Sei sulla pagina 1di 9

Wiki Loves Monuments: Participe do maior concurso

fotográfico do mundo enviando suas imagens, e ajude


na preservação da nossa cultura. As melhores fotos
serão premiadas!
Mais informação
[ocultar]

Defecação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Cagar)

Saltar para a navegação


Saltar para a pesquisa
Este artigo ou secção contém fontes no fim do
texto, mas que não são citadas no corpo do
artigo, o que compromete a confiabilidade das
informações (desde janeiro de 2013). Ajude a
melhorar este artigo inserindo fontes.
Esta página precisa ser reciclada de acordo
com o livro de estilo (desde Fevereiro de 2008).
Sinta-se livre para editá-la para que esta possa
atingir um nível de qualidade superior.
Anatomia do ânus e do reto
Defecar é o ato de evacuar fezes do organismo através do relaxamento
do esfíncter e contrações do reto anal.
Existem vários reflexos fisiológicos que estimulam a defecação por meio
do aumento do peristaltismo intestinal, entre eles estão o ortocólico, que
acontece quando a pessoa acorda e se levanta, e o gastrocólico, que
ocorre quando ingerimos algum alimento.
A utilidade da defecação é fácil de ser compreendida: ela é necessária
para a eliminação do material sólido não absorvido pelo organismo.
Frequentemente, o ato de defecação é inibido por razões de ordem
social.
Índice

1 O
g
o
r
g
e
t
R a
e m R
f e e
l n g
e t i
x o s
o c t
O
s o r
s O C
p n o
c r R o
R a
e m R
f e e
l n g
e t i
x o s
o c t
O
s o r
s O C
p n o
c r R o
a t d
I ó e e O n
r í a
F n l f f a t
a n m
u t o l l t r R
s u o
n e n e e o o e
s o t
c s s x x d l f
i d i
i t s o o a e e
m e l
o 1 i 1 i 1 d 1 i 1 1 d 1 1 d r
p m i
n . n . g . a . n . . e . . a 2 3 ê 4
á a d
a 1 o 2 m 3 d 4 t 5 6 f 7 8 d n
t t a
m G ó e r e e c
i é d
e r i f í c f i
c r e
n o d e n a e a
o i i
t s e c s ç c s
s a n
o s e a e ã a
d f t
o r ç c o ç
a e r
e ã o ã
d c a
t o o
e a l
o
f l u
e a m
c t i
a r n
ç a a
ã v l
o é
s
d
o
â
n
u
s
Ligações externasFuncionamento[editar | editar
código-fonte]
Intestino Grosso[editar | editar código-fonte]

Uma gaivota defecando.


