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CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA QUÍMICA

Projeto Pedagógico
de Curso

Vassouras - 2017
Presidente da Fundação Educacional Severino Sombra
Engº Marco Antonio Vaz Capute

Vice-Presidente e Superintendente Geral da FUSVE


Adm. Gustavo Oliveira, do Amaral

Reitor
Prof. Dr. Marco Antonio Soares de Souza

Pró-reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas.


Prof. Me. Miguel, Rascado Fraguas Neto

Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação


Prof. Dr. Carlos Eduardo Cardoso

Pró-Reitoria de Gestão Estratégica


Prof. Jessé de Hollanda Cordeiro Júnior

Procurador Educacional Institucional


Profa. Leonina Avelino Barroso de Oliveira

Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Desportos


Profa. Consuelo Mendes

Coordenador do Curso Bacharelado em Engenharia Química


Prof. Me. Miguel, Rascado Fraguas Neto

Projeto Pedagógico 2017


VASSOURAS, RJ

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto expressa prática pedagógica flexível, valorizando propostas


inovadoras de competências técnicas com olhar humanista. Compromete-se
com formação de profissional empreendedor, problematizador e responsável.
Desta forma, pressupõe-se a necessidade de currículo que envolva não somente
os conteúdos disciplinares, como também práticas pedagógicas capazes de
ampliar os espaços e os tempos de aprender.
Por considerarmos que as Universidades não são apenas instituições cujo
trabalho se esgota na instrução, mas ao contrário, são espaços complexos em
que culturas, ideologias e visão de mundo estão em conflito, compreendemos
que, na discussão sobre o projeto pedagógico de um curso de graduação, não
são apenas as questões relacionadas ao como e por que aprender que devam
ser discutidas, como também as relacionadas ao ensino.
Este processo se constrói pela participação de todos os sujeitos sociais,
quando da definição do Projeto Pedagógico do curso; pela contínua reflexão
sobre o perfil socioeconômico, socioambiental e cultural dos alunos; pela
definição de quais são os projetos capazes de associar conhecimento,
participação e transformação dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica.
Assim moldado, o projeto não é um produto pronto e acabado, linear e
estático. Ao contrário, suas constantes revisões nos levam a novas construções,
com a participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante do curso, exigindo-
nos atualizações frequentes e baseadas numa reflexão acerca da concepção e
das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, sobre o profissional
a ser formado, a cidadania e a consciência crítica.

Prof. Me. Miguel, Rascado Fraguas Neto.


Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia Química.

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SUMÁRIO000
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) 7
1.1. Dados gerais da mantenedora e da mantida .............................................. 7
1.2. Perfil e Missão da IES ................................................................................. 8
1.3. Dados socioeconômicos da região ........................................................... 11
1.4. Dados socioambientais da região ............................................................. 15
1.5. Breve histórico da instituição..................................................................... 18
1.6. Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão. ........................... 21
1.7. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/USS) ................. 27
1.8. Responsabilidade Social ........................................................................... 30
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ........................................................ 32
2.1. Dados gerais do curso .............................................................................. 32
2.2. Breve histórico do curso de Engenharia Química ..................................... 37
2.3. Justificativa para abertura do curso .......................................................... 39
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 41
3.1. Projeto do Curso: Aspectos gerais ............................................................ 41
3.1.1. Objetivos do curso ........................................................................... 41
3.1.2. Objetivos Específicos ....................................................................... 41
3.1.3. Perfil profissional do egresso ........................................................... 43
3.1.4. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI .................................... 46
3.1.5. Coerência PPC, currículo, participação discente e DCN ................. 47
3.1.6. Autoavaliação do curso .................................................................... 48
3.2. Projeto do Curso: Formação ..................................................................... 49
3.2.1. Estrutura curricular ........................................................................... 49
3.2.2. Adequação e dimensionamento de cargas horárias ........................ 52
3.2.2.1. MATRIZ CURRICULAR 2017.1 ....................................................... 53
3.2.3. Disciplina optativa ............................................................................ 55
3.2.4. Conteúdos Curriculares ................................................................... 56
3.2.4.1. Núcleo de formação básica.............................................................. 56
3.2.4.2. Núcleo de formação profissionalizante ............................................ 57
3.2.4.3. Núcleo de formação específica ........................................................ 57
3.2.4.4. Ementas ........................................................................................... 58
3.2.5. Procedimentos de ensino-aprendizagem ......................................... 58
3.2.5.1. Estratégias de flexibilização curricular, contextualização e
interdisciplinaridade.......................................................................................... 58
3.2.5.2. Metodologia comprometida com o desenvolvimento do espírito
científico ...........................................................................................................60
3.2.6. Apoio ao discente ............................................................................ 62
3.2.6.1. Nivelamento ..................................................................................... 62
3.2.6.2. Programa Institucional de Monitoria ................................................. 62
3.2.6.3. Núcleo de Educação Inclusiva ......................................................... 63
3.2.6.4. Núcleo de Apoio Psicopedagógico .................................................. 64
3.2.6.5. Programa Institucional de Tutoria .................................................... 66
3.2.6.6. Política Institucional de acompanhamento de Egresso .................... 67
3.2.6.7. Acesso às Informações Acadêmicas ............................................... 68
3.2.6.8. Condições de Acesso para Pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida . ......................................................................................................... 68
3.2.6.9 . Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no Processo de
Ensino Aprendizagem ...................................................................................... 70

