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MÓDULO V
ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
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MÓDULO V
ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
10º Edição
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ÍNDICE
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Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho........... 054
Modelo do TQRCT ................................................................................. 055
Modelo do THRCT .................................................................................. 056
Emissão de documentos para rescisão de contrato.................... 057
Saldo do FGTS para fins rescisórios e chave de identificação ... 058
Amortização de crédito consignado com garantia do FGTS .... 059
Saque do FGTS ....................................................................................... 064
Tabela prática de saque do FGTS ..................................................... 066
Aviso-prévio indenizado na CTPS ...................................................... 069
Aviso-prévio indenizado no SEFIP ...................................................... 073
FALECIMENTO DO EMPREGADO ................................................................... 075
Dependentes do empregado falecido ........................................... 075
Verbas rescisórias .................................................................................. 075
Direitos aos dependentes ................................................................... 076
OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS ..................................... 080
Obrigações específicas ....................................................................... 081
PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE ............................................. 084
PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS .................................................. 085
PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS ............................................ 087
DEPENDE DE ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO .... 088
CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS ......................... 091
CERTIDÕES... ....................................................................................................... 092
CEDIT – Certidão Eletrônica de Débito e Infração Trabalhista ... 092
CNDT – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas. .................... 094
CRF – Certificado de Regularidade do FGTS .................................. 095
CND – Certidão Negativa de Débitos.............................................. 100
MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE TRABALHO ............................................................ 110
Estrutura geral de múltiplos vínculos de trabalho .......................... 111
Procedimentos no SEFIP ....................................................................... 112
Procedimentos no eSocial .................................................................. 113
Contribuição complementar pelo empregado ............................ 115
PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA ............................. 116
ANEXOS............................................................................................................... 117
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
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Anexo 15 – Comunicação de mov. do trabalhador. ................... 131
Anexo 16 – Extrato de conta do FGTS .............................................. 132
Anexo 17 – Retificação de dados do trabalhador (RDT) ............ 133
Anexo 18 – Retificação de dados do empregador (RDE) .......... 134
Anexo 19 – Retificação com devolução de FGTS (RDF) .............. 135
Anexo 20 – Retificação do Recolhimento Rescisório (RRR)......... 136
Anexo 21 – PTC-Parcial ........................................................................ 137
Anexo 22 – PTC-Total ............................................................................ 138
Anexo 23 – Recibo de geração do CAGED ................................... 139
Anexo 24 – Relação completa da mov. do CAGED. ................... 140
Anexo 25 – Extrato da mov. processada do CAGED. .................. 141
Anexo 26 – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) 142
Anexo 27 – Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) ............ 143
Anexo 28 – CND para pessoas físicas ............................................... 144
Anexo 29 – CND para pessoas jurídicas ........................................... 145
Anexo 30 – CND para imóvel rural .................................................... 146
Anexo 31 – CPD-EN pessoas físicas (débito RFB e PGFN) ............. 147
Anexo 32 – CPD-EN pessoas físicas (débito na RFB)...................... 148
Anexo 33 – CPD-EN pessoas físicas (débito na PGFN).................. 149
Anexo 34 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito RFB e PGFN) ........ 150
Anexo 35 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito na RFB) ................. 151
Anexo 36 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito na PGFN) ............. 152
Anexo 37 – CPD-EN imóvel rural (débito RFB e PGFN) .................. 153
Anexo 38 – CPD-EN imóvel rural (débito na RFB) ........................... 154
Anexo 39 – CPD-EN imóvel rural (débito na PGFN) ....................... 155
Anexo 40 – CPD para pessoas jurídicas ........................................... 156
Anexo 41 – CPD para pessoas físicas ............................................... 157
Anexo 42 – CPD imóvel rural ............................................................... 158
Anexo 43 – CND de averbação em registro de imóveis ............. 159
Anexo 44 – CPD-EN de averbação em registro de imóveis ........ 160
Anexo 45 – CND de obra para outras finalidades ........................ 161
Anexo 46 – CPD-EN de obra para outras finalidades ................... 162
GABARITO.... ....................................................................................................... 163
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INTRODUÇÃO
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PROCESSO PRÉ-ADMISSIONAL
De forma geral o
empregador não pode fazer uso
de atos considerados
discriminatórios com relação ao
acesso de emprego dos
trabalhadores e deste modo
alguns cuidados devem ser
observados e evitados na
admissão e manutenção do
contrato de trabalho:
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Artigo nº 373-A, inciso IV e VI da Consolidação das Leis do Trabalho
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério
de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;
XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de
admissão do trabalhador portador de deficiência;
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Lei nº 13.271 de 2.016
Art. 2º Não será permitida, de forma direta ou indireta, nos exames médicos por
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CUIDADOS COM OS PRESTADORES DE SERVIÇOS
Recontratação comum
(mesmo) (mesmo)
EMPREGADOR EMPREGADO
(mesmo) (mesmo)
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Artigo nº 10, § 1º, § 2º e § 5º da Lei nº 6.019 de 1.964
§ 1º O contrato de trabalho temporário, com relação ao mesmo empregador,
não poderá exceder ao prazo de cento e oitenta dias, consecutivos ou não. (Incluído
pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 2º O contrato poderá ser prorrogado por até noventa dias, consecutivos ou
não, além do prazo estabelecido no § 1º deste artigo, quando comprovada a
manutenção das condições que o ensejaram. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 5º O trabalhador temporário que cumprir o período estipulado nos §§ 1º e 2º
deste artigo somente poderá ser colocado à disposição da mesma tomadora de
serviços em novo contrato temporário, após noventa dias do término do contrato
anterior. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
Empresa de terceirização
(sócio ou titular)
(mesmo) (mesmo)
Tomador de serviços Trabalhador terceirizado
Nota: inclusive o trabalhador
sem vínculo empregatício.
(demitido)
(empregado)
(período de vacância de 18 meses)
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Exercícios propostos
a) 90 dias;
b) 06 meses;
c) 12 meses;
d) 18 meses;
e) Nenhuma das alternativas.
a) 90 dias;
b) 06 meses;
c) 12 meses;
d) 18 meses;
e) Nenhuma das alternativas.
a) 30 dias;
b) 60 dias;
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c) 90 dias;
d) 18 meses;
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PROCESSO ADMISSIONAL
Exame médico admissional
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Relação de documentos admissionais
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Recibo de entrega e devolução da CTPS
“Modelo do recibo
de entrega da CTPS”.
“Modelo do
comprovante de
devolução da CTPS”.
documentos básicos:
Contrato de experiência;
Termo de prorrogação de jornada de trabalho;
Termo de compensação de jornada de trabalho;
Comprovante de entrega da CTPS;
Comprovante de devolução da CTPS;
Ficha registro do empregado;
Opção do vale-transporte (caso haja opção);
Autorização para desconto de vale-refeição (caso haja
fornecimento).
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Inclusão no eSocial
Certificação eletrônica ICP-Brasil
Qualificação cadastral
Brasil.
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do número do CPF, data de admissão e data de nascimento,
observado o mesmo prazo de transmissão (antes do início da prestação
de serviços).
O evento “admissão de trabalhador|registro preliminar” quando
transmitido para o banco de dados do eSocial antes do início da
prestação de serviços posterga o prazo de envio do evento
“admissão|ingresso do trabalhador” para até o dia 7 (sete) do mês
seguinte ao da competência.
A utilização do evento “convocação para o trabalho
intermitente” não dispensa a transmissão do evento “admissão|ingresso
do trabalhador” e também deve ser transmitido para o banco de
dados do eSocial antes do início da prestação de serviços.
– NIS
– CPF
– Nome completo
– Data de nascimento
(serviço online)
Consulta – Qualificação cadastral
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Dados pessoais (extração de dados)
CNH (número, data (expedição, validade, 1ª habilitação), Estado emissor e categoria da CNH)
Observações:
NIS (número de inscrição social) - pode ser o número do PIS, PASEP, NIT ou do SUS.
CNH (carteira nacional de habilitação) - informação obrigatória somente para o motorista profissional.
ROC (registro em ordem de classe) - informação obrigatória somente quando a prestação de serviços
estiver relacionada à profissão regulamentada.
CTPS (carteira de trabalho e previdência social) – o número deve ser preenchido com zeros à esquerda
caso possui menos de 3 (três) dígitos.
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Estrutura geral do processo admissional
REPROVADO
INAPTO
INCOMPLETO
INEXISTENTE
DIVERGÊNCIA
DESISTÊNCIA
Transmitir evento
(exclusão de eventos)
Arquivar
documentos admissionais
OBSERVAÇÃO
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OBSERVAÇÃO
HABILITADO
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Passo-a-passo do processo admissional
- Contrato de experiência
- Termo de prorrogação de jornada de trabalho
- Termo de compensação de jornada de trabalho
- Comprovante de entrega da CTPS
- Comprovante de devolução da CTPS
- Ficha registro do empregado
- Opção do vale-transporte
- Autorização para desconto da refeição
Contrato de experiência
Termo de prorrogação de jornada
Termo de compensação de jornada
Comprovante de entrega da CTPS
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Anotações na CTPS
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“Modelo da folha de contrato de “Modelo da folha de contrato de
trabalho da CTPS com registro de trabalho da CTPS com registro de
admissão cancelado”. admissão cancelado”.
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MANUTENÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
Exemplo explicativo de
lançamento de faltas sem
justificativa utilizando evento com
código 50 que reduz as férias e ao
13º salário.
O código para lançamento do
evento varia conforme o sistema
informatizado de folha de pagamento utilizado.
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Após o fechamento da folha de pagamento devem ser impressos
os seguintes documentos:
Folha de pagamento;
Resumo da folha de pagamento;
Recibo de pagamento de salário;
Guias de pagamento (GPS, GRF, DARF e GRCSU) nos casos em
que há recolhimento destas contribuições.
Correlação eSocial: informações declaratórias com relação ao período de apuração mensal e anual (13º
salário) através do evento periódico “fechamento dos eventos periódicos”.
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Exercícios propostos
a) Etiqueta gomada;
b) Lápis;
c) Máquina de escrever;
d) Giz de cera;
e) Nenhuma das alternativas.
a) PPP;
b) DMN;
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c) Recibo de férias;
d) Recibo de pagamento de salário;
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PROCESSO NO SEFIP
No aplicativo SEFIP:
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Organograma do processo no SEFIP
Folha de pagamento
Exportação de arquivo 1
Exportação de arquivo 2
Obs.: quando o uso do eSocial se tornar definitivamente obrigatório pelo envio dos eventos periódicos a
exportação de dados para o aplicativo SEFIP será substituída pelo serviço online eSocial (via webservice
ou via portal – exceção à regra) e a exportação de dados para os aplicativos GRRF e GRRF ICP será
substituída por serviço online específico da CEF via webservice ou via portal para emissão da GRFGTS
(modelo único de arrecadação em substituição da GRF e da GRRF).