No intestino grosso ocorre uma importante absorção de água e
eletrólitos presentes em seu conteúdo. O quimo vai, então, adquirindo
uma consistência cada vez mais pastosa e se transformando num bolo
fecal. Fortíssimas ondas peristálticas, denominadas ondas de massa,
ocorrem eventualmente e são capazes de propelir o bolo fecal, que se
solidifica cada vez mais, em direção às porções finais do tubo
digestório: os cólons sigmoide e reto.
Os cólons sigmóide e reto[editar | editar código-fonte]
Na pélvis o cólon sigmoide termina na flexura retossigmóidea, abaixo da
qual se inicia o reto. O reto acaba no canal anal que apresenta apenas
2 a 3 cm de extensão estando contido dentro do ânus. O canal anal
apresenta epitélio escamoso proveniente de invaginação da pele. Na
junção mucocutânea o epitélio escamoso se transforma em epitélio
colunar estratificado que no reto passa a epitélio colunar semelhante ao
do cólon.
Existem dois esfíncteres anais com grande importância no controle da
defecação: o esfíncter interno e o esfíncter externo. O esfíncter interno
formado por três músculos circulares é inervado pelos nervos pélvicos,
não estando sob controle voluntário. Além do controle da defecação,
uma de suas funções específicas é a de contenção dos gases. Este
esfíncter, entretanto, não é muito potente.
O esfíncter externo é formado por músculo estriado e inervado,
podendo estar sob controle voluntário, exceto nos primeiros anos de
vida.
O reflexo da defecação[editar | editar código-fonte]
Fisiologicamente a defecação é iniciada por reflexos (reflexo intrínseco
e reflexo parassimpático). O enchimento das porções finais do intestino
grosso estimula terminações nervosas presentes em sua parede
através de sua distensão. Impulsos nervosos são, então, em
intensidade e frequência cada vez maior, dirigidos a um segmento da
medula espinhal (sacral) e acabam por desencadear uma importante
resposta motora que vai provocar um aumento significativo e intenso
nas ondas peristálticas por todo o intestino grosso, ao mesmo tempo em
que ocorre um relaxamento no esfíncter interno do ânus. Dessa forma,
ocorre o reflexo da defecação. Se durante esse momento o esfíncter
externo do ânus também estiver relaxado, as fezes serão eliminadas
para o exterior do corpo. Caso contrário, as fezes permanecem retidas
no interior do reto e o reflexo volta mais tarde, retornando alguns
minutos ou horas mais tarde (o esfíncter externo é formado por músculo
estriado e pode, portanto, ser controlado voluntariamente, de acordo
com a nossa vontade).
Reflexo intrínseco[editar | editar código-fonte]
Mediado pelo sistema entérico local na parede do reto. Quando as fezes
chegam ao reto a distensão da parede retal desencadeia sinais
aferentes que se propagam pelo plexo mioentérico para iniciar ondas
peristálticas no cólon descendente, sigmoide e reto, forçando as fezes
na direção anal. À medida que as ondas peristálticas se aproximam do
ânus, o esfíncter anal interno se relaxa por impulsos inibitórios
provenientes do plexo mioentérico, caso ao mesmo tempo o esfíncter
anal externo esteja aberto ocorrera à defecação. Entretanto o reflexo
mioentérico intrínseco sozinho que funciona por si só é relativamente
fraco.
Reflexos parassimpáticos da defecação[editar | editar código-
fonte]
Envolvem os segmentos sacrais da medula espinhal. Estímulos
parassimpáticos intensificam acentuadamente as ondas peristálticas, e
o estímulo para o relaxamento do esfíncter anal interno de fraco passa
para poderoso.
O ato da defecação[editar | editar código-fonte]

Defecação na posição sentada.


