOS R OMANOS SOBRE CRISTO .. 266/1983. p. 29 .
cTOTEM E TABU~, por Slamund Frêud ..... . 269/1983, p. 300.
TREVISAN, LAURO: cOa POderes de Jesus
Cri&to~ ... . ...... . .. . . ... .. . .............. . 270/ 1983, p. 423.
TRILOGIA ANAl.J.TICA: que é? ...........•.. 2'70/ 1983, p. 433 .
TRmlITO PAGO A CESAR ............... . 266/1983, p. 18.
V
VEUlICE . .........•..... . .•....... 0 • • • • • " 0 " 266n983, p. 3.
VIEIRA, PRIMO : cA 5e'lchO-No-Iê~ •......•... 266/ 1983, p. 51.
Z
ZEWTAS E JESUS •......•......•••...... • ... 266/1983, p . 14 .
- 531-
lNDICE DE 1983
EDITORIAIS
ÁGUA VIVA. •.. CISTERNAS ROTAS........ 266/1983, p. 1.
CRISE DE IDENTIDADE ... ...... o . . . . o • • • . . . . 269/1983, p. 265.
cEIS A TUA MÃE,.! ...... .. .... ... .. .... . .... 268/1983, p . 177.
NATAL, NOVA ORDEM DE COISAS .......... 21:U1983. p. 441.
(NOS. OS PEIXINHOS ... :ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n()fl983, p. 89.
QUARESMA E PASCOA .. .............. ..... . 267/1983. p. 89.
LIVROS APRECIADOS
ALVES, Ephralm Ferreira, A t~ do denUstas e a
tI. do crente •••••• •••••••••. ' ••• ••••••••••.• 266/ 1983, p. 85.
ALVES, Rubem, F1Io!Jof1a da ciência. Intrpduçio
ao JOCO e sua. regT86 ••••••...•.••...••.•• • 266/1983, p. 86.
BA'ITISTINl, FR. FRANCISCO, Meu Cristo
Total Roj& ••• •• ••••.• • ..•.••• o • o ••••• •••• • 271/1983, p. 522 .
BEOrn, Pe. JcSl, Esplrltos quo lncomocIam • o • • • • 266/1983, p 88.
Blbtla, M,.....«n de Dewr. CoedlçAo da LEB e
da Loyola ..... .... . ........ .............. . 27lI1983, p. 520.
BIblla 8agftda.. VersAo dos textos originais pelos
CapuchlnhOl de Portupl, Ed. Santuirto .. 266/1983, p . 85.
CASTRO. C. SS. R., FlAvio Cavala de , Para ler
aBlb1la . . ... o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 266/ 1983, p . 87.
CódIgo de Direito Can«)nloo ., ••• •••• o • • • • • • • • • • 269/1983. p. 288,
COMUNIDADE DE M:S:DlCOS CRISTÃOS. T60-
nlca do poder da mente e ".tvaçiIo ...... . 268/19&3, p . 261-
COMBLIN. ~OSl:, Jaus CrUto e na rnlIIIio ... . Z7lJl983, p. 521.
COORDENACAO DA . PASTORAL DA PERI-
FERIA DE SALVADOR (BA). IllItórbo do
Braall 2' e S' cadernos ••••.•••••••••••.•.. 286/1983, p. 86.
DONINI. Ambroglo, HiAt6rla do CrIItlAnbmo.
d-. O rlsoens • Ju.tln1uao ....•....••......• 269/ 1983, p. 352.
ETSPUElLER, S. V. D., Pe. José. Euearlst1a,
Cantro de OontunlUio ..................... . 269/1983. p . 351.
FIGUEIRA, $amueI Novaes, na orlpm do ho-
mem .. ................................... . 268/1983, p. 2M .
GONZÁLEZ. Pe. AUredo Pérez, Deus te espem 268/1983, p. 261-
KLOPPENBURC. OFM., Dom Boaventura, ]peja
Popular " ........... .... ............. .. ... . 269/1983, p. 352.
MAlA. S. J., Pe. Pedro Amérko, Pe. Leonel
Franca . . .......................... . .. ... .. 266/ 1983, p. 88.
MARTINS, B. W., MaTlnho. Rellg1lo para .teus 266/1983, p. 87 •
MOHANA. JoI.o, A Oraçlo de cada Idade ..•. •• 27Vl983. p. 523 .
NEVES, Audll.llo, JKar-a DO Evanrelho •. •.•. . . 271/ 1983, p. 523 .
PASTORINO, TORRES, lDnuf'.ol da Sabedorta . • 271/1983, p. 524.
PATFOORT, 0, P., Albert, O lIIIItêrlo do Deus
VIvo •••••• . .••..•.• .. •.••.••.• . • .. •. . •.••. 269/1983, p . 350.
PRELAZIA DE S. Ftl.DC no ARAGUAIA,
Igreja, o Que A ••••• ••• ••••••• , •••••••••••• 271/1983, p. 520,
SA, !rene Tavares de, O Prlnclpe da Pnz ..•••• 268/1983, p. 2&3.
TRESE, Leo J ., A FI. expOcada ........ . . .... . 268/ 1983, p. 262 .
TREVISAN, Lauro, OI poderea de Jesus CrlstIo 268/1983. p. 260.
VÁRIOS AUTORES, Jesus Orlato, Ed. Cidade
Nova •••••• • .....••••.••••••• .. ••.•. •...• •• 271/1983, p. 521 .
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lND1CE DE 1983 93
ASSINATURAS NOVAS
11 Nome: _ _ _ _ .____ ... _ _ _ .___._.__ . _~"' ___ "_.~ __ _
Endereco eompleto: _ __
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21 Nome; _... - -....___ __ .__
~. .~._._. __ .__ ._._._. _._ .~ ...__ .. ___ _
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3) Nome: ._--------------_._-----
Endere(o completo : .__ .__._.__ ._.. ~. N. __ ._~. __.N.. __ .__.___ .__
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Endereco completo:
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ASSINATURA DE conESIA
Nome: - - -----_._-------_._._---
Endereço completo: ______ ._. __ ._._. ___.. _._. __ .. _. __ ._.. _H. __ ._
Doador,
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NO PR6XIMO NATAL
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lNOICE DE 1983 95
PREZADO LEITOR.
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31 Quais as questões que menos cortespondem DOS seus Inle.
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