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3.3. Procedimentos de avaliação ..................................................................... 71
3.4. Atividades acadêmicas articuladas à formação ........................................ 73
3.4.1. Central de Estágios (CE) ................................................................. 73
3.4.2. Estágio Curricular Supervisionado ................................................... 76
3.4.2.1. Objetivo Geral: ................................................................................. 76
3.4.2.2. Objetivos Específicos: ...................................................................... 76
3.4.2.3. Carga horária: .................................................................................. 76
3.4.2.4. Organização das atividades de Estágio Supervisionado ................. 77
3.4.2.5. Acompanhamento das Atividades .................................................... 77
3.4.2.6. Áreas de estágio do aluno ............................................................... 77
3.4.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .......................................... 79
3.4.4. Atividades Complementares ............................................................ 83
3.4.4.1. VISITAS TÉCNICAS ........................................................................ 83
3.4.4.2. JORNADA SEVERINO SOMBRA .................................................... 84
3.4.4.3. ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (ENIC) ....... 84
3.4.4.4. OUTRAS ATIVIDADES .................................................................... 84
3.4.5. Pesquisa .......................................................................................... 85
3.4.6. Extensão .......................................................................................... 87
3.4.7. Estímulo à participação em eventos internos e externos ................. 91
4. CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO. ............... 93
4.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ......................................................... 93
4.1.1.Titulação, formação acadêmica e regime de trabalho. ............................ 94
4.2. Da atuação do coordenador do curso ....................................................... 94
4.3. Do coordenador do curso ..........................................................................96
4.4. Instâncias coletivas do curso .................................................................... 96
4.5. Do Corpo Docente .................................................................................... 97
4.5.1. CORPO DOCENTE EM 2017 .......................................................... 98
4.5.2. Pesquisa e Produção Científica de Docentes .................................. 99
4.5.3. Plano de Carreira Docente............................................................. 100
4.6. Corpo técnico e administrativo ................................................................ 100
5. INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................ 101
5.1. Instalações gerais ................................................................................... 101
5.2. Biblioteca................................................................................................. 102
5.2.1. Informatização ............................................................................... 105
5.2.2. Política de atualização ................................................................... 105
5.2.3. SERVIÇOS OFERECIDOS PELA BIBLIOTECA CENTRAL .......... 106
5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................ 109
5.4. Infraestrutura e instalações de laboratórios ............................................ 110
5.4.1. Laboratórios de informática ........................................................... 110
5.4.2. Laboratórios Especializados .......................................................... 112
6. REFERÊNCIAS ....................................................................................... 113
ANEXO I . ....................................................................................................... 114
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos das Cidades no entorno de Vassouras . 114
ANEXO II. ....................................................................................................... 115
Planilha de integralização de Horas Complementares ................................... 115
ANEXO III - EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA ........... 116
ANEXO IV .................................................................................................... 2100
ANEXO V ...................................................................................................... 215

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ANEXO VI – PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS NO CURSO....225

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1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR (IES)
1.1. Dados gerais da mantenedora e da mantida
A) NOME DA MANTENEDORA
DENOMINAÇÃO: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA –
FUSVE
NOME/ CÓDIGO DA IES: 140
MUNICÍPIO - SEDE: Vassouras
ESTADO: Rio de Janeiro
REGIÃO: Centro Sul Fluminense
C.G.C/C.F. Nº 32.410.037/0001- 84
ENDEREÇO: Praça Martinho Nóbrega, 40 - Centro - Vassouras, Rio de Janeiro
CEP: 27700-000
TEL: (24) 2471-8200 Tel/fax (24) 2471-1287
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: Particular
PRESIDENTE: Engenheiro Marco Antônio Vaz Capute
ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.uss.br
e-mail: sec.presidencia@uss.br

B) BASE LEGAL DA MANTENEDORA


Instituída a 29 de janeiro de 1967, declarada de Utilidade Pública pelo
Decreto Federal nº 68.769, de 17 de junho de 1971 e reconhecida como entidade
de fins filantrópicos por certificado do Conselho Nacional de Serviço Social, de 8
de janeiro de 1975.

