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ISSN: 1518-5648
olhardeprofessor@uepg.br
Departamento de Métodos e Técnicas de
Ensino
Brasil
Resumo: A relevância dos processos avaliativos para a concretização dos fins educacionais e da escola
e o reconhecimento da interdependência dos múltiplos objetos de análise da avaliação educacional e dos
seus níveis de estrutura – micro, meso, macro e megassociológicos – para a efetivação de um processo
avaliativo na escola são os propósitos da investigação apresentada neste texto. A pesquisa de cunho
qualitativo, exploratória/bibliográfica, teve como procedimento a análise documental de livros e publi-
cações relacionados à avaliação educacional e à avaliação de instituições escolares, numa perspectiva
sociológica, com ênfase na autoavaliação da escola. O artigo está estruturado em três partes: avaliação
educacional na contemporaneidade, avaliação institucional da escola, e autoavaliação da escola e de-
senvolvimento institucional. Nelas são discutidos alguns aportes e subsídios teóricos sobre a avaliação
institucional e as possibilidades de operacionalizá-la na escola.
Introdução
*
Doutora em Educação: Currículo pela PUC/SP e professora do Programa de Pós-graduação em Educação da
UEPG. Email: marybrandalise@uol.com.br
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Avaliação institucional da escola: conceitos, contextos e práticas
realizada no interior das escolas, não está in- de processos e relações que se produzem em
serida nas várias ações nelas desenvolvidas, seu cotidiano pelos sujeitos nela inseridos:
como uma análise sistemática da instituição educadores e educandos, essencialmente.
com vistas a identificar suas fragilidades e A avaliação institucional numa pers-
potencialidades e a possibilitar a elaboração pectiva crítica é aquela que consegue cap-
de planos de intervenção e melhorias. Estu- tar o movimento institucional presente nas
dos e pesquisas revelam a carência de for- relações da instituição. Toda instituição é
mação dos profissionais da escola para de- constituída por dois princípios em perma-
senvolvê-la, devido ao desconhecimento de nente tensão: o instituído e o instituinte.
fundamentos teórico-metodológicos sobre a Castoriades (1975) explica que o instituído é
avaliação institucional. o conjunto de forças sedimentadas, consoli-
Com o propósito de contribuir para dadas, que buscam a conservação e reprodu-
a formação dos profissionais da escolas e ção do quadro institucional vigente. O insti-
também para a operacionalização do proces- tuído é a forma. Já o conjunto de forças em
so de autoavaliação, discute-se aqui alguns constante estado de tensão, de mudança, de
fundamentos teórico-metodológicos sobre a transformação, de recriação é o instituinte. O
avaliação institucional da escola, suas rela- instituinte é o campo de forças.
ções com diferentes contextos e as possibi- A avaliação institucional é formalmen-
lidades de operacionalização de processo de te a avaliação desse instituído e instituinte.
auto-avaliação da escola. Ela tem que identificar aspectos concretos,
formais e informais, explícitos ou não, inter-
nos e externos, que viabilizam a realização
Avaliação da escola: conceitos, contextos dos objetivos e fins educacionais propostos
e relações num projeto institucional. Há, portanto, que
se considerar toda a dinâmica institucional
A avaliação das instituições escolares para captar o espírito da instituição avaliada.
e a de outros objetos educacionais avaliados Nesta perspectiva, a avaliação institucional
podem (ou não) assentar-se nos mesmos fun- tem um caráter formativo, está voltada para
damentos teóricos. Assim, quando se fala na a compreensão e promoção da autoconsciên-
concepção de avaliação adotada num pro- cia da instituição escolar.
cesso avaliativo, ele pode ser atribuído tanto Nos debates contemporâneos sobre a
à avaliação da aprendizagem, de currículo, educação há uma exigência cada vez maior
de docentes, de políticas públicas, de pro- com o desempenho da escola, porque ela é
gramas, de projetos quanto à avaliação das considerada uma instituição social impres-
instituições escolares específicas, como as cindível à sociedade atual, à formação hu-
escolas básicas, os institutos de ensino supe- mana, ainda que essa exigência se exprima
rior, as universidades, entre outras. de modos variados e contraditórios.
