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ISPAJ- INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO

ALVORECER DA JUVENTUDE

Departamento de Ciências Sócias e Económicas.

Pré-projecto de fim de curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Realizado por Maria Sandra Neto de Oliveira Ferreira.

A importância do fluxo de caixa nas micro pequenas e médias empresas (MPME).

Estudo de Caso: Colégio Arena do Saber (Ano 2015-2017)

Orientador: Lic. António João Lamento.

N.º de Registro

Luanda/Angola, 2018

ISPAJ- INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO ALVORECER DA


JUVENTUDE
Departamento de Ciências Sócias e Econômicas.

Pré-projecto de fim de curso de Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

Realizado por Maria Sandra Neto de Oliveira Ferreira.

A importância do fluxo de caixa nas micro pequenas e médias empresas (MPME).

Estudo de Caso: Colégio Arena do Saber (Ano 2015-2017)

Orientador: Lic. António João Lamento.

Luanda, _______/_______/ 2017.

A importância do fluxo de caixa nas micro pequenas e médias empresas (MPME).

ESTUDO DE CASO: Colégio Arena do Saber (2015 à 2017).


Data de aprovação:_____/_____/______

Banca examinadora

Presidente do Júri_________________________

Orientador_______________________________

Vogal___________________________________

Luanda/Angola, 2017

Índice
Dedicatórias................................................................................................................................I

Agradecimentos.........................................................................................................................II

Citação.......................................................................................................................................II

Resumo.....................................................................................................................................III

Introdução..................................................................................................................................1

a) Formulação do problema....................................................................................................2

b) Hipótise...............................................................................................................................2

c) Objeto de estudo.................................................................................................................2

d) Objetivo Geral.....................................................................................................................2

e) Objetivos específicos.............................................................................................................2

f) Justificativa.........................................................................................................................2

g) Variáveis.................................................................................................................................3

h) Estrutura do trabalho..............................................................................................................3

i) Delimitação do estudo............................................................................................................3

j) Opções Metodológica do Estudo............................................................................................3

k)Tipo de pesquisa.....................................................................................................................4

l) Pesquisa de campo..................................................................................................................4

m) Pesquisa bibliográfica...........................................................................................................4

o)Universo e amostragem da pesquisa.......................................................................................4

p) Amostra de pesquisa..............................................................................................................5

q) Amostragem...........................................................................................................................5

r) Técnica e instrumentos de Coleta de dados............................................................................5

s) Limitação do estudo...............................................................................................................5

CAPÍTULO 1-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................6

1.1 Definição de termos:.....................................................................................................6

A Tesouraria Cuida do Movimento de Dinheiro........................................................................7


Funções do Tesoureiro...............................................................................................................7

Todo Cheque Recebido pelo Caixa Deve Ser Nominal.............................................................8

Os Cheques Só Devem Ser Endossados Em Preto.....................................................................8

Património..................................................................................................................................8

O Caixa Não Deve Descontar Cheques de Terceiros.................................................................9

Conta ou Razão..........................................................................................................................9

Título da conta............................................................................................................................9

Débito da conta........................................................................................................................10

Crédito da conta.......................................................................................................................10

Valores da conta.......................................................................................................................10

O património............................................................................................................................10

Massa patrimonial....................................................................................................................10

Objectivo da contabilidade.......................................................................................................11

CRONOGRAMA.....................................................................................................................12

Referência Bibliográfica..........................................................................................................13
Dedicatória.

Dedico este trabalho:

A Deus pelo milagre da vida, aos meus filhos que


inúmeras vezes ficaram privados das suas
necessidades em prol da minha formação.

I
Agradecimentos.

Ao conceituar Ciências Sociais, a primeira preocupação é estabelecer noções básicas


sobre ciências, e a seguir, as ciências denominadas sociais ou humanas das demais ciências.
Isto só foi possível graça ao meu orientador Prof. António Lamento, que acreditou no meu
potencial e pela forma paciente e sábia com que sempre me acompanhou na realização deste
trabalho. A todos os professores do ISPAJ em particular os Doctores: Jacinto Caculo, Arlindo
Sikato, que contribuirão na minha formação e me proporcionaram um crescimento
intelectual, pessoal e profissional, através dos seus ensinamentos, experiências e diretrizes. A
todos aqueles que direta ou indiretamente contribuíram na realização deste trabalho os meus
mais profundos agradecimentos.

I
Citação.

“Ser o que você realmente é consiste

no primeiro passo para se tornar ainda

melhor”.

