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Engenharia de Petróleo
Petrobras – 2014
Álgebra Linear
Coordenador: Professor (DSc) Aldo Ferreira
Professora (DSc) Cristiane de Mello
Álgebra Linear
Curso DSc
Você no curso certo. Página 1
1) Introdução
A=
(a11, a12, ..., a1n), (a21, a22, ..., a2n), ..., (am1, am2, ..., amn)
Nota) Um escalar é um único número (real), o qual pode ser representado por
uma matriz 1 x 1.
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Exemplo 1.3) Matriz (coluna) 3x1
Uma matriz formada por uma única linha e por n colunas é chamada de
matriz linha ou vetor linha.
e .
e .
e .
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2º) Cada elemento principal não-zero está à direita do elemento principal
não-zero da linha precedente.
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A B = C,
Exemplo 2.2)
2x = =
(2 + 3) x =
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(2 x 3) x = =2x
AB = [cij]mxp,
(BA)2x3 = .
Note que o produto AB não é definido, pois a matriz B tem 3 colunas e a matriz
A, 2.
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Exemplo 2.6) Sejam as matrizes A2x2 = e B2x2 = . Então
(AB)2x2 =
(BA)2x2 =
é definido.
3) O produto de uma matriz coluna por uma matriz linha é igual a uma
matriz, sempre que o produto for definido e uma das matrizes não for
um escalar.
(BA)3x3 = .
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a) (AB)2x2 =
b) (AB)2x2 x C2x3 = =
= .
c) (BC)2x3 =
d) A2x2 x (BC)2x3 = =
= .
a) (B + C)2x2 =
b) A1x2 x (B + C)2x2 = = =
c) (AB)1x2 =
d) (AC)1x2 =
e) (AB + AC)1x2 =
a) (B + C)1x2 =
b) (B + C)1x2 x A2x2 =
c) (BA)1x2 =
d) (CA)1x2 =
e) (BA + CA)1x2 =
a) k x (AB)2x2 =
b) k x (A)2x2 =
c) (k x A)2x2 x B2x2 =
d) (k x B)2x2 =
e) A2x2 x (k x B)2x2 =
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Exemplo 2.14) Considere o escalar k = 2 e as matrizes A2x2 = e B2x2 =
(A + B)T =
AT + B T = =
(AT)T = =A
(2 x A)T = =2x = 2 x AT
(AB)T =
B TA T =
A x B = I = B x A,
A x B 1 = I = B1 x A e A x B 2 = I = B2 x A
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Tal matriz B é chama-se inversa de A e se denota por A-1. Nota-se que a
relação acima é simétrica, isto é, se B é a inversa de A, então A é a inversa de
B.
AxB=
B x A = [Dado o
Resultado 3.1, não era preciso calcular o produto B x A para concluir que B X
A = I.]
Então
AxB= .
4) Determinantes
|a11| = a11
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Exemplo 4.2) ;
.
A-1 = =
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Exemplo 4.4)
Exemplo 4.9)
Exemplo 4.10)
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Da Propriedade 4 segue que o determinante de uma matriz
identidade é sempre igual a 1 da ordem da matriz.
|A| = |AT|.
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8) Se uma linha ou coluna de uma matriz é múltipla de outra linha ou
coluna da matriz, seu determinante é igual a zero.
|A x B| = |A| x |B|.
. Temos:
|A| = 3 x 7 – 9 x 8 = -51
|B| = 2 x 6 – 5 x 4 = -8
|A| = |B|.
que:
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= 0 x 5 x (-2) + 7 x (-2) x 1 – 7 x 0 x (-3) – 1 x 5 x (-7) – (-3) x (-2)
Resultado 5.1) Afirmar que o posto de uma matriz quadrada A é igual à sua
ordem equivale a afirmar que |A| ≠ 0.
