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SUSTENTABILIDADE
EAS
E C O N Ô M I C O
A M B I E N TA L
S O C I A L
DIAGNÓSTICO
N ÚC L E O D E
S US T E N TA B I L I DADE
PRESIDENTE
Marianna Montebello Willeman
VICE-PRESIDENTE
Rodrigo Melo do Nascimento
CORREGEDOR-GERAL
Rodrigo Melo do Nascimento
ÓRGÃOS DA PRESIDÊNCIA
CHEFIA DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Marcia Cristina Barcellos Loyola
PROCURADORIA-GERAL DO TCE-RJ
Sergio Cavalieri Filho
AGRADECIMENTOS
Relatório Brundtlan
Sumário
1. LISTA DE SIGLAS, FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS................................ 6
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 10
3. FUNDAMENTAÇÃO..................................................................................... 13
4. METODOLOGIA........................................................................................... 18
5. EIXOS TEMÁTICOS ..................................................................................... 20
EIXO 01: CONSUMO DE PAPEL PARA IMPRESSÃO E USOS ADMINISTRATIVOS .... 21
EIXO 02: CONSUMO DE COPOS DESCARTÁVEIS....................................................... 28
EIXO 03: CONSUMO DE ÁGUA ENVASADA .................................................................. 34
EIXO 04: IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS E EQUIPAMENTOS DE TI.......................... 40
EIXO 05: SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA ................................................................. 52
EIXO 06: SERVIÇO DE ÁGUA POTÁVEL E ESGOTO .................................................... 61
EIXO 07: LIMPEZA E MANUTENÇÃO PREDIAIS ............................................................ 73
EIXO 08: SERVIÇO DE SEGURANÇA (PESSOAS E PATRIMÔNIO) .............................. 78
EIXO 09: SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO ........................................................................ 85
EIXO 10: GESTÃO DE RESÍDUOS.................................................................................. 90
EIXO 11: GESTÃO DE FROTA VEÍCULAR ................................................................... 103
EIXO 12: GESTÃO DA OBSOLESCÊNCIA PATRIMONIAL ........................................... 115
EIXO 13: COMPRAS E CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS .................................... 121
EIXO 14: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO ....................................................... 128
EIXO 15: CAPACITAÇÃO TÉCNICA E SOCIOAMBIENTAL .......................................... 146
6. BIBLIOGRAFIA........................................................................................... 158
7. ANEXO ....................................................................................................... 160
5
1. LISTA DE SIGLAS, FIGURAS,
GRÁFICOS E TABELAS
6
Organizações Sociais de Interesse Público OSCIP
Plano de Manutenção, Operação e Controle PMOC
Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS
Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Similares PROMOT
Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores PROCONVE
Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR
Qualidade de Vida no Trabalho QVT
Resíduo de Equipamentos Eletro Eletrônicos REEE
Resíduos Sólidos Urbanos RSU
Secretaria-Geral das Sessões SSE
Secretaria-Geral de Controle Externo SGE
Serviço de Comunicação Multimídia SCM
Serviço Florestal Brasileiro SFB
Sistema de Comunicação Digital SICODI
Sistema de Controle e Acompanhamento de Processo SCAP
Sistema de Pauta Eletrônica SISPEL
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG
Sistema Integrado de Gestão Fiscal SIGFIS
Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos SINIR
Tecnologia da Informação TI
Universidade de Brasília UNB
Virtual Private Network VPN
World Wide Fund for Nature WWF
Agenda Ambiental na Administração Pública A3P
Econômico, Ambiental e Social EAS
Global Reporting Initiative GRI
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS
Plano de Logística Sustentável PLS
Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil ATRICON
Produto Interno Bruto PIB
Secretaria-Geral de Administração SGA
Secretaria-Geral de Planejamento SGP
Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro TCE-RJ
7
Figura 1: Fonte: Cartilha A3P................................................................................................................................. 27
Figura 2: Fonte: https://www.wwf.org.br................................................................................................................. 37
Figura 3: Fonte: https://istoe.com.br ...................................................................................................................... 49
8
Tabela 1: Consumo de papel e taxa de variação em relação ao ano anterior. ...................................................... 22
Tabela 2: Consumo de copo descartável e taxa de variação em relação ao ano anterior. .................................... 29
Tabela 3: Consumo de água mineral envasada e taxa de variação em relação ao ano anterior........................... 35
Tabela 4: Descrição dos equipamentos de TI adquiridos em 2017. ...................................................................... 42
Tabela 5: Descrição e número total dos conjunto de computadores em uso......................................................... 42
Tabela 6: Descrição e número total dos projetores em uso. .................................................................................. 42
Tabela 7: Descrição e número total dos conjunto de impressoras em uso. ........................................................... 43
Tabela 8: Descrição e número total dos conjunto de notebooks em uso. .............................................................. 43
Tabela 9: Descrição e número total dos conjunto de monitores em uso................................................................ 44
Tabela 10: Descrição e número total dos conjunto de equipamentos de TI diversos em uso. .............................. 44
Tabela 11: Fatura detalhada do consumo de energia do período de 2013 à 2017................................................ 54
Tabela 12: Consumo detalhado da energia do período de 2013 à 2017. .............................................................. 55
Tabela 13: Fatura detalhada do consumo de água e esgoto do período de 2013 à 2017. .................................... 63
Tabela 14: Consumo detalhado do consumo de água e esgoto do período de 2013 à 2017. ............................... 64
Tabela 15: Valores referentes aos imsumos dos serviços de limpeza e manutenção. .......................................... 74
Tabela 16: Resíduos sólidos produzidos e destinados pela ASTCERJ em 2017. ................................................. 92
Tabela 17: Resíduos sólidos produzidos e destinados pela COT em 2017. .......................................................... 92
Tabela 18: Resíduos sólidos produzidos e destinados pela ZEL em 2013 à 2017. ............................................... 93
Tabela 19: Informações referente a frota veicular do TCE-RJ de 2013 à 2017. .................................................. 105
Tabela 20: Quantidade em função do modelo da frota veicular do TCE-RJ nos anos de 2013 à 2017. .............. 105
Tabela 21: Demonstrativo da obsolescência por grupo. ...................................................................................... 117
Tabela 22: Informações referentes as licitações sob a óptica da sustentabilidade. ............................................. 122
Tabela 23: Programas para promoção da saúde e da qualidade de vida dos servidores SGA/CMA. ................. 130
Tabela 24: Cursos, campanhas e palestras para servidores do TCE-RJ. ........................................................... 130
Tabela 25: Atividades esportivas do TCE-RJ. ..................................................................................................... 130
Tabela 26: Eventos culturais TCE-RJ. ................................................................................................................. 132
Tabela 27: Atividades sociais e desportivas oferecidas pela ASTCERJ. ............................................................. 133
Tabela 28: Informções sobre o atendimento médico da CMA. ............................................................................ 134
Tabela 29: Média de tempo em dias de afastamento por servidor periciado. ...................................................... 134
Tabela 30: Quantidades de alunos de cursos de capacitação técnica online. ..................................................... 148
Tabela 31: Descrição dos cursos de capacitação técnica online e número de participantes............................... 148
Tabela 32: Descrição dos cursos de capacitação técnica online em parceria TCE-PR. ...................................... 149
Tabela 33: Quantidades de alunos de cursos de capacitação técnica presencial. .............................................. 150
Tabela 34: Descrição dos cursos de capacitação técnica presencial e número de participantes. ....................... 152
Tabela 35: Quantidades de alunos de cursos de capacitação socioambiental online. ........................................ 153
Tabela 36: Descrição dos cursos de capacitação socioambiental online e número de participantes. ................. 153
Tabela 37: Quantidades de alunos de cursos de capacitação socioambiental presencial................................... 153
Tabela 38: Descrição dos cursos de capacitação socioambiental presencial e número de participantes. .......... 153
9
2. INTRODUÇÃO
1
Ato Executivo nº 15.921/07.
2
Ato Executivo nº 18.907/13.
3
Aprovado pelo Plenário em 25.08.15.
4
Portaria SGP nº 001, publicada em 03 de agosto de 2018.
10
Esta ferramenta permitirá o acompanhamento das ações
implementadas, visando promover e dar prosseguimento à gestão das ações
e projetos de cunho socioambiental junto aos diversos órgãos deste Tribunal,
incorporando atividades efetivas em suas rotinas administrativas, podendo
ser modelo para a mudança de comportamentos políticos e econômicos dos
seus jurisdicionados e outros segmentos da sociedade.
Outrossim, com a adoção do documento “Transformando o Nosso
Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” 5, o Brasil
comprometeu-se a tomar medidas para promovê-lo através de um plano de
ação que utilize os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e as
169 metas, tais como erradicação da pobreza e promoção de uma vida
digna para todos.
Incluir a Agenda 2030 nas Cortes de Contas é uma obrigação a ser
cumprida através da implantação e implementação de um Plano de Logística
Sustentável (PLS), mecanismo de planejamento e gestão socioambiental
estratégico, fundamentado nas diretrizes que regem as ações de
sustentabilidade na administração pública.
Neste contexto, o Núcleo de Sustentabilidade, em virtude de suas
atribuições, promoveu o levantamento de dados e informações para a
elaboração deste Relatório de Sustentabilidade-Diagnóstico do TCE-RJ,
tendo como fundamentos principais o “Manual para Elaboração e
Implementação dos Planos de Logística Sustentável dos Tribunais de
Contas” 6 e as diretrizes da A3P.
5
http://www.agenda2030.com.br/sobre/ - Assembleia Geral da ONU, 2015. “Transformando Nosso
Mundo: a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” é um guia para as ações da
comunidade internacional nos próximos anos.
6
Manual do PLS, disponível no site do Instituto Rui Barbosa – IRB (http://www.irbcontas.org.br/site/).
Tem como objetivo orientar os TCs a conciliar ações sustentáveis com ações que promovam o
desenvolvimento.
11
Este relatório consiste na compilação dos dados coletados nas planilhas
Econômico, Ambiental e Socia (EAS), estruturadas e fundamentadas em
diversos eixos temáticos, abrangendo todos os órgãos do TCE-RJ, que
forneceram, quando possível, os dados históricos dos últimos anos. Alguns
dados resultarão em indicadores para subsidiar o trabalho de elaboração dos
planos de ação, etapa inicial para o desenvolvimento do PLS deste Tribunal.
Cabe ressaltar que o PLS tem como objetivo geral, conforme dita o
Manual para Elaboração e Implementação dos Planos de Logística
Sustentável dos Tribunais de Contas:
12
3. FUNDAMENTAÇÃO
[...]
(grifo nosso)
13
Há de se ressaltar que o peso do mercado de compras governamentais
em comparação com o Produto Interno Bruto (PIB), contemplando todas as
esferas e todos os atores do setor público brasileiro, é bastante significativo,
haja vista que esse peso girou em torno de 13,0% em 2007, com um pico de
14,5% em 2012 (Fonte: Cad. Fin. Público, Brasília, n. 14, p. 265-287, dez. 2014)7.
