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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA

DIRETORIA DE ENSINO
CENTRO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR
ACADEMIA BOMBEIRO MILITAR

THIAGO ELOI SANTOS SARRAFF

PROPOSTA DE UMA DIRETRIZ DE PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


PARA OPERAÇÕES DE RESGATE VEICULAR

FLORIANÓPOLIS
ABRIL 2015
Thiago Eloi Santos Sarraff

Proposta de uma Diretriz de Procedimento Operacional Padrão para Operações de


Resgate Veicular

Projeto de Pesquisa apresentado para elaboração do


Trabalho de Conclusão de Curso em cumprimento
parcial às exigências do Curso de Formação de Oficiais,
do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.

Orientador: 1° Tenente BM Bruno Azevedo Lisbôa

Florianópolis
Abril 2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 3
1.1 PROBLEMA ........................................................................................................................ 3
1.2 OBJETIVOS ......................................................................................................................... 4
1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 4
1.2.2 Objetivos específicos ........................................................................................................ 4
1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................. 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................ 6
3 MÉTODO ............................................................................................................................... 9
4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................................. 12
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 13
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1 INTRODUÇÃO

Apesar dos avanços tecnológicos na indústria automobilística e seu investimento


no desenvolvimento de itens de segurança, as estatísticas evidenciam que o número de acidentes
tem aumentado ao longo dos anos no Estado de Santa Catarina. Parte significativa destes
acidentes resultam em vítimas feridas, incluindo óbitos (UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SANTA CATARINA, 2011).
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) possui uma extensa
área de atuação, mas que pode ser resumida pela definição de sua missão que é salvar vidas.
Dentre as atividades desenvolvidas encontra-se a de Resgate Veicular.
Esta atividade consiste basicamente na ação de retirar as vítimas de acidentes
automobilísticos de dentro de automóveis, para então efetuar o socorro pré-hospitalar. O
CBMSC capacita os bombeiros militares para atuarem nestas situações, sendo repassadas
técnicas que envolvem o uso de ferramentas e equipamentos específicos, visando obter acesso
e extrair com segurança os ocupantes do veículo.
Tendo em vista o grande número de bombeiros que atuam no território catarinense
e para assegurar que as atividades desenvolvidas por estes apresentem sempre a mesma
qualidade, ou obedeçam sempre um mesmo protocolo de atendimento, é recomendado pelo
CBMSC a criação de diretrizes que estabeleçam os padrões de atuação.
Os procedimentos operacionais padronizados possuem elevada importância dentro
das organizações e têm como objetivo principal garantir que os processos funcionais atinjam os
resultados previamente planejados. O CBMSC já adota uma série desses procedimentos
padronizados, garantindo que suas equipes de socorro trabalhem com mais coesão e efetividade.
Entretanto, a atividade de Resgate Veicular ainda não possui tal instrumento.
Compreendendo como relevante aprimorar o trabalho já desenvolvido pela instituição, o
presente projeto objetiva propor a implementação de uma Diretriz de Procedimento
Operacional Padrão específica para esta atividade.

1.1 PROBLEMA

A padronização dos processos é um importante passo para se garantir que os mesmo


resultados sejam alcançados pelas diferentes equipes de bombeiros espalhadas por todo
território catarinense. O CBMSC utiliza uma série de procedimentos padronizados com esta
finalidade, no entanto, as operações de Resgate Veicular ainda não são regidas por um protocolo
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padrão de atendimento. Isto nos leva ao seguinte questionamento: até que ponto a
implementação de uma Diretriz de Procedimento Operacional Padrão (DtzPOP) poderá auxiliar
como ferramenta de orientação para organizar e tornarem mais eficientes operações de Resgate
Veicular?

1.2 OBJETIVOS

A seguir segue determinado o objetivo geral deste projeto de pesquisa, bem como
os objetivos específicos que compõem as etapas necessárias para a realização satisfatória da
mesma.

1.2.1 Objetivo geral

O objetivo deste estudo é propor uma DtzPOP específica para a atividade de


Resgate Veicular do CBMSC.

1.2.2 Objetivos específicos

Pode-se citar como objetivos específicos deste estudo:


a) Realizar levantamento bibliográfico a respeito do tema Resgate Veicular;
b) Investigar a atividade de Resgate Veicular desempenhada pelo CBMSC,
descrevendo suas rotinas a partir das informações colhidas nos manuais disponíveis;
c) Identificar pontos a serem melhorados juntamente com bombeiros militares que
ministram o curso de Resgate Veicular no CBMSC;
d) Elaborar de uma DtzPOP a ser utilizada em Operações de Resgate Veicular no
CBMSC.