C) NOME DA IES - DA MANTIDA


DENOMINAÇÃO: UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA – USS
MUNICÍPIO - SEDE: Vassouras
ESTADO: Rio de Janeiro
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REGIÃO: Centro Sul Fluminense
BASE LEGAL DA IES
ATO DE CREDENCIAMENTO: Decreto de 3 de julho de 1997
DATA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.: 04/07/1997
PROCESSO: 23000.000827/90-76
ENDEREÇO: Praça Martinho Nóbrega, 40 - Centro - Vassouras, Rio de Janeiro
CEP: 27700-000
TEL: (24) 2471-8225
e-mail: reitoria@uss.br
HOME PAGE: www.uss.br

D) CARACTERIZAÇÃO GERAL DA IES


Instituição privada, sem fins lucrativos, declarada de Utilidade Pública pelo
Decreto nº 68.769, de 17 de junho de 1.971, publicado no Diário Oficial da União
em 18 de junho de 1971.
.

1.2. Perfil e Missão da IES


A Universidade Severino Sombra está localizada na cidade de
Vassouras e tem como área de abrangência de suas atividades a região centro-
sul do Estado do Rio de Janeiro.
Privilegiada por clima ameno, localizada à margem da Rodovia BR 393,
liga-se, em poucas horas, aos Estados de São Paulo e Minas Gerais, bem como
à capital do Estado, a cidade do Rio de Janeiro.
Não sendo uma cidade industrial e não possuindo poluição oriunda desta
natureza, Vassouras é calma e propícia à vida estudantil e para ela acorrem
estudantes de todas as partes do país. O campus da USS funciona no centro da
cidade de Vassouras, onde se encontram as unidades acadêmicas e de
atendimento à comunidade.
A história da Universidade Severino Sombra (USS) se articula com a
história da cidade de Vassouras. A USS possui importância histórica no
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desenvolvimento econômico, social e cultural do município de Vassouras e de
seu entorno que constitui a divisão administrativa do Estado do Rio de Janeiro
denominada de Centro Sul Fluminense.
Interiorização e regionalização são categorias que articulam o ente
federativo – Município - à instituição de ensino superior - Universidade. Esta,
desde a década de 70, cumpre a função social do ensino superior, constituindo-
se como uma instituição plural, visto que não privilegia tão somente formar
sujeitos para atuarem no campo da produtividade, mas porque também
oportuniza o domínio e cultivo de múltiplos saberes por meio da pesquisa e da
extensão. Na contemporaneidade, esta instituição busca enxergar novos papeis
sociais que possa assumir, tendo como balizas os diversos pontos de vista, a
saber: político, ético, econômico, histórico, social, geográfico, ambiental e
humano, entre outros.
Ao oferecer acesso a cursos de graduação, fora dos grandes centros,
cria chances objetivas para a posse de um diploma de ensino superior,
ampliando a escolarização da população local, como também daqueles que
provém de outros municípios do estado do Rio de Janeiro ou de outros estados
de diferentes regiões do Brasil. Este fato se expressa em sua missão, em sua
visão de futuro e nos princípios filosóficos que orientam as práticas gestoras e
pedagógicas, todos identificados ao compromisso com a formação integral do
ser humano. Como podemos observar em sua MISSÃO:

Promover a formação integral do ser humano e sua


capacitação ao exercício profissional, através do ensino, da
pesquisa e da extensão, incentivando o aprendizado
contínuo para o desenvolvimento nacional e em particular
da região Centro Sul-Fluminense.

A partir da sua missão, a Universidade Severino Sombra (USS)


compromete-se com o desenvolvimento científico do país, com uma educação
superior que valoriza e incorpora as inovações tecnológicas, educacionais, em

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uma perspectiva multicultural e globalizante, que se reflete na VISÃO
institucional:

Produzir, socializar e aplicar o conhecimento nos diversos


campos do saber, através do ensino, da pesquisa e da
extensão, contribuindo para o desenvolvimento social e
econômico do País e especialmente do Estado do Rio de
Janeiro, formando profissionais capazes de contribuir na
construção da justiça social e da democracia.

A partir de sua missão e visão, busca-se transformar o contexto da


educação superior brasileira, através da implementação de uma gestão
compartilhada e inovadora, capaz de concretizar uma ideia de formação
multidimensional eficaz e de qualidade, atendendo às diferentes realidades
sociais.
Para promover a formação integral do ser humano, articulada ao
desenvolvimento local, regional e nacional, há necessidade de princípios que
orientem as práticas. Dentre eles podemos citar os VALORES que permeiam as
práticas gestoras e pedagógicas da USS:

• Autonomia: Estimular o desenvolvimento autônomo de


conhecimentos e a autotransformação em busca do fortalecimento
da tomada de decisões para a resolução de problemas de forma
adequada, em função da consciência de responsabilidade social;

• Conhecimento: Reconhecer o legado cultural que sustenta os


indivíduos, favorecendo a crítica e reflexão permanente;

• Relações éticas: Valorizar a diversidade ética e cultural,


contribuindo para a difusão de práticas de inclusão;

• Trabalho cooperativo: Estimular a cooperação e o


compartilhamento de visões de mundo, de sociedade, de trabalho
de equipe;

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• Formação permanente: Compreender a formação como um
processo permanente que orienta nossas ações no mundo e sobre
o mundo, que favorece o aprimoramento individual e coletivo,
pessoal, organizacional e social.

