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Gestão laboratorial: como vencer


os desafios na rotina estratégica
e operacional
Por Pixeon em 20 de setembro de 2019

Gerenciar a rotina de um laboratório não é uma


tarefa fácil. Todas as etapas na gestão
laboratorial precisam ser tratadas com total
eficiência e segurança, desde a chegada do
paciente na recepção. Com a rotina laboratorial
bem estabelecida, apoiada num bom sistema
de gestão, é possível garantir o gerenciamento
e o acompanhamento de todo o fluxo
laboratorial com amplo controle das diversas
áreas.

Com o LIS, é possível ter um maior controle na organização do fluxo de atendimento. A


ferramenta auxilia na coleta do material e identificação das amostras. Entre suas
principais vantagens estão a rastreabilidade e interfaceamento com aparelhos de
análise, crítica, liberação de resultados. O processo finaliza na emissão e entrega dos
laudos, seja na própria unidade ou via web para acesso dos médicos solicitantes e
pacientes. Dessa forma, garante-se uma gestão laboratorial eficiente.
Do mesmo modo, toda a gestão laboratorial de faturamento é amplamente controlada
por recursos eficazes. Esses recursos contribuem para a excelência do laboratório,
gerando alto índice de lucratividade e otimização dos processos.

Além disso, o LIS possui total integração com os principais laboratórios de apoio ao
diagnóstico existentes no país. Isso proporciona mais vantagens competitivas,
principalmente para laboratórios de análises clínicas de pequeno porte.

É possível perceber que o volume de trabalho dentro de um laboratório é gigantesco.


Portanto, é um ambiente mais propício a falhas, que exige máxima atenção do gestor. O
LIS contribui para a redução das falhas e dos gastos no setor laboratorial, pois atua de
forma automatizada: 

 Assista ao vídeo “Os Segredos de sucesso da Gestão Laboratorial”

Os Segredos de Sucesso da Gestão Laboratorial

Controle de qualidade na gestão laboratorial


Na gestão laboratorial, o processo chamado de controle de qualidade garante que os
resultados de exames, feitos pela clínica sejam fidedignos. Isso quer dizer que não
haverá erros que possam comprometer a instituição e a saúde do paciente. 

O teste é feito com um kit reagente que simula um procedimento real. No entanto, o kit
deve sempre render um resultado padrão, já esperado pelo profissional que o executa.
Caso apresente erro, significa que o equipamento precisa ser recalibrado e acionado
novamente.

O procedimento também pode ser realizado de forma automática, proporcionando


diversos benefícios, como:

Otimização da entrega de exames;


Realização de testes simultâneos;
Ajuda a aumentar a fidelidade dos pacientes;
Reduz o risco de erro nessa primeira etapa e até nas seguintes;
Bloqueio via software de equipamentos que ficaram foram do padrão.

A automatização, por fim, ainda pode ajudar a unificar os sistemas utilizados em


laboratório. Para isso, utiliza o interfaceamento de todos os procedimentos oferecidos
no local, melhorando o gerenciamento de tudo o que for automatizado.

Interfaceamento laboratorial
O interfaceamento laboratorial substitui o registro de pacientes manual por um sistema
digital que realiza a mesma tarefa, mas com maior eficiência e segurança. Por meio
desse recurso, é possível evitar erros e falhas em diferentes etapas na análise das
amostras. 

O diagnóstico dos exames se torna mais rápido e preciso, pois a comunicação entre os
sistemas é feita de forma automatizada. Sem a necessidade da interação ou
interferência humana, eliminando possíveis erros e retrabalho. 

Dessa forma, o laboratório gera as etiquetas de identificação das amostras de forma


automática. As identificações são geradas com o número de identificação do paciente e
as referências sobre os exames que serão realizados. 

Um processo completamente diferente do manual, onde o profissional responsável


confere o cadastro do paciente para verificar os exames que precisam ser feitos e para
realizar a coleta. Ou seja, o código de barras torna o procedimento mais rápido e
seguro.

Além disso, as informações sobre os exames que serão realizados são encaminhados
automaticamente para o equipamento. A máquina identifica o código de barras de cada
amostra. 

Soroteca
Nas instituições tradicionais, o controle da soroteca é feito manualmente e não há uma
categorização das amostras. A ação dificulta o trabalho dos bioquímicos e pode causar
perda ou mistura de algumas amostras com outras. Com isso, uma série de
complicações em relação ao diagnóstico podem ser geradas.