6) Menor
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Menor de a11: |M11| =
cij = (-1)i+j|Mij|
Resultado 7.1) (Matriz Inversa) Seja a matriz não-singular Anxn, (isto é, |A| ≠
0). A inversa de A, A-1, é dada por:
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2º) cof A =
4º) A-1 =
2º) Usando aij como pivô, reduzimos a zero todas as outras posições da
coluna (linha) que contém aij. A a 10 (Propriedades dos determinantes)
garante que o determinante da matriz resultante será igual ao
determinante de A; e
a23 = 1 como pivô para “inserir” 0’s nas outras posições da terceira coluna:
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→ multiplicamos a 2ª linha por -2 e o resultado obtido é somado à primeira
linha;
→ somamos a 2ª à 4ª linha.
|A| = = (-1)2+3 x = - [1 x
2 x 2 – 2 x 3 x 3 + 5 x 1 x 1 – 3 x 2 x 5 - 1 x 3 x 1 – 2 x 1 x (-2)] = 38
(AB)-1 = B-1A-1.
(ABC)-1 = C-1B-1A-1.
8) Álgebra Vetorial
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Exemplo 8.1) u = e v = (3,2) são vetores
pertencentes a .
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k = 0: o vetor resultante é o vetor 0 (todas as suas coordenadas são
iguais a zero).
respectivamente.
(i) (u + v) + w = u + (v + w)
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(ii) u + 0 = u
(iii) u + (-u) = 0
(iv) u + v = v + u
(viii) 1u = u
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Quando tomamos os vetores linha , , ...,
seguinte maneira:
tem solução ( , ,..., ). Note que afirmar que o sistema acima tem solução
equivale a escrever a equação vetorial
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ou
v = -4u1 + 7u2 – u3
tem solução não trivial (solução diferente de 0). Caso contrário, classificam-se
como vetores linearmente independentes.
ou
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ou
dependentes.
Sejam u e v vetores de u = (u1, u2, ..., un) e v = (v1, v2, ..., vn). O
produto escalar, ou produto interno, de u e v, denotado por u.v, é o escalar
(número real) obtido pela multiplicação das componentes correspondetes,
somando-se os produtos resultantes:
u.v = u1 v1 + u2 v2 + ... + un vn
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como u.u ≥ 0, a raiz quadrada existe. Ainda, se u ≠ 0, então e
.
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8.6) Distância, Ângulos e Projeções
Sejam u = (u1, u2, ..., un) e v = (v1, v2, ..., vn) vetores em A distância
entre u e v, denotada por d(u,v), é definida como
Nota) Se u.v = 0, então θ = π/2 (= 90o), o que está de acordo com nossa
definição prévia de ortogonalidade.
d(u,v) =
Como
Então
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Exemplo 8.15) Sejam os vetores u = (1,-2,3) e v = (2,5,4). Como
Então
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Exemplo 8.16) Considere o hiperplano H em que passa pelo ponto P(1,3,-
4,2) e é normal ao vetor u = (4,-2,5,6). Sua equação tem a forma
4x – 2y + 5z + 6t = k
2x + 5y – 6z – 2t = k,
Os hiperplanos H e H´
são paralelos.
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Exemplo 8.18) Para determinar a equação do plano H em que contém P(1,-
5,2) e é paralelo ao plano H´ definido por 3x – 7y + 4z = 5, basta notar a norma
de H será paralela ou antiparalela a normal de H´, (3,-7,4). Assim, a equação
terá a forma 3x – 7y + 4z = k; como o ponto P pertence a H, então satisfaz a
equação anterior, ou seja, . Assim, a equação
procurada é 3x – 7y + 4z = 46.