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Relatórios disponibilizados pelo aplicativo SEFIP
Analítico da GRF;
Analítico Individualização;
Analítico Confissão do FGTS;
Analítico de Alterações;
RE – Relação de Trabalhadores;
REC – Relação de Estabelecimentos Centralizados;
RET – Relação de Tomador/Obra;
Declaração Ausência Fato Gerador FGTS;
Comprovante de Declaração à Previdência;
GPS R$ 0,00 a R$ 28,99;
Reembolso de GPS;
Analítico GPS;
Retenção;
Compensação.
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PROCESSO ESOCIAL
Acesso via webservice
certificação
eletrônica ICP
Validação *.XSD
sistema informatizado
de folha de pagamento
certificação
eletrônica ICP
Validação *.XSD
sistema informatizado
de folha de pagamento
Retorno do lote
de eventos.XML
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Retorno do processamento
do lote de eventos.XML
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O processo do eSocial via webservice envolve inicialmente a
existência das seguintes ferramentas de trabalho:
Computador;
Acesso a Internet;
Certificação eletrônica ICP-Brasil (assinar e transmitir eventos);
Arquivos schemas *.XSD (validadores);
Sistema informatizado de folha de pagamento; e
Endereços URL (para enviar e consultar lote de eventos).
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Extrair do arquivo “retorno de eventos.xml” o recibo de entrega
do evento transmitido anteriormente através do evento de
comunicação “enviar lote de eventos.xml”.
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Organograma – modificação dos eventos
sistema informatizado
de folha de pagamento
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Acesso via portal
(RECIBO DE ENTREGA)
Aplicação - JAVA
Procuração eletrônica
Aplicação - AssinaDOC
OFFLINE – 10 minutos
Módulo – Web geral
digitação
manual de dados
código certificação
de acesso eletrônica ICP
VALIDADE - 3 anos
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Organograma – visão pelo contrato de trabalho
início término
Contrato de trabalho
Reintegração (S-2298)
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PROCESSO DO CAGED
novo trabalhador;
Havendo habilitação do benefício do seguro-desemprego a
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“Tela de consulta de habilitação do seguro-desemprego”
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Em ambos os casos (na admissão ou após o fechamento da folha
de pagamento) deve ser gerado um arquivo no sistema informatizado
de folha de pagamento e exportado direto para o serviço online
CAGEDWEB (análise e transmissão) ou exportado para o aplicativo ACI
(aplicativo CAGED informatizado) utilizando de forma obrigatória – a
partir de 11/01/2013 – certificação eletrônica no formato ICP-Brasil para
empresas que possuam a partir de 10 (dez) trabalhadores no 1º dia do
mês de movimentação.
Nota: o aplicativo ACI aceita a entrega sem movimento porém,
não é exigida pela legislação atualmente vigente.
Exportação,
análise e ACI Exportar arquivo
transmissão pela
internet
Transmissão
CAGEDWEB CAGEDWEB CAGEDNet
pela internet
Recibo de entrega;
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Tabela prática de entrega do CAGED na admissão
Nenhum
1 requerimento - - NÃO
encontrado
Para verificar se a
próxima parcela
estará disponível,
2 Notificado Parcela a Emitir SIM
faça uma nova
consulta a partir
de XX/XX/XXXX.
Sua próxima
3 Notificado Parcela Emitida parcela já está SIM
disponível
Todas as parcelas
do Seguro-
4 Notificado Seguro Completo NÃO
Desemprego
estão pagas
Sugere ao
trabalhador que
Mais de XX anos da Data de
5 Notificado procure MTE para NÃO
Demissão/Suspensão
ações de
emprego
Sugere ao
trabalhador que
Notificado a restituir parcela ou
6 Notificado procure MTE para NÃO
parcelas
ações de
emprego
7 Notificado Parcela não recebida - SIM
Sugere ao
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emprego
Sugere ao
Não Possui 06 salários trabalhador que
10 Notificado NÃO
consecutivos procure um posto
do SINE
Sugere ao
Divergência nome/nome da
trabalhador que
11 Notificado mãe/CPF/sexo/data de NÃO
procure um posto
nascimento
do SINE
Sugere ao
19 meses - sem direito a saldos trabalhador que
12 Notificado NÃO
de parcelas procure um posto
do SINE
Fonte: www.caged.gov.br
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Portaria do MTe nº 945 de 2.017
(exceto o anexo único)
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Art. 2º O Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI deve ser utilizado para gerar
e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido
movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
§ 1º O arquivo gerado deve ser enviado ao MTE via Internet. A cópia do
arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada, devem ser
mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 5 anos a contar da
data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização do trabalho.
§ 2º O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão,
na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço www.mte.gov.br, opção CAGED.
§ 3º Art. 2º As empresas que possuem mais de um estabelecimento devem
remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento.
Art. 3º É obrigatória utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil,
para a transmissão das informações de que trata o art. 1º, por todos os
estabelecimentos que possuam vinte empregados ou mais no primeiro dia do mês de
movimentação.
Parágrafo único. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado
digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado
digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-CPF ou o e-CNPJ.
Art. 4º As informações prestadas fora do prazo deverão ser declaradas
obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido.
Art. 5º As informações de que trata o inciso I do art. 1º desta Portaria deverão
ser prestadas ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE até o dia sete do mês
subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados.
Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a
admissões deverão ser prestadas:
I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em
percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação;
II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação
fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho.
§ 1º As informações a que se refere este artigo suprirão os fins referidos no inciso
I do art. 1º, o que dispensará a obrigação a que se refere o art. 5º, relativamente às
admissões informadas.
§ 2º O Ministério do Trabalho e Emprego disponibilizará, em seu sítio na Internet,
a situação do trabalhador relativa ao Seguro-Desemprego, para consulta pelo
empregador e pelo responsável designado por este.
Art. 7º O empregador que não prestar as informações no prazo previsto nos
arts. 5º e 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito às
multas previstas nas leis de números 4.923, de 1965 e 7.998, de 1990.
Parágrafo único. Além das penalidades administrativas, os responsáveis por
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publicação.
Art. 9º Revogam-se as Portarias nº 235, de 14 de março de 2003 e a Portaria nº
2.124, de 20 de dezembro de 2012.
MANOEL DIAS
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disposto no artigo 1º da lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965 e no art. 24 da Lei nº
7.998, de 11 de janeiro 1990,
Resolve:
Art. 1º Aprovar instruções para a prestação de informações pelo empregador,
relativas a movimentações de empregados, para fins do:
I - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados - CAGED, instituído pela
Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965;
II - Seguro-Desemprego, nos termos do art. 7º, inciso I, e art. 24 da lei nº 7.998, de
11 de janeiro de 1990.
Art. 2º O Aplicativo do CAGED Informatizado - ACI deve ser utilizado para gerar
e ou analisar o arquivo do CAGED, pelas empresas nas quais tenha ocorrido
movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
§ 1º O arquivo gerado deve ser enviado ao MTE via Internet.
A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação
Processada, devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de
5 anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização
do trabalho.
§ 2º O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão,
na Internet, após o dia 20 de cada mês no endereço www.mte.gov.br, opção CAGED.
§ 3º Art. 2º As empresas que possuem mais de um estabelecimento devem
remeter ao MTE arquivos específicos a cada estabelecimento.
Art. 3º É obrigatória a utilização de certificado digital válido, padrão ICP Brasil,
para a transmissão das informações de que trata o art. 1º, por todos os
estabelecimentos que possuam vinte empregados ou mais no primeiro dia do mês de
movimentação.
Parágrafo único. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado
digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado
digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-CPF ou o e-CNPJ.
Art. 4º As informações prestadas fora do prazo deverão ser declaradas
obrigatoriamente com a utilização de certificado digital válido.
Art. 5º As informações de que trata o inciso I do art. 1º desta Portaria deverão
ser prestadas ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE até o dia sete do mês
subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados.
Art. 6º Para os fins a que se refere o inciso II do art. 1º, as informações relativas a
admissões deverão ser prestadas:
I - na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em
percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação;
II - na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação
fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho.
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Exercícios propostos
a) Analítico da GRF;
b) GPS R$ 0,00 a R$ 28,99;
c) Analítico da GPS;
d) Analítico individualização;
e) RE – Relação de trabalhadores.
a) Sim;
b) Não;
c) Depende do Ministério da Economia;
d) Depende da RAIS;
e) Nenhuma das alternativas.
a) 10 de cada mês;
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b) 15 de cada mês;
c) 20 de cada mês;
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d) 25 de cada mês;
e) 30 de cada mês.
a) Sim;
b) Não;
c) Depende do SEFIP;
d) Dependo da RAIS;
e) Nenhuma das alternativas.
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PROCESSO PRÉ-CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA
Aplicativo Pré
Certificação Eletrônica
Validação da certificação
eletrônica pela CEF
Agência
da CEF
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Habilitação do pen drive
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3º Será aberta uma janela de gerenciamento do computador.
Clicar com o mouse na opção “gerenciamento de disco”.
4º Clicar com o botão direito do mouse sobre o volume de disco
do pen drive e escolher a opção “Alterar letra de unidade e caminho”.
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PROCESSO CERTIFICAÇÃO ELETRÔNICA ICP-BRASIL
SDWEB RAIS
HOMOLOGNET CAGEDNET
RECEITANET
(e-CAC|RFB)
sistema informatizado
de folha de pagamento
CE CE
e-CPF e-CNPJ
Forma de armazenamento
CE da certificação eletrônica ICP-Brasil
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Acesso a serviços online
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DCTFWeb receita de espetáculo desportivo, observado os casos em
que é possível utilizar “código de acesso”. (Legislação: item 9 da versão 1.3 do
Manual de orientação da EFD-REINF publicada em 02.2018).
Transmissão de arquivos
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PROCESSO DE ESTABILIDADE PROVISÓRIA
AFASTAMENTO MILITAR
Desde a data da incorporação até 30 dias após a baixa.
Artigo nº 472, § 1º, da Consolidação das Leis do Trabalho
MEMBRO DA CIPA
Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato.
Artigo nº 10, inciso II, alínea “a” da Constituição Federal (ADCT)
DIRIGENTE SINDICAL
Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato.
Artigo nº 8, inciso VIII da Constituição Federal
DIRIGENTE DE COOPERATIVA
Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato.
Artigo nº 55 da Lei nº 5.764 de 1.971
(ESTABILIDADES)
REPRESENTAÇÃO DE EMPREGADOS
Desde o registro da candidatura até 1 ano após o mandato.
