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Objetivos: (1) Compreender que as bem-aventuranças caracterizam os genuínos seguidores de Cristo. (2)
Aprender o que são as bem-aventuranças no contexto contemporâneo. (3) Desenvolver mudanças
necessárias para viver coerentemente com o nosso chamado.
Texto Bíblico: Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Bem-
aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Bem-aventurados os mansos, porque eles
herdarão a terra; Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos. (Mateus
5:3-6)
1. O que a frase de Calvino: “Só aquele que em si mesmo foi reduzido a nada, e repousa na
misericórdia de Deus, é pobre de espírito.” nos diz sobre o que é ser pobre ou humilde de espírito?
2. A segunda bem-aventurança se refere aos que choram. Esse choro é causado pela tristeza do
arrependimento. O que as frases de Paulo “Desventurado homem que sou! quem me livrará do
corpo dessa morte?” (Romanos 7:24) e “Nem chegastes a lamentar?” (1 Coríntios 5:2) quando
escreveu à pecadora igreja de Corinto nos dizem sobre a maneira que devemos encarar o pecado?
Será que alguns cristãos não estão exagerando a graça ao fazer pouco caso do pecado?
3. A justiça descrita no verso 6 pode ser dividida em dois tipos de justiça. A justiça pessoal de caráter
e de conduta que agrada a Deus e a justiça moral que se refere à busca pela libertação do homem
da opressão. Como discípulos de Jesus, de que maneiras podemos fazer isso na comunidade que
vivemos?
Leitura:
Leia com atenção os seguintes textos e comente-os com seu grupo:
a. “As 8 Bem-Aventuranças não descrevem cristãos diferentes que possuem uma ou outra dessas
características. Pelo contrário, visam caracterizar todos os genuínos seguidores de Cristo. O cristão que
possui uma das bem-aventuranças deve possuir todas elas.” John Stott
b. “As dificuldades que temos de enfrentar podem ser muito diminuídas por aquela mansidão que se esconde
em Cristo. Se possuirmos a humildade de nosso Mestre, sobrepor-nos-emos aos menosprezos, às repulsas,
aos aborrecimentos a que estamos diariamente expostos, e estes deixarão de nos lançar sombra sobre o
espírito. A mais elevada prova de nobreza num cristão é o domínio de si mesmo. Aquele que, em face de
maus tratos ou de crueldade, deixa de manter um espírito calmo e confiante, rouba a Deus de Seu direito de
nele revelar Sua própria perfeição de caráter. Humildade de coração é a força que dá vitória aos seguidores
de Cristo; é o penhor de sua ligação com as cortes do alto.” Ellen G. White
Desafios:
Leitura adicional:
STOTT, John. A mensagem do Sermão do Monte: Contracultura cristã. São Paulo: ABU Editora, 2008. 3ª
edição. P.1–37.