A reta L em que passa pelo ponto P(p1, p2, ..., pn) e tem a direção do
vetor não-nulo u = (u1, u2, ..., un) é formada pelos pontos (x1, x2, ..., xn) tais que:
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logo, a equação não-paramétrica da reta é dada por:
Exemplo 8.21) (Dois pontos não coincidentes determinam uma reta) Para
determinar a equação paramétrica da reta em que passa por P(5,4,-3) e
Q(1,-3,2) basta utilizar os pontos P e Q para obter o vetor que determinará a
direção da reta:
assim, tomando
(i) ponto P
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(ii) ponto Q
8.8) Os vetores i, j e k
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u = (a,b,c) = ai + bj + ck
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Resultado 8.3) Sejam os vetores u e v em .
Exemplo 8.25)
Exemplo 8.26) Para obter um vetor ortogonal aos vetores v = (1,3,4) e w = (2,-
6,-5) basta tomar o vetor :
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De fato,
Como todos os valores são múltiplos de 18, a equação também pode ser dada
por
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(i) Adição
Dados u, v V, então u + v V.
u + 0 = u,
(vi) Para quaisquer escalares k1, k2 e qualquer vetor u V, (k1 + k2)u = k1u
+ k2u.
u - v = u + (-v)
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e
0 = (0,0, ...,0)
e o negativo de um vetor é
(0,0,0).
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De fato, se os vetores x e y são soluções deste sistema homogêneo,
então
(i) ou seja, 0 W
(ii)
, ou seja é solução
onde k1, k2, …, kn , é chamado uma combinação linear de u1, u2, ..., un. O
conjunto de todas essas combinações lineares, denotado por < u1, u2, ..., un >
é chamado de espaço gerado por u1, u2, ..., un.
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Resultado 8.6) Se S é um subconjunto de um espaço amostral V então < S > é
um subespaço de V.
Por outro lado, dado um espaço vetorial V, diz-se que os vetores u1, u2,
..., ur geram V, ou formam um conjunto gerador de V, se
isto é, v é uma combinação linear dos vetores u1, u2, ..., ur.
Para dois vetores quaisquer u, v que não sejam múltiplos um do outro, <
u,v > é o plano pela origem e que contem os pontos extremos de u e de v,
conforme a figura abaixo:
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Exemplo 8.33) Para mostrar que os vetores u = (6,2,3,4), v = (0,5,-3,1) e w =
(0,0,7,-2) são linearmente independentes, suponhamos xu + yv + zw = 0, onde
x, y e z são escalares desconhecidos. Então
De modo equivalente, um conjunto B = {u1, u2, ..., un} de vetores é uma base
de V se todo vetor v V pode escrever-se de maneira única como combinação
linear dos vetores da base.
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Diz-se que um espaço vetorial V tem dimensão finita n, ou que é n-
dimensional, e se escreve
Dim V = n
Resultado 8.7) Seja V um espaço vetorial de dimensão finita. Então toda base
de V tem o mesmo número de elementos.
(a) W = {(a,b,c); a + b + c = 0}
(b) W = {(a,b,c); a = b = c}
Av = v
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e
det (tIn – A) = 0.
tI2 – A = ;
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Resultado 8.9) Todo autovalor de A é raiz da equação característica.
(i)
ou x +
2y = 0. Assim, v1 = (2,-1) é o autovetor que gera o autoespaço de
(ii)
ou x - y
= 0. Assim, v2 = (1,-1) é o autovetor que gera o autoespaço de
(i)
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Seja ; então ou seja,
ou x + 2y = 0.
Assim, v1 = (2,-1) é o autovetor que gera o autoespaço de
(ii)
ou - x +
y = 0. Assim, v2 = (1,1) é o autovetor que gera o autoespaço de
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e, mais geralmente, para qualquer polinômio f(t),
isto é,
Consequentemente,
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onde
Resultado 8.11) Sejam v1, v2, ..., vn autovetores não-nulos de uma matriz A,
cujos autovalores são dados, respectivamente, por Então v1, ..., vn
são linearmente independentes.
; as raízes da equação
característica
ou –
ou
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Seja P a matriz cujas colunas são os autovetores acima:
; consequentemente, é o
único autovetor de B; para determinar o(s) autovalor(es) associado(s), basta
fazer:
ou
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Consequentemente, B não é diagonalizável porque não existe uma base
consistindo de autovetores de B.
