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Conto

CONTIGO
Conceição Monteiro Neto | Laura Guimarães
Olga Brochado | Rosa Maria Amaral | Susana Nunes

português | 7.º ANO | 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO


7
GUIÕES DE LEITURA ORIENTADA

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2

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3

ÍNDICE

Guião de leitura 1 4
"Vae Victis!",
Trindade Coelho

Guião de leitura 2 6
 Cão Como Nós,
Manuel Alegre

Guião de leitura 3 8
 História de uma gaivota e do
gato que a ensinou a voar,
Luis Sepúlveda

Guião de leitura 4 10
 Dentes de Rato,
Agustina Bessa-Luís

Guião de leitura 5 15
 A Odisseia,
adaptação de João de Barros

Guião de leitura 6 18
 O Colar,
Sophia de Mello Breyner Andresen

Lista de obras e textos


para Educação Literária 22

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4 ✎ ✎
G U I Ã O D E L E I T U R A 1
“Vae Victis!”, de Trindade Coelho

Lê o conto “ Vae Victis !”, de Trindade

© AREAL EDITORES
Coelho, presente no livro Os meus amores.
Responde, no teu caderno, às questões
que te são apresentadas.

1. Escolhe a opção correta.


1.1. O conto tem início com Luísa
a) a chegar à fonte.
b) a sair da fonte.
c) a regressar da fonte.
1.2. Enquanto o cântaro enchia, Luísa
a) não ouvia o ruído monótono da água.
b) não ouvia o rumor de vozes.
c) ouvia bater a roupa nos lavadouros.
1.3. Tónio pediu um beijo à Luísa,
a) fingindo tratar-se de algo sério.
b) sabendo que ela não o recusaria.
c) sabendo que ela o amava. Adolphe William
Bouguereau, Young
1.4. Tónio pronunciou pela primeira vez girl going to the
“as palavras mágicas” com uma voz fountain (1885)

a) rouca, num domingo de tarde, na fonte.


b) quente, num domingo de tarde, junto à janela da casa.
c) quente, num domingo de tarde, no adro da igreja.
1.5. A Luísa considerou a pergunta do Tónio como
a) adequada.
b) atrevida.
c) sincera.
1.6. Aquela tarde é marcante para Luísa, uma vez que lhe permite
estabelecer uma separação entre
a) a vida passada e a infelicidade do presente.
b) a felicidade do passado e a angústia do presente.
c) a indiferença pelo seu passado e a paixão pelo presente.

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G U I Õ E S D E L E I T U R A

1.7. Aquela tarde simboliza o crescimento


a) emocional e físico de Luísa.
b) emocional e doentio de Luísa.
c) físico e perturbador de Luísa.
1.8. Antes de se beijarem, Luísa e Tónio
a) conversaram sobre o tempo.
b) olharam-se mútua e vagamente nos olhos.
c) olharam-se mútua e fixamente nos olhos.
1.9. O narrador descreve o beijo entre a Luísa e o Tónio como
a) intenso e sereno.
b) intenso e sôfrego.
c) estimulante e fingido.

2. Depois de teres lido o conto, diz a razão por que a interrogação


“– Dás-me um beijo, Luísa?” se repete ao longo do texto.
2.1. Explica o valor que essa interrogação adquire no final do conto.

3. O título “Vae Victis!” é uma expressão latina que significa “Ai


dos vencidos!”.
3.1. Consideras ser adequado ao conto? Justifica o teu ponto de
vista com a apresentação de um argumento.
© AREAL EDITORES

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6 ✎ ✎
G U I Ã O D E L E I T U R A 2
Cão Como Nós, Manuel Alegre

1. 
O título Cão Como Nós faz-nos

© AREAL EDITORES
pensar numa série de questões
como:
a) Cão como nós? Quem é este
“nós”? Uma família? Um
grupo social? Cada homem?
b) Como nós, em que aspetos?
c) O que poderá aproximar um
cão de um homem?
d) Este título tem impacto no leitor? De que modo?
e) O que se pode antecipar acerca do livro a partir do título?
f) O significado de expressões relacionadas com “cão”, como,
por exemplo, “cão que ladra não morde” ou “viver como
cão e gato”, poderá estar relacionado com o livro?
1.1. A partir das hipóteses levantadas, indica duas razões que pode-
rão ter levado o autor a atribuir este título ao livro.