Artigo nº 510-D, § 3º, da Consolidação das Leis do Trabalho
GESTANTE
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Correlação eSocial: informações declaratórias na “tabela de rubricas” através do código 6107 (indenização
por quebra de estabilidade) quando houver.
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Exercícios propostos
a) RAIS;
b) DIRF;
c) ACI;
d) Conectividade social;
e) Pré-certificação eletrônica.
a) Idênticas;
b) Diferentes no início da estabilidade;
c) Diferentes no final da estabilidade;
d) Iguais à estabilidade provisória do afastamento militar;
e) Nenhuma das alternativas.
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Exercícios propostos
a) SDWEB;
b) HOMOLOGNET;
c) Conectividade social ICP-Brasil;
d) RECEITANET;
e) Nenhuma das alternativas.
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PROCESSO RESCISÓRIO
Impedimentos
Data de admissão;
Data de demissão;
Motivo da rescisão;
Último salário registrado em CTPS;
Tipo de aviso-prévio (trabalhado ou indenizado);
Verificar se houve pagamento da 1ª parcela do 13º salário
junto com as férias;
Verificar se houve pagamento de adicionais no decorrer do
contrato de trabalho;
Verificar se houve período de férias gozadas ou não gozadas;
Verificar se há dependentes para fins do salário-família e IRRF;
Verificar se houve período de afastamento de modo a reduzir
a contagem de avos referente ao 13º salário e as férias;
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Verificar se houve quitação anual de obrigações trabalhistas.
(Artigo nº 507-B da CLT)
Formas de pagamento
Dinheiro em espécie;
Depósito bancário;
Cheque visado.
Formulários de rescisão
Observação: a Lei nº 13.467 de 2.017 extinguiu a exigência de assistência e homologação das rescisões
de contrato de trabalho com mais de 1 (um) ano de vigência porém, a emissão do THRCT (termo de
homologação de rescisão de contrato de trabalho) previsto no anexo VII da Portaria do MTe nº 1.057 de
2.012 não sofreu revogação ou modificação após a vigência da Lei nº 13.467 de 2.017.
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Modelo do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho
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Modelo do TQRCT
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Modelo do THRCT
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Observação: a Lei nº 13.467 de 2.017 extinguiu a exigência de assistência e homologação das rescisões
de contrato de trabalho com mais de 1 (um) ano de vigência porém, a emissão do THRCT (termo de
homologação de rescisão de contrato de trabalho) previsto no anexo VII da Portaria do MTe nº 1.057 de
2.012 não sofreu revogação ou modificação após a vigência da Lei nº 13.467 de 2.017.
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Emissão de documentos para rescisão de contrato
Sistema
Folha de Pagamento
2 vias
Aviso Prévio
2 vias
Termo de Rescisão
Termo de Quitação
Emissão
4 vias ou
de
Termo de Homologação
documentos
1 via
Analítico da Rescisão
2 vias
Recibo de entrega da CTPS
2 vias
Recibo de devolução da CTPS
CURS GRRF
Emissão O DE
de DEPA
documentos 1 via
RTAM Demonstrativo da GRRF
ENTO
Nos PESS
casos em que há recolhimento do FGTS sobre verbas
rescisórias,
OAL multa de 20% ou 50% do FGTS ou recolhimento do
MÓDUL FGTS do mês anterior ainda não recolhido.
OV–
ROTINAS
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S
TRABALH
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ISTAS
Saldo do FGTS para fins rescisórios e chave de identificação
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Amortização de crédito consignado com garantia do FGTS
O empregado
pode requerer, através
das instituições financeiras
ou sociedades de
arrendamento mercantil,
“crédito consignado com
garantia do FGTS” com
taxa de juros máxima de
até 3,5% ao mês e no
máximo 48 (quarenta e
oito) parcelas sob a forma
de empréstimos,
financiamentos, arrendamento mercantil e cobertura de despesas com
cartão de crédito.
A garantia do FGTS para cobrir o crédito que foi consignado
observa os seguintes limites:
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por cento) do limite máximo citado correspondem exclusivamente a
cartão de crédito (despesa ou utilização para saque).
13.313 de 2016)
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5.1.3 Cabe ao empregador informar ao FGTS os dados do contrato de
consignação do trabalhador, quando do desligamento do mesmo, sem justa causa ou
por culpa recíproca ou força maior.
5.1.3.1 O empréstimo consignado com garantia do FGTS é aplicável a apenas
um contrato por trabalhador.
5.1.4 Quando dessa informação pelo empregador, será retido 10% (dez por
cento) do saldo da conta do trabalhador e 100% (cem por cento) da multa rescisória,
para quitação ou abatimento do contrato de crédito consignado do trabalhador.
5.1.5 Caso o valor retido seja suficiente para quitar o contrato de crédito
consignado, possível valor remanescente será disponibilizado na conta vinculada do
trabalhador, para saque, conforme norma do FGTS vigente.
5.2 PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PELO EMPREGADOR
5.2.1 Quando do desligamento do trabalhador, sem justa causa ou por culpa
recíproca ou força maior, o empregador deve informar essa movimentação ao FGTS,
por meio dos canais descritos abaixo:
- Aplicativo Cliente GRRF;
- GRRF gerada pelo Conectividade Social Empregador;
- Comunicado de Movimentação do Trabalhador – Conectividade Social
Empregador.
5.2.2 Por qualquer um desses canais o empregador deverá informar se o
trabalhador possui consignado com garantia do FGTS e, caso possua, deve informar
também o número do contrato do consignado e a Instituição Consignatária.
5.2.3 Essas informações devem ser informadas nos canais indicados e
transmitidos pelo Conectividade Social ICP, por meio de certificação digital ICP.
5.3 GRRF APLICATIVO CLIENTE
5.3.1 Quando utilizado o aplicativo cliente GRRF para emitir a guia rescisória e
informar a movimentação do trabalhador, sem justa causa ou por culpa recíproca ou
por força maior ou por acordo, o empregador deverá responder “SIM” ou “NÃO” no
campo “Trabalhador possui consignado”.
5.3.1.1 Caso o empregador preencha esse campo com a informação “SIM”,
será liberada nova aba, para preenchimento pelo empregador.
5.3.1.1.1 Nessa nova aba o empregador deverá informar o número do contrato
consignado do trabalhador e a Instituição Consignatária em que o trabalhador fez
esse contrato.
5.3.1.2 Caso o empregador preencha esse campo com a informação “NÃO”,
não haverá novos campos a serem preenchidos pelo empregador.
5.3.2 Essas informações deverão ser preenchidas pelo empregador por meio da
entrada de dados.
5.4 GRRF CONECTIVIDADE SOCIAL EMPREGADOR
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5.5.1.1 Caso o empregador preencha esse campo com a informação “SIM”,
serão liberados novos campos para preenchimento pelo empregador.
5.5.1.2 Nesses novos campos o empregador deverá informar o número do
contrato consignado do trabalhador e a Instituição Consignatária em que o
trabalhador fez esse contrato.
5.5.2 Caso o empregador preencha esse campo com a informação “NÃO”,
não serão abertos novos campos para preenchimento.
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observado o leiaute disponível para download no site da CAIXA ou por outro meio
definido pelo Agente Operador do FGTS.
8.6 Quando da rescisão do contrato de trabalho por despedida sem justa
causa, por culpa recíproca ou força maior, o empregador ficará obrigado a informar
à CAIXA se o trabalhador possui empréstimo consignado com garantia do FGTS e a
Instituição Consignatária onde foi contratado.
8.6.1 Se indicado que o trabalhador possui empréstimo consignado com
garantia FGTS, a CAIXA promoverá, na data do processamento da informação da
rescisão do contrato de trabalho, prestada pelo empregador nos termos do
subitem 8.6, a retenção do valor de 10% do saldo da conta vinculada, caso não tenha
sido realizado previamente, bem como do valor da multa rescisória recolhida e
liberará, de imediato, o saldo restante para saque do trabalhador.
8.6.2 A CAIXA comunicará à Instituição Consignatária a ocorrência da rescisão
do contrato de trabalho de trabalhador que possui empréstimo consignado, para
execução da garantia FGTS.
8.6.3 A Instituição Consignatária prestará, dentro do prazo estabelecido pela
CAIXA, informação do saldo devedor atualizado do contrato de crédito consignado
firmado com trabalhador, por meio de troca de arquivos, observado o leiaute
disponível para download no site da CAIXA ou outro meio a ser definido pelo Agente
Operador.
8.6.4 A CAXA procederá a transferência do valor retido da conta vinculada do
trabalhador para a Instituição Consignatária, limitada ao saldo devedor atualizado do
empréstimo, para abatimento do valor consignado.
8.6.5 Se o saldo devedor for menor do que o valor retido, a CAIXA disponibiliza
o excedente para saque complementar do trabalhador.
8.6.6 Caso o empregador informe a existência de empréstimo consignado com
garanti a FGTS para uma Instituição Consignatária que não tenha feito a reserva
prévia junto à CAIXA, será solicitada a confirmação da operação à Instituição
indicada.
8.6.7 Caso seja confirmada a operação pela Instituição Consignatária, no
prazo estabelecido pela CAIXA, serão executados os procedimentos referentes à
constituição da garantia, observadas as margens consignáveis existentes
naquela data de confirmação. Caso negativo, o valor retido será liberado para livre
movimentação do trabalhador.
8.7 A sistemática requer formalização de um termo de convênio entre a CAIXA
e as Instituições Consignatárias, em que essas assumem a responsabilidade de obter a
anuência prévia do cliente e de mantê-la sob guarda.
8.7.1 Em relação à obrigação de manter a prova da anuência em depósito, a
Instituição Consignatária terá um prazo mínimo de guarda de 15 anos, contados da
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penais, nos termos do art. 10 da Lei Complementar 105/2001, sem prejuízo de medidas
regressivas cíveis, dentre outras.
8.9 A identificação do titular da conta vinculada do FGTS é de
responsabilidade da Instituição Consignatária.
8.10 Respeitado o direito à defesa prévia, em sendo comprovada práticas
inadequadas, poderá a Instituição Consignatária ser advertida ou descredenciada a
operar com garantia FGTS em crédito consignado.
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Resolução do CCFGTS nº 827 de 2.016
Saque do FGTS
Existem 4 (quatro)
situações básicas em que o
profissional da área de
departamento pessoal, ao gerar
a GRRF ou fazer uso da função
“comunicar movimentação do
trabalhador” pelo serviço
“canal conexão segura do
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FGTS” ou serviço
“conectividade social ICP-
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Os códigos de saque 01, 02, 03 e 04 só permitem saque do saldo
disponível na conta vinculada correspondente ao período trabalhado
na empresa em que está ocorrendo à rescisão de contrato de trabalho.