; as raízes da equação
característica
ou
ou
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Como era de esperar-se pelo Resultado 8.13, v1 e v2 são ortogonais. A
normalização desses vetores nos dão:
9) Aplicações Lineares
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aplicação F: definida por , isto é, F(v) = Av, com Assim,
se , então .
se implica
ou equivalentemente,
se implica
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F(k1v + k2w) = F(k1v) + F(k2w) = k1F(v) + k2F(w)
Resultado 9.2) Seja F: V → U uma aplicação linear. Suponhamos que v1, v2,
..., vn gerem o espaço vetorial V. Então F(v1), F(v2), ..., F(vn) geram Im (F).
aplicação linear A: A base usual {e1, e2, e3} gera e assim suas
imagens Ae1, Ae2, Ae3 sob A geram a imagem de A, Im (A):
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; ;e
é o espaço coluna de
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Exemplo 9.3) (continuação) A imagem (plano xy) e o núcleo (eixo z) têm
dimensões 2 e 1, respectivamente, enquanto o domínio de F tem dimensão
3.
F(x,y,s,t) = (x – y + s + t, x + 2s - t, x + y + 3s - 3t)
Pelo Resultado 9.2, os vetores imagem acima geram Im (F); para obter uma
base para Im (F), basta formar a matriz cujas linhas são esses vetores imagem
e reduzi-la por linhas à forma escalonada:
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Para determinar a base e a dimensão do núcleo de F, tomamos F(v) = 0, onde
v = (x,y,z,t); assim F(x,y,s,t) = (x-y+s+t, x+2s-t, x+y+3s-3t) = (0,0,0), e
montamos o sistema homogêneo
(ii) s = 0 e t = 1, obtemos
Nota) Vale notar que dim Im(F) + dim Ker F = 4, que é a dimensão de
(domínio).
Nota) Quaisquer dois pares de valores para s e t, desde de que não sejam
ambos iguais a zero, levam a vetores que geram Ker F; por exemplo
(i) s = 1, t = 0, obtemos
; obtemos a solução (-
1, -2, 0, -1)
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Mas os vetores (-2,-1,1,0) e (-1,-2,0,-1) geram os vetores integrantes da base
de Ker F:
(2, 1, -1, 0) = -1 (-2,-1,1,0) + 0 (-1,-2,0,-1) e
(1,2,0,1) = 0 (-2,-1,1,0) + (-1) (-1,-2,0,-1).
Para obter uma base para Im (F), basta formar a matriz, cujas linhas são
esses vetores imagem, e reduzi-la por linhas à forma escalonada:
Assim, {(1,2,1), (0,1,2)} formam uma base de Im (F); logo dim Im (F) = 2.
G(x,y,z) = (x + 2y – z, y + z, x + y – 2z)
x + 2y – z = 0 x + 2y – z = 0 x + 2y – z = 0
y + z = 0 ou y + z = 0 ou y+z=0
x + y - 2z = 0 -y- z=0
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3ª Equação – 1ª Equação → 3ª Equação
Ax = b
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Resultado 9.5) Seja uma aplicação não-singular. Então a imagem
de qualquer conjunto linearmente independente é linearmente independente.
Ax = b
tem solução única, para quaisquer b1, b2, …, bn. Assim, para determinar se
um sistema de equações lineares tem solução única, basta verificar se o
determinante de A é diferente de 0, pois isso equivale a afirmar que o
posto da matriz A é igual a n (o que também equivale a afirmar que a
nulidade de A é igual a 0).
(i) z = 1, t = 0, obtemos:
(ii) z = 0, t = 1, obtemos:
escalonada:
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Há uma variável independente, z, de modo que dim Ker B = 1. Com z = 1,
temos
que nos dá a solução (-1,-2,1), que forma uma base para Ker A.