Toda instituição, sobretudo a educa- Após um período de oscilação das
cional, apresenta características orgânicas questões avaliativas entre o nível macro do
que justificam essa correspondência e, con- sistema educacional e o nível micro da sala
sequentemente, o similar fundamento para de aula, é justamente para o contexto da ins-
os processos de avaliação. Uma instituição tituição escolar – nível meso – que as pro-
escolar é compreendida como um conjunto postas de inovações educacionais, segundo
Nóvoa (1995), têm se voltado, acreditando- avaliação externa deverá completar-se com
se que é no espaço escolar que elas podem o processo de autoavaliação institucional, e
implantar-se e desenvolver-se. vice-versa. É a coavaliação, como propõe
No entanto, uma das abordagens da Santos Guerra (2003), isto é, a combinação
avaliação institucional das escolas que se do processo de avaliação externa, mais vol-
apresenta compreende aquela que tem como tado aos resultados do processo educativo, e
eixo direcionador a ação ordenada de normas avaliação interna, centrada na melhoria dos
e prerrogativas da União, isto é, o Estado se processos internos do trabalho escolar.
transforma num avaliador externo, conforme Cabe aqui chamar atenção para os
já apontado anteriormente. Denominado de problemas que podem surgir na escola con-
Estado Avaliador, ele tem o papel de contro- forme a natureza que lhe dá origem, associa-
lar, monitorar, credenciar e oferecer indica- da com o tipo de avaliação escolhida:
dores de desempenho para as escolas e os 1ª) avaliação externa de iniciativa
sistemas de ensino dos países. Normalmente externa (organismos oficiais);
decidida por razões de ordem macroestrutu-
ral que se prendem às necessidades de con- 2ª) avaliação externa de iniciativa
trole organizacional no nível dos sistemas de interna (da própria escola);
ensino, essa modalidade é chamada de ava- 3ª) avaliação interna de iniciativa
liação institucional externa. interna.
A avaliação externa é, portanto, aque- Na primeira, avaliação externa de
la em que o processo avaliativo é realizado iniciativa externa, geralmente há uma in-
por agentes externos à escola (pertencentes terpretação dos avaliados de que está se de-
a agências públicas ou privadas), ainda que sencadeando um processo de fiscalização e
com a colaboração indispensável dos mem- controle do trabalho escolar, com objetivo de
bros da escola avaliada, da comunidade edu- estabelecer medidas comparativas, rankings,
cativa. ou ainda, com uma característica de punição
Outra abordagem é aquela denomi- ou premiação, para piores e melhores desem-
nada de autoavaliação institucional ou ava- penhos. O que pode acontecer num processo
liação interna da escola. Diferentemente da de avaliação externa da escola é a geração
avaliação externa, ela é uma modalidade de de mecanismos internos de defesa, buscando
avaliação que ainda carece de maior apro- dar aos avaliadores uma imagem distorcida
fundamento teórico e metodológico, particu- da realidade escolar.
larmente no contexto brasileiro. Na avaliação externa de iniciativa in-
A avaliação institucional da escola é terna, a escola pode escolher um avaliador
produto da integração e entrelaçamento dos para atender seus interesses, que esteja de
processos de avaliação externa e interna. É acordo com a filosofia adotada pela escola,
evidente que a avaliação das escolas é uma e as informações podem ser ocultadas se os
tarefa complexa, tendencialmente confli- resultados forem contrários aos anseios e in-
tuosa, pois as instituições escolares são or- tenções da comunidade escolar.
ganizações, e o poder é inerente a todas as Quanto à avaliação interna, proposta
organizações. Ao “mexer” nesse poder, num pela própria instituição escolar, é preciso es-
processo de avaliação da escola, interfere-se tar atento a diversos problemas que podem
nos interesses, posturas, motivações e obje- surgir: a hostilidade e resistência em relação
tivos da comunidade escolar. O processo de
pontos fortes e fracos e a possibilitar a ela- • é o processo pelo qual a escola é capaz
boração de planos de intervenção e melho- de olhar criticamente para si mesma
rias. Frequentemente é realizada tendo como com a finalidade de melhorar o seu de-
motivação principal o acompanhamento do sempenho, através da identificação de
projeto pedagógico da escola, no quadro de áreas mais problemáticas e da procura
uma dinâmica de desenvolvimento organiza- de soluções mais adequadas, para o
cional e institucional. A avaliação inserida desenvolvimento do trabalho escolar;
nas várias ações desenvolvidas na escola se • é uma investigação permanente do
coloca como mediadora do crescimento da sentido da organização e das ações
comunidade escolar, portanto: da escola conduzida pelos próprios
profissionais do estabelecimento de
O projeto pedagógico e a avaliação insti-
ensino;
tucional estão intimamente relacionados.
