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CONTIGO
Conceição Monteiro Neto | Laura Guimarães
Olga Brochado | Rosa Maria Amaral | Susana Nunes
ÍNDICE
Guião de leitura 1 4
"Vae Victis!",
Trindade Coelho
Guião de leitura 2 6
Cão Como Nós,
Manuel Alegre
Guião de leitura 3 8
História de uma gaivota e do
gato que a ensinou a voar,
Luis Sepúlveda
Guião de leitura 4 10
Dentes de Rato,
Agustina Bessa-Luís
Guião de leitura 5 15
A Odisseia,
adaptação de João de Barros
Guião de leitura 6 18
O Colar,
Sophia de Mello Breyner Andresen
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Coelho, presente no livro Os meus amores.
Responde, no teu caderno, às questões
que te são apresentadas.
1.
O título Cão Como Nós faz-nos
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pensar numa série de questões
como:
a) Cão como nós? Quem é este
“nós”? Uma família? Um
grupo social? Cada homem?
b) Como nós, em que aspetos?
c) O que poderá aproximar um
cão de um homem?
d) Este título tem impacto no leitor? De que modo?
e) O que se pode antecipar acerca do livro a partir do título?
f) O significado de expressões relacionadas com “cão”, como,
por exemplo, “cão que ladra não morde” ou “viver como
cão e gato”, poderá estar relacionado com o livro?
1.1. A partir das hipóteses levantadas, indica duas razões que pode-
rão ter levado o autor a atribuir este título ao livro.
Cap. 2, pp. 11-13 O cão era um cão diferente dos outros cães, porque…
Cap. 16, p. 45 Queria ser o centro das atenções e sabia como conse-
Cap. 18, p. 49 guir os seus propósitos…
Cap. 26, p. 65 O narrador enternecia-se ao ver como Kurika tratava
Cap. 32, pp. 77-7 quem amava…
5.
Foi em torno de Kurika que houve momentos de tensão e de
proximidade na família.
Refere uma situação que testemunhe cada um destes momentos.
6.
Ao longo da obra, há parágrafos que surgem entre parêntesis.
Funcionam como uma espécie de conversa particular com
Kurika.
6.1. Relê os parágrafos dos capítulos 15, 27 e 39 e indica o assunto
desenvolvido em cada um.
1.
Lê esta história de Luis Sepúlveda
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para te divertires, sem te preocu-
pares com a quantidade de infor-
mação que reténs.
2.
Copia para o teu caderno a grelha
e preenche-a para veres de que
aspetos te recordas melhor.
– porquê?
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Através da proposta apresen-
tada na página 122 do Manual
Conto Contigo 7, confirmaste
as hipóteses formuladas sobre
a ligação do título à protago-
nista de Dentes de Rato.
Leitura integral
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3. Lourença era muito crítica com os adultos.
Capítulo “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O Colégio Velho”
__________________________________________________
Capítulo “O casamento de Mimosa”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________
4. O
espaço físico impressionava Lourença e provocava-lhe
sensações agradáveis.
Capítulos “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O casamento de Mimosa”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________
2.
A protagonista de Dentes de Rato tinha características muito
especiais que a tornaram uma personagem muito interessante
e particular.
2.1. Enumera alguns aspetos que possam justificar a simpatia dos
leitores para com esta personagem.
3. Quando Lourença perdeu a primeira dentição, outras transfor-
mações aconteceram.
3.1. Que características psicológicas são descritas pelo narrador do
conto e que fazem dela uma personagem menos simpática?
4.
Apesar de Lourença ser ainda criança, já observava as atitudes
dos seus familiares criticamente.
4.1. Descreve como se relacionava com os pais, com os irmãos e
com o Tio António.
5.
Frequentemente, Dentes de Rato não se conformava com o
mundo dos adultos.
Justifica esta afirmação, exemplificando com algumas situações
que mostram como Lourença reagia.
7.
O s espaços físicos causavam fortes sensações físicas em
Lourença.
Descreve esse tipo de sensações e os efeitos psicológicos que
tinham na protagonista.
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9.1. Preenche o quadro no teu caderno, transcrevendo as compara-
ções que ocorrem nos capítulos indicados, bem como a(s)
propriedade(s) semelhantes que partilham.