2. Ao leres o livro, encontrarás algumas palavras que desconheces.


2.1. Procura no dicionário (em papel ou eletrónico) o significado
dessas palavras e regista-o no teu caderno.

3. L ogo no 1.º capítulo, o narrador fala diretamente com o cão, o


Kurika, e diz com convicção “eu sei que és tu, os cães também
regressam”.
3.1. A que se refere o narrador com esta afirmação?
3.2. Podemos afirmar que este animal era especial para o narrador?
Dá a tua opinião e justifica a tua resposta.

4.  relação do narrador com Kurika


A
evolui ao longo do tempo. No
início, afirmava que “cão é cão”;
a dada altura, Kurika passou a
“cão como nós”.
4.1. Aponta as razões que permitem
constatar, no texto, essa evolu-
ção. Segue as indicações dadas na
tabela, copiando-a para o caderno
e completando-a.

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✎ ✎ 7
G U I Õ E S D E L E I T U R A

Evolução na forma de sentir do narrador:


Capítulo / página
de “cão é cão” para “cão como nós”

Cap. 2, pp. 11-13 O cão era um cão diferente dos outros cães, porque…

Cap. 16, p. 45 Queria ser o centro das atenções e sabia como conse-
Cap. 18, p. 49 guir os seus propósitos…
Cap. 26, p. 65 O narrador enternecia-se ao ver como Kurika tratava
Cap. 32, pp. 77-7 quem amava…

Cap. 28, p. 69 Sabia como se relacionar…

Cap. 30, p. 73 Sofria com a perda por morte…

Cap. 31, p. 75 O seu comportamento tinha oscilações…

Cap. 34, p. 81 Kurika era um enamorado…

Cap. 40, p. 95 Tinha sensibilidade artística…

Cap. 42, p. 99 O narrador e o cão tornaram-se cúmplices e


Cap. 44, p. 103 companheiros…

Cap. 50, p. 115 A partilha de momentos íntimos…

5. 
Foi em torno de Kurika que houve momentos de tensão e de
proximidade na família.

Refere uma situação que testemunhe cada um destes momentos.

6. 
Ao longo da obra, há parágrafos que surgem entre parêntesis.
Funcionam como uma espécie de conversa particular com
Kurika.
6.1. Relê os parágrafos dos capítulos 15, 27 e 39 e indica o assunto
desenvolvido em cada um.

7.  anuel Alegre escreveu também o poema “Cão como nós”.


M
Através dele, partilha com o leitor as virtudes e os defeitos do
cão comuns ao homem.
7.1. Transcreve-o para o teu caderno.
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7.2. Sublinha os versos onde o autor faz referência à liberdade, que


sempre enalteceu, e à subserviência, que sempre combateu.

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8 ✎ ✎
G U I Ã O D E L E I T U R A 3
História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar,
Luis Sepúlveda

1. 
Lê esta história de Luis Sepúlveda

© AREAL EDITORES
para te divertires, sem te preocu-
pares com a quantidade de infor-
mação que reténs.

2. 
Copia para o teu caderno a grelha
e preenche-a para veres de que
aspetos te recordas melhor.

Aspeto / Situação mais


Título do capítulo
importante
Primeira parte
1. Mar do Norte
2. Um gato grande, preto e gordo
3. Hamburgo à vista
4. O fim de um voo
5. Em busca de conselho
6. Um lugar curioso
7. Um gato que sabe tudo
8. Zorbas começa a cumprir o prometido
9. Uma noite triste
Segunda parte
1. Um gato no choco
2. Não é fácil ser mamã
3. O perigo espreita
4. O perigo não descansa
5. Passarito ou passarita?
6. Ditosa, na verdade ditosa
7. Aprendendo a voar
8. Os gatos decidem quebrar o tabu
9. A escolha do humano
10. Uma gata, um gato, um poeta
11. O voo

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✎ ✎ 9
G U I Õ E S D E L E I T U R A