Com a adesão à A3P, marco indutor das ações de sustentabilidade nas
instituições públicas, esta Corte de Contas assumiu suas diretrizes,
destacando a fundamentação contida no capítulo IV da Agenda 21, das
Nações Unidas, que indica a necessidade de mudanças nos padrões de
produção e consumo.
De outro modo, em 17 de janeiro de 2017, esta Corte de Contas
emitiu o Ato Executivo nº 20.681, tendo em vista a adoção das medidas de
adequação da execução orçamentária à realidade fiscal do Estado do Rio de
Janeiro, visando à necessidade de revisão e redução de custos e à
continuidade da prestação dos serviços públicos relevantes.
Fundamentadas na Constituição Federal, especialmente em seu art.
225 e demais normas legislativas de cunho ambiental, assim como nas
diretrizes e orientações expedidas pelas entidades ligadas às Cortes de
Contas, especialmente ao “Manual para Elaboração e Implementação dos
Planos de Logística Sustentável dos Tribunais de Contas”, disponibilizado
pelo Instituto Rui Barbosa, extraímos eixos temáticos que sinalizam as
políticas, objetivos e metas das ações e projetos sustentáveis adotados por
este Tribunal de Contas desde a implantação da agenda ambiental em 2007.
Cabe observar que, signatário da Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável, o Brasil e suas instituições comprometeram-
se a tomar medidas para promover os 17 Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável, os ODS, conforme respaldo constitucional como demonstrado a
seguir:
7
Fonte: www.esaf.fazenda.gov.br/.../mensur_merc_compras.pdf (acesso em 05/11/2018).
14
ODS 1 - ERRADICAÇÃO DA POBREZA
Art. 3, III e IV;
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em
todos os lugares.
Art. 3, IV;
ODS 3 - SAÚDE E BEM ESTAR
Art. 6;
Assegurar uma vida saudável e promover o bem- Art. 196;
estar para todos e todas, em todas as idades. Art. 230;
15
ODS 8 - TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO
ECONÔMICO
Art. 6 ess;
Promover o crescimento econômico sustentado,
Art. 243;
inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e
trabalho decente para todos e todas.
16
ODS 15 - VIDA TERRESTRE
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável
dos ecossistemas terrestres, gerir de forma Art. 225;
sustentável as florestas, combater a desertificação,
deter e reverter a degradação da terra e deter a
perda de biodiversidade.
Os 17 ODS se desdobram
em 169 metas, resultado de
experiências, debates e
negociações globais que
culminaram em um acordo
multilateral de 193 países na
Cúpula das Nações Unidas, em
2015, objetivando a promoção do
desenvolvimento sustentável nas dimensões social, ambiental e econômica.
Também merece destaque a fundamentação jurídica essencial à
elaboração de um Plano de Logística Sustentável, disponível no ANEXO I,
conforme propõe o “Manual para Elaboração e Implementação dos Planos
de Logística Sustentável dos Tribunais de Contas”, que será tratado após a
elaboração deste Relatório de Sustentabilidade - Diagnóstico, etapa
fundamental para subsidiar o trabalho de elaboração dos planos de ação
para cada órgão responsável pela execução das ações a serem planejadas.
17
4. METODOLOGIA
18
19
5. EIXOS TEMÁTICOS
8
Manual do PLS disponível no site do Instituto Rui Barbosa – IRB (http://www.irbcontas.org.br/site/).
20
EIXO 01: CONSUMO DE PAPEL PARA IMPRESSÃO E USOS
ADMINISTRATIVOS
[(consumo ano
Taxa de variação de consumo vigente /
1.2 de papel ano vigente em consumo ano mensal
relação ao ano anterior aferido. anterior) - 1] x
100%
Legenda:
21
Tabelas e Gráficos:
EAS 1.1
11.722
10.656
9.745
8.902
7.869
EAS 1.2
EAS 1.3
RESMA (R$)
22
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
23
4. Adotada pela Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) a configuração
padrão de impressão no modo frente-verso em todos os modelos de
impressora que possuem esta opção (impressoras térmicas de etiquetas
não possuem o modo frente-verso), observando que essas configurações
podem ser alteradas pelo usuário no momento da impressão, inclusive
quanto ao uso do modo monocromático de impressão.
5. Dado prosseguimento à redução na compra de impressos de Diários
Oficiais do Estado do Rio de Janeiro e dos Boletins mensais de custos da
Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro – EMOP,
gerando economia de 25% da despesa.
6. Estão em andamento medidas para adotar a inserção de projetos para a
implantação do processo eletrônico, que seguramente reduzirá o
consumo.
7. Implantada, pela Secretaria-Geral das Sessões (SSE), a disponibilização
dos processos na íntegra no Portal do TCE-RJ, reduzindo a produção de
cópias em papel e em CD-ROM.
8. Em andamento, pela Secretaria-Geral de Controle Externo (SGE), a
elaboração de novo sistema de auditorias governamentais abrangendo
todo o processo, incluindo emissão de ofícios de apresentação e revisão
dos relatórios de Business Intelligence - BI 9 e do Sistema Integrado de
Gestão Fiscal (SIGFIS) 10 de forma a extrair relatórios da receita e despesa
diretamente do sistema.
9
É um conjunto de técnicas e de ferramentas que visam oferecer suporte à tomada de decisão e ao
monitoramento de resultados dos investimentos da empresa. Business Intelligence ou,
simplesmente, BI, é uma forma de agrupar e explorar informações para descobrir vantagens para o
seu negócio.
10
É um sistema que, utilizando tecnologia atualizada, informatiza as etapas do controle das contas
públicas, começando pelo fluxo de dados entre os órgãos fiscalizados e o TCE, subsidia o
planejamento e programação das inspeções e permite a realização de pesquisas sobre os atos de
gestão dos responsáveis pelos órgãos jurisdicionados.
24
Comentários:
11
Food and Agriculture Organization of the United Nations.
12
É uma organização não governamental internacional que atua nas áreas da conservação,
investigação e recuperação ambiental, anteriormente chamada World Wildlife Fund, nome oficial
ainda em uso nos Estados Unidos e no Canadá.
25
Diagnóstico:
26
Você sabia?
Que uma tonelada de papel requer o corte
de 40 árvores?
27
EIXO 02: CONSUMO DE COPOS DESCARTÁVEIS
[(consumo ano
Taxa de variação de consumo vigente /
2.2 de copo do ano vigente em consumo ano mensal
relação ao ano anterior aferido. anterior) - 1] x
100%
Legenda:
Indicador implantado
28
Tabelas e Gráficos:
EAS 2.1
1.513.000
1.343.900
1.184.700
919.600
774.000
EAS 2.2
EAS 2.3
23.946 24.939
20.926 18.959
14.757
29
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
30
Comentários:
13
São instituições criadas sem ajuda ou vínculos com o governo, geralmente de fundo social e sem
fins lucrativos.
14
A New Plastics Economy é uma iniciativa global com a ambição de construir um impulso irrefreável
em direção a uma economia circular para os plásticos.
15
É uma instituição de caridade registrada no Reino Unido, que tem como objetivo inspirar uma
geração a repensar, redesenhar e construir um futuro positivo através da estrutura de uma economia
circular.
31
A principal justificativa para elaboração do predito projeto é a
contaminação por microplásticos nas amostras de água tratada, fato
observado em diversos países do mundo, alertando para a questão da
ingestão de plástico diariamente, sem sabermos as consequências para a
saúde humana.
O plástico para se decompor na natureza leva de 200 a 450 anos (Fonte:
Grippi 2001, Lixo 2003), razão suficiente para cuidarmos do consumo desse
Diagnóstico:
32
Imagem e registro fotográfico:
Foto 2.2: Xícaras utilizadas por servidores como iniciativa própria com
o objetivo da não utilização de copos descartáveis.
33
EIXO 03: CONSUMO DE ÁGUA ENVASADA
[(consumo ano
Taxa de variação de consumo
vigente /
de água envasada ano vigente
3.2 consumo ano mensal
em relação ao ano anterior
anterior) - 1] x
aferido.
100%
Legenda:
Indicador implantado
16
Observação: Na aferição do indicador 3.1 deve-se considerar somente os itens adquiridos pela
instituição relativos à água envasada como copo, garrafa e garrafões retornáveis com água mineral.
34
Tabelas e Gráficos:
EAS 3.1
48.642
40.912 42.430
38.629
9.174
EAS 3.2
*Pet polipropileno
DESCRIÇÃO UNIDADE 2013 2014 2015 2016 2017
EAS 3.3
65.573 65.610
45.173
34.887
11.282
35
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
Comentários:
36
Um dos principais impactos do plástico é a contaminação por
microplásticos encontrados nas amostras de água tratada, acendendo um
“sinal vermelho”, pois a ingestão de plástico diariamente pode trazer
consequências inesperadas para a saúde humana.
O mundo moderno trouxe dependência incontestável ao plástico, pois é
um elemento essencial para diversos setores como embalagens, construção,
transporte, saúde e eletrônica; no entanto, podemos observar o impacto
causado pelo consumo imposto pelas diversas atividades desenvolvidas pelo
homem, conforme ilustrado na imagens abaixo (Fonte:
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/programa_marinho/plast
icovaleouro/, pesquisado em 7/02/2019).
37
Diagnóstico:
38
Imagem e registro fotográfico:
39
EIXO 04: IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS E EQUIPAMENTOS
DE TI
40
número de
4.5 Quantidade de páginas
páginas / servidor mensal
impressas por servidor no ano
x ano
número total de
páginas impressas
4.6 Índice de desempenho de / ciclo de insumos
mensal
impressoras por ano 17 (toner, cartucho)
da impressora x
ano
Legenda:
Indicador implantado
17
A aferição do indicador 4.4 deve ser efetuada pela média dos índices de desempenho individuais
das impressoras.
41
Tabelas e Gráficos:
EAS 4.1
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TI
PREÇO
ADQUIRIDO (COMPUTADOR, AQUISIÇÃO QUANTIDADE TOTAL
UNITÁRIO
MONITOR, NOTEBOOK, (MÊS/ANO) (UNIDADE) (R$)
(R$)
IMPRESSORA, ETC.)
Microcomputador de alto
desempenho All-in-One 11 HP Abril/2017 8 7.135,00 57.080,00
Eliteone 800G2
TOTAL
95.080,00
(2017)
Tabela 4: Descrição dos equipamentos de TI adquiridos em 2017.
EAS 4.2
AQUISIÇÃO COM
QUANTIDADE BASE NA PORTARIA
DESCRIÇÃO POR CONJUNTO DE COMPUTADORES.
(UNIDADE) SLTI Nº 2
(SIM/NÃO)
AQUISIÇÃO COM
QUANTIDADE BASE NA PORTARIA
DESCRIÇÃO POR CONJUNTO DE PROJETORES
(UNIDADE) SLTI Nº 2
(SIM/NÃO)
PROJETOR LP 70+ 1 NÃO
PROJETOR MX 660 1 NÃO
PROJETOR MX525B 20 NÃO
Tabela 6: Descrição e número total dos projetores em uso.