1.3 JUSTIFICATIVA

Tendo em vista o expressivo número de ocorrências envolvendo acidentes de


trânsito e também o número de vítimas envolvidas, compreende-se o elevado patamar de
importância que a atividade de Resgate Veicular possui para o CBMSC na sua missão de salvar
vidas.
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A realização deste estudo sobre a atividade de Resgate Veicular visa aprimorá-la,


sendo motivada pela inexistência de um protocolo padrão de atendimento. Tal pesquisa poderá
contribuir para o preenchimento desta lacuna, tendo como resultado a elaboração de uma
DtzPOP específica para a atividade.
Além da importância para a instituição, por contribuir com a padronização do
procedimento, o presente estudo também se torna relevante para sociedade, pois a elaboração
de uma DtzPOP pode ser compreendida como a garantia da prestação de um serviço de
qualidade envolvendo o salvamento de vítimas em acidentes automobilísticos, com abrangência
em todo o território estadual.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

O CBMSC possui seus limites de competência regidos pelo artigo 108 da


Constituição Estadual. No seu inciso I encontra-se a primordial das ações realizadas pelo
bombeiro: “realizar os serviços de prevenção de sinistros ou catástrofes, de combate a incêndio
e de busca e salvamento de pessoas e bens e o atendimento pré-hospitalar” (SANTA
CATARINA, 1989).
O texto constitucional não detalha as espécies de serviços, apenas generaliza.
Entretanto, Silveira (2012, p. 24) assevera:
Desse modo, a atividade de resgate veicular prestada pelo Corpo de Bombeiros Militar
visando à busca e salvamento de pessoas que se encontram confinadas dentro de
veículos e que não podem sair desses por seus próprios meios, tem o seu
reconhecimento na esfera constitucional, como sendo uma atividade de competência
do Corpo de Bombeiros Militar.

A Portaria n° 814, de 1° de junho de 2001 do Ministério da Saúde, prevê o resgate


de vítimas em locais de difícil acesso como atividade exclusiva a ser executada pelos bombeiros
militares:
Profissionais Bombeiros Militares reconhecidos pelo gestor público da saúde para o
desempenho destas atividades, em serviços normatizados pelo SUS, regulados e
orientados pelas Centrais Públicas de Regulação Médica das Urgências. Atuam na
identificação de situações de risco e comando das ações de proteção ambiental, da
vítima e dos profissionais envolvidos no seu atendimento, fazem o resgate de vítimas
de locais ou situações que impossibilitam o acesso da equipe de saúde. Podem realizar
suporte básico de vida, com ações não invasivas, sob supervisão médica direta ou à
distância, obedecendo aos padrões de capacitação e atuação previstos nesta Portaria.
(BRASIL, 2001)

De acordo com Losso (2001), o Resgate Veicular visa o desencarceramento e


extração de vítimas de acidentes automobilísticos, seja em veículos de pequeno ou grande porte
e, em geral, provoca danos ao veículo. Cabe ressaltar que apesar do bombeiro militar em sua
atuação provocar danos em um bem particular, este ato não é considerado crime, já que sua
finalidade é a de resgatar o acidentado.
A indústria tem investido em melhorias nos sistemas de segurança dos veículos
automotores a fim de minimizar os danos provocados pelos acidentes em seus passageiros
(LOSSO, 2001). Dispositivos como air bags, pré-tensionadores de cinto e barras de seguranças
laterais são exemplos de inovações feitas nos projetos com o fim de aumentar a segurança dos
ocupantes.
Losso (2001) nos diz ainda que a evolução tecnológica em busca de veículos cada
vez mais potentes, velozes e seguros, novos conceitos foram agregados aos automóveis, o que
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exige dos bombeiros um profundo conhecimento de seus projetos estruturais, além de


ferramentas e equipamentos cada vez mais sofisticados para se realizar os resgates.
A complexidade dos novos veículos exige uma nova postura operacional na
atividade de Resgate Veicular: “o que antes se fazia com simples alavancas, hoje exige
ferramentas e técnicas apuradas, a fim de realizar estas tarefas no menor tempo possível e com
maior eficácia.” (LOSSO, 2001, p. 27)
No entanto, apesar dos avanços tecnológicos, as estatísticas evidenciam que o
número de acidentes com lesões e mortes evoluiu negativamente ao longo dos últimos anos,
conforme aponta a figura 1 abaixo.