1.3. Dados socioeconômicos da região


A USS está sediada no município de Vassouras que se localiza na região
de governo denominada de Centro-Sul Fluminense. Sua posição geográfica está
diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de
Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve
à grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava, ou Vassourinha, muito
utilizada para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café",
"Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante
papel no período do ciclo do café (séculos XVIII e XIX).
Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme,
transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria
de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com
privilegiada rede de transporte, destacando-se a via férrea, Vassouras foi
elevada à categoria de cidade em 1857.
Enriquecida com a economia cafeeira, em pouco tempo se transformaria
em um dos principais núcleos da aristocracia fluminense, que só declinaria com
a abolição da escravatura. Desde então, a monocultura do café cedeu lugar às
pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume às
atividades agropecuárias, principalmente as de gado de corte e leiteiro e às
lavouras de tomate.
Considerada historicamente, como um dos mais importantes municípios
do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os
vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os
calçamentos de suas ruas, com a beleza de seus prédios, praças, chafarizes,
figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo,
encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo
casario que serviu à aristocracia.

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Seu conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do
distrito-sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas,
pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda
sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural.
Vassouras faz parte da região Centro-Sul Fluminense, que é formada
pelos municípios de Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de
Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes,
Sapucaia, Três Rios, além de Vassouras, sendo esta última o principal polo
educacional de Ensino Superior da Região, em função da Universidade Severino
Sombra. A cidade de Vassouras, bem como os municípios do seu entorno podem
ser mais bem observados na figura 1.
Figura 1: Divisão por cidades do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: Adaptado de CEPERJ, 2014.

Atualmente, a Universidade Severino Sombra e Vassouras são


indissociáveis, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

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(IBGE, 2016), sua população estimada no ano de 2015 foi de 35.432 habitantes,
distribuídos em área territorial de 538.134 km², que se misturam à população
estudantil e com Produto Interno Bruto (PIB) per capita de R$ 15.717,61. O
município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São
Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda, assim permanecendo, em
divisão territorial datada de 2007.
É importante destacar, porém, que a cidade de Vassouras, por não ser
uma cidade industrial com poluição ou aglomerações, tem perfil propício à vida
estudantil e às atividades intelectuais. Não por acaso, para ela acorrem
estudantes de todas as partes do país, que buscam na USS os conhecimentos
necessários ao seu aprimoramento e à preparação para a práxis das profissões
que futuramente exercerão.
No gráfico 1, a seguir, observa-se o crescimento populacional de
Vassouras a partir do ano de 1991.

Gráfico 1: Crescimento populacional em Vassouras (1991-2015)


Fonte: Dados retirados do IBGE (2016)

Dentre os municípios que compõem o raio de abrangência da USS, a


cidade de Três Rios, distante cerca de 60 km de Vassouras, vem se destacando
no cenário econômico. Este município possui um dos principais entroncamentos
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ferroviários para o transporte de minério da Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero
de Minas Gerais, para os portos do Sudeste, em Itaguaí e Açu, como também
São João da Barra. Além disso, a cidade apresentou um sensível crescimento
econômico. De acordo com a Prefeitura Municipal de Três Rios, desde o ano de
2009, milhares de empresas se instalaram no município desenvolvendo o setor
de indústria e do comercio. Nos últimos cinco anos, 1381 empresas (entre
pequenas, médias e grandes) se instalaram em Três Rios, gerando cerca de
9000 novos postos de trabalho. Só em 2013 foram abertas 242 empresas, sendo
15 indústrias, 113 de comércio e 114 de serviços. Entre as grandes empresas
que se instalaram em Três Rios, estão: Nestlé, Neobus e Latapack-Bal. Os
efeitos deste crescimento têm provocado, nas cidades do entorno, uma contínua
busca por qualificação de mão de obra especializada.
Além das cidades que compõem a microrregião Centro-Sul Fluminense,
Vassouras faz parte do raio de abrangência da Região Sul-Fluminense e o eixo
rodoviário interliga a cidade a outros importantes municípios, em termos de
produção industrial, como Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do Piraí, Resende
e Porto Real, totalizando uma população em torno de um milhão de habitantes.
A Região Sul Fluminense tem sua economia baseada na indústria metal-
mecânica, química, automotiva, metalúrgica, siderúrgica, cimenteira, alimentícia
e energética (usinas termoelétricas, termonucleares e hidrelétricas), nas
atividades agropecuárias (destacando-se a criação de gado leiteiro e a produção
de hortifrutigranjeiros) e no comércio varejista.
No ANEXO I, observam-se os dados socioeconômicos relativos às
cidades vizinhas mais próximas e já citados, podendo ser constatado que há um
grande potencial a ser explorado, conforme mostrado na tabela 1 seguem os
seguintes dados:

• O somatório da população existente é de 756.887 habitantes.