3. F az uma segunda leitura da história. Diz se as afirmações que


se seguem são verdadeiras ou falsas. Corrige as falsas, no teu
caderno.
a) O dono de Zorbas era um homem idoso.
b) Zorbas sentia uma grande afeição pelo seu dono.
c) A Libéria ficou conhecida por lá se traficarem escravos.
d) O dono de Zorbas decidiu abandoná-lo para poder ir de férias
descansado.
e) No porto, Zorbas encontrou uma gaivota moribunda.
f) A gaivota Kengah tinha sido vítima de uma maré negra.
g) O gato teve tanta pena da gaivota que lhe prometeu tudo o
que ela quis.
h) Quando Kengah morreu, Zorbas ficou com um problema para
resolver.
i) Zorbas, com medo do ridículo, não cumpriu a sua promessa.
j) Quando a gaivotinha nasceu, começou a chamar mamã ao gato.
k) Para Zorbas, cuidar da gaivotinha não apresentava qualquer
dificuldade.
l) A ajuda do gato Barlavento foi imprescindível para descobrirem
se a gaivotinha era macho ou fêmea.
m) Ditosa sente-se feliz por ser gaivota.
n) Ditosa aprendeu a voar facilmente e sem que os gatos tivessem
de dispender qualquer esforço.
o) A gata Bubulina era a namorada de Zorbas.
p) Os gatos do porto escolheram o poeta para ensinar a gaivota a
voar.
q) Quando Zorbas falou com o poeta, percebeu que a escolha
não tinha sido acertada.
r) Graças à ajuda do poeta, a gaivotinha voou.

4.  edige uma notícia sobre o voo de Ditosa, respeitando a estru-


R
tura seguinte.
• Título
• Subtítulo
• Parágrafo-guia – (o) quê?
– quem?
– quando?
– onde?
• Corpo da notícia – como?
© AREAL EDITORES

– porquê?

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G U I Ã O D E L E I T U R A 4
Dentes de Rato, Agustina Bessa-Luís

© AREAL EDITORES
Através da proposta apresen-
tada na página 122 do Manual
Conto Contigo 7, confirmaste
as hipóteses formuladas sobre
a ligação do título à protago-
nista de Dentes de Rato.

Este guião vai possibilitar que


aprofundes a compreensão da
história e percebas melhor
como se comporta esta menina
perante uma diversidade de
situações.

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✎ ✎ 11
G U I Õ E S D E L E I T U R A

Leitura integral

1. À medida que lês cada capítulo, toma notas, no teu caderno,


sobre os tópicos a seguir propostos. Essas notas serão úteis para
responderes depois às questões de compreensão.
As indicações relativas aos capítulos e algumas pistas ajudam­‑te
na identificação da informação.

1. Lourença era “diferente”.


Capítulo “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O colégio velho”
__________________________________________________
Capítulo “O casamento de Mimosa”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________

2. Com uma grande imaginação, Lourença gostava de adi-


vinhar os segredos.
Capítulo “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________
Capítulo “A cividade”
__________________________________________________
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© AREAL EDITORES
3. Lourença era muito crítica com os adultos.
Capítulo “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O Colégio Velho”
__________________________________________________
Capítulo “O casamento de Mimosa”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________

4. O
 espaço físico impressionava Lourença e provocava-lhe
sensações agradáveis.
Capítulos “Lourença”
__________________________________________________
Capítulo “O casamento de Mimosa”
__________________________________________________
Capítulo “O pai”
__________________________________________________

5. L ourença e a família: o que pensavam da menina e


como se comportavam e se relacionavam com ela.
Capítulo “Lourença”
(Pais e irmãos) _____________________________________
(Mãe) ____________________________________________
(Pai) _____________________________________________
(Marta) ___________________________________________
(Artur) ____________________________________________
(Falco) ____________________________________________
(Tio António) ______________________________________

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✎ ✎ 13
G U I Õ E S D E L E I T U R A

2. 
A protagonista de Dentes de Rato tinha características muito
especiais que a tornaram uma personagem muito interessante
e particular.
2.1. Enumera alguns aspetos que possam justificar a simpatia dos
leitores para com esta personagem.
3. Quando Lourença perdeu a primeira dentição, outras transfor-
mações aconteceram.
3.1. Que características psicológicas são descritas pelo narrador do
conto e que fazem dela uma personagem menos simpática?

4. 
Apesar de Lourença ser ainda criança, já observava as atitudes
dos seus familiares criticamente.
4.1. Descreve como se relacionava com os pais, com os irmãos e
com o Tio António.

5. 
Frequentemente, Dentes de Rato não se conformava com o
mundo dos adultos.
Justifica esta afirmação, exemplificando com algumas situações
que mostram como Lourença reagia.