- John C. Maxwell (2008).

II
Introdução

Este trabalho pretende mostrar a importância do fluxo de caixa nas MPME. A falta de
organização na parte financeira é um dos factores que mais prejudicam o crescimento das
pequenas e médias empresas. Entretanto, existe uma ferramenta administrativa simples para a
solução desse problema: o fluxo de caixa. Ele é o que documenta todas as movimentações
financeiras de uma empresa, em outras palavras, pode-se entender que é o registro das
entradas e saídas de dinheiro.

A principal característica dessa ferramenta está em disponibilizar para os gestores uma


visão panorâmica das finanças da empresa, o que serve de base para um processo decisório
mais assertivo. O fluxo de caixa é uma óptima ferramenta para auxiliar o administrador de
determinada empresa nas tomadas de decisões. É através deste "mapa" que os custos fixos e
variáveis ficam evidentes, permitindo-se desta forma um controle efetivo sobre determinadas
questões empresariais.

Segundo Marion (2008, página 115) "sem o fluxo de caixa fica quase impossível
projectar e planear-se financeiramente. Sem orçamento (planeamento financeiro) é
impossível ter uma administração Sadia."

O fluxo de caixa é uma ferramenta na gestão financeira capaz de identificar a


necessidade da empresa em gerar receitas suficientes para honrar seus compromissos e
responsabilidades em um determinado tempo, é possível também visualizar o futuro da
empresa por meio de previsões que esta depende da seriedade dos dados informados, não
podemos esquecer que por se tratar de previsões essas informações podem variar.

Dentro deste contexto, as empresas passam a buscar um eficiente controlo


administrativo, onde o administrador precisa utilizar-se de todas as ferramentas possíveis para
a execução dos objectivos da entidade. Assim, surge uma ferramenta que se torna cada vez
mais solicitada no meio empresarial, o Fluxo de Caixa, que possibilita à empresa uma visão
ampla de suas finanças a fim de analisar os factos ocorridos para a tomada de decisões, bem
como proporciona à entidade a possibilidade de projectar suas finanças para o futuro,

1
proporcionando ao administrador a capacidade de realizar a execução de aplicações ou
captações de recursos com a maior vantagem possível.

a) Formulação do problema.

Para o gestor empresarial obter sucesso, ele precisa saber administrar com sabedoria,
obter informações transparentes e correctas para que as decisões sejam tomadas com
perfeição. Deste modo perguntamos:

Que importância tem o fluxo de caixa nas MPME?

b) Hipótese.

O fluxo de caixa é um instrumento de controlo que auxilia o gestor a prever e


acompanhar todas as informações, actualizando-as no processo gerencial de tomada de
decisão para a manutenção e crescimento da empresa.
c) Objecto de estudo.

O fluxo de caixa nas MPME.

d) Objetivo Geral.

Apresentar a importância do Fluxo de Caixa na tomada de decisões

e) Objetivos específicos.

 Conceituar fluxo de caixa;


 Verificar a capacidade da empresa de gerar os recursos necessários para custear
suas operações;
 Determinar o capital em giro do período e o Índice de Eficiência Financeira da
empresa, determinar o grau de dependência de capitais de terceiros da empresa.

f) Justificativa

O número de pequenas empresas está aumentando gradativamente, e muitas delas não


têm ferramentas eficaz para seu controlo financeiro, com isso torna-se importante a
implantação de um Fluxo de Caixa, para nortear o gestor a: controlar melhor seus recursos

2
financeiros; melhorar as tomadas de decisões e honrar seus compromissos curto e a longo
prazo.

A importância deste trabalho é apresentar a influência Fluxo de Caixa nas tomadas de


decisões, sendo que muitas vezes as empresas de pequeno porte não atribui a devida
importância dessa ferramenta na área administrativa. É através do fluxo de caixa que o
gestor pode compreender melhor a alocação de recursos, entender quais actividades
demandam mais capital, identificar gargalos financeiros e saber quais as fontes de
receita mais importantes, dentre outras informações. Além de todos esses dados, o
fluxo de caixa garante ao administrador maior controlo das actividades. Nesse enfoque,
é possível perceber que o acompanhamento periódico da ferramenta permite a correção
de eventuais desvios em tempo adequado.

Por fim, cabe ao administrador saber qual a situação financeira da empresa em cada
momento de sua vida. Para isso, deve-se dispor de um fluxo de caixa actualizado, que mostre
de forma bem estruturada o real cenário da organização, aspecto de especial importância para
a tomada de decisão. É perceptível, portanto, a importância do fluxo de caixa para as finanças
corporativas.