• Existem nas cidades 28.932 alunos do ensino médio, que podem


ser atendidos pela USS.

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• Existem 19.828 empresas cadastradas, com 198.673 empregados,
que representa um interessante campo de trabalho para os
egressos da USS.
O baixo poder aquisitivo médio da população observado no apresenta-
se como um grande desafio para uma instituição de ensino privada, cuja principal
fonte de renda é o pagamento de mensalidades. Por outro lado, evidencia-se a
necessidade de melhorar o perfil educacional da população da região, tendo em
vista que a educação é mundialmente reconhecida como a grande alavanca para
o crescimento econômico. Ganha especial importância a qualificação de
profissionais para gerir negócios de forma eficiente e lucrativa e também o
estímulo ao empreendedorismo, com o desenvolvimento de novas atividades
econômicas, entre as quais se podem destacar o turismo, a agroindústria e os
serviços em geral.

1.4. Dados socioambientais da região


O município de Vassouras está localizado a uma latitude de -22.4044
(22º 24´16” sul), longitude de - 43.6633 (43º 39” 48” oeste). Sua superfície é de
53.813 hectares que corresponde a 538,13 km2. Está localizado a 418 m acima
do nível do mar, e apresenta clima subtropical úmido pela classificação climática
de Köppen- Geiger: Cfa. No inverno existe muito menos pluviosidade do que no
verão, com média anual de 14,09 mm. Apresenta uma temperatura média de
21,4ºC.
Está localizada na região hidrográfica do médio Paraíba do Sul,
constituída pela bacia do rio Preto e pela bacia dos rios afluentes do curso médio
superior do rio Paraíba do Sul, do estado do Rio de Janeiro.
Em conformidade com a lei municipal Lei Nº 2250 de 08 de novembro
de 2006, foi criado o Código Ambiental do Município de Vassouras e dá outras
providências. O Conselho e Fundo Municipal de Defesa do Meio Ambiente
(COMDEMA), órgão colegiado paritário de caráter consultivo e deliberativo de
Vassouras atua de forma integrada com o Departamento de Meio Ambiente no
ordenamento das questões ambientais locais. Tem como meta a educação e
conscientização ambiental, ampliando o programa de certificação ambiental,

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criando um “Selo Verde” para produtos e para residências, além de indústrias,
comércio e serviços. Busca também inserir programas de educação e
conscientização ambiental em todas as ações, bem como valorizar as ações dos
conselhos comunitários; estabelecer parcerias com as instituições de ensino
locais e com o terceiro setor, a fim de incentivar a pesquisa ambiental. Intenciona
também prover políticas compensatórias de geração de renda para os pequenos
proprietários que preservem o meio ambiente.
O abastecimento de água no município é feito por rede pública e por
poços e nascentes, conforme discriminado na tabela 1, bem como as instalações
sanitárias.
Tabela 1. Saneamento básico no Município de Vassouras no ano de 2014

Abastecimento Água 2014


Rede pública 9.645
Poço ou nascente (na propriedade) 2133
Água clorada 712
Água sem tratamento 1143
Outra forma 33
Lixo 2014
Número de famílias 11.811
Coleta de lixo 10.885 domicílios
Lixo queimado ou enterrado 846 domicílios
Lixo a céu aberto 80
Esgoto 2014
Esgoto – fezes urina 7031
Esgoto a céu aberto fezes e urina 646 domicílios
Residência 2014
Casa de tijolo 11709
Casa de taipa revestida 54
Casa de madeira 6
Energia 2014
Energia elétrica 11775
Fonte: Ministério da Saúde-Sistema de Informação de Atenção Básica-SIAB-
http://cidades.ibge.gov.br. Acesso 22/06/2016.

A coleta de resíduos domiciliares é feita pela Prefeitura Municipal e


depositada no aterro sanitário municipal, localizado no bairro
Cananéia/Vassouras/RJ, com licença aprovada, indicando vida útil para 20 anos.