6.  ma das qualidades da protagonista era ser capaz de se refu-


U
giar na sua imaginação.
Destaca uma situação que consideres particularmente criativa.

7. 
O s espaços físicos causavam fortes sensações físicas em
Lourença.
Descreve esse tipo de sensações e os efeitos psicológicos que
tinham na protagonista.

8. Lourença foi passar as férias grandes na Casa de Cavaleiros.


8.1. Como é que a menina reagia relativamente às experiências por
que passou na quinta?
© AREAL EDITORES

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14 ✎ ✎

9. No conto aparecem comparações.

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9.1. Preenche o quadro no teu caderno, transcrevendo as compara-
ções que ocorrem nos capítulos indicados, bem como a(s)
propriedade(s) semelhantes que partilham.

Capítulos Comparação Significado da comparação

Capítulo uma freira tão velha


_____________________
“Lourença” ___________________

Capítulo as pernas de Falco


_____________________
“Lourença” ___________________

Capítulo distribuir e recusar amor


_____________________
“Lourença” ___________________

Capítulo com olhos azuis


“Os condes de _____________________
Cavaleiros” ___________________

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G U I Õ E S D E L E I T U R A

G U I Ã O D E L E I T U R A 66 5
A Odisseia, adaptação de João de Barros

 partir da leitura A Odisseia,


A
que estás a realizar responde,
no teu caderno, às questões
que se seguem.
1. Quem é o herói deste livro?

2. Quais as qualidades que o


herói de A Odisseia apresenta
para que possa ser considerado
como tal?

Transcreve algumas passagens


textuais que possam confirmar
a tua resposta.

3. P or que razão o protagonista (herói) tem de deixar a sua terra


natal, Ítaca?
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Claude Lorrain, O embarque de Ulisses, 1646

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16 ✎ ✎

4.  a ausência do marido, Penélope aguarda o seu regresso


N

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com ansiedade e algum desespero.
4.1. Indica o que perturba Penélope.
4.2. Qual a estratégia de Penélope para reduzir um pouco esse
seu estado de preocupação? Consegues deduzir o signifi-
cado desta estratégia?

5. T elémaco sentia saudades do pai e não gostava de ver o


sofrimento da mãe.
5.1. Que decidiu Telémaco fazer e quem o aconselhou?

6.  herói, julgando-se de regresso a casa, é assolado por uma


O
violenta tempestade. Após o naufrágio, passa por diversos
obstáculos/situações problemáticas que atrasam o seu
regresso.
6.1. Na tua opinião, qual desses obstáculos merece destaque?
Justifica a tua opinião e demonstra de que modo essa situa-
ção contribui para reforçar as qualidades do herói.

7. 
U lisses conta as suas aventuras aos feácios, a pedido de
Alcino, rei deste povo. Durante a narrativa são feitas refe-
rências a alguns deuses.
7.1. Com ajuda da informação do livro, passa para o teu caderno o
esquema seguinte e completa-o. Se quiseres, poderás enriquecer
os teus conhecimentos recorrendo a uma enciclopédia, a um
dicionário de mitologia ou a um motor de busca da internet.

Francesco Hayes, Ulisses na corte de Alcino, c. 1815

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G U I Õ E S D E L E I T U R A

Referência a deuses
Significado
(mitologia)

1. Minerva 1. é a deusa da sabedoria e protetora de Ulisses.

2. é a deusa feiticeira; transformou os


2.
companheiros de Ulisses em porcos.

3. Mercúrio 3.

4. é o deus dos ventos; recebe Ulisses e os seus


4.
companheiros na sua ilha.

5. deus do mar; é o maior inimigo de Ulisses, pois


5. “detestava todos quantos se atreviam a devassar­
‑lhe os domínios.”

6. Calipso 6.

7. pai/rei dos deuses; a pedido de Minerva, ajudará


7. Júpiter
Ulisses.

8. Sol 8.

9. Outros…

8. Identifica e descreve uma das criaturas ou um dos monstros


que mais te tenha impressionado (positiva ou negativamente).

9.  inte anos depois, o herói chega à sua querida Ítaca e pode


V
abraçar novamente os seus familiares.
© AREAL EDITORES

Qual a mensagem que poderá estar presente no último capí-


tulo deste livro?
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18 ✎ ✎
G U I Ã O D E L E I T U R A 6
O Colar, Sophia de Mello Breyner Andresen

1. Indica, no teu caderno, se as

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afirmações que se apresentam
são verdadeiras ou falsas.
1.1. Corrige as falsas.
1.2. Confirma a veracidade das
informações através da trans-
crição de uma passagem
textual.