As empresas, em geral, estão passando por um momento repleto de riscos e


oportunidades, e com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos
mercados, tem-se uma maior necessidade das empresas buscarem ferramentas que as
auxiliem no controlo de seus recursos, para que estes sejam usados de maneira adequada, a
fim de alcançar os objectivos propostos pelas empresas.

f) Variáveis.

De formas a identificar os aspectos relevantes desta pesquisa, identificamos as


seguintes variáveis:

Independente: Fluxo de caixa

Dependente: Instrumento de controlo que auxilia o gestor a prever e acompanhar todas


as informações, atualizando-as no processo gerencial de tomada de decisão para a
manutenção e crescimento da empresa.

3
g) Estrutura do trabalho.

Este trabalho estará dividido em três capítulos que são: no primeiro elaboramos a
fundamentação teórica; no segundo abordamos a evolução conceitual a importãncia do fluxo
de caixa nas pequenas e médias empresas, desde o período clássico, até a época actual; no
terceiro apresentamos e tratamos os dados recolhidos e por fim apresentamos as conclusões,
recomendação e referências bibliográficas e anexos.

h) Delimitação do estudo.

A pesquisa deste trabalho abrange dados relacionados ao Colégio Arena do Saber,


empresa do sector da educação na província de Luanda, no período de 2015 à 2017.

i) Opções Metodológica do Estudo

A pesquisa é feita na abordagem qualitativa. Segundo Rampazzo, (2004) a pesquisa


qualitativa busca uma compreensão particular daquilo que estuda: O foco da sua atenção é
centralizado no específico, no individual mas, almejando sempre a compreensão e não a
explicação dos fenómenos estudados.

j) Tipo de pesquisa

Os tipos de pesquisas usadas no trabalho são pesquisa de campo e pesquisa


bibliográfica.

l) Pesquisa de campo

A pesquisa de campo é aquela utilizada com o objectivo de conseguir informações e


conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma
hipótise, que se queira comprovar, ou, ainda descobrir novos fenómenos ou as relações entre
eles. (MARCONE 2003, p. 186).

4
k) Pesquisa bibliográfica

A pesquisa bibliográfica, ou de fonte secundária procura explicar um problema a


partir de referências teóricas publicadas em livros, revistas, rádio, documentos que,
eventualmente, poderão servir a fundamentação teórica do estudo (MARCONE 2003, p.
183).

m) Universo e amostragem da pesquisa

Segundo Marconi e Lakatos, Universo da pesquisa (2006) é um conjunto de


elementos pessoas ou empresas, produtos que possuem características que servem como
objecto de estudo.

o) Amostra de pesquisa.

De acordo com Marconi e Lakatos (2006), é uma parte do universo ou população que
é escolhida segundo o critério de responsabilidades. Aqui a nossa amostra será o Diretcor de
Colégio Arena do Saber.

q) Amostragem.

Para Marconi e Lakatos (2006), definem amostragem como sendo um processo de


seleção pelo qual pretendemos generalizar os resultados obtidos de uma população. De
acordo com as regras que determina o processo probabilístico e não probabilístico. Pretende-
se utilizar a amostragem não probabilística na nossa pesquisa.

r) Técnica e instrumentos de coleta de dados.

O instrumento de Coleta de dados que será usado é a entrevista.

Entrevista.

O método de entrevista caracteriza-se pela existência de um entrevistador, que fará


perguntas ao entrevistado, anotando assim suas respostas (Marconi e Lakatos 2006).

5
Sujeitos de pesquisa.

Neste caso os sujeitos de pesquisa será o Director do colégio seu elenco.

Unidade de análise.

A unidade de análise para este trabalho será o colégio Arena do Saber.

CAPÍTULO 1-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1 Definição de termos:

As idéias e os conceitos que apresento neste trabalho, apenas reflectem os resultados


que obtive em minha pesquisa. Assim, predispus-me, a prior, à definição daqueles que
inundam o trabalho com o seu devido sentido de acordo com o tema em estudo.

Caixa é uma palavra que deriva do Latim (Capsa ou Kápsa) recipiente de madeira,
quadrada com ou sem tampa, cofre forte ( DICIONÁRIO INTEGRAL DA LÍNGUA
POTUGUESA 2012, P. 273).