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Ressalta-se que deve ser elaborado um plano municipal de gerenciamento dos
resíduos sólidos do município, associado à educação ambiental formal e não-
formal, para que seja feita a segregação destes resíduos desde a fonte geradora
(residências) até a destinação final. O recolhimento e encaminhamento de pneus
inservíveis e a inclusão de área para depósito de restos de materiais de
construção civil e resíduos provenientes de podas e vegetação urbana, também
fazem parte da meta municipal.
Quanto à mata ciliar, há um projeto municipal de reflorestamento de área
degradada com elaboração do cronograma de reflorestamento e área de
preservação permanente dos córregos dos municípios.
A educação ambiental ocorre de forma transversal na rede pública de
ensino, normatizada pela lei municipal nº 764/2009. Alguns projetos já foram
desenvolvidos para a conscientização da comunidade como a realização do
desfile de moda com emprego de materiais recicláveis; Criação de Projetos
“Plantando uma Boa Ideia” e “Aprendendo com a Natureza”. Habitação
sustentável: sobre o uso de madeiras e seus subprodutos no município. Quanto
ao uso da água, há o programa municipal de conservação e uso racional da água
e edificações, em conjunto com a CEDAE. Há fiscalização efetiva quanto à
poluição do ar e a secretaria do meio ambiente desenvolve outras ações para a
preservação e desenvolvimento ambiental.
A tabela 2 apresenta dados socioambientais sobre a cidade de
Vassouras de demais cidades em seu entorno.
Tabela 2. Dados Socioambientais das cidades no entorno de Vassouras
MUNICÍPIO Habitantes Habitantes População Volume de Domicílios Total
de Zona de Zona Residente Água Tratada e (Saneamento
Rural Urbana Total Distribuída (por Básico Adequado)
(2010) dia)
Barra do Piraí 2.821 91.957 94.778 15.691 m3 30.758 64,3%
Com. Levy Gasparian 318 7.862 8.180 414.000 m3 2.485 77,6%
Mendes 234 17.701 17.935 6.960 m3 6.167 43,3%
Miguel Pereira 3.141 21.501 24.642 7.603 m3 8.324 39,8%
Paracambi 5.402 41.722 47.124 - 15.249 61,8%
Paraíba do Sul 4.930 36.154 41.084 8.294 m3 12.827 78,3%
Paty de Alferes 7.774 18.585 23.359 7.711 m3 8.002 43,8%

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Eng.º Paulo de Frontin 3.714 9.523 13.237 1.858 m3 4.394 28,8%
Piraí 5.478 20.836 26.314 5.500 m3 7.948 71,6%
Três Rios 2.267 75.165 77.432 23.112 m3 24.108 80,4%
Valença 9.619 62.224 71.843 35.021 m3 23.132 66,2 %
Vassouras 11.211 23.199 34.414 7.858 m3 11.049 62%
Volta Redonda 117 257.686 257.803 99.212 m3 84.307 95,6%
TOTAIS 57.026 684.115 738.145 - 238.750 -
Fonte: IBGE (Cidades) - Ano 2010 – Pesquisa Realizada em 23 de junho de 2015

1.5. Breve histórico da instituição


A Fundação Educacional Severino Sombra surgiu na segunda metade
da década de 1960, a partir da criação, em 27/07/1966, da Fundação
Universitária Sul Fluminense (FUSF). Em 25 de março de 1975, cumprindo
exigência do Conselho Federal de Educação, teve seu nome alterado para
Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE). A partir de 03 de julho de
1997 as Faculdades Integradas Severino Sombra são transformadas na
Universidade Severino Sombra (D.O. de 04/07/97). Isto significa que, quando se
fala da “Universidade”, refere-se a uma IES relativamente nova, considerando o
tempo histórico e as exigências legais.
O primeiro curso a ser autorizado foi o de Medicina (decreto n. 63.800
de 13/12/68). A Faculdade de Medicina funcionou, inicialmente, em prédio
cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, o Palacete Barão de
Massambará. Começava a realização do sonho do Professor Severino Sombra:
o de implantar, na histórica cidade de Vassouras, a “Coimbra Brasileira”, isto é,
uma “Cidade Universitária”.
Tendo em vista o sentido humanitário de sua obra de prestar assistência
às populações da região e, sobretudo, para promover as atividades práticas do
Ensino Médico, a FUSF empenhou-se na instalação de um Hospital-Escola. O
Hospital escola sul fluminense (HUSF) é de propriedade e mantido pela
Fundação Educacional Severino Sombra. Em março de 1970 foi adquirida uma
propriedade com 23.000 m2 de terreno arborizado, com um imóvel onde
funcionava a Sociedade Feminina de Educação e Assistência. Em abril do
mesmo ano, começou a funcionar o Ambulatório com 14 (quatorze) consultórios
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médicos e 2 (dois) anfiteatros. A inauguração do Hospital-Escola Jarbas
Passarinho (HEJP) ocorreu em 06/04/1970, com a presença do Ministro da
Educação e Cultura, Professor Jarbas Passarinho. Em 1984, o ciclo básico da
Faculdade de Medicina foi transferido do antigo Palacete Barão de Massambará
para as novas instalações do Conjunto Universitário.
Em 1988 foi autorizado o funcionamento da Residência Médica nas 04
(quatro) áreas básicas (pediatria, ginecologia/obstetrícia, clínica médica e clínica
cirúrgica), pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da
Educação e Cultura e, mais recentemente, através do Parecer nº 09/98, foram
credenciadas as áreas de Anestesiologia, Nefrologia, Terapia Intensiva e,
finalmente, em 2008 a de Medicina da Família. O Hospital Universitário foi
reconhecido em 2005, pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, como
Hospital de Ensino. A Universidade Severino Sombra se destaca por possuir
Hospital-escola próprio, mantido pela Fundação Educacional.
Paralelamente à criação do Curso de Medicina observamos, no início da
década de 1970, a criação e autorização, no município de Paraíba do Sul, da
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (Decreto n. 69.230, de 21/09/71,
publicado no D. O. de 23/09/71). Por exigência do Conselho Federal de
Educação, foi transferida para a sede do Município de Vassouras (04/06/75),
instalando-se provisoriamente no imóvel do Colégio Regina Coeli.
No Final da década de 1970, visando ampliar seus Cursos, a Fundação
Universitária Severino Sombra implantou a Escola de Engenharia Mecânica e
Elétrica (Decreto n. 89.653, de 14/05/84, publicado no D.O. de 15/04/84).
Em função da ampliação das áreas de atuação, além do Curso de
Medicina foi adquirido, no início da década de 1970, o prédio da Estação
Ferroviária do município de Vassouras; a Chácara Visconde de Araxá, onde foi
construído o Campus Universitário. Foram também concluídas as obras de
construção da quadra Polivalente Coberta do Centro Esportivo da FUSF e o
Centro Esportivo Éric Tinoco Marques.
Como parte do Complexo Educacional Severino Sombra, foi criado
o Colégio Sul Fluminense de Aplicação - COSFLAP- (Portaria n. 997/CDCE-E,