42
AQUISIÇÃO COM
IMPRESSORA
BASE NA
DESCRIÇÃO POR CONJUNTO DE QUANTIDADE IMPRIME
PORTARIA SLTI
IMPRESSORAS (UNIDADE) FRENTE-VERSO
Nº 2
(SIM/NÃO)
(SIM/NÃO)
IMPRESSORA MONO 9050DN (PN: Q3721A) 1 NÃO SIM
IMPRESSORA MONO B6500DN 56 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR C734DN 19 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR C736DN 72 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR C950DE 3 NÃO SIM
PLOTTER DESIGNJET 130 NR 1 NÃO NÃO
IMPRESSORA MONO FS-9530DN 13 NÃO SIM
PLOTTER HP 800 (PLOTTER) 1 NÃO NÃO
IMPRESSORA COLOR HP DESKJET 960CXI 2 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR HP OFFICEJET PRO 8600 7 NÃO SIM
IMPRESSORA MONO LASER PHASER 4510N 20 NÃO SIM
IMPRESSORA MONO LASERJET 4250DTN 1 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR LASERJET COLOR
CP2025DN
1 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR MULTIFUNCIONAL
X950DE
1 NÃO SIM
IMPRESSORA COLOR OFFICEJET PRO 8000
DN
19 NÃO SIM
IMPRESSORA ETIQUETAS OS-214 4 NÃO NÃO
IMPRESSORA ETIQUETAS OS214TT 13 NÃO NÃO
PLOTTER P3005DN (Q7815A) 2 NÃO NÃO
PLOTTER T1500 2 NÃO NÃO
IMPRESSORA ETIQUETAS RT 700 X 21 NÃO NÃO
IMPRESSORA ETIQUETAS RT 700I 25 NÃO NÃO
IMPRESSORA MONO T652DTN 27 NÃO SIM
IMPRESSORA MONO MULTIFUNCIONAL
SCX-6555NX
65 NÃO NÃO INFORMADO
AQUISIÇÃO COM
QUANTIDADE BASE NA PORTARIA
DESCRIÇÃO POR CONJUNTO DE NOTEBOOK.
(UNIDADE) SLTI Nº 2
(SIM/NÃO)
NOTEBOOK DT02-M4 / LOTE 2 237 NÃO
NOTEBOOK INFOWAY W7550 4 NÃO
Tabela 8: Descrição e número total dos conjunto de notebooks em uso.
43
AQUISIÇÃO COM
QUANTIDADE BASE NA PORTARIA
DESCRIÇÃO POR CONJUNTO DE MONITORES
(UNIDADE) SLTI Nº 2
(SIM/NÃO)
MONITOR 20M35PD IPS 19,5" 286 NÃO
MONITOR 721S 9 NÃO
MONITOR E2003BA 287 NÃO
MONITOR EX2011PX 219 NÃO
MONITOR L1511S 8 NÃO
MONITOR L1742PEU 567 NÃO
MONITOR L1742TT 146 NÃO
MONITOR LT 2452PWC 23" 17 NÃO
MONITOR POSITIVO 22MP55HQ-P FULL HD L2 129 NÃO
MONITOR POSITIVO 22MP55HQ-P FULL HD L3 136 NÃO
MONITOR POSITIVO 22MP55HQ-P FULL HD L4 78 NÃO
MONITOR SW575N 2 NÃO
MONITOR VIDEO COLOR LCD 15"L1550S 148 NÃO
MONITOR VIDEO COLOR LCD 17" L1753T 271 NÃO
Tabela 9: Descrição e número total dos conjunto de monitores em uso.
AQUISIÇÃO COM
QUANTIDADE BASE NA PORTARIA
DESCRIÇÃO POR EQUIPAMENTOS DE TI
(UNIDADE) SLTI Nº 2
(SIM/NÃO)
SERVIDOR BLADE COM 8 LAMINAS 2 NÃO
SERVIDOR DE ARMAZENAMENTO (Storage) 3 NÃO
COMUTADOR CENTRAL DE REDE (SWITCH CORE) 2 NÃO
FIREWALL 1 NÃO
ANTI-SPAM 1 NÃO
SERVIDOR STAND ALONE 2 NÃO
TAPE LIBRARY 5 NÃO
CONTROLADORA WIFI 1 NÃO
ACCESS POINT WIFI 30 NÃO
COMUTADOR DE REDE (SWITCH DE BORDA) 120 NÃO
SALA COFRE (com gerador e no-break) 1
SALA DE DISTRIBUIÇÃO 39
SALA CONCENTRADORA DE COMUNICAÇÃO 4
Tabela 10: Descrição e número total dos conjunto de equipamentos de TI diversos em uso.
44
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
1. A DTI atua como fiscal dos contratos firmados na área de TI, verificando
o correto cumprimento das disposições contratuais e atestando a prestação
do serviço.
2. Os contratos firmados com o TCE-RJ na área de TI em 2017 foram:
2.1 - Vogel e Data Corpore, em 2017, proveram os serviços de Internet
necessários ao funcionamento do TCE-RJ: publicação dos Portais TCE-
RJ e Escola de Contas e Gestão (ECG); disponibilização de sistemas
para jurisdicionados: e-TCERJ (interface processual eletrônica do TCE-
RJ com a sociedade), regulado pela Deliberação TCE nº 261/14 (Foto
4.1), MAPAS TCERJ (Foto 4.2); Sistema de Comunicação Digital
(SICODI) (Foto 4.3), Sistema Integrado de Gestão Fiscal (SIGFIS) (Foto
4.4); serviços de Correio Eletrônico externo; transmissão on-line das
Sessões Plenárias; serviços de Acesso Remoto Virtual Private Network
– (VPN) 18; acesso a conteúdos externos (navegação web), dentre
outros.
2.2 - O contrato com o Proderj 19 destina-se à integração do TCE-RJ na
Rede Infovia, que é uma rede privada do Governo do Estado, na qual
são disponibilizados alguns serviços específicos que não são
disponibilizados para acesso na rede pública (internet).
18
Sigla, em inglês, para “Rede Virtual Privada” e que, como o mome diz, funciona criando uma rede
de comunicações entre computadores e outros dispositivos que têm acesso restrito a quem tem as
credenciais necessárias.
19
Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro – autarquia
vinculada à Secretaria de Estado de Fazenda e Planejamento.
45
3. Iniciada a transmissão on-line pelo youtube das sessões plenárias em
30/05/2017, com as Contas de Governo do Estado de 2016. Após a
transmissão on-line, os vídeos permanecem disponíveis no canal do TCE-RJ
no Youtube (Foto 4.5), para consulta off-line.
(Fonte:https://www.youtube.com/channel/UCd5UsWLjUeGeqSjjPV6jVCg).
4. Adotada a configuração padrão para a impressão no modo frente-verso,
em todos os modelos de impressora que possuem esta opção (as
impressoras térmicas de etiquetas não possuem o modo frente-verso).
5. Priorizada a padronização da maioria das impressoras/copiadoras para
monocromáticas, observando que nos modelos color o padrão de impressão é
colorido, entretanto as configurações padrão podem ser alteradas pelo
usuário no momento da impressão.
6. Realizado desde meados de 2017 o registro dos trabalhos de
impressão (print job), sendo os dados registrados utilizados para avaliações
específicas de capacidade de impressão e demanda, podendo possibilitar a
implantação de controle de impressão, visando ao monitoramento e à
racionalização do serviço de impressão.
7. Está sendo realizado estudo preliminar sobre outsourcing de impressão,
ou seja, a terceirização desses serviços.
8. Orientados os usuários, pela DTI, para fins de redução do consumo de
tinta para impressão, para que adote a ecofonte (Foto 4.6) para a impressão
de documentos, visando gerar economia em torno de 26% 20.
9. Adotado o procedimento para que, nos Termos de Referência, conste a
inclusão do requisito de eficiência energética para aquisição de equipamentos
e itens de informática atestado através de certificados, assim como a
aquisição de equipamentos aderente à política de TI verde, como os que não
utilizam metais pesados em seus processos de fabricação.
20
http://www.unifesp.br/reitoria/dga/conteudo/dicas-artigos/105-ecofont (acesso em 10/12/18).
46
10. Está sendo adotado o processo eletrônico para promover o envio
eletrônico de prestação de contas dos jurisdicionados, assim como a
transparência e acesso às peças processuais homologadas por qualquer
cidadão, através dos sistemas e-tcerj, SIGFIS, Sistema de Controle e
Acompanhamento de Processo (SCAP) (Foto 4.7), infobase, Sistema de
Pauta Eletrônica (SISPEL), pautas, atos do plenário, controle de prazos,
controle de ofícios e SICODI.
11. Disponibilidade do Portal TCE-RJ por meio de app mobile.
12. Realizada a Instalação da DTI com infraestrutura física e de
pessoal técnico capacitado na área de tecnologia da informação (gestão de
redes, criação e manutenção de banco de dados, desenvolvimento e
manutenção de sistemas), visando apoiar a informatização das atividades de
controle externo e demais órgãos.
13. Fomentada a atuação da DTI na gestão de ativos de informática,
tal como no controle e manutenção da rede de computadores, impressoras,
redes de dados, servidores protegidos em sala cofre com controle de acesso,
monitoramento por sistema de segurança com circuito fechado ou circuito
fechado de televisão (CFTV) etc., assim como nos sistemas de informação
(ex.: softwares de gestão e de segurança de rede, intranet, softwares de
criação e gestão de banco de dados, sistemas eletrônicos de envio e
homologação de prestação de contas, sistemas auxiliares à atividade analítica
de auditoria).
14. Foi instituido arcabouço regulamentário (ex.: deliberações e
resoluções) para a prestação de contas em formato digital, entregues pela via
eletrônica da rede mundial de computadores (internet), além da adoção do
PSI (PSI = sigla de “Para Sua Informação”, geralmente usada em mensagens
de e-mail), certificação digital Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
(ICP-Brasil).
15. Em andamento a implantação da Política de Segurança da
Informação, treinamento da equipe e equipamentos de segurança.
47
Comentários:
21
São compostos de organobromina, que têm um efeito inibitório na química da combustão e tendem
a reduzir a inflamabilidade dos produtos que os contêm.
22
(https://istoe.com.br/422443_O+NEGOCIO+BILIONARIO+DO+LIXO+ELETRONICO).
48
Figura 3: Fonte: https://istoe.com.br
49
Diagnóstico:
50
Imagem e registro fotográfico:
51
EIXO 05: SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA
[(KWh ano
Taxa de variação do consumo
vigente / KWh
5.4 anual do ano vigente em mensal
ano anterior)-1]
relação ao ano anterior aferido.
x 100%
52
Volume de energia renovável KWh renovável /
5.5 mensal
produzida por ano. ano
[(KWh ano
Taxa de variação de energia
vigente / KWh
5.6 renovável em relação ao ano mensal
ano anterior)-1]
anterior aferido.
x 100%
Legenda:
Indicador implantado
53
Tabelas e Gráficos:
TAXA DE
VARIAÇÃO ANO
ANTERIOR DA não aferido 10% 80% 4% -1%
FATURA (%)
1.606.415,15
1.461.478,05
54
EAS 5.3 e 5.4
TAXA DE
VARIAÇÃO ANO
ANTERIOR DO não aferido 9% 22% -2% -4%
CONSUMO (%)
:.