A não existência de um desses processos • é o processo de melhoria da escola,
ou a separação deles trará danos para a conduzido através quer da construção
própria escola, Sem um projeto pedagógi- de referenciais, quer da procura de fa-
co que delimite a intencionalidade da ação tos comprobatórios, evidências, para
educativa e ofereça horizontes para que a formulação de juízo de valor;
escola possa projetar seu futuro, faltará
sempre à referência de todo o trabalho e
• é um exercício coletivo, assentado no
suas concepções básicas. (FERNANDES, diálogo e no confronto de perspecti-
2002, p.58). vas sobre o sentido da escola e da or-
ganização;
Porque a avaliação institucional inter- • é um processo de desenvolvimento
na das escolas não é tão facilmente opera- profissional;
cionalizável como se acredita ou propõe ser, • é um ato de responsabilidade social;
não é fácil construir formas de autoavaliação
• é uma avaliação orientada para a utili-
que consigam lidar com os efeitos e tensões
zação;
que são decorrentes da pluralidade de senti-
dos, poderes, dilemas e perspectivas que se • é um processo conduzido internamen-
estabelecem/interagem num contexto esco- te, mas que pode e deve contar com a
lar. assessoria de agentes externos.
A avaliação institucional interna ou
autoavaliação constitui-se num processo de
busca da realidade escolar, com suas tendên- Abordagens teórico-metodológicas da
cias, seus saberes, seus conflitos e dilemas. autoavaliação da escola
Deve dar suporte às decisões e mu- Abordagem racionalista ou naturalista?
danças na prática educativa. É dinâmica, por
isso tem que ganhar lugar como processo que Para a realização de qualquer proces-
perpassa a ação escolar e o desenvolvimento so de avaliação de escolas é fundamental a
curricular, explicitando assim os propósitos escolha e aceitação de uma concepção de
da escola e suas relações com a sociedade. análise. Tradicionalmente duas abordagens
A avaliação institucional centrada na epistemológicas de avaliação se destacaram:
escola tem as seguintes características: a concepção racionalista de origem positivis-
ta, também denominada de quantitativa, e a
seja, com o seu público-alvo. É a fase de im- ser sujeitos a uma análise de conteúdo. Antes
plantação do projeto, de provação, confronto de se dar início ao tratamento das informa-
com a realidade, de constatação de imperfei- ções, procedeu-se a uma verificação dos da-
ções, de ajustes que garantam a sua validade. dos brutos para prepará-los para a primeira
Se este fosse o processo de uma rela- análise, o que comumente se designa “lim-
ção amorosa, dir-se-ia que passadas a fase do peza” dos dados.
romance, em que domina o encantamento e Em seguida realizou-se a análise pro-
o entusiasmo - A avaliação é a melhor for- priamente dita, integrando e sintetizando os
ma de conhecer a escola e tem tudo para ser resultados. O trabalho de análise de dados
útil; nunca foi feito nada assim na escola - e consiste em reduzi-los ou condensá-los em
a fase da crise, em que se descobre que nem tabelas, gráficos, sumários estruturados em
tudo é perfeito e fácil - Para avaliar é neces- função de categorias de análise, sinopses,
sário dominar as técnicas, escolher bem os registros de pequenos episódios, diagra-
instrumentos, ultrapassar dificuldades e gerir mas que mostram a relação entre eles. São
conflitos. (ALAIZ, GÓIS, GONÇALVES, apresentações das informações coletadas
2003, p. 97) nos instrumentos de modo sintetizado, que
Os autores complementam que é o permitem uma primeira análise para a qual
momento de perceber se há motivação e é importante ter presentes os objetivos e as
disposição dos participantes para contribuir questões de avaliação inicialmente propos-
com as suas percepções sobre os aspectos tas. Dela emergem as primeiras tendências,
solicitados na avaliação da escola. A coleta as primeiras imagens da escola, ainda não
de dados precisa ser feita de uma forma não articuladas numa imagem global: são os re-
incomodativa, com discrição, com profissio- sultados preliminares. Eles geralmente sus-
nalismo, pois a escola não para porque nela citam mais perguntas, ora porque se encon-
está em desenvolvimento um processo de tram discrepâncias, ora porque existe uma
autoavaliação. Portanto, discussões em gru- combinação de informações não prevista ou
po, entrevistas, aplicação de questionários, pensada, que implica um novo olhar aos da-
observações, devem ser realizados nos mo- dos originais.
mentos que representem a menor alteração Concluída essa etapa, os resultados
do cotidiano dos seus respondentes, pois nin- devem ser organizados de acordo com as di-
guém deve deixar de realizar o seu trabalho mensões, categorias e indicadores propostos
habitual por causa da avaliação da escola. no projeto de autoavaliação. Assim, serão re-
veladas as imagens da escola.