Caso haja saldo do FGTS referente a empregadores anteriores o
mesmo não é incluído para saque nestes códigos.
O código de saque 07 (rescisão por acordo comum) só permite o
saque de 80% (oitenta por cento) do FGTS referente ao vínculo de
emprego que está ocorrendo o desligamento.
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Tabela prática de saque do FGTS
Funcionalidade
Comunicar
Na geração Códigos de Saque
Movimentação
da GRRF
do Trabalhador
SIM SIM 01 Despedida sem justa causa, inclusive a indireta.
SIM SIM 02 Rescisão do contrato por culpa recíproca ou força maior.
SIM SIM 03 Rescisão do contrato por extinção total da empresa.
Extinção do contrato de trabalho por prazo determinado,
SIM SIM 04 inclusive temporário, por obra certa ou do contrato de
experiência.
SIM SIM 07 Rescisão por acordo entre empregado e empregador
Em
SIM NÃO Utilizado para os códigos de movimentação H, J, M.
Branco
Funcionalidade
Comunicar
Na geração Códigos de Movimentação
Movimentação
da GRRF
do Trabalhador
SIM NÃO H Rescisão com justa causa por iniciativa do empregador.
Rescisão sem justa causa, por iniciativa do empregador,
SIM SIM I1
inclusive rescisão antecipada do contrato a termo.
SIM SIM I2 Rescisão por culpa recíproca ou força maior.
SIM SIM I3 Rescisão por término do contrato a termo.
Rescisão sem justa causa do contrato de trabalho do
SIM SIM I4
empregado doméstico, por iniciativa do empregador.
SIM SIM I5 Rescisão por acordo entre empregado e empregador
Rescisão do contrato de trabalho por iniciativa do
SIM NÃO J
empregado.
SIM NÃO L Outros motivos de rescisão do contrato de trabalho.
SIM NÃO M Mudança de regime jurídico estatutário.
Códigos de Códigos de Permite Gera
Códigos de categoria do trabalhador
saque do FGTS movimentação multa GRRF
01 I1 SIM SIM 01, 03, 04, 05, 07
01 I4 SIM SIM 06
02 I2 SIM SIM 01, 03, 04, 05, 06, 07
03 L NÃO NÃO 01, 03, 04, 05, 06, 07
04 I3 NÃO SIM 01, 03, 04, 05, 06, 07
07 I5 SIM SIM 01, 03, 04, 05, 06, 07
“em branco” H, J, M NÃO NÃO 01, 03, 04, 05, 06, 07
Código Categoria do trabalhador
01 Empregado.
03 Trabalhador não vinculado ao RGPS, mas com direito ao FGTS.
04 Empregado sob contrato de trabalho por prazo determinado (Lei nº 9.601/1998).
05 Contribuinte individual – Diretor não empregado com FGTS (Lei nº 8.036/90, art. 16).
06 Empregado doméstico (categoria utilizada a partir de 03/2000).
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Exercícios propostos
a) Depósito bancário;
b) Dinheiro em espécie;
c) Cheque visado;
d) Depósito bancário e cheque visado;
e) Nenhuma das alternativas;
a) PPRA;
b) O extrato do saldo da conta bancária do empregado;
c) O comprovante de rendimentos e do IRRF;
d) O contrato de registro de imóvel na cessão de mão de obra;
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Exercícios propostos
a) 12 parcelas;
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b) 24 parcelas;
c) 36 parcelas;
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d) 48 parcelas;
e) Nenhuma das alternativas.
a) Pedido de demissão;
b) Dispensa sem justa causa;
c) Dispensa sem justa causa ou pedido de demissão;
d) Dispensa por justa causa;
e) Nenhuma das alternativas.
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Aviso-prévio indenizado na CTPS
Desde 07/2010 a
Secretaria das Relações de
Trabalho aprovou e
regulamentou como deve ser
preenchido a Carteira de
Trabalho e Previdência Social
(CTPS) quando o tipo de
aviso-prévio é indenizado.
Na página onde
consta o registro de contrato
de trabalho deve ser
anotada como data de
demissão/data de saída o
último dia da data projetada para o término do aviso-prévio indenizado
e na página com o título “anotações gerais” da CTPS deve ser anotada
a data de demissão/data de saída do último dia efetivamente
trabalhado.
Com exceção da Carteira de Trabalho e Previdência Social
qualquer outro documento trabalhista ou previdenciário que exija o
preenchimento da data de demissão/data de saída deve ser
preenchido com a data do último dia efetivamente trabalhado.
Deve-se tomar cuidado ao utilizar a data de demissão/data de
saída constante na CTPS para preencher documentos ou formulários
após a aprovação da Instrução Normativa nº 15 de 2010 da SRT.
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Exemplo: no final do expediente do dia 21/02/2018 o empregador
dispensou o empregado informando-o que não deve cumprir o aviso-
prévio (aviso-prévio indenizado). Considerando 30 dias de aviso-prévio.
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Exemplo: no final do expediente do dia 09/01/2019 o empregador
dispensou o empregado informando-o que não irá cumprir 39 dias de
aviso-prévio (aviso-prévio indenizado).
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Artigo nº 17 da Instrução Normativa da SRT nº 15 de 2.010
Art. 17. Quando o aviso prévio for indenizado, a data da saída a ser anotada
na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS deve ser:
I - na página relativa ao Contrato de Trabalho, a do último dia da data
projetada para o aviso prévio indenizado; e
II - na página relativa às Anotações Gerais, a data do último dia efetivamente
trabalhado.
Parágrafo único. No TRCT, a data de afastamento a ser consignada será a do
último dia efetivamente trabalhado.
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AVISO-PRÉVIO INDENIZADO NO SEFIP
Correlação eSocial: informações declaratórias no evento “tabela de rubricas” através do código 6003
(indenização compensatória do aviso-prévio) e 6001 (13º salário relativo ao aviso-prévio indenizado).
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar o Recurso Especial nº 1.230.957/RS,
no âmbito da sistemática do art. 543-C do Código de Processo Civil (CPC), afastou a
incidência das contribuições sociais previdenciárias sobre o aviso prévio indenizado.
Em razão do disposto no art. 19 da Lei nº 10.522, de 2002, na Portaria Conjunta
PGFN/RFB nº 1, de 2014, e na Nota PGFN/CRJ nº 485, de 2016, a Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB) encontra-se vinculada ao referido entendimento.
A jurisprudência vinculante não alcança o reflexo do aviso prévio indenizado
no 13º salário (gratificação natalina), por possuir natureza remuneratória, conforme
precedentes do próprio STJ.
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 10.522, de 2002, art. 19, inciso V; Portaria Conjunta
PGFN/RFB nº 1, de 2014, art. 3º; Nota PGFN/CRJ nº 485, de 2016.
FERNANDO MOMBELLI
Coordenador-Geral
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FALECIMENTO DO EMPREGADO
Correlação eSocial: informações declaratórias no evento não periódico “desligamento” através do código
10 (rescisão por falecimento do empregado).
Verbas rescisórias
CLT.
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Direitos aos dependentes
bancário, fundo de participação ou, em geral, por pessoa física ou jurídica, quem
caiba efetuar o pagamento.
Art. 4º A inexistência de outros bens sujeitos a inventário, para os fins do item V,
parágrafo único, do artigo 1º, será comprovada por meio de declaração, conforme
modelo anexo, firmada pelos interessados perante a instituição onde esteja
depositada a quantia a receber.
§ 1º As declarações feitas nos termos deste artigo ter-se-ão por verdadeiras até
prova em contrário.
§ 2º A falsa declaração sujeitará o declarante às sanções previstas no Código
Penal e demais cominações legais aplicáveis.
§ 3º Verificada, a qualquer tempo, a existência de fraude ou falsidade na
declaração, será dado conhecimento do fato à autoridade competente, dentro de 5
(cinco) dias, para instauração de processo criminal.
Art. 5º Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento das quotas de que
trata o artigo 1º deste decreto os sucessores do titular, previstos na lei civil, indicados
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em alvará judicial, expedido a requerimento do interessado, independentemente de
inventário ou arrolamento.
Art. 6º As quotas a que se refere o artigo 1º, atribuídas a menores, ficarão
depositadas em caderneta de poupança, rendendo juros e correção monetária, e só
serão disponíveis após o menor completar 18 (dezoito) anos, salvo autorização do juiz
para aquisição de imóvel destinado a residência do menor e de sua família ou para
dispêndio necessário à subsistência e educação do menor.
Art. 7º Inexistindo dependentes ou sucessores, os valores de que trata o
parágrafo do artigo 1º reverterão em favor, respectivamente, do Fundo de
Previdência e Assistência Social, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço ou do
Fundo de Participação PIS-PASEP, conforme se tratar de quantias devidas pelo
empregador ou de contas de F.G.T.S. e do Fundo PIS-PASEP.
Art. 8º Caberá ao Banco Central do Brasil, ao Banco Nacional da Habitação, à
Caixa Econômica Federal, ao Banco do Brasil S.A. e aos demais órgãos e entidades da
Administração Federal, Estadual e Municipal, nas respectivas áreas de competência,
orientar e fiscalizar o cumprimento deste Decreto pelas pessoas físicas e jurídicas
responsáveis pelo pagamento dos valores de que trata o artigo 1º.
Art. 9º Ao Ministro Extraordinário para a Desburocratização caberá
acompanhar e coordenar a execução do disposto neste decreto, assim como dirimir
as dúvidas suscitadas na sua aplicação.
Art. 10 Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 11 Revogam-se as disposições em contrário.
Brasília, em 26 de março de 1981; 160º da Independência e 93º da República.
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- Declaração de dependentes firmada por instituto oficial de Previdência
Social, de âmbito federal, estadual ou municipal ou Declaração de dependentes
habilitados à pensão, fornecida pelo Órgão pagador da pensão, custeada pelo
Regime Jurídico Único; assinada pela autoridade competente, contendo, dentre
outros dados, a logomarca/timbre do órgão emissor; a data do óbito e o nome
completo, a inscrição PIS/PASEP e o número da CTPS ou do Registro Geral da Carteira
de Identidade do trabalhador que legou o benefício e discriminando, com o nome
completo, vínculo de dependência e data de nascimento os dependentes habilitados
ao recebimento da pensão; e
OBSERVAÇÕES
- Na hipótese de saque por dependente de trabalhador avulso, o código de
saque deve ser acrescido da letra A.
- Na falta de dependentes, farão jus ao recebimento do saldo da conta
vinculada os seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial,
expedido a requerimento do interessado, independente de inventário ou arrolamento.
- DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
- Documento de identificação do solicitante; e
- TRCT (para as rescisões de contrato de trabalho efetuadas até 31/01/2013), ou
THRCT ou TQRCT homologado quando legalmente exigível (para as rescisões dos
contratos de trabalho formalizadas até 10/11/2017), para o contrato de trabalho
extinto pelo óbito, se apresentado; e/ou
- CTPS ou declaração das empresas comprovando o vínculo laboral; e
- Cartão do Cidadão ou Cartão de inscrição PIS/PASEP do titular; ou
- Inscrição de Contribuinte Individual junto ao INSS para o titular doméstico não
cadastrado no PIS/PASEP.
- INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
- A Lei 13.467, publicada em 13/07/2017, que trata da Modernização
Trabalhista, revogou a exigência de homologação para contrato de trabalho com
duração superior a 01(um) ano, com vigência a partir de 11/11/2017.
- VALOR DO SAQUE
- Saldo total disponível nas contas vinculadas em nome do titular da conta
falecido (de cujus), rateado em partes iguais entre os dependentes habilitados.
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OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS
Último dia
5º dia útil dia 7 dia 10 dia 15 dia 20 útil do mês
regras diferenciadas.
Até o dia 7 (mês subsequente ao da competência): empregador
doméstico deve efetuar o pagamento do SIMPLES-Doméstico referente
aos empregados domésticos através do DAE (documento de
arrecadação do empregador).
Até o dia 10 (mês subsequente ao da competência): encaminhar
cópia da GPS ao sindicato representativo da categoria econômica ou
profissional.
Nota: durante 1 (um) mês deve ser afixado no quadro de horário
cópia da GPS referente ao mês anterior;
Até o dia 15 (contados da data do recolhimento): encaminhar
ao sindicato representativo da categoria econômica ou profissional
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“relação de empregados” que autorizaram o desconto da contribuição
sindical.
Até o dia 15 (mês subsequente ao da competência): segurados
contribuintes individuais e facultativos devem recolher a contribuição
previdenciária através de GPS (guia da previdência social).
Até o dia 15 (mês subsequente ao da competência): transmitir via
internet os eventos periódicos ao banco de dados da EFD-REINF
quando seu uso se tornar definitivamente obrigatório, exceto o evento
“reabertura dos eventos periódicos” que possui regra de uso
diferenciada.
Até o dia 20 (mês subsequente ao da competência): empregador
deve recolher a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de
pagamento (empregados e contribuintes individuais) através de GPS
(guia da previdência social) ou através de DARF quando o uso da
DCTFWeb se tornar efetivamente obrigatório.
Até o dia 20 (mês subsequente ao da competência): empregador
deve recolher o IRRF incidente sobre a folha de pagamento
(empregados e contribuintes individuais) através de DARF (documento
de arrecadação de receitas federais).
Nota: a legislação define o prazo máximo até o último dia útil do
2º decêndio (período de 20 dias) do mês seguinte ao fato gerador.
Até o dia 20 (mês subsequente ao da competência): empregador
deve recolher a CPRB (contribuição previdenciária sobre a receita
bruta), também chamada de “desoneração da folha de pagamento”,
caso tenha optado por este tipo de tributação.
Até o último dia útil do mês (mês subsequente ao da
competência): empregador deve recolher a contribuição sindical dos
empregados através de GRCSU caso haja autorização para desconto
desses empregados.
Obrigações específicas
caso de morte.
Correlação eSocial: informações declaratórias com idêntico prazo no evento não periódico “comunicação
de acidente do trabalho”.
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Até o 10º dia corrido após a data da dispensa comunicar a
extinção do contrato de trabalho aos órgãos competentes e
desta comunicação entregar cópia ao empregado no mesmo
prazo (regra trazida pela reforma trabalhista).
Entregar o CAGED até o dia da admissão para aqueles com
habilitação do seguro-desemprego.
No prazo de até 24 horas, após a constatação do óbito do
empregado que falece por acidente ou doença relacionado ao
trabalho, comunicar o fato a SRTE (Superintendência Regional do
Trabalho e Emprego) mais próxima e no mesmo prazo comunicar
o fato ao Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho da
Secretaria de Inspeção do Trabalho através do email:
dsst.sit@mte.gov.br
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Exercícios propostos
a) Contrato de experiência;
b) Contrato de menor aprendiz;
c) Contrato de estagiário;
d) Contrato de empreitada;
e) Termo de rescisão.
a) 1º do mês subsequente;
b) 3º do mês subsequente;
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
c) 4º do mês subsequente;
d) 7º do mês subsequente;
MÓDULO V – ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
a) Sim;
b) Não;
c) Depende do empregado;
d) Depende do empregador;
e) Nenhuma das alternativas.
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PROCESSO DE OBRIGAÇÕES POR ENTIDADE
Agência da CEF
Sindicato Representativo
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PROCESSO DE OBRIGAÇÕES PERIÓDICAS
NOVEMBRO
- Apresentação do comprovante de frequência escolar dos filhos
maiores de 7 anos de idade (salário-família).
MÓDULO V – ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
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Exercícios propostos
a) GRF;
b) DMN;
c) PTC-Parcial e Total;
d) RRR;
e) Nenhuma das alternativas.
a) RAIS e DIRF;
b) DCN e ASO;
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
c) RDT e RDE;
d) GRRF e GRF;
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PROCESSO DE OBRIGAÇÕES QUANTITATIVAS
200
Quantidade de empregados (as)
100
60
50
30
20
10
07
(=) (+) (+) (=) (+) (=) (+) (=) (+) (+) (=) (+) (+)
Contratação de aprendiz
Aprendiz
Artigo nº 2, § 1º da IN SIT nº 146 de 2.018
empregador.
Artigo nº 457, § 10º, da CLT
Pessoa portadora de deficiência (obrigação de
PPD destinar vagas de emprego a portadores de
deficiência).
Artigo nº 93 da Lei nº 8.213 de 1.991
Comissão de representatividade de
CRE empregados. Obs.: não é uma obrigação e sim
um direito dos empregados.
Artigo nº 510-A da CLT
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DEPENDE DE ACORDO OU CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
Reembolso-Creche
CEG
Redução salarial
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo
coletivo;
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PLR – Participação nos lucros ou resultados
Jornada de trabalho 12 x 36
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
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Exercícios propostos
a) 30 ou mais empregados;
b) Mais de 30 empregados;
c) 50 ou mais empregados;
d) Mais de 50 empregados;
e) Nenhuma das alternativas.
a) Constituir SESMT;
b) Constituir CIPA;
c) Controlar a jornada de trabalho;
d) Reservar vagas de emprego a portadores de deficiência;
e) Constituir comissão de representatividade de empregados.
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CÓDIGO DO EMPREGADOR E TRABALHADOR NO FGTS
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CERTIDÕES
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Art. 3° Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário de Inspeção do
Trabalho.
Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PAULO SÉRGIO DE ALMEIDA
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1.4.1 A antecipação do pagamento da primeira parcela não se aplica aos
acordos cujo prazo de carência definido no item 3.12 esteja em vigor.
2 CAPITULO II – CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS
2.1 O QUE É O CERTIFICADO DE REGULARIDADE DO FGTS?
2.1.1 O CRF é o documento emitido, exclusivamente, pela CAIXA que
comprova a regularidade do empregador perante o FGTS.
2.1.2 A verificação da regularidade do FGTS é realizada para empregadores
cadastrados no Sistema do FGTS, identificados a partir de inscrição no CNPJ ou no CEI.
2.1.3 A apresentação do CRF é obrigatória nas seguintes situações:
habilitação em licitação promovida por órgãos da Administração Pública
Direta, Indireta ou Fundacional e por empresas controladas direta ou
indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos
Municípios;
obtenção de empréstimos, financiamentos, dispensa de juros, multas e
correção monetária junto a quaisquer instituições financeiras públicas, por
parte de órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Indireta ou
Fundacional, bem assim empresas controladas direta ou indiretamente pela
União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios;
obtenção de créditos, isenções, subsídios, auxílios, outorga ou concessão de
serviços ou quaisquer outros benefícios concedidos por órgão da
Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios.
transferência de domicílio do empregador para o exterior;
registro ou arquivamento, nos órgãos competentes, de alteração ou distrato
de contrato social, de estatuto, ou de qualquer documento que implique
modificação na estrutura jurídica do empregador ou na extinção da empresa;
celebrar contratos de prestação de serviços ou realizar transação comercial
de compra e venda com qualquer órgão da administração direta, indireta,
autárquica e fundacional, bem como participar de concorrência pública.
2.1.3.1 Excetuam-se as condições descritas nas alíneas (b) e (e) as micro e
pequenas empresas amparadas pela LC 123/2006 considerando a transferência do
débito para a pessoa física e dispensa de registro de contrato social para o MEI.
2.1.3.2 Nas hipóteses previstas nas alíneas (b) e (c), excetua-se a condição
quando o crédito é destinado a quitação total do débito com o FGTS, o que ocorre
simultaneamente a liberação da diferença do crédito.
2.2 CONFIRMAÇÃO DA AUTENTICIDADE DO CRF
2.2.1 Na utilização do CRF, para as finalidades legais, os órgãos e instituições
interessadas confirmam a autenticidade do certificado mediante consulta à CAIXA,
via Internet ou em qualquer de suas Agências.
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2.2.2 Os dados dos CRF emitidos para o empregador são armazenados pela
CAIXA, sendo disponibilizado na Internet o histórico referente aos últimos 24 meses para
consulta e confirmação de autenticidade.
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2.2.3 Pode ainda ser celebrado convênio junto à CAIXA, para o fornecimento
das informações do CRF vigente por meio de consulta direta ao Sistema do FGTS pelo
órgão ou instituição que necessite realizar a verificação da autenticidade desse
documento, solicitado em qualquer Agência da CAIXA.
2.3 FORMAS DE VINCULAÇÃO NA AFERIÇÃO DA REGULARIDADE
2.3.1 A regularidade das empresas com filiais está condicionada à regularidade
de todos os seus estabelecimentos, tanto matriz quanto filiais.
2.3.2 A regularidade de empresas instituídas por lei, autônomas no que se refere
à administração de seus serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e
relações empregatícias, é aferida para cada estabelecimento, individualmente.
2.3.3 A regularidade da União, Estados/Distrito Federal ou Municípios, está
condicionada à regularidade de todos os órgãos da administração direta por eles
mantidos e à da Câmara Federal, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa
e das Câmaras Municipais, respectivamente.
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2.3.4 A regularidade do órgão da administração direta está condicionada à
sua regularidade e à do Poder ao qual esteja vinculado.
2.3.5 A regularidade de órgão da administração direta ou indireta, com
autonomia econômico-financeira, é aferida individualmente, não sendo
condicionada à do Poder ao qual esteja vinculado.