Gráfico 1 – Gravidade dos acidentes nas rodovias de SC

Fonte: Universidade Federal de Santa Catarina (2011)

Dados do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias


(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, 2011) demonstram que o número de
ocorrências registradas nas estradas federais e estaduais em Santa Catarina tem aumentado.
Somente no ano de 2010 foram registrados cerca de trinta mil acidentes, sendo que pouco mais
de doze mil tiveram vítimas feridas ou mortas.
Este número expressivo de colisões com vítimas demonstra a importância da
atividade de Resgate Veicular desempenhada pelo CBMSC. Diante disso, além de técnicas e
do uso de equipamentos modernos, se faz necessária a utilização de procedimentos padrões
torna mais provável uma operação de resgate bem executada, com vistas à segurança e eficácia.
Para garantir que as atividades desenvolvidas pelos bombeiros apresentem sempre
a mesma qualidade, ou obedeçam sempre um mesmo protocolo de atendimento – tendo em
vista o grande número de bombeiros que atuam no território catarinense – é recomendado pelo
8

CBMSC a criação de diretrizes que estabelecem os padrões de atuação e patamares de


desempenho padronizados. A Diretriz de Procedimento Operacional Padrão n° 01, de 29 de
agosto de 2007, justifica:
A crescente complexidade do serviço operacional, devido ao aumento dos índices de
ocorrência, da quantidade e da diversidade de equipamentos e a dispersão dos recursos
em vários aquartelamentos, tem dificultado o controle dos recursos humanos e
materiais que compõem o trem de socorro da maioria das Organizações de Bombeiro
Militar. Essa dificuldade produz reflexos na capacidade operacional das guarnições,
sentidos na forma de queda nos níveis técnicos, dificuldade na manutenção de viaturas
e equipamentos e redução dos níveis de disciplina. Essa situação recomenda uma
maior delegação de autoridade e responsabilidade aos diversos escalões de comando
da guarnição de serviço, baseada no estabelecimento de padrões de atuação e
patamares de desempenho padronizados. (CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE
SANTA CATARINA, 2007)

Embora seja relevante para a padronização dos procedimentos, a DtzPOP específica


para a atividade de Resgate Veicular ainda não foi criada, o que motiva o desenvolvimento
deste projeto.
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3 MÉTODO

A referente pesquisa decorre da investigação da atividade de Resgate Veicular


desenvolvida no CBMSC, sendo a teoria utilizada para confrontar a realidade e apontar
oportunidades de melhoria, afim de resultar em uma proposta de DtzPOP específica para a
atividade.
Portanto, o sujeito da pesquisa é o próprio CBMSC, sendo o estudo focado em
apenas uma das atividades desempenhadas pela instituição. A metodologia a ser empregada
para desenvolvimento do estudo segue detalhada a seguir.

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

A natureza deste estudo classifica-se como sendo uma pesquisa aplicada, por
procurar gerar conhecimentos para resolução de um problema de uma realidade específica. A
abordagem utilizada é qualitativa, sendo construídas conclusões qualitativas a partir do
cruzamento das informações obtidas.
De acordo com Marconi e Lakatos (2003), as pesquisas que utilizam abordagem
qualitativa devem conceituar as inter-relações entre as propriedades do ambiente estudado, e
não exprimir valores quantitativos após a análise de dados.
Esta pesquisa utilizará o método dedutivo para organizar seu conteúdo. Conforme
Gil (2008), por este método parte-se do geral e, a seguir, aborda-se ao particular. Ou seja, a
lógica de apresentação dos conteúdos partirá do âmbito mais geral, aprofundando-se até o ponto
desejado.
Quanto ao objetivo desta pesquisa, é exploratório e descritivo, citado por Gil (2008)
como exploratório para pesquisas que têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com
o problema, busca proporcionar uma visão geral acerca do fato com vistas a torná-lo mais
explícito ou a construir hipóteses; e é descritivo pela busca de estudar as características de
determinada população ou fenômeno ou estabelecer relações entre variáveis.
No presente trabalho as pesquisas serão delineadas a partir de levantamento
bibliográfico, pesquisa documental e pesquisa de campo, que são os meios utilizados para
construção do estudo exploratório e descritivo, em que serão obtidas as informações e
conhecimentos necessários a investigação do problema.
A partir do objetivo, a pesquisa foi delineada e as seguintes técnicas foram
utilizadas, de acordo com Marconi e Lakatos (2003):
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 Levantamento bibliográfico: é quando as fontes de dados são secundárias,


obtidas de livros, revistas, jornais, publicações avulsas, teses etc.;
 Pesquisa documental: é quando a coleta de dados está restrita a documentos,
constituindo o que se denomina de fontes primárias;
 Pesquisa de campo: é quando a investigação empírica realizada no local onde
ocorreu o fenômeno, ou seja, documentação direta realizada pelo pesquisador na investigação
de um problema.
Além destas técnicas cabe citar o uso da pesquisa ação, que nada mais é que a
observação do participante. Segundo Gil (2008) o instrumento caracteriza-se pelo envolvimento
do pesquisador, por estar relacionado com o processo de pesquisa. Isto justifica-se pelo fato de
o autor estar intimamente ligado ao estudo, pois trata-se de uma atividade integrante do seu
ambiente de trabalho como bombeiro militar no CBMSC.
Resumindo, o delineamento metodológico desta pesquisa tem: natureza aplicada;
objetivo exploratório e descritivo; abordagem qualitativa; método dedutivo; com instrumentos
de pesquisas de campo, documental e bibliográfica, e pesquisa ação.