55
Análise e validação:
Os dados formadores do presente eixo temático foram encaminhados
pelo setor responsável da SGA, correspondendo aos valores e condições
referentes aos anos de 2013 a 2017.
Na tabela EAS 5.3 e 5.4 observamos que o consumo de energia teve um
aumento de 22% em 2015 ocasionado pelo início da operação do prédio nº
50, na Praça da República, ocorrido no ano de 2014 para 2015, que incluiu
toda a estrutura de energia, iluminação e ar condicionado. Nesse período, as
contas dos prédios 50, 54/56 e 70 da Praça da República foram unificadas
tendo como endereço o prédio 50, entretanto, em 2016, essas contas
unificadas passaram a ter o endereço do prédio 70.
No ano de 2017, houve redução de consumo de 4%, devido
principalmente às alterações na iluminação com a instalação das lâmpadas
LED, cabendo observar que também teve início a rotina de desligamento da
iluminação dos andares realizado pela Coordenadoria de Engenharia e de
Projetos de Obras e Instalações (CEN) e da Diretoria-Geral de Segurança
Institucional (DSI), além da redução de consumo ocasionada pelo fechamento
da cozinha dos conselheiros com diversos equipamentos elétricos e o
fechamento de alguns gabinetes.
23
ALUCOBOND® para fachadas ventiladas une as características de construção eficiente em termos
energéticos, viabilidade econômica e qualidade arquitetônica
(Fonte: https://www.csustentavel.com/wp-content/uploads/2015/06/alucobond_novosite.png. Acesso
em 24.01.19).
57
8. Adotado o procedimento denominado "vistoria sustentável" realizado
pelos servidores da DSI através de vistorias e rondas para desligamento de
luzes, computadores, ares-condicionados e demais equipamentos, após o
expediente, visando à economia de energia elétrica. Esse trabalho resulta no
desligamento de energia elétrica em áreas sem utilização, realizado às 22h, e
às 6h há o religamento, englobando as 6.000 luminárias.
Comentários:
24
21ª Conferência das Partes (COP21) (Fonte:https://nacoesunidas.org/cop21).
58
Diagnóstico:
1. Efetuar estudos de viabilidade técnica e econômica para adoção de
tecnologia de energia renovável (EAS 5.5 e EAS 5.6).
59
Imagem e registro fotográfico:
60
EIXO 06: SERVIÇO DE ÁGUA POTÁVEL E ESGOTO
Indicadores Propostos
EAS Descrição Medição Aferição
61
Volume produzido de água
m3 água de
para reúso fornecida através do
6.5 chuva-servida / mensal
tratamento de água captada da
ano
chuva e servida no ano.
percentual de
Percentual de veículos do
veículos usados
Tribunal submetidos a eco-
6.6 pelo Tribunal mensal
lavagem e a higienização
eco-lavados /
sustentável no ano.
ano
Legenda:
Indicador implantado
62
Tabelas e Gráficos:
Total dos prédios TCE-RJ
EAS 6.1 e 6.2:
TAXA DE
VARIAÇÃO ANO
ANTERIOR DA não aferido 19% -10% -5% -11%
FATURA (%)
Tabela 13: Fatura detalhada do consumo de água e esgoto do período de 2013 à 2017.
R$ 450.0 00,00
R$ 400.0 00,00
390.138,74
349.526,88
R$ 350.0 00,00 329.052,12 330.391,48
293.945,52
R$ 300.0 00,00
R$ 250.0 00,00
R$ 200.0 00,00
R$ 150.0 00,00
R$ 100.0 00,00
R$ 50.00 0,00
R$ -
Gráfico 9: Valor pago de água e esgoto consumido anualmente do período de 2013 à 2017.
63
EAS 6.3 e 6.4:
TAXA DE
VARIAÇÃO ANO
ANTERIOR DO não aferido 7% -17% -15% -19%
CONSUMO (%)
Tabela 14: Consumo detalhado do consumo de água e esgoto do período de 2013 à 2017.
35. 000
30.752
30. 000
28.653
25.499
21.632
25. 000
20. 000
17.558
15. 000
10. 000
5.0 00
CONSUMO (M³)
64
Análise e validação:
Praça da República 70
• O Controle Externo ocupou este prédio até ser transferido para o prédio
70, entre setembro e outubro de 2015. A devolução ao Governo do Estado do
Rio de Janeiro ocorreu em 2016 e até então as instalações foram utilizadas
apenas pela administração da COT, justificando assim a redução do consumo
neste ano.
65
Rua Buenos Aires 313
Praça da República 50
66
Iniciativas institucionais:
67
6. Substituídas redes de água potável, eliminando pequenos vazamentos
ao longo das edificações;
7. Instaladas redes hidráulicas independentes para as descargas dos
banheiros no prédio nº 70, objetivando o uso da água do sistema de
reaproveitamento.
8. Realizada a coleta seletiva de resíduos líquidos do restaurante que
funcionada no prédio nº 54 do anexo, visando ao bom funcionamento da rede
de esgoto, além da destinação adequada. Ação promovida pela Astcerj, tendo
sido coletados 310 litros do óleo de cozinha usado no ano de 2017 (empresa
J.W. Dias Ltda / R. Humboldt, 224 - Bonsucesso - RJ).
Comentários:
25
Agência reguladora para fazer cumprir objetivos e diretrizes da Lei das Águas do Brasil (Lei
nº9.433/97).
68
Observamos que são inúmeras as deficiências na gestão hídrica em
nosso país, haja vista a contaminação de diversos cursos d’água (rios,
córregos e lagos e principalmente a costa marinha), desperdícios de água
potável nos centros urbanos e, em virtude da ocupação desordenada,
enchentes e secas recorrentes, exigindo racionamento de água pela
população em geral.
O consumo de água pela população deve ser tratado como parte
primordial das políticas públicas em todas as esferas de governo, exigindo
uma maior conscientização de cada cidadão que pode ser alcançada através
do binômio educação-sanção.
69
Diagnóstico:
1. Suscitar estudos de viabilidade técnica para instalação de hidrômetros
individualizados para o consumo de água visando ao controle por segmento
de consumo, tais como: irrigação de jardins, lavagem de veículos, dentre
outros;
2. Promover a elaboração e implantação de programa de racionalização
do consumo de serviço de água e esgoto, dando continuidade às ações que
visem à eficiência (redução e reúso) do consumo de água, fomentando
adoção de instalações que empreguem tecnologias sustentáveis, tais como a
substituição de vasos sanitários com vazões de descarga diferenciadas (em
todos os prédios do TCE-RJ), dentre outros;
3. Fomentar a elaboração e implantação de sistema informatizado de
manutenção predial preventiva e corretiva, especialmente das instalações
hidrossanitárias, a partir do levantamento das ocorrências operacionais
dessas instalações (ex.: vazamento, infiltração), visando reduzir perdas e
desperdícios;
4. Viabilizar o funcionamento do sistema existente de captação de água de
chuva e servidas nas dependências da sede do TCE-RJ para o devido
tratamento e destinação adequada do uso;
5. Adotar sistemas automatizados de irrigação de jardins, combinados à
disponibilidade de água tratada de reúso ou água pluvial captada, visando à
redução do consumo de água para esse fim.
6. Fomentar o sistema de lavagem sustentável (uso racional de água,
produtos de limpeza, energia elétrica) dos veículos próprios da Corte de
Contas, elaborando e implantando o controle do volume da água de reúso
utilizada (EAS 6.5 e 6.6);
7. Promover estudo de viabilidade técnica e econômica para implantação
de sistemas de captação e tratamento simplificado de esgoto doméstico;
8. Adotar o controle da qualidade da água fornecida pelos filtros instalados
nas dependências do Tribunal, consumida pelos servidores e usuários em
geral, informando os resultados através de boletins periódicos, de modo a
garantir a potabilidade da água quanto a substâncias químicas orgânicas e
inorgânicas, cianotoxinas e elementos radioativos, dentre outros que
ofereçam prejuízo à saúde humana, considerando a Portaria do Ministério da
Saúde nº 2.914/11.
70
Imagem e registro fotográfico:
71
Foto 6.3A Foto 6.3B
72
EIXO 07: LIMPEZA E MANUTENÇÃO PREDIAIS
Legenda:
Indicador implantado
73
Tabelas e Gráficos:
EAS 7.1, 7.2, 7.3 e 7.4:
VALOR
DESCRIÇÃO
(R$)
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
26
Empresas: JL2 Serviços LTDA-ME e Liderança Limpeza e Conservação LTDA.
27
Os custos de aquisição de materiais de limpeza estão incluídos no valor global da prestação de
serviço, cujo valor é calculado com base na área em que os serviços serão realizados.
28
Serviços de manutenção em equipamentos variados, elevadores, ar condicionado, limpeza de caixa
d’água, incluindo reparos, adaptação e conservação de parques e jardins.
74
Comentários:
29
(Fonte: Caderno de Logistica – Prestação de Serviços de Limpeza, Asseio e Conservação, 2014 -
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação)
75
Diagnóstico:
1. Promover a capacitação do pessoal do quadro técnico-administrativo
(servidores ou terceirizados) incumbidos das atividades de limpeza e
manutenção predial, visando à sustentabilidade socioambiental e
racionalização do uso de recursos (materiais de limpeza e de manutenção
predial); adequação da execução das atividades de limpeza e manutenção
predial, relativo à coleta dos resíduos, com vistas à adequada destinação final
dos resíduos resultantes dessas atividades.
76
Imagem e registro fotográfico:
Foto 7.2
Foto 7.1
Foto 7.3
Foto 7.4
77
EIXO 08: SERVIÇO DE SEGURANÇA (PESSOAS E
PATRIMÔNIO)
78
Total de registro de sinistros
(crimes contra pessoas e número de
8.3 mensal
patrimônio) na área sob sinistros / ano
monitoramento por ano
Legenda:
Indicador implantado
79
Tabelas e Gráficos:
Os indicadores aqui propostos serão apreciados posteriormente pelo
setor responsável quando da elaboração do Plano de Ação para validar sua
viabilidade.
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
1. Implantado sistema informatizado de controle de acesso de pessoas
(mediante catracas (Foto 8.1) com liberação por cartão magnético, não há
sistema de biometria), para fins de registro e controle da entrada/saída dos
servidores e público em geral. Instaladas 3 (três) unidades para cada prédio
da Praça da República números 50, 54/56 e 5 (cinco) unidades para o número
70; 3 (três) unidades para a rua da Constituição n.º 44. Sistemas
operacionalizados pela CSS, da DSI, e pela DTI.
2. Fomentado o sistema de entrada dos veículos não pertencentes à frota
do Tribunal, realizada mediante solicitação prévia do interessado.
3. Instalado o funcionamento sincronizado dos elevadores (Foto 8.2) por
sistemas de controle de tráfego nos prédios do Tribunal, otimizando os
deslocamentos e gerando economia de energia, com a supervisão dos
servidores da DSI para primeiro atendimento no caso de panes.