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de 04/12/85). O Campus Universitário ganhou, em 1986, o Auditório Severino
Sombra, com capacidade para 220 pessoas.
Outro destaque da infraestrutura da Universidade Severino Sombra é a
Unidade de Ensino-Pesquisa e Extensão denominada de “Barreiro”. É nesta área
que se concentram atividades de cursos como Medicina Veterinária, Psicologia
e Pedagogia.
A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de
graduação, nas modalidades de bacharelado e licenciatura. Na área de
programas de pós-graduação oferece cursos em nível lato sensu e stricto sensu.

Os cursos de graduação estão organizados em duas (2) Pró-reitorias:

a) Pró-reitora de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas;

Administração, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de


Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia
Elétrica, Engenharia Química e Pedagogia.

b) Pró-reitora de Ciências da Saúde:

Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Psicologia e


Odontologia.
Na área de programas de pós-graduação stricto sensu, a IES oferece 4
(quatro) Mestrados Profissionais: Educação Matemática, Ciências Ambientais,
Ciências Aplicadas em Saúde e Diagnóstico clínico e laboratorial em Medicina
Veterinária.
A história da Universidade Severino Sombra (USS) articula-se com a
história das cidades onde se localizam o campo sede, Vassouras. A USS possui
importância histórica no desenvolvimento econômico, social e cultural do
município de Vassouras e de seu entorno, que constitui a região de governo
denominada de centro sul fluminense.
No que tange à administração, o General Severino Sombra de
Albuquerque legou a Universidade Severino Sombra ao Município de Vassouras.
A gestão da Universidade e de sua mantenedora FUSVE foi estabelecida a partir

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de eleição de um Conselho Gestor, pelo voto da Comunidade Acadêmica e da
Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos
Eleitor.
Em 2017 o Hospital escola sul fluminense (HUSF) passa a se denominar
Hospital Universitário de Vassouras (HUV).

1.6. Políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão.


As Políticas institucionais da Universidade Severino Sombra (USS)
buscam articular ensino, pesquisa e extensão.
A Pró-reitora de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas e
a Pró-reitora de Ciências da Saúde, em conjunto com cada coordenação de
curso, implantam e coordenam as políticas de ensino, através da oferta e
acompanhamento pedagógico dos cursos de graduação.
A política de ensino da Instituição busca estimular à inquietação, a
dúvida, a provocação de novas ideias e a procura de novos métodos que
comprometam o aluno com os problemas da sociedade através de uma
formação multidisciplinar. Procura dotar os estudantes não apenas de uma
excelente formação profissional, mas também de atitudes que expressem essa
formação. Articulando formação profissional e formação política, a Instituição
quer provocar, em seus estudantes, tomadas de atitude frente à situação atual,
tornando-os profissionais politicamente responsáveis.
A compreensão do currículo como algo dinâmico, que se constrói
cotidianamente, contribui para a reconfiguração das escolhas e decisões
docentes, questionando uma suposta neutralidade do seu trabalho pedagógico,
provocando reflexão e tomada de decisão, que se desenvolvem assentadas em
valores e princípios, na maioria das vezes não explicitadas. Pensar as mudanças
no ensino e no Projeto Pedagógico implica pensar movimentos que envolvam
ações em nível macro e micro. A mudança não se constrói somente em nível
macro, nem somente no espaço intramuros, mas também com atuação no
espaço extramuros e sua participação. Os dois âmbitos devem estar articulados