G U I Ã O D E L E I T U R A 66 5
A Odisseia, adaptação de João de Barros
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com ansiedade e algum desespero.
4.1. Indica o que perturba Penélope.
4.2. Qual a estratégia de Penélope para reduzir um pouco esse
seu estado de preocupação? Consegues deduzir o signifi-
cado desta estratégia?
7.
U lisses conta as suas aventuras aos feácios, a pedido de
Alcino, rei deste povo. Durante a narrativa são feitas refe-
rências a alguns deuses.
7.1. Com ajuda da informação do livro, passa para o teu caderno o
esquema seguinte e completa-o. Se quiseres, poderás enriquecer
os teus conhecimentos recorrendo a uma enciclopédia, a um
dicionário de mitologia ou a um motor de busca da internet.
Referência a deuses
Significado
(mitologia)
3. Mercúrio 3.
6. Calipso 6.
8. Sol 8.
9. Outros…
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afirmações que se apresentam
são verdadeiras ou falsas.
1.1. Corrige as falsas.
1.2. Confirma a veracidade das
informações através da trans-
crição de uma passagem
textual.
Prólogo V F
2.
Transcreve para o teu caderno a opção que consideras correta,
confirmando com exemplos textuais.
I ato
2.7. Quando Vanina enfeita o seu pescoço com o colar, esse gesto
demonstra que
a) aceita o presente e o amor do Comendador Zorzi.
b) a serenata lhe agrada, mas não tem intenção de aceitar o presente.
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II ato
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Raul Brandão, “A pesca da baleia” in As Ilhas Desconhecidas.
Miguel Torga, “Miúra” ou “Ladino” in Bichos.
Manuel da Fonseca, “Mestre Finezas” in Aldeia Nova.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia” in A Mulher que
Prendeu a Chuva e outras Histórias.
Luísa Costa Gomes, A Pirata.
CONTO TRADICIONAL
Teófilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Português.
Trindade Coelho, “As três maçãzinhas de oiro” ou “A parábola dos
7 vimes” in Os meus Amores.
POEMAS
Florbela Espanca, “Amar!”; “Ser poeta” in Sonetos.
José Régio, “Cântico negro” in Poemas de Deus e do Diabo;
“O Papão” in As Encruzilhadas de Deus; “Nossa Senhora” in Mas
Deus É Grande.
Vitorino Nemésio, “A concha”, “Five o’clock tea” in O Bicho
Harmonioso; “Meu coração é como um peixe cego” in Eu,
Comovido a Oeste.
António Ramos Rosa, “Não posso adiar o amor para outro século”;
“Para um amigo tenho sempre um relógio” in Viagem através duma
Nebulosa.
António Gedeão, “Impressão digital”; “Pedra filosofal”; “Lágrima de
preta”; “Poema do fecho éclair” in Obra Completa.
Miguel Torga, “História antiga”, “Ariane” in Diário I; “Segredo” in
Diário VIII; “A espera” in Poemas Ibéricos.
Manuel da Fonseca, “O vagabundo do mar”; “Maria Campaniça”;
“Mataram a tuna” in Obra Poética.
Eugénio de Andrade, “As palavras” in Coração do Dia; “Canção”
in Primeiros Poemas; “Urgentemente” in Até Amanhã.
Sebastião da Gama, “O sonho” in Pelo sonho é que vamos;
“O papagaio” in Itinerário Paralelo.
Ruy Cinatti, “Meninos tomaram coragem”, “Quando eu partir,
quando eu partir de novo” in Nós não Somos deste Mundo; “Linha
de rumo” in O Livro do Nómada Meu Amigo; “Morte em Timor”,
“Análise” in Uma Sequência Timorense.
Alexandre O’Neill, “Amigo”; “Gaivota”; “Auto-retrato” in Poesias
Completas.
David Mourão-Ferreira, “Barco negro”; “Maria Lisboa”; “Capital”;
“E por vezes” in Obra Poética.
Percy B. Shelley, “Correm as fontes ao rio [Love’s Philosophy]” (trad.
Luiz Cardim) in Horas de Fuga.
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