Ocorre normalmente no homem uma a duas vezes em 24 horas e cerca
de uma vez por hora, em bovinos. É comum uma grande variação nos
hábitos intestinais, principalmente quando se analisam indivíduos de
diferentes nacionalidades e submetidos a vários tipos de
condicionamento. Na maior parte do tempo o reto não contém fezes,
isso resulta da existência de um fraco esfíncter funcional a cerca de
20 cm do ânus na junção entre o cólon sigmóide com o reto. Existe
também uma angulação aguda neste local, que, com uma resistência
adicional, dificulta o enchimento do reto. Quando os movimentos de
massa forçam as fezes para o reto, o desejo de defecar inicia-se
imediatamente, incluindo a contração reflexa do reto e relaxamento dos
esfíncteres anais.
Vários grupos musculares participam deste ato: os músculos do reto e
do ânus, as estruturas musculares adjacentes ao períneo, o diafragma e
os músculos estriados da parede abdominal. A massa de fezes,
entrando na ampola retal, causa distensão de sua parede, estimulando
assim a defecação. Quando este aumento da pressão retal intraluminal
excede certos limites (cerca de 50 mm de Hg), o esfíncter interno relaxa
e surge a necessidade de defecar. Nesse ponto, se as circunstâncias o
permitirem, o esfíncter anal externo sofre relaxamento voluntário. Uma
onda de contração se inicia no meio de cólon transverso, propagando-
se para baixo em direção à junção retossigmóidea. Ocorre um
encurtamento da ampola retal, pela contração dos músculos elevadores
do ânus e dos retococcígeos. Os músculos da parede abdominal
também se contraem, a glote se fecha, o diafragma é abaixado, por
inspiração profunda, e os músculos torácicos se contraem. Em
consequência, ocorre aumento da pressão intra-abdominal de 100 a
200 ou mais mm de Hg e a massa fecal é expelida com encurtamento
da ampola retal. Verifica-se um aumento rápido da pressão arterial,
seguido por aumento da pressão venosa periférica, o que pode, em
pessoas debilitadas, ser a causa de uma diminuição considerável do
débito cardíaco, seguida de queda da pressão arterial e síncope.
O gorgetamento contínuo de matéria fecal através do
ânus[editar | editar código-fonte]
É impedido através da constrição tônica do esfíncter anal interno, que é
constituído de musculatura lisa. Esfíncter anal externo é constituído por
músculo estriado esquelético, ou seja, controle voluntário consciente ou
pelo menos subconsciente que continua a manter a contração continua,
a não ser sinais conscientes inibam a constrição.
Controle da defecação[editar | editar código-fonte]
As vias aferentes do reflexo de defecação seguem os nervos
parassimpáticos, através do nervo pélvico. O reflexo é aumentado pelo
estímulo táctil ao nível do ânus, assim a passagem de fezes, pelo canal
anal, potencializa o reflexo. O controle e a coordenação da defecação
ocorrem no centro da defecação, situado no bulbo perto do centro do
vômito. O centro de defecação está associado com sua zona
estimulatória quimiorreceptora específica, localizada no assoalho do
quarto ventrículo. A estimulação dessa zona ou do próprio centro por
certas substâncias químicas, toxinas ou drogas pode causar a
defecação.
A defecação, também, pode ser desencadeada por estímulo de certas
zonas do diencéfalo. A transecção da medula, acima de L1 geralmente,
determina incontinência fecal. O tono esfincteriano é preservado e a
defecação continua, automaticamente, embora sem percepção
consciente do seu início. Após certo tempo, o reflexo de defecação se
restabelece. O estímulo dos gânglios basais no cérebro, também, pode
ser a causa de defecação involuntária. Por outro lado, a defecação pode
ser inibida pela dor, pelo medo, pela elevação da temperatura e vários
mecanismos inibitórios psicogênicos ou neurogênicos. A destruição da
inervação simpática do cólon não afeta o ato da defecação.
O controle voluntário da defecação, incorporado no esfíncter externo
devolve ao homem o privilégio de controle das funções gastrointestinais,
perdido no momento em que o bolo alimentar toca os receptores tácteis
da faringe e do palato mole. A existência do controle voluntário no início
e no fim da digestão é uma astúcia da natureza que da ao homem, um
domínio sobre seu trato digestivo e sobre o processo de digestão.
Registro da motilidade intraluminal[editar | editar
código-fonte]
O reto em repouso apresenta um padrão de motilidade semelhante ao
do sigmoide, tendo em geral menor atividade. Diferentes tipos de
motilidade podem igualmente ser registrados na área esfincteriana do
ânus.
Referências[editar | editar código-fonte]
• Glass, George B. Jerzy. Introdução à fisiologia gastrintestinal.
Sarvier, 1973. Site de Milton Carloss Malaghini, Copyright, 1999.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
• Milton Malaghini
• Themed page - Fisiologia
• Fisiologia.kit.net
• Fisiologia.med.up.pt
<img src="//pt.wikipedia.org/wiki/Special:CentralAutoLogin/start?type=1x1"
alt="" title="" width="1" height="1" style="border: none; position: absolute;" />
Categorias: ExcreçãoFezesFisiologiaSistema digestivo
Menu de navegação
Não autenticado
Discussão
Contribuições
Criar uma conta
Entrar
Artigo
Discussão
Ler
Editar
Editar código-fonte
Ver histórico
Busca

Página principal
Conteúdo destacado
Eventos atuais
Esplanada
Página aleatória
Portais
Informar um erro
Loja da Wikipédia
Colaboração
Boas-vindas
Ajuda
Página de testes
Portal comunitário
Mudanças recentes
Manutenção
Criar página
Páginas novas
Contato
Donativos
Noutros projetos
Wikimedia Commons
Imprimir/exportar
Criar um livro
Descarregar como PDF
Versão para impressão
Ferramentas
Páginas afluentes
Alterações relacionadas
Carregar ficheiro
Páginas especiais
Hiperligação permanente
Informações da página
Elemento Wikidata
Citar esta página

Noutras línguas
‫العربية‬
Deutsch
English
Español
िहन्दी
Italiano
日本語
한국어
中⽂文
41 outras
Editar hiperligações
Esta página foi editada pela última vez às 21h58min de 19 de maio de 2019.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0
Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da Creative Commons; pode estar sujeito a
condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Política de privacidade

Sobre a Wikipédia

Avisos gerais

Programadores

Declaração sobre ''cookies''

Versão móvel

Potrebbero piacerti anche