30
Resolução TCE-RJ nº 300, Publicada no DOERJ de 19.05.17, dispõe sobre a estrutura orgânica e
operacional dos órgãos auxiliares do Tribunal e cria, sem aumento de despesa global de pessoal, a
DSI do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
80
4. Implantado sistema de segurança patrimonial, através de sistemas de
circuito fechado de TV, composto por câmeras (Foto 8.3) instaladas nos
prédios localizados na Praça da República nº 70 e 54/56 (55 unidades) e no
número 50 (91 unidades), incluídos 2 centros de controle não integrados com
relação ao espaço físico, análise e armazenamento de imagens.
5. Instalados detectores de metais (Foto 8.4) nas portarias localizadas na
Praça da República, números 50 e 54/56.
6. Instalados sistemas de sensoriamento inseridos no sistema de combate
a incêndio e pânico, interligados à rede de detectores de fumaça.
7. Em andamento a implantação do Centro Integrado de Câmeras (CIC)
que abrangerá as atuais câmeras e instalação complementar nas
dependências do Tribunal, integrando o monitoramento dos prédios,
centralizando as imagens em um único ponto para análise e armazenamento,
aprimorando a segurança dos diversos usuários que transitam pelo Tribunal,
bem como de seu patrimônio.
8. Em fase de implementação a elaboração do termo de referência para
compor a brigada de incêndio, cabendo observar que o Tribunal possui
sistema preventivo primário de combate a incêndio e pânico composto por
sinaleiras, acionadores manuais e detectores de fumaça, interligados em uma
central de detecção de incêndio e sistema preventivo secundário com
sprinklers (Foto 8.5) e mangueiras (Foto 8.6) e disponibilidade de extintores
de incêndio (Foto 8.7), portas corta-fogo (Foto 8.8) nos andares dos prédios
do Tribunal.
9. Construídos acessos adequados para portadores de necessidades
especiais como rampas (Foto 9) e sinalizadores de piso táctil (Foto 10), sendo
auxiliados pelos servidores da DSI para acesso às dependências do Tribunal.
81
Comentários:
I - segurança de pessoas;
II - segurança do material;
III - segurança das áreas e instalações;
IV - segurança da informação.
31
Fonte: Boletim Científico Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), Brasília, a. 15 –
n 47, p. 277-293 – jan./jun. 2016, A gestão da segurança institucional na Administração Pública -
Rodrigo Otávio da Silva Horta.
32
Resolução nº 156/16, Instituiu a Política de Segurança Institucional e o Sistema Nacional de
Segurança Institucional do Ministério Público.
82
É relevante considerar o desenvolvimento de uma cultura de segurança
institucional que visa proteger as pessoas, os bens materiais, as áreas e
instalações (patrimônio público) e as informações, muitas vezes sensíveis
e/ou sigilosas.
Diagnóstico:
1. Fomentar a racionalização dos serviços de segurança armada e
desarmada, visando à otimização do número de postos de segurança
ostensiva, empregando os recursos tecnológicos e práticas de inteligência
policial preventiva.
83
Imagem e registro fotográfico:
Foto 8.4
Foto 8.3
84
EIXO 09: SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
Legenda:
Indicador implantado
85
Tabelas e Gráficos:
EAS 9.1:
36.000,00 150.000,00
24.000,00 100.000,00
12.000,00 50.000,00
0,00 0,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
TELEMAR GASTO COM TELEFONIA FIXA ACUMULADO NO ANO 2017 (R$)
448.327,83
411.843,47
381.833,57
347.558,22
211.275,37
TELEMAR
Gráfico 12: Despesa anual com telefonia dos anos de 2013 à 2017.
EAS 9.2:
9.000,00 36000,00
6.000,00 24000,00
3.000,00 12000,00
0,00 0,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
MODEM Telefônica GASTO COM TELEFONIA MÓVEL ACUMULADO NO ANO 2017 (R$)
86
EAS 9.3:
120.000,00 600.000,00
80.000,00 400.000,00
40.000,00 200.000,00
0,00 0,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
DATA CORPORE VOGEL (AVVIO) PRODERJ TOTAL ACUMULADO
Gráfico 14: Gasto mensal com serviços de comunicação via internet no ano de 2017.
Análise e validação:
87
Iniciativas institucionais:
88
Comentários:
Diagnóstico:
1. Analisar a pertinência de repactuação dos contratos de serviço de
telecomunicações visando reduzir as tarifas com serviços de telefonia fixa e
móvel, a otimização da contratação de serviços de internet, observando o
custo/benefício e competitividade;
89
EIXO 10: GESTÃO DE RESÍDUOS
Quantidade de equipamentos de
números de
informática (computadores,
unidades de
impressoras, telefone e fax, etc)
10.3 equipamentos mensal
e outros tipos obsoletos,
de informática
destinadas à reciclagem e/ou
por tipo / ano
reuso por ano.
Quantidade de suprimentos de número de
impressão (cartuchos e unidades de
10.4 tonners), destinadas à suprimentos de mensal
reciclagem e/ou reuso (devido a impressão
sua obsolescência) por ano. reciclados / ano
(continua na próxima página)
90
Quantidade de lâmpadas
fluorescente, pneus, etc número de
10.5 mensal
destinadas à reciclagem e/ou unidades / ano
reuso por ano.
Quantidade de parceiros
número de
especializados (associações,
10.6 parceiros de mensal
empresas, ONGs) em
reciclagem / ano
reciclagem de resíduos sólidos.
Legenda:
Indicador implantado
91
Tabelas e Gráficos:
EAS 10.1:
ASTCERJ - 2017
PRINCIPAIS RESÍDUOS 33
QUANTIDADE ARMAZENAGEM TRANSPORTE DESTINAÇÃO
GERADOS
Recicla Lagos Resíduos/
R: Leandro Martins, 52 -
PAPEL/ PAPELÃO 60 kg sacos plásticos terceiros
Centro - RJ/ L.O:
0183/2018
Recicla Lagos Resíduos/
R: Leandro Martins, 52 -
VIDRO 30 Kg outros terceiros
Centro - RJ/ L.O:
0183/2018
CANOS DE COBRE,
2 Kg outros terceiros Coleta seletiva solidária
FERRO E ALUMÍNIO
PEÇAS MECÂNICA E
91 Unidade tanque terceiros Coleta seletiva solidária
BATERIA DE VEÍCULO
ÓLEOS LUBRIFICANTE
254 Litros outros terceiros Coleta seletiva solidária
(FROTA)
Tabela 17: Resíduos sólidos produzidos e destinados pela COT em 2017.
33
Aterro sanitário; usina de reciclagem; cooperativas de reciclagem; coleta seletiva solidária;
doações; reutilização; logística reversa e outros. Identificar: nome, endereço e nº licença de operação.
92
ZEL – 2013 a 2017
PRINCIPAIS RESÍDUOS
PERÍODO QUANTIDADE UNIDADE TRANSPORTE DESTINAÇÃO
GERADOS
34 sacos plásticos
LIXO ORGÂNICO 2015 2.921
200 litros
Rodocon
35 sacos plásticos
LIXO ORGÂNICO 2016 4.161 Transportes sem informação
200 litros
Rodoviários
36 sacos plásticos
LIXO ORGÂNICO 2017 3.448
200 litros
Tabela 18: Resíduos sólidos produzidos e destinados pela ZEL em 2013 à 2017.
Análise e validação:
34
TCE-301.963-3/14.
35
TCE-302.739-9/15.
36
TCE- 302.903-4/16.
93
Iniciativas institucionais:
94
• Lixo extraordinário.
• Resíduos recicláveis
A coleta seletiva do TCE-RJ teve início em 2007, com o projeto AtoCErto, em parceira
com a Comlurb.
Os primeiros resultados, apontados no gráfico abaixo, referem-se ao primeiro ano de
implantação da coleta seletiva, entre out/nov 2007 até junho/2008, quando foram recolhidas
mais de 48 toneladas (48.060 kg), referentes a 2.432 sacos de 200 litros (média de
304/mês).
Kg 10.000
Material reciclado produzido pelo TCE-RJ
8.000 8.100
6.780
6.000 6.020 5.600 6.160
5.460
4.760 5.180
4.000
2.000
0
Fev - 08
Mar - 08
Out/Nov -
Dez - 07
Abr - 08
Mai - 08
Jan - 08
Jun - 08
07
95
O gráfico a seguir mostra o último estudo da composição gravimétrica dos
recicláveis, realizado em 2009, que apontou um percentual expressivo de papel, o que
torna importante a criação de novos indicadores a partir da implantação do processo
eletrônico, tanto para o consumo do papel, como da gasolina, decorrente do trânsito de
processos.
METAL PLÁSTICO
1,0% VIDRO 26,7%
0,8%
96
800
Controle do óleo
volume (litros) 600
400
200
0
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
• Resíduos perigosos
Em relação aos resíduos perigosos, o lixo hospitalar é objeto de coleta por empresa
especializada. As guimbas de cigarro passaram a ter o recolhimento específico a partir de
2014, e direcionado como matéria-prima de indústrias cimenteiras. A primeira coleta
alcançou o total de 10,7 kg. Temos ainda as pilhas, baterias e lâmpadas, que ainda não
dispõem de destinação adequada mediante contrato com firma especializada, conforme
estabelece a lei.
Em relação aos cartuchos de impressoras usados, dados de 2010 revelam que
1.475 cartuchos utilizados foram encaminhados à Cooperativa Mista de Coleta Seletiva e
Reaproveitamento de Mesquita LTDA (COOPCARMO) para fins de reciclagem.
97
Comentários:
98
A reciclagem, definida na Lei dos RSU, é o processo de transformação
dos resíduos em insumos ou novos produtos e, junto com a logística reversa,
converge para a coleta e a restituição dos produtos e resíduos sólidos ao
setor empresarial, para reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos
produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada, minimizando
o envio de materiais para disposição.
Para demonstrar a dimensão das quantidades recuperadas de cada tipo
de material no Brasil, o gráfico a seguir mostra os resultados obtidos no
período de 2012 a 2017 (Fonte: Abrelpe):
Gráfico 15: Índice de recuperação dos resíduos recicláveis no Brasi em 2012 à 2017.
99
Diagnóstico:
1. Realizar estudos de viabilidade técnica, econômica e socioambiental
para atualização do projeto de segregação, coleta e destinação adequada dos
diversos resíduos gerados nos órgãos do Tribunal, resíduos recicláveis,
orgânicos, observando as práticas de desfazimento (móveis, material de
informática), práticas de descarte (coleta seletiva, toner etc.) e os resíduos
perigosos (tais como pilhas, óleos lubrificantes e de cozinha, baterias e
lâmpadas) para fins de padronização, controle e monitoramento de processos
e institucionalização de indicadores (EAS 10.2 a EAS 10.5).
100
5. Adotar campanhas periódicas de sensibilização dos servidores e do
público externo que utilizam as instalações prediais do Tribunal voltadas à
segregação, coleta e destinação seletiva dos resíduos sólidos e outras ações
sustentáveis.