O Caixa é Composto de Recebimentos e Pagamentos à receber e pagar são funções do


caixa. O movimento de dinheiro opera-se por meio de recebimentos e pagamentos em
dinheiro. Rebe-se dinheiro, na maioria dos casos:

6
 Por vendas a dinheiro;
 Por duplicatas e contas à receber oriundas de vendas à prazos;
 Por rendimentos de bens de rendas;
 Por empréstimos ou recursos recebidos com funcionamento.

Paga-se na maioria dos casos:

 Duplicatas a fornecedores;
 Compras a dinheiro;
 Despesas diversas, como ordenados, água, força, telefone, etc;
 Empréstimos que são amortizados (SÁ 2016 P. 46).

Os pagamentos e os recebimentos devem estar comprovados por documentos hábeis,


reconhecidos como válidos pela lei. O que se recebe, menos o que se paga, produz uma
diferença. Esta diferença é o saldo de caixa.Comprovar um pagamento é apresentar a prova
de que existiu o facto; o mesmo se passa com o recebimento. As provas são feitas por meio
de documentos.

Fluxo é uma palavra que deriva do Latim ( fluxu, que escorre) vicissitude de
acontecimentos (SÁ 2016 P. 46).

O dinheiro circula em uma empresa ou instituição de forma semelhante ao sangue no


organismo humano. A exemplo do que ocorre como sangue, ele sofre transformações e depois
volta ao seu estado normal “ puro”. Nisto se encontra um giro ou uma circulação. Isto quer
dizer que se proucura dotar a empresa de meios para que nunca falte dinheiro na hora em que
ele se faz necessário. Esta coisa tão simples demanda uma série de medidas que tornam tanto
mais complexas quanto maior e mais intricada for a empresa em sua actividade.Isto enseja
um estudo específico para a provisão de dinheiro na hora certa (SÁ 2016 P. 24).

Denomina-se fluxo de caixa de uma empresa ao conjunto de ingressos e desembolsos


de numerários ao longo de um período determinado. O fluxo de caixa consiste na
representação dinâmica da situação financeira de uma empresa, considerando todas as fontes
de recursos e todas as aplicações em itens do ativo. De forma mais sintética pode-se
conceituar: é o instrumento de programação financeira, que corresponde às estimativas de
entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. (ZDANOWICZ 1986, p. 37)

A tesouraria pode ter necessidade de suprir ou fornecer dinheiro, no início de cada dia,
a seus diversos caixas. Pode também ter necessidade de suprir caixas de filiais e de outras

7
unidades da empresa. Tais remessas podem atender a finalidades diversas: troco para vendas
a dinheiro, fundos para pequenos pagamentos (SÁ 2016 P. 55).

No caso de troco, fornecimento se opera em dinheiro, nesta hipótese deve existir na


tesouraria um fundo fixo de troco, que deve ser analisado pela auditoria interna,
mensalmente. O grande fundo fixo é repartido pelos caixas de vendas. Deve, igualmente, ser
recolhido diariamente, quando possível, ou verificado pela auditoria interna, mensalmente
também. Se a presentação de contas não se fizer no mesmo dia será de toda conveniência que
no fim de cada semana cada caixa faça retornar o fundo que utilizou, ou, então apresente
prova do depósito do saldo existente. Neste caso emitir-se-á, uma nota de prestação de contas
do fundo de troco, que conterá os seguintes dados: data de recebimento do fundo, valor
recebido data da prestação de contas, valor depositado ou devolvido e assinatura do
responsável e de seu chefe (Ibidem).

Segundo Jaime lopes de Amorim um dos grandes mestres da contabilidade no mundo


lusófonos a Contabilidade é a disciplina que tem por objecto o conhecimento do património
de qualquer empresa no seu tríplice aspecto: Quantitativo, qualitativo e valorativo, em
qualquer momento da sua existência, e por fim analise da sua situação económica e financeira
da respectiva empresa, para racional orientação da sua administração (MAGRO 2008 P. 17).

Segundo Silva (2007 p. 474) “O fluxo de caixa (cash flow) é considerado por muitas
analistas um dos principais instrumentos Magro de análise, proporcionando-lhes identificar o
processo de circulação do dinheiro, através da variação de caixa.” O fluxo de caixa é
considerado importante nas empresas pois identifica o giro de dinheiro.
A expressão fluxo de caixa pode ainda ter 3 grandes dimensões de compreensão: (a) o fluxo
de caixa passado, isto é, aquele que já foi realizado, (b) o fluxo de caixa previsto, ou seja,
previsão de caixa, que se refere a um período futuro e (c) uma terceira forma que considera o
passado e faz uma espécie de ajustes de certos usos futuros obrigatórios de recursos que
ocorrerão no serviço seguinte (SILVA, 2007, p. 475).