2.4 IMPEDIMENTOS À REGULARIDADE
2.4.1 Os impedimentos à regularidade registrados nos sistemas do FGTS estão
disponíveis para consulta pelo empregador, a qualquer tempo, via Internet por meio
do serviço “Regularidade FGTS” disponível para o empregador e seus outorgados no
CNS – ICP ou junto às Agências da CAIXA, cabendo-lhe a consulta prévia visando
promover os acertos, se for o caso, de forma a garantir sua condição de regularidade.
2.4.2 São fatores impeditivos à regularidade perante o FGTS:
a) confissão ou declaração de débitos de contribuições não regularizados por
pagamento ou parcelamento;
b) Notificação para Depósito do FGTS - NDFG e/ou Notificação Fiscal para
Recolhimento da Contribuição para o FGTS e Contribuição Social – NFGC e/ou
Notificação Fiscal para Recolhimento Rescisório do FGTS e das Contribuições Sociais –
NRFC, cujo débito apurado tenha sido julgado procedente ou parcialmente
procedente ou cuja defesa tenha sido intempestiva por parte do empregador;
c) parcelamento de débitos do FGTS assinado sem a primeira parcela paga,
em atraso ou rescindido com valores remanescentes;
d) diferenças no recolhimento, contemplando:
diferença apurada entre a remuneração informada e valor recolhido;
diferenças apurada no recolhimento de contribuições ao FGTS, quando
realizado em atraso;
ausência total ou parcial das contribuições sociais, instituídas pela Lei
Complementar nº 110/2001, nos recolhimentos mensais regulares ou nos
rescisórios;
diferenças no recolhimento de contribuições sociais, quando realizado em
atraso;
recolhimentos de contribuições sociais em relação ao percentual calculado a
partir da remuneração informada para os respectivos trabalhadores sem o
recolhimento das parcelas de FGTS devidas;
e) dívidas ou parcelas vencidas e não pagas relativas a empréstimos lastreados
com recursos do FGTS.
2.4.3 Pode ainda ser fator impeditivo à regularidade perante o FGTS:
a) falta de individualização de valores nas contas dos respectivos
trabalhadores;
b) a ausência de recolhimento da contribuição regular;
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2.4.6 Quando na consulta a regularidade, for identificada NDFC sem os valores,
o empregador:
Confessa o débito, por meio do formulário ConfissãoNDFC, disponível no site da
CAIXA www.caixa.gov.br em Downloads, FGTS – Parcelamento de débitos de
contribuições, indicando os valores e períodos de competências idênticos aos
lançados na Notificação, com o objetivo de encerrar o contencioso
administrativo no âmbito do MTb e possibilitar a inclusão dos débitos notificados
no parcelamento, conforme procedimentos descritos no item 3.2.
Solicita a finalização do cadastro da notificação à CAIXA com o objetivo de
recolhimento total ou parcial;
2.5 VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE E CONCESSÃO DE CRF
2.5.1 A verificação da situação do empregador perante o FGTS é realizada a
partir de consulta direta via Internet, por meio de consulta mediante convênio ou nas
Agências da CAIXA, após leitura dos dados disponíveis nos Sistemas do FGTS.
2.5.2 O CRF é também emitido por força de determinação judicial, conforme o
caso.
2.5.3 Na consulta realizada por conveniado junto à CAIXA, o sistema retorna
informações conforme descrito abaixo:
2.5.3.1 Para o empregador em situação regular com CRF válido - ou sem CRF
válido, porém em situação de regularidade - é emitido o CRF automaticamente,
retornando os seguintes dados:
data de emissão;
data de validade;
o número do certificado.
2.5.3.2 Para o empregador em situação de irregularidade o sistema não retorna
nenhum dado de CRF.
2.5.4 Na consulta realizada na Internet é disponibilizada a informação sobre a
situação de regularidade conforme descrito abaixo:
2.5.4.1 Para o empregador em situação regular é exibida a mensagem abaixo
e é permitido visualizar o CRF ou consultar o histórico do empregador:
“A empresa abaixo está regular perante o FGTS”
2.5.4.2 Para o empregador em situação de irregularidade é exibida a
mensagem abaixo e é permitido consultar o histórico do empregador:
“As informações disponíveis não são suficientes para a comprovação
automática da regularidade do empregador perante o FGTS. Solicitamos comparecer
a uma das Agências da Caixa, para obter esclarecimentos adicionais.”
2.5.5 Havendo impedimentos à regularidade, após a apresentação pelo
empregador e/ou por seus prepostos, dos comprovantes de regularização, a CAIXA,
no prazo de até 5 dias úteis, avalia os acertos procedidos e atualiza os sistemas do
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2.6.3.2 No caso de cassação do instrumento judicial que determinou a emissão
de CRF, é cancelada a renovação mensal para os próximos ciclos, sendo que o
cancelamento da emissão do CRF de qualquer estabelecimento da empresa implica
no cancelamento da emissão do CRF de seus demais estabelecimentos.
2.6.4 Não é utilizado formulário específico para a impressão de CRF, devendo
ser cumprido o disposto no item 2.2 deste manual quanto à confirmação de
autenticidade quando do uso das informações do CRF para as finalidades legais.
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1 Divulgar o Manual de Orientação - Regularidade do Empregador junto ao
FGTS que dispõe sobre os procedimentos pertinentes à regularidade do empregador
junto ao FGTS, disponibilizado no sítio da CAIXA, www.caixa.gov.br, opção “download”
– FGTS.
2 O referido Manual define normas e procedimentos ao processo de
regularidade do empregador junto ao FGTS, servindo como instrumento normativo,
cabendo ao empregador observar as disposições nele contidas.
3 Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, revogando as
Circulares CAIXA nº 351, de 04/04/2005, nº 392, de 25/10/2006 e nº 508, de 18/03/2010.
FABIO FERREIRA CLETO
Vice-Presidente de Fundos de Governo e Loterias
CPD
CND
CPD-EN
Débito na RFB
Débito na PGFN
Débito na RFB e PGFN
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Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
(exceto anexos I ao XV)
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Parágrafo único. Para o produtor rural pessoa física e para o segurado especial
que possuir matrícula atribuída pela RFB e não estiver inscrito no CNPJ, a regularidade
fiscal da matrícula será comprovada por meio de certidão emitida no CPF do sujeito
passivo.
Art. 3º A certidão emitida para pessoa jurídica é válida para o estabelecimento
matriz e suas filiais.
Parágrafo único. A emissão de certidão para órgãos públicos de qualquer dos
Poderes dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios depende da inexistência de
pendências em todos os órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário, inclusive
dos fundos públicos da administração direta, que compõem a sua estrutura.
(Redação pela Portaria Conjunta PGFN RFB nº 1400 de 2015)
CAPÍTULO II
DA CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À
DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
Art. 4º A Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e
à Dívida Ativa da União (CND) será emitida quando não existirem pendências em
nome do sujeito passivo:
I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e a apresentação de
declarações; e
II - perante a PGFN, relativas a inscrições em Dívida Ativa da União (DAU).
Parágrafo único. A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os
modelos constantes dos Anexos I, II e III desta Portaria. (Redação pela Portaria
Conjunta PGFN RFB nº 3193 de 2017)
CAPÍTULO III
DA CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS
TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
Art. 5º A Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a
Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEND) será emitida quando,
em relação ao sujeito passivo, constar débito administrado pela RFB ou inscrição em
DAU na forma do art. 206 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário
Nacional (CTN).
§ 1º A certidão de que trata o caput também será emitida quando, em
relação ao sujeito passivo, existir débito:
I - inscrito em DAU, garantido mediante bens ou direitos, na forma da
legislação, cuja avaliação seja igual ou superior ao montante do débito atualizado; e
II - ajuizado e com embargos recebidos, quando o sujeito passivo for órgão da
administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou for
autarquia ou fundação de direito público dessas entidades estatais. (Retificado no
DOU de 09/10/2014, pág 23)
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2017)
CAPÍTULO IV
DA CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITOS RELATIVOS A CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS E À
DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO
Art. 6º A Certidão Positiva de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à
Dívida Ativa da União (CPD) indicará a existência de pendências do sujeito passivo:
I - perante a RFB, relativas a débitos, a dados cadastrais e à apresentação de
declarações; e
II - perante a PGFN, relativas a inscrições em cobrança.
§ 1º A certidão de que trata este artigo será emitida conforme os modelos
constantes dos Anexos XIII a XV desta Portaria. (Redação pela Portaria Conjunta PGFN
RFB nº 3193 de 2017)
§ 2º A certidão de que trata este artigo será também emitida quando houver
determinação judicial para não emissão de CND ou CPEND.
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CAPÍTULO V
DA SOLICITAÇÃO, DA EMISSÃO E DA VALIDADE
Art. 7º As certidões de que trata esta Portaria serão solicitadas e emitidas por
meio da Internet, nos endereços http://www.receita.fazenda.gov.br ou
http://www.pgfn.fazenda.gov.br.
§ 1º Quando as informações constantes das bases de dados da RFB ou da
PGFN forem insuficientes para a emissão das certidões na forma do caput, o sujeito
passivo poderá consultar sua situação fiscal no Centro Virtual de Atendimento (e-
Cac), mediante utilização de código de acesso ou certificado digital, nos termos da
Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010.
§ 2º Regularizadas as pendências que impedem a emissão da certidão, esta
poderá ser emitida na forma do caput.
Art. 8º A CPD será emitida na unidade de atendimento da RFB do domicílio
tributário do sujeito passivo, observado o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 12. (Redação
pela Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193 de 2017)
Art. 9º Somente serão válidas as certidões emitidas eletronicamente, mediante
sistema informatizado específico, sendo vedada qualquer outra forma de certificação
manual ou eletrônica.
§ 1º As pesquisas sobre a situação fiscal e cadastral do requerente restringir-se-
ão ao sistema eletrônico de emissão de certidões.
§ 2º As certidões referidas no caput conterão, obrigatoriamente, a hora, a data
de emissão e o código de controle.
§ 3º Somente produzirá efeitos a certidão cuja autenticidade for confirmada
nos endereços eletrônicos referidos no caput do art. 7º.
Art. 10. As certidões emitidas na forma desta Portaria terão prazo de validade
de 180 (cento e oitenta) dias, contado de sua emissão, à exceção da certidão a que
se refere o art. 6º.
Parágrafo único. A certidão terá eficácia, dentro do seu prazo de validade,
para prova de regularidade fiscal relativa a créditos tributários ou exações quaisquer
administrados pela RFB, e à DAU administrada pela PGFN.
Art. 11. A certidão que for emitida com fundamento em determinação judicial
deverá conter, em campo específico, os fins a que se destina, nos termos da decisão
que determinar sua emissão.