Prólogo V F

A ação decorre em Itália, na cidade de Florença.

No Prólogo, o Veneziano afirma que a cidade italiana onde


decorre a ação é apenas propícia aos amores.

O Veneziano conduz o leitor a visualizar e a sentir a cidade.

Vanina apaixonou-se por Pietro, depois de este lhe ter ofere-


cido uma rosa em casa de Giovanna.

Vanina é o grande amor da vida de Pietro.

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✎ ✎ 19
G U I Õ E S D E L E I T U R A

2. 
Transcreve para o teu caderno a opção que consideras correta,
confirmando com exemplos textuais.

I ato

2.1. D. Geraldina gosta de


a) passear pelas ruas da cidade.
b) bordar e de ficar em casa.
c) estar em constante agitação e atividade.

2.2. A personagem que acompanha Vanina para todo o lado é


a) o Comendador Zorzi.
b) Bonina.
c) D. Geraldina.

2.3. Vanina prefere passear pela Praça de São Marcos


a) na companhia de D. Geraldina.
b) com o objetivo de apreciar os monumentos da cidade.
c) sozinha em busca da sua preciosa maravilha.

2.4. Pietro Alvisi, por quem Vanina é apaixonada, é um jovem


a) belo, rico, cantor e misterioso.
b) belo, pobre, cantor e misterioso.
c) feio, rico, pintor e misterioso.

2.5. Vanina apaixona-se por


a) Pietro quando o vê e o ouve em casa de Giovanna e ele lhe ofe-
rece uma rosa.
b) Zorzi quando ele a elogia e lhe oferece flores e pérolas belas.
c) Pietro quando ele lhe faz uma serenata a pedido de Zorzi.

2.6. O Tutor de Vanina quer que ela case


a) com um homem jovem que a ame.
b) com aquele que representa o amor da sua vida.
c) com um homem mais velho, sensato e rico.

2.7. Quando Vanina enfeita o seu pescoço com o colar, esse gesto
demonstra que
a) aceita o presente e o amor do Comendador Zorzi.
b) a serenata lhe agrada, mas não tem intenção de aceitar o presente.
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c) está a enganar Pietro.

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20 ✎ ✎

© AREAL EDITORES
II ato

2.8. A condessa Zeti faz uma descrição do seu sobrinho, o Comendador


Zorzi, considerando-o
a) pouco galã, maçador e sem sucesso com as raparigas.
b) sensato, elegante e galante.
c) insensato, elegante e bem sucedido nos seus amores.

2.9. A condessa Zeti


a) incentiva Zorzi a casar-se com a jovem Vanina.
b) gostaria de ver Zorzi casado com D. Geraldina.
c) convence Vanina a casar-se com um dos primos de Zorzi.

2.10. Entre a família de Zorzi e D. Geraldina há em comum o gosto


a) pelo teatro italiano.
b) pela vida rústica.
c) pela música militar.

2.11. Durante o jantar, o Comendador Zorzi sentiu-se mal


a) porque engoliu as cascas das amêijoas.
b) p or se ter apercebido da exaltação de Vanina ao ouvir o dedilhar
de viola.
c) por ter exagerado no champagne gelado com pêssego.

2.12. Pietro revela a Vanina que


a) q uer casar com ela assim que for possível, apesar de a considerar
muito inocente.
b) o seu tio Segismundo o tornara noivo de uma rapariga rica e feia.
c) se apaixonava por todas as mulheres, mas Vanina era a luz do seu
coração.