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Nota) O índice S pode ser omitido quando a base S é subtendida.
Temos
Temos
ou seja,
Note que
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e
Assim,
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Exemplo 10.5) Para cada um dos seguintes operadores lineares L em ,
ache a matriz A que representa L (em relação à base usual de ):
Logo, como vemos na figura abaixo, temos L(1,0) = (0,1) e L(0,1) = (-1,0)
Assim, .
Logo, .
T(u1) = k1u1
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T(u2) = k2u2
....................
T(un) = knun
em relação à base S.
T(v) =
(i)
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Seja ; então ou seja,
ou 3x – y
= 0. Assim, v1 = (1,3) é o autovetor que gera o autoespaço de
(ii)
ou x - y
= 0. Assim, v2 = (1,1) é o autovetor que gera o autoespaço de
(i)
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O sistema tem apenas uma solução independente,
(ii)
(i)
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. Assim, v1 = (1,-
1) é o autovetor que gera o autoespaço de
(ii)
. Assim, v2 =
(1,1) é o autovetor que gera o autoespaço de
e .
Chamamos de equação linear, nas incógnitas x1, x2, ..., xn, toda
equação do tipo
Os números a1, a2, a3, ..., an, todos reais, são chamados de coeficientes
e b, também real, é o termo independente da equação.
Nota) É fácil notar que um sistema linear homogêneo admite sempre como
solução a sequência (0, 0, 0, ..., 0).
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coeficientes nulos, antes do primeiro coeficiente não nulo, aumenta de equação
para equação.
Exemplo 11.1)
Exemplo 11.2)
Exemplo 11.3)
Temos:
em (IV), 2t = 6, logo t = 3;
em (III), 5z + 7.3 = 21, logo z = 0;
em (II) y + 3.0 – 3 = -5, logo y = -2; e
em (I) x +2.(-2) – 0 + 3.3 = 6, logo x = 1.
0x + 0y + 0z = 0
Vamos utilizar a equação (I) para eliminar a variável x nas equações (II) e (III).
Assim:
-------------------- = -----
–
0x + 0y + 0z = b (com b ≠ 0)
Obtemos o sistema
Finalmente,
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Que é classificado como Sistema Impossível pois nenhum valor real para y
satisfaz a equação (III’’).
Determinado
Possível
Sistema Indeterminado
Impossível
(a)
Ao inverter as posições das equações (II’) e (III’) nos sistema, obtemos a forma
escalonada:
–
(b)
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Ao inverter as posições das equações (II’) e (III’) nos sistema, obtemos:
(c)
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(-1) x (III’) + (IV’’):
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Exercícios Resolvidos
Resp.: Para que exista a matriz soma, deve ocorrer n = 3 e m = 4; para que
exista a matriz produto AB, devemos ter n = 4; para que exista a matriz produto
BA, devemos ter m = 3. Logo, para a existência de AB e BA devemos ter n = 4
e m = 3.
Resp.: 1) Falsa (Ver Exemplo 2.6); 2) Falsa; basta tomar a matriz A como a
matriz nula, pois 0nB = 0n = 0nC, para quaisquer matrizes B e C, sempre que os
produtos envolvidos forem definidos; 3) Falsa; basta tomar A = , onde c é
um número real qualquer distinto de zero; 4) Verdadeira (Propriedade 4 da
Subseção 2.3.1); 5) (A – B)2 = A2 – AB – BA + B2; portanto a afirmação
somente é verdadeira quando AB = BA.
(D) (E)
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Resp.: A2 = = ; 2A = ; -11I =
; logo A2 + 2A – 11I = = .
Concluímos que:
(A) somente II é verdadeira (B) somente I e II são verdadeiras
(C) todas são falsas (D) somente I é falsa
(E) N.D.A.