101
Imagem e registro fotográfico:
Foto 10.4
Foto 10.3
102
EIXO 11: GESTÃO DE FROTA VEÍCULAR
Km percorrido /
Rendimento médio de toda a litro de
11.4 mensal
frota por ano. combustível por
ano
R$ combustível
Valor médio do combustível em
/ litro de
11.5 função do consumo (total da mensal
combustível por
frota) por ano.
ano
(continua na próxima página)
103
Total de emissão de CO2 pela
frota circulante usada para o
kg de CO2
11.6 transporte de servidores e mensal
emissões / ano
membros de Cortes de Contas
por ano. 37
percentual de
Percentual da frota utilizada no veículos usados
11.9 mensal
ano. pelo Tribunal /
ano
quantidade por
Quantidade por tipo de veículo
11.10 tipo de veículos anual
(ano, marca e modelo) por ano.
/ ano
Legenda:
Indicador implantado
37
Fonte: http://www.mma.gov.br/estruturas/163/_publicacao/163_publicacao27072011055200.pdf.
Acesso em 25-10-2018.
38
Estudo realizado pelo Instituto Totum e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(ESALQ), da Universidade de São Paulo em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, estima
que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico (CO2) equivalente ao longo
de seus primeiros 20 anos. (Fonte: https://www.sosma.org.br/13135/cada-arvore-da-mata-atlantica-
chega-a-retirar-163-kg-de-gas-carbonico-da-atmosfera/. Acesso em 25-10-2018)
104
Tabelas e Gráficos:
EAS 11.1 a 11.9:
8 Frota (Unidade) 70 70 91 91 91
EAS 11.10:
39
https://www.sosma.org.br
105
EAS 11.1:
350.316,78 347.916,82
322.738,09 319.013,14
243.580,49
EAS 11.2:
EAS 11.3:
Consumo (litro)
106
EAS 11.4:
8,70 8,68
8,46
8,23
EAS 11.5:
EAS 11.6:
107
EAS 11.7:
Plantio Árvore
(compensação X emissão de CO2)
1.913 1.887
1.676
1.338
989
Frota anual
91 91 91
70 70
Frota (Unidade)
62%
108
EAS 11.10:
14
7
1
7
10
2
2017 1
1
7
21
7
13
14
7
1
7
10
2
2016 1
1 15/15 FIAT,DOBLO
7
FROTA QUANTIDADE-TCE-RJ
21 14/15 FORD,FOCUS
7
13
14/14 NISSAN,FRONTIER
13/13 FORD,FUSION
1
7 12/13 VW,PARATI
10
2015 2 12/13 RENAUT,SYMBOL
1
1 12/13 GM,MONTANA
7
21 12/13 CITROEN,JUMPER
7
13
11/12 VW,VOYAGE
11/12 VW,PARATI
1
7 11/12 PEUGEOT 408
10
2014 2 11/11 VW,PARATI
1
1
7
21
7
13
1
7
10
2
2013 1
1
7
21
7
13
109
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
110
Comentários:
111
Das normas em vigência, observamos que a Resolução CONAMA nº 315
de 2002 estabeleceu os limites de emissão e a Resolução CONAMA nº 415
de 2013 impõe novos limites máximos para a emissão de escapamento de
veículos automotores, prevendo para o futuro a introdução de catalisadores
de oxidação, de filtro de particulados e de recirculação de gases.
Para o cálculo da emissão de CO2 produzida pela utilização da frota
veicular do Tribunal (gráfico EAS 15.6) do presente relatório, foram
considerados os dados do Capítulo 4 - Fatores de emissão para automóveis e
veículos comerciais leves, às fls. 31/33 do Inventário Nacional de Emissões
Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, referente à emissão de
CO2, conforme transcrito:
112
Este fato revela que o Tribunal reduziu também sua responsabilidade
sobre a compensação ambiental em contrapartida à emissão de CO2, que
pode ser traduzida em plantio de árvores (gráfico EAS 15.9), se
considerarmos o estudo 40 realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, que
estima que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico
(CO2) equivalente ao longo de seus primeiros 20 anos.
O gás carbônico em excesso no ar é prejudicial, sendo uma das
substâncias responsáveis por mudanças climáticas. Ressaltamos que a forma
mais comum de sequestro de carbono é realizada pelas florestas, pois as
árvores demandam uma grande quantidade de carbono para se desenvolver
e o absorvem do ar.
40
Estudo realizado pelo Instituto Totum e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
(ESALQ), da Universidade de São Paulo, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica.
113
Diagnóstico:
1. Implementar o sistema informatizado de gestão de frota veicular própria,
considerando os custos de manutenção, operação, obsolescência e
renovação de frota, incluindo a despesa veicular (combustível e manutenção),
o rastreamento de viagens (via GPS), devendo ser observada a jornada de
trabalho do condutor (Lei nº 13.103/15).
114
EIXO 12: GESTÃO DA OBSOLESCÊNCIA PATRIMONIAL
Quantitativo de equipamentos
número de
de TI (impressoras,
12.1 equipamentos de TI Anual
computadores etc.) doados
doados / ano
por ano.
115
Percentual de equipamentos (número de
de TI (impressoras, equipamentos de TI
12.4 computadores etc.) relativo / número total de Anual
aos bens totais doados por itens doados) *
ano. 100%
Legenda:
Indicador implantado
116
Tabelas e Gráficos:
DIVERSOS
R$7.305,01
1,25%
EQUIPAMENTOS
DE TI
R$182.551,74
31,29%
MÓVEIS E
EQUIPAMENTOS
DE ESCRITÓRIO
R$393.564,97
67,46%
DIVERSOS
EQUIPAMENTOS DE TI
MÓVEIS E EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO
41
RIOSOLIDÁRIO é uma pessoa jurídica de direito privado, sob a forma de associação civil sem fins
lucrativos, criada em 13/03/95, com foco em programas de responsabilidade social.
117
696
192
30
DIVERSOS
EQUIPAMENTOS DE TI
MÓVEIS E EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
118
2. Efetivado o procedimento relativo à doação de bens, nos últimos 5
(cinco) anos, conforme registrado nos processos TCE nº 301.475-4/13,
301.474-0/13 e 303.762-1/14. A fundamentação para doação de bens é regida
pelo Decreto Estadual nº 43.301/11, que regulamenta a disponibilidade e a
destinação final de bens móveis considerados inservíveis para a
administração pública no Estado do Rio de Janeiro.
3. Executada a função socioambiental efetiva na doação de 5.090 kg de
papel em junho de 2018, referente ao descarte de processos arquivados entre
os exercícios de 2008 a 2010 à Associação Beneficente Padre Navarro. O
material foi convertido em aparas de papel para serem reciclados (processo
TCE-RJ nº 302.500-8/16), revertendo em benefício financeiro à instituição e
em ação ambiental, destinando adequadamente o montante de papel
inservível.
Comentários:
119
1) amplia a lista de donatários.
2) readéqua as transferências de bens realizadas entre órgãos ou dentro
da própria unidade.
3) flexibiliza a possibilidade de cessão de bens móveis não considerados
inservíveis (em uso), mediante justificativa da autoridade competente.
4) permite que os bens sejam cedidos a estados, Distrito Federal e
municípios.
5) autoriza a doação de bens a Organizações Sociais de Interesse
Público (OSCIP), além dos entes públicos citados no item anterior.
Diagnóstico:
1. Implementar o programa interno de monitoramento, cessão,
transferência e doação de bens móveis junto ao setor de gestão patrimonial,
para fins de recuperação, prolongamento de vida útil e doação para
instituições carentes, observando os princípios da Política Nacional de
Resíduos Sólidos;
2. Instituir parcerias com organizações sociais sem fins lucrativos para fins
de destinação de bens obsoletos e/ou ociosos em atividades do Tribunal.
120
EIXO 13: COMPRAS E CONTRATAÇÕES SUSTENTÁVEIS
Legenda:
Indicador implantado
121
Tabelas e Gráficos:
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
122
Comentários:
Cabe ressaltar dessa instrução normativa o art. 8º e seu anexo II, onde
são discriminadas as práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de
materiais e serviços, que devem abranger, no mínimo, os seguintes temas,
conforme o transcrito:
[...]
[...]
[...]
ANEXO II
[...]
123
VI - Compras e Contratações
1. Dar preferência, quando possível, à aquisição de bens reciclados ou recicláveis;
2. Dar preferência à utilização de impressoras que imprimam em frente e verso;
3. Incluir no contrato de reprografia a opção de impressão dos documentos em frente e
verso;
4. Dar preferência, quando possível, à aquisição de papéis reciclados, isentos de cloro
elementar ou branqueados a base de oxigênio, peróxido de hidrogênio e ozônio;
5. Incluir nos contratos de copeiragem e serviço de limpeza a adoção de procedimentos que
promovam o uso racional dos recursos e utilizem produtos reciclados, reutilizados e
biodegradáveis;
6. Exigir comprovação de origem das madeiras quando da aquisição de bens e na
contratação de obras e serviços;
7. Priorizar, quando possível, o emprego de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-
primas de origem local;
8. Revisar o contrato de limpeza visando à racionalização em razão do real
dimensionamento da área objeto do serviço contratado;
9. Utilizar, quando possível, software de comunicação eletrônica para o envio de mensagens
instantâneas (instant text messaging) ou para a transmissão de voz (Voice over Internet
Protocol - VoIP);
10. Adotar, quando possível, uma rede de comunicações telefônicas, entre unidades de um
mesmo órgão ou entidade;
11. Revisar normas internas e os contratos de telefonia fixa e móvel visando a
racionalização em relação ao limite de custeio, à distribuição de aparelhos e ao uso
particular dos aparelhos;
12. Revisar o contrato de telefonia fixa e móvel visando à adequação do plano contratado
com a real necessidade do órgão ou entidade;
13. Adotar segurança eletrônica, sempre que possível, nos pontos de acesso dos edifícios
dos órgãos ou entidades, visando auxiliar a prestação do serviço de vigilância;
14. Revisar normas internas e os contratos de vigilância visando o real dimensionamento
dos postos de trabalho;
15. Substituir, se possível, a segurança armada por desarmada, nos locais internos do órgão
ou entidade; e
16. Fomentar compras compartilhadas.
124
Esse decreto estabelece, em seu art. 4º, os critérios e práticas
sustentáveis, tais como:
I - baixo impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e
água; .............................................................................................
VI - uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos
naturais;
VII - origem sustentável dos recursos naturais utilizados nos bens,
nos serviços e nas obras; e
VIII - utilização de produtos florestais madeireiros e não madeireiros
originários de manejo florestal sustentável ou de reflorestamento.”
(NR).
42
Compra sustentável - A força do consumo público e empresarial para uma economia verde e
inclusiva, 1ª edição, São Paulo - Programa Gestão Pública e Cidadania, 2012.