A adoção de um software para gestão da soroteca traz inúmeras vantagens. A começar


pela melhoria na organização: todas as amostras são dispostas em racks, com
etiquetas com código de barra. A identificação facilita na pesquisa. Basta informar os
dados referentes ao paciente para encontrar a amostra.
Além dos ganhos em tempo e agilidade, a clínica que automatiza o sistema de soroteca
pode ter um retorno na parte financeira. Com uma gestão mais eficiente do acervo,
evita-se repetições desnecessárias de exames, que acontecem quando última amostra
fornecida venceu ou foi perdida, por exemplo.

5 dicas para o gestor laboratorial


A gestão laboratorial envolve diferentes aspectos de um laboratório. O gestor precisa
estar constantemente atento aos procedimentos realizados no local, tanto em relação
ao paciente, quanto aos processos operacionais. 

No que se refere ao atendimento ao paciente, é preciso garantir que o tempo


dispensado para a realização dos exames seja otimizado. O tempo deve ser
contabilizado para que leve o mínimo necessário para a realização dos exames.

Para que isso aconteça, todo o processo de coleta deve estar devidamente organizado.
A agilidade no atendimento ao paciente é uma consequência de processos bem
alinhados. 

Esse, porém, é apenas um ponto dentro de toda a gestão laboratorial. O gestor precisa
ter um olhar amplo para conseguir acompanhar todos os processos e garantir a boa
execução de cada tarefa. Com tantos detalhes, como é possível ter sucesso na gestão? 

Algumas medidas ajudam a tornar o trabalho do gestor laboratorial menos complicado


e até evitar problemas mais graves. Separamos cinco dicas para ajudá-lo!

1. Unifique processos para torná-los mais eficientes


Quando feitos de forma organizada e conjunta, os processos realizados em um
laboratório ganham agilidade e eficiência. Unificar tarefas colabora para minimizar
eventuais erros, como um exame feito por engano.

2. Foque em aumentar a capacidade de atendimento do


laboratório
A ideia é melhorar a recepção aos pacientes com um atendimento humanizado e,
assim, garantir maior taxa de fidelização. Coleta domiciliar, para pacientes com
dificuldades de locomoção, e uma área de vacinação própria são diferenciais
importantes, por exemplo. O investimento gera retorno não só nesse aspecto – um
laboratório maior tem melhor capacidade de negociação com parceiros.

3. Fique atento ao controle de qualidade


Não adianta oferecer um serviço completo se a qualidade ficar aquém do esperado. Um
bom gestor deve ficar atento a esse ponto e definir regras e processos para evitar que
um exame delicado seja feito de forma errada ou precise ser refeito. Além disso, é
interessante focar nas acreditações, que garantem maior credibilidade ao laboratório.

4. Realizar benchmarking dos indicadores de


desempenho
O benchmarking é uma prática comum entre os serviços de saúde que buscam realizar
melhorias em seus processos. Basicamente, a ação está baseada na comparação entre
os processos realizados internamente com os de outras instituições. 

O objetivo é identificar onde o laboratório está em desvantagem diante de outras


instituições, pontuar o que pode ser melhorado e investir no aprimoramento. 

Por meio do benchmarking, o gestor terá acesso a informações que podem ajudam no
desenvolvimento de novas práticas e melhorias para o laboratório de forma geral. Além
disso, o benchmarking:

apresenta informações sobre o desempenho e identifica áreas e processos que


podem ser melhorados;
amplia a consciência das pessoas sobre o seu desempenho e da organização;
implanta uma nova mentalidade e a consolidação da cultura de melhoria contínua
de processos;
define expectativas de desempenho dentro do laboratório;
desenvolve um conjunto padronizado de processos e métricas para mensurar
desempenho;
inova e melhorar os produtos e serviços disponibilizados ao mercado;
reduz custos, aumentando a produtividade e a eficiência;
monitora o desempenho da empresa e gerenciar as mudanças.

Apesar de fundamental, o processo de benchmarking não é simples ou fácil. Por isso,


grandes laboratórios adotam ferramentas inovadoras e integradas, que otimizam e
facilitam o processo. 

5. Invista no treinamento das equipes


Todos os membros de equipes que atuam em laboratórios estão suscetíveis a um
desgaste no conhecimento quando seguem uma rotina – por mais intensa que ela seja.
Por isso, é importante investir em treinamentos para os funcionários. Fazê-los participar
de diferentes atividades e aprendizados ajuda a manter a curva de conhecimento de
todos eles sempre em alto nível.

Continue informado sobre as melhores práticas de gestão em nosso Blog. Veja algumas
leituras que podem interessar: 

Inovações no laudo radiológico para aumentar a produtividade


Normas de segurança no laboratório: a importância dos sistemas digitais
Como ganhar produtividade no fluxo de laudos radiológicos?

Se tiver alguma dúvida ou quiser saber mais informações sobre os nossos serviços,
entre em contato e fale com um dos nossos consultores.

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