CAPÍTULO VI
DA FORMALIZAÇÃO E DO LOCAL DE APRESENTAÇÃO DO REQUERIMENTO DE CERTIDÃO
Art. 12. Na impossibilidade de emissão pela Internet, o sujeito passivo poderá
apresentar requerimento de certidão perante a unidade de atendimento da RFB de
seu domicílio tributário.
§ 1º O requerimento de que trata o caput deverá ser apresentado por meio de
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formulário disponível nos endereços eletrônicos de que trata o caput do art. 7º.
(Redação pela Portaria Conjunta PGFN RFB nº 1821 de 2014)
§ 2º Na hipótese deste artigo, as certidões serão emitidas no prazo de 10 (dez)
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§ 1º Na hipótese do inciso II, a certidão poderá ser requerida também por
sócio, administrador ou procurador, com poderes para a prática desse ato.
§ 2º No caso de partilha ou adjudicação de bens de espólio e de suas rendas,
poderá requerer a certidão o inventariante, o herdeiro, o meeiro ou o legatário, ou
seus respectivos procuradores.
§ 3º O requerimento de certidão relativa a sujeito passivo incapaz deverá ser
assinado por um dos pais, pelo tutor ou curador, ou pela pessoa responsável, por
determinação judicial, por sua guarda.
§ 4º Junto com o requerimento, deverá ser apresentado documento de
identidade original ou cópia autenticada do requerente, para conferência da
assinatura.
§ 5º Na hipótese de requerimento em que conste firma reconhecida, fica
dispensada a apresentação do documento de identidade do requerente.
§ 6º Se o requerimento for efetuado por procurador, deverá ser juntada a
respectiva procuração, conferida por instrumento público ou particular, ou cópia
autenticada, observado o disposto no §§ 4º e 5º.
§ 7º Na hipótese de procuração conferida por instrumento particular, se houver
dúvida quanto à autenticidade da assinatura aposta no documento apresentado será
exigido o reconhecimento da firma do outorgante.
§ 7º-A Na hipótese de certidão relativa a imóvel rural, se o requerente não
constar do Cafir como proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título
do imóvel objeto do pedido, deverá comprovar a propriedade, o domínio ou a posse
no ato do pedido. (Incluído pela Portaria Conjunta PGFN RFB nº 3193 de 2017)
§ 8º A RFB e a PGFN poderão especificar, no âmbito de suas competências, as
informações ou documentos que, além dos mencionados neste artigo, deverão instruir
o requerimento.
CAPÍTULO VII
DA COMPETÊNCIA PARA A CERTIFICAÇÃO E CANCELAMENTO DA REGULARIDADE
FISCAL
Art. 14. A certificação da regularidade fiscal do sujeito passivo compete:
I - no âmbito da RFB, aos titulares das Delegacias ou Inspetorias da Receita
Federal do Brasil; e
II - no âmbito da PGFN, aos Procuradores da Fazenda Nacional.
Art. 15. Compete às autoridades referidas no art. 14 a determinação de
cancelamento das certidões disciplinadas por esta Portaria Conjunta.
Parágrafo único. O cancelamento de certidão será efetuado mediante ato a
ser publicado no Diário Oficial da União (DOU), dispensada a edição e publicação nos
casos de revogação ou cassação de decisão judicial que tenha justificado a sua
emissão.
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CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 16. Nos contratos com o Poder Público, a comprovação da regularidade
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usucapião de bens móveis ou imóveis nos procedimentos de inventário e partilha
decorrentes de sucessão causa mortis;
III - nos demais casos previstos em lei.
Art. 18. A RFB e a PGFN poderão expedir, no âmbito das respectivas
competências, atos necessários ao cumprimento desta Portaria Conjunta.
Art. 19. Esta Portaria Conjunta entrará em vigor a partir do dia 3 de novembro
de 2014. (Redação pela Portaria Conjunta PGFN RFB nº 1821 de 2014)
Art. 20. Fica revogada a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3, de 2 de maio de
2007.
CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO
Secretário da Receita Federal do Brasil
ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional
Seção II
Da Certidão Negativa de Débito de Obra de Construção Civil
(Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
construção civil na forma prevista na alínea "a" do inciso XXVII e no § 1º do art. 322.
(Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
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financiamento. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de
2014)
§ 3º Na hipótese prevista no § 2º, constando no contrato de financiamento
verba destinada a pagamento de mão de obra, a CND será liberada depois da
regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta, com emissão
de ARO. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
§ 4º A CND ou a CPEND relativa à demolição, à reforma ou ao acréscimo
especificará apenas a área objeto da demolição, da reforma ou do acréscimo, de
acordo com a declaração efetuada, que deverá estar em conformidade com o
projeto da obra, o habite-se, a certidão da prefeitura municipal, a planta ou o projeto
aprovado, e com o termo de recebimento da obra, quando contratada com a
Administração Pública, ou outro documento oficial expedido por órgão competente.
(Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
§ 5º Somente será emitida CND ou CPEND contendo, além das áreas
mencionadas no § 4º, a área original da construção, para a qual ainda não tenha sido
emitida certidão, se o interessado na CND ou na CPEND fizer prova de que essa área
encontra-se regularizada. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de
outubro de 2014)
§ 6º As obras de construção civil encerradas, com CND ou com CPEND
emitidas, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPEND para o
estabelecimento a que estiverem vinculadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº
1.505, de 31 de outubro de 2014)
§ 7º Na hipótese de obra executada por empresas em consórcio: (Incluído pela
Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
I - a verificação da regularidade fiscal de que trata o inciso III do caput do art.
385 abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na hipótese de este ser o
responsável pela matrícula, sendo a certidão expedida eletronicamente pelo sistema
informatizado da RFB, caso não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados,
em relação à respectiva responsabilidade perante o consórcio; (Incluído pela
Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
II - havendo restrições, estas serão liberadas na DRF jurisdicionante do
estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, mediante a
apresentação da documentação probatória da regularidade da situação impeditiva
da emissão da CND ou da CPEND da empresa líder, das demais empresas
consorciadas ou do consórcio, conforme o caso; e (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1777, de 28 de dezembro de 2017)
III - sendo emitida a CND ou a CPEND, ainda que a obra não tenha sido
encerrada no sistema, esta não será impeditiva à liberação da CND ou da CPEND
para as empresas consorciadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31
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de outubro de 2014)
Art. 383-C. A CND ou a CPEND, quando solicitada para matrícula CEI de obra
de construção civil não passível de averbação no Registro de Imóveis, será expedida
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conjunto habitacional pelo sistema de mutirão. (Redação dada pela Instrução
Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014)
Seção III
Da Liberação de Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular
(Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
Art. 385. A CND ou a CPEND de obra de construção civil, sob a
responsabilidade de pessoa jurídica, será liberada, desde que a empresa: (Redação
dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
I - apresente a DISO na forma do art. 339, com todas as informações
necessárias, inclusive com a declaração de contabilidade regular; (Redação dada
pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de 2014)
II - apresente a prova de contabilidade, na forma prevista no inciso II do § 2º do
art. 383; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477, de 3 de julho de
2014)
III - ainda que em relação somente a essa obra, entregue as GFIP devidas,
efetue os recolhimentos dos valores declarados e não possua outros débitos que
impeçam a emissão da CND ou da CPEND. (Redação dada pela Instrução Normativa
RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
§ 1º Independentemente da expedição da CND, fica ressalvado à RFB o direito
de cobrar qualquer importância que venha a ser considerada devida em futura
Auditoria-Fiscal.
§ 2º A DISO relativa a obra cuja CND seja liberada na forma prevista neste
artigo ficará disponível para verificação pela unidade da RFB competente para o
planejamento da ação fiscal. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.477,
de 3 de julho de 2014)
§ 3º A inobservância do disposto no § 11 do art. 383 implicará indeferimento do
pedido de CND ou CPEND relativa à obra. (Redação dada pela Instrução Normativa
RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
§ 4º Para a liberação de CND ou CPEND de obra de construção civil de
empresas que se enquadrem no § 3º do art. 339, deverão ser apresentados os
documentos elencados no caput deste artigo e aqueles elencados no § 13 do art.
383. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
Seção IV
Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Prova de Contabilidade Regular
(Incluída pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
Seção V
Das Demais Disposições
(Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.505, de 31 de outubro de 2014)
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para regularização da referida obra. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº
1.505, de 31 de outubro de 2014)
Art. 388. A auditoria-fiscal e a expedição da CND ou da CPEND são de
competência da DRF da jurisdição do estabelecimento matriz do responsável pela
matrícula. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1777, de 28 de
dezembro de 2017)
Art. 389. A CND de obra de construção civil executada sem a utilização de
mão-de-obra remunerada, em qualquer das hipóteses previstas nos incisos II e III do
art. 370, será emitida desde que atendidos os requisitos estabelecidos no art. 371.
fiscal.
Art. 5º As certidões de prova de regularidade fiscal emitidas nos termos do
Decreto nº 6.106, de 30 de abril de 2007, e desta Portaria têm eficácia durante o prazo
de validade nelas constante.
Art. 6º Esta Portaria entra em vigor em 3 de novembro de 2014. (Redação dada
pela Portaria MF nº 443, de 17 de outubro de 2014)
GUIDO MANTEGA
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Exercícios propostos
a) CNDT;
b) CND;
c) CEDIT;
d) CRF;
e) Nenhuma das alternativas.
a) CNDT;
b) CND;
c) CEDIT;
d) CRF;
e) Nenhuma das alternativas.
a) CNDT;
b) CND;
c) CEDIT;
d) CRF;
e) Nenhuma das alternativas.
a) 30 dias;
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b) 45 dias;
c) 60 dias;
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d) 90 dias;
e) Nenhuma das alternativas.
a) Idênticos de 90 dias;
b) Idênticos de 180 dias;
c) Idênticos de 30 dias;
d) Idênticos de 45 dias;
e) Nenhuma das alternativas.
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MÚLTIPLOS VÍNCULOS DE TRABALHO
O trabalhador, de
modo simultâneo, pode
ser empregado regido
pela CLT, doméstico,
contribuinte individual
(autônomo, empresário,
entre outros) ou
trabalhador avulso, ou
seja, pode haver uma
combinação de vínculos
de um para um ou de um para muitos de mesma categoria ou de
categoria(s) diferente(s) porém, devem ser observados alguns
procedimentos com relação à apuração da contribuição
previdenciária (INSS).
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Estrutura geral de múltiplos vínculos de trabalho
1º
Vínculo de trabalho
A soma dos
1º Situação vínculos não
atinge o limite de
R$ 5.839,45 salário de
contribuição.
