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Luciano Mendes
02 de abril de 2016
Agenda
✤ Contextualização;
✤ Cooperativismo e Gestão; e
✤ Considerações finais.
Contextualização
✤ Formas de associação e os limites do sistema capitalista;
✤ Colaboração;
✤ Desenvolvimento da comunidade;
✤ Organização; e
✤ 2) Sociedade aberta, onde cada indivíduo pudesse se associar, apenas com a exigência de integrar uma
quota-capital;
✤ 5) venda à vista;
✤ O cooperativismo por aqui surge no final do século XIX, sendo estimulado por uma
oligarquia agrária (muito diferente do movimento nos países europeus);
✤ Apesar dessa promulgação, o governo mantinha um controle (de cima para baixo)
do funcionamento das cooperativas, concedendo autorizações ou não para seu
funcionamento. 1972 houve uma redução abrupta no número de cooperativas que
podiam funcionar (apenas 2.637!).
História do cooperativismo no Brasil
cooperativa:
Assembléia Geral
Conselho Fiscal
Conselho Administrativo
✤ Gestão democráticas;
✤ Autonomia e independência;
✤ Intercooperação; e
✤ 1) Dono/Proprietário;
✤ 2) Fornecedor/Prestador de serviços;
✤ 3) Consumidor/Cliente;
✤ 4) Gestor; e
✤ 5) Vendedor/Comerciante.
Capítulo III - Do 1. poderão adotar por objeto qualquer gênero de serviço, operação ou
Objetivo e Classificação atividade;
das Sociedades 2. As cooperativas são consideradas:
Cooperativas • singulares, as constituídas pelo número mínimo de 20 (vinte)
pessoas físicas
• cooperativas centrais ou federações de cooperativas, as
constituídas de, no mínimo, 3 (três) singulares;
• confederações de cooperativas, as constituídas, pelo menos, de 3
(três) federações de cooperativas ou cooperativas centrais;
3. Exercício da atividade:
• As cooperativas singulares se caracterizam pela prestação direta
de serviços aos associados;
• As cooperativas centrais e federações de cooperativas objetivam
organizar os serviços econômicos e assistenciais;
• As confederações de cooperativas têm por objetivo orientar e
coordenar as atividades das filiadas.
Funcionamento e Legalidade
Capítulos Principais Aspectos
Capítulo VI - Do Capital Social 1. O capital social será subdividido em quotas-partes, cujo valor
unitário não poderá ser superior ao maior salário mínimo vigente no
País.
2. Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total
das quotas-partes
Capítulo VII – Dos fundos 1. Fundo de Reserva destinado a reparar perdas e atender ao
desenvolvimento de suas atividades, constituído com 10% (dez por
cento), pelo menos, das sobras líquidas do exercício;
2. Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, destinado a
prestação de assistência aos associados, seus familiares e, quando
previsto nos estatutos, aos empregados da cooperativa, constituído de
5% (cinco por cento), pelo menos, das sobras líquidas apuradas no
exercício.
Capítulo VIII - Dos Associados 1. O ingresso nas cooperativas é livre a todos que desejarem utilizar
os serviços prestados pela sociedade, desde que adiram aos propósitos
sociais e preencham as condições estabelecidas no estatuto.
Funcionamento e Legalidade
Capítulos Principais Aspectos
✤ Deve ser realizada nos 3 primeiros meses após o termino do exercício e deverão
constar na ordem do dia: 1) Prestação de contas com parecer do Conselho
Fiscal; 2) Relatório do Gestão; 3) Balanço; 4) Demonstrativo das sobras ou
perdas; 5) Destino das sobras ou rateio das perdas; 6) Eleição dos componentes
dos órgãos de administração, etc.
✤ O intuito central nos vários projetos foi de permitir maior autonomia às cooperativas,
para que elas tenham uma gestão mais decentralizada;
✤ Por parte das empresas, a denuncia de que as grandes cooperativas exerciam uma
concorrência desleal, por se apropriarem de benefícios concedidos às cooperativas.
Cooperativismo e Gestão
✤ A limitação nos ganhos da cooperativa impedia com que o cooperado a visse como
possibilidade de ganhos individuais de investimento (limitação legal de juros,
12%aa, sobre o capital integralizado);
✤ Projeto de capitalização;
✤ Mercerização de serviços;
✤ Resultado: 1989 a 1992, decresceu o quadro associativo de 19.890 para 9.972 (mais
de 50% de redução);
Cooperativismo e Gestão
Chiarello (2006).
Cooperativismo e Gestão
Chiarello (2006).
Cooperativismo e Gestão
Relação
Ano Cooperados Funcionários Funcionários/Cooperado
s
1994 7879 2880 36,60%
1995 6598 2470 37,40%
✤ Relação 1996 6119 2400 39,20%
Cooperados/ 1997 5771 2062 35,70%
1998 5544 1800 32,50%
Funcionários 1999 5420 2400 44,10%
de 1994 a 2000 4078 2530 62,00%
2001 5460 2600 47,60%
2006 na 2002 5500 2700 49,00%
Cocamar. 2003 5485 2580 47,00%
2004 6083 2620 43,10%
2005 6280 2410 38,40%
2006 6631 2220 33,50%
Cooperativismo e Gestão