A obtenção deste retrato é um mo-
Tratamento, análise e interpretação dos mento de celebração no desenvolvimento do
dados processo avaliativo. Por um lado, porque se
chegou a esse retrato da escola, por outro,
porque estes resultados são a matéria-prima
Dependendo da natureza da informa-
para o momento mais difícil do processo, o
ção coletada e das questões de avaliação, é da interpretação e consequente elaboração
possível optar-se por um processo de análise de conclusões e reco-mendações; o momen-
específico. Os dados de natureza quantitativa to de extrair da autoavaliação a sua utili-
deverão ser objeto de análise estatística, e os dade, mas também o momento de todos os
de natureza qualitativa poderão ser apresen- conflitos. (ALAIZ, GÓIS, GONÇALVES,
tados em descrições, mas também poderão 2003, p. 102).
• está centrado nos objetivos da escola, ticamente sobre si mesma, ou seja, sobre a
especial mente nos processos de ensi- concretização dos seus objetivos principais
no e de aprendizagem; e dos fins educacionais relacionados com o
• possibilita uma abordagem integrada ensino e a aprendizagem. E, enquanto docu-
de todas as dimensões da escola: o mento contextualizado deixa que a institui-
currículo, aprendizagem; a avaliação, ção escolar interprete as dinâmicas internas
o ensino, a gestão e organização, o e o integre na sua vida e cultura.
contexto interno, o contexto externo,
os resultados das aprendizagens e da
avaliação externa da escola; Considerações finais
• proporciona uma visão de futuro, de
longo prazo, da escola na qual os ob- As reflexões teóricas apresentadas
jetivos específicos de curto prazo se neste artigo tiveram como questão central
enquadram, representando as priori- a avaliação da escola e o desenvolvimento
dades do plano de desenvolvimento institucional, ou seja, a relação entre ava-
institucional. liação na/da escola e a qualidade educativa.
• auxilia na superação da ansiedade dos Objetivou-se elaborar teoricamente questões
professores que assim podem contro- sobre a avaliação institucional da escola bá-
lar melhor a mudança em vez de se- sica, com ênfase na autoavaliação da escola.
rem por ela controlados. Refletiu-se sobre avaliação educacio-
• permite maior valorização e reconhe- nal na contemporaneidade, situando o deba-
cimento do trabalho docente e do de- te científico sobre seus objetos de análise e
sempenho dos professores na promo- posturas teórico-metodológicas.
ção da mudança. Acredita-se que o estudo é funda-
• melhora a qualidade da instituição mental para que, por um lado, se perceba a
e dos que nela trabalham, porque as importância da avaliação educacional para
reflexões, discussões e decisões co- a concretização dos fins educacionais e da
letivas por um lado, ajudam a esco- escola; e, por outro, se sensibilize para o re-
la a trabalhar mais eficazmente e, conhecimento da interdependência dos múl-
por outro, ajudam os professores a tiplos objetos de análise da avaliação educa-
adquirirem saberes e competências cional e dos seus níveis de estrutura – micro,
como parte do seu desenvolvimento meso, macro e megassociológicos –, para a
profissional. efetivação de um processo avaliativo na es-
• fortalece as relações interpessoais na cola.
escola, em especial as da equipe ges- A importância da compreensão dos
tora com os professores. profissionais da escola de que um proces-
• melhora substancialmente a qualidade so de avaliação desenvolvido numa postura
do processo educativo e da gestão es- crítica é essencial para captar o movimento
colar. institucional da escola e contribuir para o seu
desenvolvimento institucional ficou eviden-
Concluindo, o plano de desenvolvi- ciada nos diálogos com os autores escolhidos
mento institucional é um documento estra- e com as reflexões teóricas desencadeadas.
tégico da escola, pois lhe permite olhar cri-
A análise das características e aborda- cussão de caminhos. São Paulo: Editora Ar-
gens teórico-metodológicas do processo de ticulação Universidade/Escola, 2007.
autoavaliação institucional evidencia que a
CASTORIADIS, Cornelius. A instituição
escola que passa por um processo avaliativo
imaginária da sociedade. Rio de Janeiro:
numa postura crítica descobre sua identidade
Paz e Terra, 1975.
e acompanha a sua dinâmica institucional.
Espera-se que a revisão bibliográfi- FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Ava-
ca realizada aponte novos rumos tanto para liação institucional da escola e do sistema
o desenvolvimento de novas pesquisas como educacional: base teórica e con do projeto.
para a realização da avaliação das escolas, Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002.
particularmente para a autoavaliação institu- FIGARI, G. Avaliar: que referencial? Porto:
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sujeitos da escola, ela será possibilitadora do
seu autoconhecimento e de ações voltadas ao GUERRA, M. A. S. Tornar visível o quoti-
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