+ + = Cada vínculo
recolhe INSS com
a mesma alíquota
1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo
apurada.
Um dos vínculos
2º Situação ultrapassa o limite
de salário de
R$ 5.839,45 contribuição.
O vínculo com
= valor ultrapassado
deve recolher o
INSS e os demais
1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo
vínculos não.
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A soma de todos
3º Situação os vínculos
ultrapassa o limite
R$ 5.839,45 de salário de
contribuição.
+ + = Um dos vínculos
deve recolher o
INSS e os demais
1º Vínculo 2º Vínculo 3º Vínculo
vínculos não.
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Procedimentos no SEFIP
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Procedimentos no eSocial
Desligamento
TSVE - término
Código Indicador
O declarante aplica a alíquota de desconto do segurado sobre a
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Artigo nº 64 da Instrução Normativa da RFB nº 971 de 2.009
mês;
b) quando a remuneração global for superior ao limite máximo do salário-de-
contribuição, o segurado poderá eleger qual a fonte pagadora que primeiro efetuará
o desconto, cabendo às que se sucederem efetuar o desconto sobre a parcela do
salário-de-contribuição complementar até o limite máximo do salário-de-contribuição,
observada a alíquota determinada de acordo com a faixa salarial correspondente à
soma de todas as remunerações recebidas no mês;
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Contribuição complementar pelo empregado
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PROCESSO DE REQUERIMENTO DO AUXÍLIO-DOENÇA
EMPREGADO
Período de 60 dias
ATESTADOS MÉDICOS
CID’s idênticos
INDEFERIMENTO DEFERIMENTO
Carta de
comunicação
de decisão
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ANEXO 01 – Requerimento de benefício por incapacidade
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Anexo 02 – Comunicação de decisão do INSS
COMUNICAÇÃO DE DECISÃO
NIT: XXXXXXXXXXX
Número do Benefício: XXXXXXXXXX Espécie: XX
Número do Requerimento: XXXXXXXXX
Ao Sr.(a): NOME DO BENEFICIÁRIO
Endereço: NOME DA RUA, NÚMERO E BAIRRO
CEP: XXXXXXXX Município: NOME DO MUNICÍPIO UF: SIGLA
Assunto: Pedido de Auxílio-Doença
Decisão: Deferimento do Pedido
Motivo: Constatação de Incapacidade Laborativa
_______________________________________________
Assinatura do Requerente / Representante Legal
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ANEXO 03 – Recibo de entrega e devolução da CTPS
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ANEXO 04 – Contrato de experiência
CONTRATO DE EXPERIÊNCIA
(local e data)
EMPREGADORA EMPREGADO
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TERMO DE PRORROGAÇÃO
Por mutuo acordo entre as partes, fica o presente contrato, que deveria vencer
nesta data prorrogado até (data).
(local e data)
EMPREGADORA EMPREGADO
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ANEXO 05 – Acordo de prorrogação de horas trabalhadas
(local e data)
EMPREGADO EMPREGADOR
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ANEXO 06 – Acordo de compensação de horas trabalhadas
Fica facultado a qualquer uma das partes rescindir este acordo mediante aviso
à outra parte.
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ANEXO 07 – Declaração de opção de vale-transporte
À
Empresa: (nome da empresa)
CNPJ/CEI Nº: (número do CNPJ)
(endereço)
(município e estado)
(Nome do empregado)
(CPF/número)
AUTORIZAÇÃO DE DESCONTO
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Autorizo o desconto até o limite de 6% (seis por cento) do meu salário para
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(local e data)
(Nome do empregado)
(CPF/número)
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ANEXO 08 – Ficha do salário-família
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ANEXO 09 – Termo de responsabilidade do salário-família
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ANEXO 10 – Declaração de encargos de família para o IRRF
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ANEXO 11 – Aviso-prévio do empregador indenizado
Observações:
(local e data)
EMPREGADOR
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
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ANEXO 12 – Aviso-prévio do empregador trabalhado
(local e data)
( ) Entrar duas horas mais tarde todos os dias até o final do aviso;
( ) Sair duas horas mais cedo todos os dias até o final do aviso;
( ) Folgar sete dias consecutivos de _____________ até___________.
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EMPREGADOR
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
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ANEXO 13 – Aviso-prévio do empregado indenizado
À
Empresa: (nome da empresa)
CNPJ/CEI Nº (número do CNPJ)
Prezados Senhores,
Observações:
(local e data)
EMPREGADOR
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TESTEMUNHA TESTEMUNHA
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ANEXO 14 – Aviso-prévio do empregado trabalhado
À
Empresa: (nome da empresa)
CNPJ/CEI Nº (número do CNPJ)
Prezados Senhores,
Observações:
(local e data)
EMPREGADO
PIS Nº
TESTEMUNHA TESTEMUNHA
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ANEXO 15 – Comunicação de mov. do trabalhador
Trabalhador: (nome)
PIS/PASEP/NIT: (número)
Anexar esta tela ao TRCT ou anotar a Chave de Identificação e a data prevista para
pagamento no TRCT, na via destinada ao trabalhador.
ATENÇÃO
Orientar o trabalhador promover o saque do FGTS, em qualquer agência da CAIXA, a
partir da data prevista para pagamento acima informada.
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ANEXO 16 – Extrato de conta do FGTS
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ANEXO 17 – Retificação de dados do trabalhador (RDT)
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ANEXO 18 – Retificação de dados do empregador (RDE)
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ANEXO 19 – Retificação com devolução de FGTS (RDF)
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Anexo 20 – Retificação do Recolhimento Rescisório (RRR)
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Anexo 21 – PTC-Parcial
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ANEXO 22 – PTC-Total
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ANEXO 23 – Recibo de geração do CAGED
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ANEXO 24 – Relação completa da mov. do CAGED
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ANEXO 25 – Extrato da mov. processada do CAGED
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ANEXO 26 – Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT)
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
BANCO NACIONAL DE DEVEDORES TRABALHISTAS
Do Banco Nacional de Devedores Trabalhistas constam dados necessários à
identificação das pessoas naturais e jurídicas inadimplentes perante a Justiça do
Trabalho quanto às obrigações estabelecidas em sentença condenatória transitada
em julgado ou em acordos judiciais trabalhistas, inclusive no concernente aos
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ANEXO 27 – Certificado de Regularidade do FGTS (CRF)
Inscrição: 99.999.999/9999-99
Razão Social: Razão social da empresa
Endereço: Endereço da empresa
A Caixa Econômica Federal, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 7, da Lei
8.036, de 11 de maio de 1990, certifica que, nesta data, a empresa acima identificada
encontra-se em situação regular perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço –
FGTS.
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ANEXO 28 – CND para pessoas físicas
Anexo I da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CPF:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 29 – CND para pessoas jurídicas
Anexo II da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CNPJ:
Observações RFB:
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Observações PGFN:
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ANEXO 30 – CND para imóvel rural
Anexo III da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Observações RFB:
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL
Observações PGFN:
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ANEXO 31 – CPD-EN pessoas físicas (débito RFB e PGFN)
Anexo IV da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CPF:
1.751, de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
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Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 32 – CPD-EN pessoas físicas (débito na RFB)
Anexo V da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CPF:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 33 – CPD-EN pessoas físicas (débito na PGFN)
Anexo VI da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CPF:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 34 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito RFB e PGFN)
Anexo VII da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CNPJ:
<http://www.pgfn.gov.br>.
Certidão emitida gratuitamente com base na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº
MÓDULO V – ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
1.751, de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
Válida até xx/xx/xxxx.
Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx
Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 35 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito na RFB)
Anexo VIII da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CNPJ:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 36 – CPD-EN pessoas jurídicas (débito na PGFN)
Anexo IX da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CNPJ:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 37 – CPD-EN imóvel rural (débito RFB e PGFN)
Anexo X da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
<http://www.pgfn.gov.br>.
Certidão emitida gratuitamente com base na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº
MÓDULO V – ROTINAS PRÁTICAS TRABALHISTAS
1.751, de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
Válida até xx/xx/xxxx.
Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx
Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 38 – CPD-EN imóvel rural (débito na RFB)
Anexo XI da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
1.751, de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
Válida até xx/xx/xxxx.
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Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 39 – CPD-EN imóvel rural (débito na PGFN)
Anexo XII da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
1.751, de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
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Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 40 – CPD para pessoas jurídicas
Anexo XIII da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CNPJ:
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 41 – CPD para pessoas físicas
Anexo XIV da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nome:
CPF:
abrange inclusive as contribuições sociais previstas nas alíneas 'a' a 'd' do parágrafo
único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.
A aceitação desta certidão está condicionada à verificação de sua
autenticidade na Internet, nos endereços <http://rfb.gov.br> ou
<http://www.pgfn.gov.br>.
Certidão emitida gratuitamente com base na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751,
de 2/10/2014.
Emitida às xx:xx:xx do dia xx/xx/xxxx <hora e data de Brasília>.
Código de controle da certidão: xxxx.xxxx.xxxx.xxxx
Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 42 – CPD imóvel rural
Anexo XIV da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 2.014
Atualizado conforme Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 3.193 de 27/11/2017
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Irregularidade cadastral
Ausência de declarações
Débitos/Processos em aberto
Inscrições ativas
Observações RFB:
Observações PGFN:
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ANEXO 43 – CND de averbação em registro de imóveis
Anexo XIV da Instrução Normativa da RFB nº 971 de 2.009
Atualizado conforme Instrução Normativa da RFB nº 1.505 de 2.014
ANEXO XIV
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nº 000000000-00000000
Nome:
CEI:
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ANEXO 44 – CPD-EN de averbação em registro de imóveis
Anexo XV da Instrução Normativa da RFB nº 971 de 2.009
Atualizado conforme Instrução Normativa da RFB nº 1.505 de 2.014
ANEXO XV
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nº 000000000-00000000
Nome:
CEI:
Emitida em xx/xx/xxxx.
Válida até xx/xx/xxxx.
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ANEXO 45 – CND de obra para outras finalidades
Anexo XVI da Instrução Normativa da RFB nº 971 de 2.009
Atualizado conforme Instrução Normativa da RFB nº 1.505 de 2.014
ANEXO XVI
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nº 000000000-00000000
Nome:
CEI:
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ANEXO 46 – CPD-EN de obra para outras finalidades
Anexo XVII da Instrução Normativa da RFB nº 971 de 2.009
Atualizado conforme Instrução Normativa da RFB nº 1.505 de 2.014
ANEXO XVII
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal do Brasil
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Nº 000000000-00000000
Nome:
CEI:
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GABARITO
05 A B C D E
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GABARITO – PÁGINA 067
Questão Alternativas
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E
Questão Alternativas
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E
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GABARITO – PÁGINA 109
Questão Alternativas
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E
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