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TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA
Experimento n° 7
Leis de Kirchhoff
Alunos:
Brenno Souza de Oliveira
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1. Resumo
2. Objetivos
2
3. Introdução
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4. Procedimento Experimental
- Resistores;
- Voltímetro;
- Amperímetro;
- Protoboard;
- Cabos de ligação.
4.2 Metodologia
As leis enunciadas pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-
1887) são conceitos básicos para resolução e análise de circuitos elétricos.
𝑉𝑡 = 𝑉1 + 𝑉2
4
𝑉𝑡 − 𝐼𝑅1 − 𝐼𝑅2 = 0 (3)
𝐼 − 𝐼1 − 𝐼2 − 𝐼3 = 0 (4)
5
Portanto, a resistência equivalente (𝑅𝑒𝑞) em um circuito em série pode ser
escrita por:
𝑅𝑒𝑞 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 (5)
𝜀 𝜀 𝜀
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 + 𝐼3 = + +
𝑅1 𝑅2 𝑅3
1 1 1 1
𝐼 =𝜀∗( + + )=𝜀∗
𝑅1 𝑅2 𝑅3 𝑅𝑒𝑞
1 1 1 1
= + + (6)
𝑅𝑒𝑞 𝑅1 𝑅2 𝑅3
6
Figura 5. Circuito em série para a realização do experimento.
5. Com isso, foram montados cinco circuitos, como mostrado na Figura 5, Figura
6, Figura 7, Figura 8, Figura 9, no qual foram elaboradas práticas com diferentes
finalidades.
8
Prática 5: Divisor de Tensão com Carga. Resistores: R1 = 100, R2 =
100 e R3 = 100 e resistência de carga, Rq = 1,0k em paralelo com
R3. (Figura 9)
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Figura 11. Circuito em paralelo referente a prática 2 com R1 = 1,0 kΩ e R2 =
2,2 kΩ.
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4.4. Apresentação de dados
Nas Tabelas adiante estão dispostos os dados coletados da corrente (I), tensão
(V) e resistência (R) para circuitos em série e paralelo.
R1(Ω) R2(Ω) Req (Ω) IA(A) IB(A) IC(A) VAC VAB VBC
980 2160 3150 1,5 1,5 1,5 4,98 1,56 3,42
R1(Ω) R2(Ω) Req (Ω) IA(A) IB(A) IC(A) VAB VBC VDE
980 2160 670 7,2 4,9 2,2 0 4,97 4,97
R1(Ω) R2(Ω) Req (Ω) IA(A) IS(A) I1(A) I2(A) VAB VBC VDE
Caso A 991 986 999 1489 3,2 1,6 1,6 3,3 1,65 4,96
Caso B 991 99,3 99,7 1041 4,7 2,3 2,3 4,73 0,23 4,97
Rq(Ω) R1(Ω) R2(Ω) R3(Ω) Req(Ω) IA(A) I3(A) Ig(A) VAB VBC VCD VAD
Caso A 986 99,3 99,7 99,8 289 16,7 15,3 1,5 1,68 1,69 1,54 4,92
Caso B 986 999 991 989 2,48 1,9 0,9 0,9 1,99 1,97 0,98 4,97
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5. Resultados e discussão
A Lei das malhas garante que, “a soma algébrica das tensões em uma malha é
igual a zero”. Em um exemplo com 2 resistores, sendo V(V) E I(A), temos:
V – I R1 –I R2 = 0 (7)
-I1 - I2 - I3 + I = 0 (8)
(9)
(10)
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Para encontrar as tensões e as correntes nos pontos especificados no
roteiro para os casos de circuito em série, paralelo, divisão de corrente, divisão
de tensão, e divisão de tensão com carga, foi necessário encontrar a resistência
equivalente do circuito, utilizando as formulas mostradas acima.
V=RxI (11)
5.2 Resultados
Tabela 6. O conjunto das quatro tabelas abaixo correspondem aos valores das
resistências equivalentes experimental ReqE, e teórico ReqT.
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R1=R2=R3=100Ω e Rq= 1,0kΩ 289 290
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Pode-se observar também, na Tabela 8, que os valores da corrente
variam em determinados pontos, no entanto a voltagem permanece constante
em todo o circuito, nesse caso nos terminais AB, BC, AC. A variação da corrente
e a permanência da mesma voltagem em diferentes pontos são características
de um circuito em paralelo.
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IS (mA) I1 (mA) I2 (mA) VAB (V) VBC (V) VAC (V)
Teórico 16,66 16,66 16,66 1,66 1,66 3,20
Experimental 16,40 16,40 16,40 1,60 1,60 3,20
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(Req) estarem em paralelo com as resistências R3, sendo assim, a corrente total
IA é dividida em I3 e Iq de acordo ao valor da resistência R3. A partir dos resultados
obtidos e levando em conta que o divisor de tensão consiste em resistores
associados em serie dimensionados para obter um dada fração da tensão
fornecida pela fonte, é valido a utilização do mesmo, quando em um circuito é
necessário possuir diferentes valores de tensão para determinados segmentos,
como no experimento a tensão total de 5 V fornecida pela fonte é dividida pelos
terminais AB, BC e CD.
6. Conclusão
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7. Bibliografia
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