Resp.: I- Falsa, pois o produto nunca será definido entre matrizes de M porque
n ≠ m; II – Verdadeira, pois a transposta de uma matriz de M tem dimensão m x
n (com n ≠ m) e, portanto, não pertencerá ao conjunto M; e III – Falsa, pois a
soma de matrizes de M também terá dimensão n x m.
(D) (E)
Resp.: At x B = x =
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Resp.: ; logo, é
uma matriz simétrica. Note que |A x B| = 5 x 25 – 11 x 11 = 4 ≠ 0 e, portanto, a
matriz produto é inversível. A matriz M é dita uma matriz antissimétrica
quando Mt = - M.
(D) (E)
3 x 2 – 5 x 1 = 1.
|A| = 1 + 0 + 2 - 0 - 0 - 0 = 3
M3,2 = (-1)3+2 x =2
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10) (UFPA) Qual o valor de k para que o determinante da matriz
seja nulo?
(A) (B) 1 (C) 2 (D) 2 (E) -4
Resp.: 0 = = k2 + 0 + 0 – 0 – 1 + 2k k2 + 2k - 1 = 0 k =
|2A| = 23 x |A| = 24; notemos que o expoente igual a 3 decorre do fato da ordem
da matriz ser igual a 3, o que significa “aplicar 3 vezes” a propriedade 7 citada
acima.
c, temos:
(A) det(A) = 2det(B) (B) det(A) = det(BT) (C) det(AT) = det(B)
(D) det(B) = 2 det(A) (E) det(A) = det(B)
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Resp.: A Propriedade 6 da Subseção 4.4 nos dá que det(B) = det(BT) =
5D =
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Resp.: Dado que temos uma matriz triangular, a Propriedade 10 da Subseção
4.4 nos dá que o determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal
principal, ou seja, 4.
A= eB=
O valor do determinante de A x B é:
(A) 192 (B) 32 (C) -16 (D) 0 (E) n.d.a.
19) (ITA) Seja Q uma matriz 4 x 4 tal que det(Q) ≠ 0 e Q 3 + 2Q2 = 0. Então
temos:
(A) det(Q) = 2 (B) det(Q) = -2 (C) det(Q) = -16
(D) det(Q) = 16 (E) nenhuma das respostas anteriores
Resp.: Temos que Q3 = - 2Q2; portanto, |Q3| = |-2Q2|; mas, da Subseção 4.4,
segue que:
Logo,
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20) (CESCEM) A matriz M e sua inversa têm todos os elementos inteiros.
Então os determinantes de M e de M-1:
(A) são nulos (B) são iguais a +1
(C) são iguais a -1 (D) são iguais, valendo 1 ou -1
(E) são não nulos, nada mais se podendo concluir
Logo, |M| e |M-1| são inteiros e |M-1| x |M| = 1. Logo, são iguais a 1 ou a -
1.
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(D) (E)
Exercícios Resolvidos
IBGE – 2009
Curso DSc
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Área: Estatística
1) Para codificar uma palavra de até 6 letras e enviar uma mensagem secreta
deve-se proceder da seguinte forma: Escolher a palavra que deseja enviar
como uma mensagem. Por exemplo: BRASIL.
M=
Substituir cada letra pelo número da tabela abaixo, na qual o símbolo (*)
representa um espaço em branco.
A=1 H=8 O = 15 V = 22
B=2 I=9 P = 16 W = 23
C=3 J = 10 Q = 17 X = 24
D=4 K = 11 R = 18 Y = 25
E=5 L = 12 S = 19 Z = 26
F=6 M = 13 T = 20 *=0
G=7 N = 14 U = 21
matriz C.
N´ = CN;
C-1N´= C-1CN;
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como C-1C = I, onde I representa a matriz identidade, segue que C-1N´= N.
Assim, vamos determinar a matriz C-1:
Assim,
N= =
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A=
O valor de w é
(A) 25 (B) 16 (C) 5 (D) 3 (E) −4
12 = w x [1 x 5 x 8 + 3 x (-1) x 1 + 2 x 2 x 5 – 1 x 5 x 2 – 5 x (-1) x 1 – 8 x 2 x 3]
e, portanto, w = 3.