De acordo com Silva (2007), a empresa trabalhando com estas 3 dimensões, terá uma
melhor visão do seu processo financeiro tendo o fluxo de caixa passado, previsto e futuro,
minimizando erros e comparando o previsto com o realizado, fazendo correções precisas e
uma melhor gestão. Algumas empresas preferem adotar seu próprio fluxo de caixa ou
softwares mais avançados, mas se baseando no exemplo citado acima a empresa terá
melhores resultados.

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Objetivos Fundamentais

De acordo com Sanvicente (1987), como objetivos fundamentais temos:

 Elaborar um plano geral de operações;

 Acompanhar, antecipando o comportamento do ciclo operacional, as variações que


têm reflexo sobre o caixa operacional mínimo ou necessidade mínima de recursos
(Capital de Giro);

 Prever, a curto e médio prazo, fontes e seus custos financeiros para possíveis
necessidades de moeda (suprimento);

 Prever, a curto e médio prazo, desequilíbrio financeiro, permitindo soluções em tempo


hábil.

Funções Do Fluxo De Caixa

O profissional de finanças de uma empresa deverá ter, no Fluxo de Caixa, um


instrumento que permita encontrar alternativas para a tomada de decisões, de acordo com
SANVICENTE (1987):

 Reconhecer e administrar o grau de liquidez da empresa;

 Avaliar e maximizar o retorno sobre investimentos (valor da empresa);

 Administrar o crescimento a médio e a longo prazo (estratégico);

 Prever as aplicações e/ou captações de recursos financeiros;

 Conhecer o mercado financeiro e suas respectivas operações activas e passivas


(tomador/aplicador), procurando praticar bom relacionamento com as possíveis fontes
supridoras e recursos financeiros;

 Manter ou estabelecer ágil e actualizado o Sistema de Informações Gerenciais – SIG


(controles internos).

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Funções da Tesouraria

As funções do movimento de dinheiro são de responsabilidade da tesouraria. Quem


pretente possuir uma organização financeira inicia por dar forma a este serviço. Obviamente,
a complexidade depende do tamanho da empresa. O tesoureiro é homem que guarda os
valores, maneja o dinheiro, maneja o crédito, maneja com os fundos e custódias (SÁ 2016 P.
34).

Funções do Tesoureiro

Não cuida só do movimento de dinheiro, que parte do seu trabalho, de grande


importância, aliás. Nas pequenas empresas ele realiza funções semelhantes, porém sem as
divisões de trabalho ensejadas nas grandes companhias. O panorama de funções que
apresentamos é o de maior amplitude. Nas grandes empresas são, pois:

a) Movimento de dinheiro.
b) Manejo de crédito.
c) Planeamento de financeiro.
d) Garantias nas emissões de empréstimos.
e) Assinaturas em títulos financeiros (Cheques, Contratos, etc.).
f) Custódia de fundos e documentos de valores.
g) Assessoramento financeiro nos serviços de accionistas (Idem).

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CRONOGRAMA

Actividades Plano e Calendarização do Pré – Projecto


Ano 2017
Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
X
Formulação de
Problema
X
Escolha do Tema

X
Formulação dos
Objectivos

X
Planificação da
pesquisa

11
X
Recolha de
Dados
Selecção de X
Dados
Organização do X
Pré - Projecto

Entrega

Aprovação

Referência Bibliográfica

 José Magro e Adelaide Magro Contabilidade Angolano, 2.ª edição, Ano de 2008
Editora Porto.
 António Muhongo Contabilidade Geral, Editora Edição do Autor, ano 2012.A.
 Lopes de Sá, Administração Financeira, 2.ª Edição, Editora Atlas S.A.
 João Pereira, Contabilidade Geral, Editora Plátano, ano 1978.
 Eva Maria Lakatos e Marina de Andrade Marconi, Sociologia Geral, 7.ª Edição
Editora Atlas ano de 2013.
 Dicionário integral da língua potuguesa, ano de2012 edição textos editores.
 Marcone e Lakatos, Fundamentos de Metodologia Científica, 5ª edição, ano de 2003,
Editora Atlas S.A.
 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo: Atlas. 2008

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