3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A descrição do instrumento a ser utilizado para a coleta de dados, bem como a forma
e análise dos dados são descritos a seguir.

3.2.1 Coleta de dados

As pesquisas de campo, documentais e bibliográficas e pesquisa ação fornecem o


conhecimento necessário sobre o tema. A partir destas escolheu-se o método de coleta de dados
mais apropriado como sendo realização de uma entrevista a ser efetuada com bombeiros
militares que ministram o curso de Resgate Veicular no CBMSC.
De acordo com Gil (2008, p. 109) entrevista é a “técnica em que o investigador se
apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objetivo de obtenção dos dados
que interessam à investigação”. Ou seja, por meio de entrevistas objetiva-se coletar mais
informações e assim enriquecer o estudo.
Optou-se pelo uso de um roteiro estruturado com questões abertas, formuladas pelo
autor com base nos conhecimentos adquiridos com os instrumentos de pesquisa. Desta forma
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pretende-se obter a opinião destes bombeiros militares a respeito da atividade de Resgate


Veicular, buscando identificar oportunidades de melhoria.
As perguntas do roteiro devem abordar algumas variáveis a serem investigadas
sobre a atividade, pode-se listar: efetividade, segurança, composição das guarnições,
orientações para padronização e compra de materiais e equipamentos. O roteiro da entrevista
será construído no recorrer da pesquisa, no momento apropriado.

3.2.2 Sistematização e análise de dados

Após as pesquisas e a aplicação da entrevista, para a análise e a interpretação dos


dados coletados será utilizada a abordagem qualitativa, pois as conclusões que resultarão deste
estudo devem conceituar as inter-relações entre as propriedades do ambiente estudado, e não
exprimir valores quantitativos após a análise de dados.
As informações colhidas serão organizadas através de uma construção dedutiva a
respeito da atividade de Resgate Veicular e a partir de uma abordagem qualitativa dos resultados
obtidos com as entrevistas pretende-se atingir o objetivo do estudo, que e é propor uma DtzPOP
específica para a atividade de Resgate Veicular do CBMSC.
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4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Segue abaixo uma previsão do desenvolvimento das atividades desta pesquisa, que
terá como entrega final uma proposta de DtzPOP específica para a atividade de Resgate
Veicular do CBMSC.

Cronograma de execução das atividades


Atividades Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro
Pesquisa bibliográfica X X X X X

Pesquisa documental X X X

Realização das entrevistas X X

Análise dos resultados X X

Elaboração da DtzPOP X X

Entrega TCC e apresentação X


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REFERÊNCIAS

BRASIL. Portaria do Ministério da Saúde nº 814, 01 de junho de 2001. Disponível em:


<http://www.samu.fortaleza.ce.gov.br/legislacao/Portaria_GM_814.pdf>. Acesso em: 29 abr.
2015.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA. Diretriz de Procedimento


Operacional Padrão (DtzPOP) n° 01, de 29 de agosto de 2007. Florianópolis, 2007.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LOSSO, Diogo Bahia. Resgate Veicular Nível II: ônibus e caminhões. 2001. 160 f.
Monografia (Especialização) – Curso de Especialização Para Bombeiros Oficiais, Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVEIRA, Henrique Piovezam da. O Gerenciamento de Riscos na Atividade de Resgate


Veicular Desempenhada pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina. 2012.
Monografia (Graduação) – Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Emergência, Corpo
de Bombeiros Militar de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

SANTA CATARINA. Constituição (1989). Constituição do Estado de Santa


Catarina. Disponível em:
<http://www.alesc.sc.gov.br/portal_alesc/sites/default/files/constituicao.pdf>. Acesso em: 29
abr. 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Laboratório de Transportes e


Logística. Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Caracterização dos
acidentes de trânsito em rodovias de Santa Catarina. Programa de Segurança Rodoviária,
Florianópolis, 21 jun. 2011. Disponível em:
<http://www.labtrans.ufsc.br/PSR/post/Caracterizacao-dos-acidentes-de-transito-em-
rodovias-de-Santa-Catarina.aspx>. Acesso em: 29 abr. 2015.

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