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✎ ✎ 21
G U I Õ E S D E L E I T U R A

3. Tendo em conta o III ato, explica como é que a Condessa Zeti


(segunda fala) justifica a reação de Pietro ao recusar o casa-
mento com Vanina.
4. Para refletires…
No diálogo entre a Condessa Zeti e Byron aborda-se a questão
da diferença de idades nos relacionamentos amorosos.
4.1. Achas que a diferença de idade pode ser um obstáculo numa
relação a dois? Justifica a tua opinião, apresentando no
mínimo dois argumentos.
4.2. Nos dias de hoje continuam a existir casamentos por conveni-
ência? Qual é a tua opinião acerca deste assunto? Apresenta,
no mínimo, três argumentos que a justifiquem.
4.3. No I ato (p. 33) Vanina diz: “O mundo é um jogo trocado.”
4.3.1 Que pretendeu Vanina transmitir com esta afirmação?
4.3.2. Já passaste na tua vida por situações em que poderias ter utili-
zado esta frase? Partilha, se não te importares, um desses
momentos com a tua turma ou com teu professor.
© AREAL EDITORES

Rafael, Mulher com véu, 1516

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LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA EDUCAÇÃO LITERÁRIA – 7.º ANO

METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS


1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico Agosto 2012

NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES


Alexandre Herculano, “O Castelo de Faria” in Lendas e Narrativas.

© AREAL EDITORES
Raul Brandão, “A pesca da baleia” in As Ilhas Desconhecidas.
Miguel Torga, “Miúra” ou “Ladino” in Bichos.
Manuel da Fonseca, “Mestre Finezas” in Aldeia Nova.
Teolinda Gersão, “Avó e neto contra vento e areia” in A Mulher que
Prendeu a Chuva e outras Histórias.
Luísa Costa Gomes, A Pirata.

CONTO TRADICIONAL
Teófilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Português.
Trindade Coelho, “As três maçãzinhas de oiro” ou “A parábola dos
7 vimes” in Os meus Amores.

TEXTO DRAMÁTICO DE AUTOR PORTUGUÊS


Alice Vieira, Leandro, Rei da Helíria.
Maria Alberta Menéres, À Beira do Lago dos Encantos.

CONTO DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA


José Eduardo Agualusa, A Substância do Amor e outras Crónicas.

NARRATIVA DE AUTOR ESTRANGEIRO


Luis Sepúlveda, História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou
a Voar (trad. Pedro Tamen).
Robert Louis Stevenson, A Ilha do Tesouro (adapt. António Pescada).
Michel Tournier, Sexta-Feira ou a Vida Selvagem.

TEXTOS DE LITERATURA JUVENIL


Irene Lisboa, Uma Mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca.
Agustina Bessa-Luís, Dentes de Rato.
Odisseia Contada a Jovens por Frederico Lourenço.

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G U I Õ E S D E L E I T U R A

POEMAS
Florbela Espanca, “Amar!”; “Ser poeta” in Sonetos.
José Régio, “Cântico negro” in Poemas de Deus e do Diabo;
“O Papão” in As Encruzilhadas de Deus; “Nossa Senhora” in Mas
Deus É Grande.
Vitorino Nemésio, “A concha”, “Five o’clock tea” in O Bicho
Harmonioso; “Meu coração é como um peixe cego” in Eu,
Comovido a Oeste.
António Ramos Rosa, “Não posso adiar o amor para outro século”;
“Para um amigo tenho sempre um relógio” in Viagem através duma
Nebulosa.
António Gedeão, “Impressão digital”; “Pedra filosofal”; “Lágrima de
preta”; “Poema do fecho éclair” in Obra Completa.
Miguel Torga, “História antiga”, “Ariane” in Diário I; “Segredo” in
Diário VIII; “A espera” in Poemas Ibéricos.
Manuel da Fonseca, “O vagabundo do mar”; “Maria Campaniça”;
“Mataram a tuna” in Obra Poética.
Eugénio de Andrade, “As palavras” in Coração do Dia; “Canção”
in Primeiros Poemas; “Urgentemente” in Até Amanhã.
Sebastião da Gama, “O sonho” in Pelo sonho é que vamos;
“O papagaio” in Itinerário Paralelo.
Ruy Cinatti, “Meninos tomaram coragem”, “Quando eu partir,
quando eu partir de novo” in Nós não Somos deste Mundo; “Linha
de rumo” in O Livro do Nómada Meu Amigo; “Morte em Timor”,
“Análise” in Uma Sequência Timorense.
Alexandre O’Neill, “Amigo”; “Gaivota”; “Auto-retrato” in Poesias
Completas.
David Mourão-Ferreira, “Barco negro”; “Maria Lisboa”; “Capital”;
“E por vezes” in Obra Poética.
Percy B. Shelley, “Correm as fontes ao rio [Love’s Philosophy]” (trad.
Luiz Cardim) in Horas de Fuga.
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