125
Diagnóstico:
1. Proceder à inclusão de cláusulas contratuais de desempenho so-
cioambiental junto aos fornecedores na aquisição de produtos e serviços,
fundamentados nos Guias de Licitações Sustentáveis da Advocacia-Geral da
União (AGU) e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), visando
estimular o emprego de materiais e mão de obra sustentáveis e socialmente
justas conforme legislação vigente.
126
7. Observar nas licitações para a compra de produtos cujos produtores
estejam relacionados no Anexo VIII da Lei nº 6.938/1981 a exigência da
apresentação da certidão regulamentada na IN nº 006-IBAMA, de 15 de
março de 2013, quando couber.
127
EIXO 14: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
número de
Número de participações em
participações
14.1 programas de qualidade de mensal
qualidade de vida /
vida no trabalho por ano.
ano
Número de atendimentos de
número de
saúde (médico,
14.3 atendimentos de mensal
fisioterapêutico, odontológico)
saúde / ano
por ano.
128
número de semanas
Tempo médio de realização
14.5 / jurisdicionado mensal
de auditoria técnica ordinária.
auditado
Legenda:
Indicador implantado
129
Tabelas e Gráficos:
EAS 14.1
130
Roda de Conversa - As mudanças do
Salão Multiuso anexo à
século XXI: crises ou transformações 25 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
profundas? (Pablo Azevedo).
131
Roda de Conversa – É possível consertar Salão Multiuso anexo à
32 pessoas.
o Leviatan? (Pablo Azevedo). biblioteca TCE-RJ.
Roda de Conversa – Viva com saúde na
Salão Multiuso anexo á
menopausa. (Dr. Rogério Lace Aranha e 15 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
Marcus Vinicius).
VIVA LA VIDA FRIDA KAHLO - Contação Auditório Humberto
100 pessoas.
de História. (Ana Cristina Braga). Braga.
Auditório Humberto
VII ENCONTRO DE COROS 150 pessoas.
Braga.
Aula Show – O Brasil não conhece o Brasil. Auditório Humberto
110 pessoas.
(Luís Gauí). Braga.
Roda de Conversa – Consertando o
Salão Multiuso anexo à
Leviatan: Os Desafios dos Estados em um 30 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
Mundo Globalizado. (Pablo Azevedo).
Roda de Conversa – Outubro rosa,
Salão Multiuso anexo à
nutrição e sua importância na oncologia. 20 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
(Dr. Rogério Lace Aranha e Marta Quintela).
Roda de Conversa – Homeopatia. (Dra. Salão Multiuso anexo à
30 pessoas.
Gizella Burlier de Souza Ribeiro). biblioteca TCE-RJ.
Roda de Conversa – Origens do
Salão Multiuso anexo à
Totalitarismo - A Mobilização das Massas. 19 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
(Mirian Monteiro Kussumi).
Aula Show – O Brasil não conhece o Brasil.
O homem cordial, jeitinho brasileiro, Auditório Humberto
90 pessoas.
malandragem, resistência ou simples Braga.
corrupção? (Luís Gauí)
Roda de Conversa – vamos falar de Salão Multiuso anexo à
27 pessoas.
desenvolvimento? (Pablo Azevedo). biblioteca TCE-RJ.
Roda de Conversa – Novembro Azul -
Salão Multiuso anexo à
Aspectos Clínicos da Neoplasia de Próstata. 15 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
(Dr. Rogério Lace Aranha).
Roda de Conversa – Pedofilia. (Fernando Salão Multiuso anexo à
18 pessoas.
Veloso, Gilson Perdigão e Rodrigo Valle). biblioteca TCE-RJ.
Abertura de exposição – Um caminho,
ilustrações sobre o rico patrimônio
Mezanino 500 visitantes.
histórico do centro do Rio ao longo dos
trilhos do VLT (Saara-Praça XV).
Roda de Conversa – Origens do
Salão Multiuso anexo à
totalitarismo – a atomização da 15 pessoas.
biblioteca TCE-RJ.
sociedade.
Aula Show – O Brasil não conhece o Brasil.
Auditório Humberto
O povo brasileiro, conceito de modernidade 110 pessoas.
Braga.
e projetos de Brasil. (Luís Gauí).
Show choros e valsas, um tributo a
Auditório Humberto
pixinguinha (Cia de Ballet da cidade de 150 pessoas.
Braga.
Niterói)
Tabela 26: Eventos culturais TCE-RJ.
132
EAS 14.2
133
EAS 14.3
43
ATENDIMENTOS REALIZADOS PELA CMA (ANO BASE 2017)
Médico 4.838
Perícia Médica 1.509
Odontologia 2.740
Serviço Social 760
Psicologia 3.126
Nutrição 197
Fisioterapia 2.720
Enfermagem 5.065
Total 20.955
Tabela 28: Informações sobre o atendimento médico da CMA.
EAS 14.4
Análise e validação:
Iniciativas institucionais:
43
Fonte: Relatório de Atividades – exercício 2017
134
2. Fomento de atividades em diferentes espaços do Tribunal, tais como
apresentações de dança, teatro, mostras e concurso de fotografias e
exposições (DCS/Astcerj).
3. Implantação de diversos programas na área médico-assistencial pela
CMA como Grupo de Tratamento do Tabagismo, Grupo de Reabilitação
Financeira, Grupo de Reflexão sobre a Aposentadoria etc., somada às ações
do Serviço Médico (Pronto Atendimento e Perícias), Serviço Social,
Psicologia, Enfermagem, Fisioterapia e Serviços de Odontologia, além do
Serviço Administrativo, promovendo a saúde física e mental.
4. Desenvolvimento do programa voluntário de reeducação alimentar, pelo
setor de Nutrição da CMA, visando à prevenção de fatores de risco de
doenças cardiovasculares e do diabetes, dentre outras, através de demanda
voluntária.
5. Realização de campanhas internas de doação de sangue e ações
correlatas, através da parceria da CMA com centro de hemoterapia, Hemorio.
6. Disponibilização de diversas atividades pela Astcerj, tais como aulas de
yoga, alongamento, capoeira, dança, jiu-jitsu, aikido, xadrez etc.
7. Realização de diversos passeios culturais, confraternizações e
participação nas Olimpíadas dos Tribunais de Contas pela Astcerj.
Construção de área própria para guarda de bicicletas próxima ao jardim
interno - bicicletário.
135
Comentários:
44
(Fonte: http://gsp.cursoscad.ufsc.br/wp/wp-content/uploads/2013/03/Volume-13-Artigo09.pdf,
acesso em 07/03/2019)
136
Diagnóstico:
1. Fomentar os programas de prevenção à saúde integral dos servidores e
colaboradores, tais como o Grupo de Tratamento do Tabagismo, Grupo de
Reabilitação Financeira, campanhas de prevenção do câncer de mama etc.
137
Imagem e registro fotográfico:
138
Foto 14.3 - SHOW DO CORAL – É PRECISO CANTAR, com o Coral do
TCE-RJ no auditório Humberto Braga.
139
Foto 14.5 - Apresentação do Coral do TCE-RJ no Museu da República.
140
Foto 14.7 - Roda de Conversa HOMEOPATIA com a Dra Gizella Bourlier
e Dr. Rogério Lace Aranha (médicos do CMA) no Salão Multiuso anexo a
biblioteca TCE-RJ.
141
Foto 14.9 - Abertura da exposição UM CAMINHO. Ilustrações sobre o
rico patrimônio histórico do centro do Rio ao longo dos trilhos do VLT
(Saara-Praça XV) no mezanino.
142
Atividades promovidas pela Astcerj
143
Foto 14.17 Foto 14.18
144
Foto 14.27 – Jardim interno TCE-RJ
145
EIXO 15: CAPACITAÇÃO TÉCNICA E SOCIOAMBIENTAL
146
Número de alunos
número de alunos
15.4 capacitados por cursos mensal
presenciais / ano
presenciais por ano.
Número de cursos
número de cursos /
15.5 presenciais ofertados pela mensal
ano
instituição por ano.
Número de capacitações
número de alunos
relativas à sensibilização
15.6 não presenciais / mensal
socioambiental online por
ano
ano.
Número de servidores e
colaboradores capacitados
número de cursos /
15.7 em responsabilidade mensal
ano
socioambiental online por
ano.
Número de capacitações
relativas à sensibilização número de alunos
15.8 mensal
socioambiental presenciais presenciais / ano
por ano.
Número de servidores e
colaboradores capacitados
número de cursos /
15.9 em responsabilidade mensal
ano
socioambiental presenciais
por ano.
Legenda:
Indicador implantado
147
Tabelas e Gráficos:
Decoração Básica 10
Economicidade em Licitações e Contratos Administrativos - compras e
7
serviços
Introdução à Política de Saúde 1
148
CURSOS DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA ONLINE (PARCERIA TCE-PR) PARTICIPANTES
A Função Fiscalizadora dos Tribunais de Contas não informado
A Nova Lei das Estatais: Lei 13.303/16 não informado
Atos de Pessoal: Teoria e Prática - Módulo ADMISSÃO não informado
Auditoria em Folha de Pagamento no Serviço Público não informado
Constituição Brasileira e os Desafios do STF não informado
Contabilidade Aplicada aos Regimes Próprios de Previdência Social não informado
Contratação de Serviços Públicos não informado
Corrupção e Contratação Administrativa: A Necessidade de
não informado
Reformulação do Modelo Jurídico Brasileiro
Debates sobre a Lei de Improbidade Administrativa não informado
Desafios da Infraestrutura: PPP, RDC e o Papel do Controle não informado
Direito Penal e Administração Pública: Jurisprudência dos Tribunais
não informado
Superiores
Elaboração Termos Referência não informado
Entendendo as Demonstrações Contábeis e Fiscais não informado
Entendendo o Processo de Convergência da Contabilidade Aplicada ao
não informado
Setor Público
Extrafiscalidade - uma forma mais inteligente de aplicar o dinheiro dos
não informado
impostos
Fiscalização de Contratos Administrativos não informado
Formalização e Execução de Parcerias com o Terceiro Setor - Lei
não informado
13.019
Fraude em Licitações não informado
Gestão de Pessoal na visão do TCE-PR não informado
Gestão e Fiscalização de Contratos não informado
Governança e Controle no Século XXI não informado
Lei Anticorrupção, Acordos de Leniência e os Tribunais de Contas não informado
Licitações: Questões Práticas e Casos Concretos não informado
Linguagem e Comunicação com o Público não informado
Mídias Sociais não informado
Noções Básicas de Contabilidade Privada para Não Contadores não informado
Novo CPC - Código de Processo Civil não informado
O Novo Plano da Receita para 2018: reflexos no SIM-AM e PPA, LDO
não informado
e LOA
Oratória - A Arte de Falar em Público não informado
Orçamento Público focado na Elaboração do PPA não informado
Os Benefícios da Contabilidade para a Transparência da Gestão
não informado
Pública
Pratica Jurisprudencial em Sindicância e PAD não informado
Profissionalização na Administração Pública não informado
Qualidade no Atendimento ao Público não informado
Transferências Voluntárias - o papel do CONCEDENTE não informado
Transferências Voluntárias - o papel do TOMADOR não informado
Tabela 32: Descrição dos cursos de capacitação técnica online em parceria TCE-PR.