Petrobras – 2011/Edital 01
Área: Engenheiro de Petróleo Júnior
3) Sabendo que
e que
qual é o valor de x?
(A) −2 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 5
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Transpetro - 2011
Área: Engenheiro Júnior (Área de Automação)
4) O determinante da matriz
M=
x 1 + 3 x 1 x 1 – 1 x 1 x 3 – 1 x 0 x 2 – 1 x 1 x 0] - 4 x [2 x (-1) x 1 + 1 x 1 x 1 + 0
x 1 x 0 – 1 x (-1) x 0 – 0 x 1 x 2 – 1 x 1 x 1] = 2 x [2 + 0 + 3 - 3 - 0 - 0] – 4 x [-2 +
1 + 0 - 0 - 0 - 1] = 4 + 8 = 12.
Curso DSc
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Área: Engenheiro Júnior (Área Elétrica)
Resp.: Multiplicar uma matriz por um escalar significa multiplicar cada uma de
suas linhas (ou colunas) por este escalar. Da propriedade 7 segue que:
+ 0 + 6 + 0 + 0] – [- 8 + 0 – 6 – 0 – 0 - 4 ] 0 = - 6x + 18 x = 3.
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O valor de x é
(A) -1 (B) 0 (C) 1 (D) 2 (E) 3
Esta matriz
(A) é singular (B) é simétrica.
(C) é igual à sua inversa (D) não tem inversa
(E) tem determinante positivo
Resp.: É uma matriz simétrica, pois é igual a sua matriz transposta. Somente
para exercitar, o seu determinante é dado por:
Exercícios Propostos
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Pode-se afirmar que
(A) não é possível somar as matrizes B e C.
(B) a matriz B é simétrica.
(C) a matriz C é uma matriz identidade.
(D) a matriz C é a inversa de B.
(E) o produto de matrizes BA é igual a .
Seja A = .
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14) Petrobras (2010) – Engenharia de Petróleo
Considere as matrizes
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Você no curso certo. Página 91
Seja C2x3 a matriz que apresenta os valores médios arrecadados em cada um
dos três postos, por semana, com a venda de combustíveis. Identificando-se At
e Bt como as matrizes transpostas de A e de B, respectivamente, a matriz C é
definida pela operação
(A) A .B (B) At .Bt (C) B .A (D) Bt .A (E) Bt .At
é igual a
(A) –6 (B) –2 (C) 0 (D) 2 (E) 6
Área: Economia
18) Considere [A]4x4 uma matriz 4x4 cujo determinante é −1, e T : R 4→ R4 a
transformação linear definida pela matriz [A]4x4, isto é:
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Você no curso certo. Página 92
Com respeito a essa transformação, considere as afirmações a seguir.
I - A transformação linear T é diagonalizável.
II - A transformação linear T é inversível.
III - A transformação linear T possui uma base ortogonal de autovetores e seus
autovalores são 0, 0 e 6.
Transpetro
Área: Engenharia Elétrica (Júnior)
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Petroquímica Suape – 2011
Nível Superior
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Gabarito: 32) C; 39) C; 41) B; 42) C.
Curso DSc
Você no curso certo. Página 95
Curso DSc
Você no curso certo. Página 96
Gabarito: 2) D; 3) B; 4) A; 33) D; 52) A; 61) A; 62) E.
Curso DSc
Você no curso certo. Página 97
Engenharia de Petróleo – 2011/Edital 01
Curso DSc
Você no curso certo. Página 98
Gabarito: 21) B; 22) A; 23) E; 27) E; 54) C.
Curso DSc
Você no curso certo. Página 99
Economista Júnior – 2012
Gabarito: 39) C.
Gabarito: 38) A.
Curso DSc
Você no curso certo. Página 100