149
EAS 15.3 e 15.4:
151
Oficina: Orientações sobre Normas e Procedimentos para a Análise da
21
Prestação de Contas de Governo dos Municípios - 2016
Orçamento Público: Elaboração do Plano Plurianual - PPA 2
152
EAS 15.5 e 15.6:
Análise e validação:
153
Iniciativas institucionais:
154
Comentários:
Diagnóstico:
1. Fomentar programas contínuos de capacitação não presencial (Ensino
a Distância – EAD) dos servidores e jurisdicionados na temática da
administração pública sustentável, área de sustentabilidade socioambiental,
controle externo e controle social, por meio do emprego de tecnologia de
informação.
2. Estudar a viabilidade técnica para implantar portal eletrônico de ensino
corporativo (sistema VPN), para promover o ensino e o aperfeiçoamento do
corpo técnico de auditores da instituição.
3. Promover campanhas e treinamentos (presencial ou online) de cunho
socioambiental, visando à sustentabilidade.
4. Instituir a prática para aquisição de bens e contração de serviços que
atendam à responsabilidade socioambiental.
5. Implementar treinamento de prestadores de serviço e/ou servidores
quanto às práticas de sustentabilidade socioambiental para o exercício de
atividades meio como: limpeza, manutenção, segurança, transporte e
administração.
6. Desenvolver o intercâmbio com instituições visando estabelecer a troca
de conhecimento e práticas tendo como tema a responsabilidade
socioambiental e sustentabilidade.
155
7. Estimular programas de divulgação contínua e ampla de resultados de
ações de sustentabilidade implementadas pelo Tribunal, através de mídias
variadas (analógicas e digitais).
156
Imagem e registro fotográfico:
157
6. BIBLIOGRAFIA
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA – CNJ. 1º Balanço Socioambiental do
Poder Judiciário. Brasília, DF., 2017.
159
7. ANEXO
ANEXO I
NORMA TEOR
Dispositivos
constitucionais Tratam de meio ambiente e sustentabilidade.
estaduais
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
Lei nº 6.938/1981
mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências.
Estabelece critérios, práticas e diretrizes para a promoção do
Lei nº 8.666/1993,
desenvolvimento nacional sustentável nas contratações
art. 3º
realizadas pela Administração Pública.
Dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de
Lei nº 10.295/2001
Energia.
Lei Complementar Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de
nº 123/2006 Pequeno Porte e dá outras providências.
Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico e dá
Lei nº 11.445/2007
outras providências.
Institui a Política Nacional de Mudança de Clima (PNMC) e dá
Lei nº 12.187/2009
outras providências.
Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras
Lei nº 12.305/2010
providências.
Institui o Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC e dá
Lei nº 12.462/2010
outras providências.
Conhecida como Marco da Biodiversidade, regula o acesso ao
patrimônio genético do país e ao conhecimento tradicional
associado para fins de pesquisa e desenvolvimento tecnológico,
Lei nº 13.123/2015
tratando ainda da repartição dos benefícios decorrentes da
exploração econômica de produto ou material reprodutivo
desenvolvido a partir desses acessos.
Lei nº 13.186/2015 Institui a Política de Educação para o Consumo Sustentável.
Resoluções ou outros
instrumentos
normativos, decisões e Tratam de proteção ao meio ambiente e/ou políticas de
recomendações sustentabilidade no âmbito interno ou voltada aos jurisdicionados.
emitidos pelos
Tribunais de Contas
Elaborada no I Simpósio Internacional sobre Gestão Ambiental e
Carta Documento/2010
Controle de Contas Públicas (TCE/AM, nov/2010), contém pontos
dos Tribunais de
consensuais e compromissos assumidos pelos Tribunais de Contas
Contas do Brasil
brasileiros sobre a temática ambiental e de sustentabilidade.
Plano Estratégico da Estabelece, como um dos seus valores, promover ações que
Associação dos contribuam para a efetivação da responsabilidade socioambiental e,
Membros dos Tribunais dentre seus objetivos, a inciativa de promover o engajamento dos
de Contas do Brasil – Tribunais de Contas aos Objetivos de Desenvolvimento
ATRICON (2018/2023) Sustentável da Agenda 2030 da ONU.
Plano Estratégico da Estabelece, como um dos seus valores, promover ações que
Associação dos contribuam para a efetivação da responsabilidade socioambiental e,
Membros dos Tribunais dentre seus objetivos, a inciativa de promover o engajamento dos
de Contas do Brasil – Tribunais de Contas aos Objetivos de Desenvolvimento
ATRICON (2018/2023) Sustentável da Agenda 2030 da ONU.
160
ANEXO II
Eixo 1: Compras, contratações e usos sustentáveis de recursos
161
Sugestões de temas correlatos:
162
Sugestões de temas correlatos:
163
ANEXO III
Fatura Anual
217.797,34
R$250.000,00
216.115,02
R$200.000,00
R$150.000,00
104.463,65
R$100.000,00
R$50.000,00
21.419,31 24.865,00
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
450.000
400.000
376.000,00 382.800,00
350.000
300.000
189.840,00
250.000
200.000
150.000
100.000
67.280,00 76.960,00
50.000
CONSUMO (KWh)
164
Praça da República, 50.
Fatura Anual
R$3.000.000,00
2.704.969,81
R$2.500.000,00
R$2.000.000,00
R$1.500.000,00
961.790,75
R$1.000.000,00
R$500.000,00
45.697,17 - -
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
5.000.000
4.707.352,00
4.500.000
4.000.000
3.500.000
2.435.667,00
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
500.000
39.711,44 - -
0
CONSUMO (KWh)
165
Praça da República, 70.
Fatura Anual
R$1.400.000,00
1.332.247,29
R$1.200.000,00
R$1.000.000,00
R$800.000,00
R$600.000,00
552.420,86
R$400.000,00
R$200.000,00
- - -
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
3.505.146,00
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
1.439.110,00
2.000.000
1.500.000
1.000.000
- - -
500.000
CONSUMO (KWh)
166
Praça da República, 50, 54, 56 e 70.
Fatura Anual
R$3.000.000,00
2.786.842,40 2.742.048,25
R$2.500.000,00
R$2.000.000,00
R$1.500.000,00
R$1.000.000,00
R$500.000,00
- - -
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
5.000.000
4.576.596,00
4.500.000
4.367.818,00
4.000.000
3.500.000
3.000.000
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
- - -
500.000
CONSUMO (KWh)
167
Rua Buenos Aires, 313.
Fatura Anual
R$16.000,00
13.822,80
R$14.000,00
R$12.000,00
8.656,42
R$10.000,00
R$8.000,00
R$6.000,00
5.461,47
R$4.000,00
R$2.000,00
- -
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
30.000
24.970,00 25.880,00
25.000
22.920,00
20.000
15.000
10.000
5.000
- -
0
CONSUMO (KWh)
168
Rua Buenos Aires, 309.
Fatura Anual
72.085,25
R$80.000,00
R$70.000,00
56.652,81 58.682,12
R$60.000,00
R$50.000,00
R$40.000,00
R$30.000,00
R$20.000,00
R$10.000,00
- -
R$-
FATURA (R$)
Consumo Anual
179.040,00
200.000
180.000
175.120,00
138.480,00
160.000
140.000
120.000
100.000
80.000
60.000
40.000
- -
20.000
CONSUMO (KWh)
169
ANEXO IV
Fatura Anual
R$20.000,00
R$18.000,00
15.201,78
13.562,20
R$16.000,00
R$14.000,00
R$12.000,00
9.250,07
7.541,22
R$10.000,00
6.147,90
R$8.000,00
R$6.000,00
R$4.000,00
R$2.000,00
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 40: Fatura de serviço de água potável e esgoto da rua da Constituição, 44.
Consumo Anual
1.200
952,00 913,39
865,60
1.000
672,62
800
600
522,20
400
200
CONSUMO (M³)
Gráfico 41: Consumo de serviço de água potável e esgoto da rua da Constituição, 44.
170
Praça da República, 50.
Fatura Anual
R$140.000,00
R$120.000,00
101.818,11
R$100.000,00
73.620,28 74.159,06
65.373,54
R$80.000,00
R$60.000,00
R$40.000,00
36.930,30
R$20.000,00
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 42: Fatura de serviço de água potável e esgoto da Praça da República, 50.
Consumo Anual
8.000
6.946,80
7.000
6.000
4.055,00 4.155,00
5.000
4.000 3.606,30
3.000
2.800,58
2.000
1.000
CONSUMO (M³)
Gráfico 43: Consumo de serviço de água potável e esgoto da Praça da República, 50.
171
Praça da República, 70.
Fatura Anual
R$300.000,00
209.485,17
163.097,78
R$200.000,00
R$150.000,00
R$100.000,00
R$50.000,00
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 44: Fatura de serviço de água potável e esgoto da Praça da República, 70.
Consumo Anual
25.000
20.293,00 19.319,60
17.110,83
20.000
15.000
13.332,00
9.717,00
10.000
5.000
CONSUMO (M³)
Gráfico 45: Consumo de serviço de água potável e esgoto da Praça da República, 70.
172
Praça da República, 54 e 56.
Fatura Anual
R$50.000,00
R$45.000,00
41.486,90
R$40.000,00
R$35.000,00
32.905,16 31.791,17
28.397,30
24.670,00
R$30.000,00
R$25.000,00
R$20.000,00
R$15.000,00
R$10.000,00
R$5.000,00
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 46: Fatura de serviço de água potável e esgoto da Praça da República, 54 e 56.
Consumo Anual
4.000
3.747,00
3.321,00
3.003,97 2.989,00
3.500
3.000
2.910,00
2.500
2.000
1.500
1.000
500
CONSUMO (M³)
173
Rua Buenos Aires, 313.
Fatura Anual
R$8.000,00
R$7.000,00
R$6.000,00
5.732,15 5.630,95
R$5.000,00
4.897,98
R$4.000,00
R$3.000,00
1.249,10
R$2.000,00
-
R$1.000,00
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 48: Fatura de serviço de água potável e esgoto da rua Buenos Aires, 313.
Consumo Anual
700
578,37
533,00
600
500
442,00
400
300
200
106,70
100
-
0
CONSUMO (M³)
Gráfico 49: Consumo de serviço de água potável e esgoto da rua Buenos Aires, 313.
174
Rua Buenos Aires, 309.
Fatura Anual
R$7.000,00
R$6.000,00
5.732,15 5.630,95
R$5.000,00
4.897,98
R$4.000,00
R$3.000,00
1.249,10
R$2.000,00
R$1.000,00
-
R$-
FATURA (R$)
Gráfico 50: Fatura de serviço de água potável e esgoto da rua Buenos Aires, 309.
Consumo Anual
700
578,37
533,00
600
500
442,00
400
300
200
106,70
100
-
0
CONSUMO (M³)
Gráfico 51: Consumo de serviço de água potável e esgoto da rua Buenos Aires, 309.
175
R E L AT Ó R I O D E
S U S T E N TA B I L I D A D E
N ÚCL EO D E
S US TEN TABIL IDADE