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e os atores envolvidos têm que participar de algum modo nesses amplos
espaços aqui configurados.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é o setor da Universidade
Severino Sombra responsável por implantar, acompanhar e avaliar políticas
institucionais de práticas de investigação e de iniciação científica. A Missão de
uma Universidade não se restringe somente à transmissão do conhecimento,
mas, abrange também, a produção de conhecimento científico. Diante disto, a
Universidade Severino Sombra instituiu mecanismos de incentivo e viabilização
para o desenvolvimento de pesquisas em sua comunidade acadêmica. Com a
criação de meios que possibilitem gerar um ambiente propício à produção de
novos conhecimentos, a Universidade busca contribuir para a qualificação e
atualização de seu Corpo Docente, em relação aos avanços científicos, ao
intercâmbio de conhecimento científico, ao crescimento de sua comunidade
acadêmica e finalmente, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem,
através da aproximação entre o ensino e a pesquisa.
Através da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a USS vem
investindo em ensino continuado desde a década de 1970, por meio de seus
cursos de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu. A USS, por atuar em toda a
região Centro-Sul-Fluminense é um importante polo formador e fomentador do
desenvolvimento científico e cultural, possibilitando a (re)qualificação
profissional e uma melhor perspectiva de inserção no mercado de trabalho. Por
sua tradição e pela qualidade dos cursos oferecidos, a USS é hoje uma
referência regional em Pós-Graduação nas áreas da Saúde, da Educação e em
áreas multidisciplinares. Quanto a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
oferece desde 2008, o Mestrado Profissional em Educação Matemática; a partir
do ano de 2011, o Mestrado Profissional em Ciências Ambientais e a partir do
ano de 2016, os Mestrados Profissionais em Ciências Aplicadas em Saúde e
Diagnóstico clínico e laboratorial em Medicina Veterinária.
A pesquisa na USS apresenta-se como atividade importante do campo
científico a partir de duas tônicas combinadas. A primeira estimula os docentes
nas discussões do mundo científico, incentivando a organização de Grupos de
Pesquisa. A segunda tem como público-alvo os estudantes de graduação dos
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cursos superiores, que complementam sua formação através da participação em
Grupos de Pesquisa e de atividades de Iniciação Científica, contribuindo no
despertar da vocação científica e no estímulo do desenvolvimento do pensar
cientifico e criativo.
A Iniciação Científica tem como objetivos despertar a vocação científica
dos estudantes de graduação e incentivar talentos em potencial. Este Programa
estabelece incentivo e normas para o desenvolvimento acadêmico dos alunos
de graduação da Universidade Severino Sombra, estreitando vínculos entre o
ensino e a pesquisa e contribuindo para uma melhor formação do discente,
através de seu engajamento em Projetos de Pesquisa desenvolvidos e
orientados pelos docentes da Instituição. Ao mesmo tempo, os novos
questionamentos e as novas práticas decorrentes do trabalho de pesquisa
incidem diretamente sobre o rendimento acadêmico do aluno, tanto no
desenvolvimento de suas aptidões e seu raciocínio, quanto na sua motivação.
A USS possui Grupos de Pesquisa cadastrados no Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico (CNPq). Desses grupos participam professores e
alunos das áreas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas, da Natureza e
Tecnológica; e Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas.
Os resultados das atividades de pesquisa têm propiciado a docentes e
discentes a participação em congressos, reuniões científicas internacionais,
nacionais e locais com apresentação de trabalhos. Como resultado desses
trabalhos de investigação, tem ocorrido publicação em livros e revistas
indexadas. Como inúmeros trabalhos possuem dimensão social tem ocorrido
articulação das atividades de pesquisas e de extensão junto à comunidade local.
Dentro desta perspectiva, a Universidade se propõe a ser um centro promotor e
estimulador da pesquisa científica, definindo Linhas e Grupos de Pesquisa
voltados para o desenvolvimento regional, empenhados em contribuir na
diminuição dos desníveis setoriais da sociedade em que se encontra inserida
consoante com o perfil de formação que pretende.
As políticas de pesquisa da Instituição são definidas pelo Colegiado de
Pesquisa, órgão colegiado, de natureza consultiva, normativa e deliberativa,
formado por docentes das diferentes áreas do saber abrangidas na USS e eleitos
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por seus pares. Desta forma, a Comunidade Acadêmica participa de forma
atuante no estabelecimento das diretrizes de pesquisa e na criação das normas
para sua operacionalização.
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem papel-chave no
monitoramento dos Projetos de Pesquisa na Instituição, assegurando que o
delineamento da pesquisa e o seu desenvolvimento sigam os parâmetros éticos
estabelecidos.
O CEP é um órgão colegiado interdisciplinar e independente, com
“munus público”, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, que existe nas
instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado
para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e
dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões
éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres
Humanos – Res. CNS 196/96, II.14). É responsável pela avaliação e
acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres
humanos. Sua missão é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da
pesquisa e contribuir para sua qualidade, com discussão do papel da pesquisa
no desenvolvimento institucional e social da comunidade.
O CEP da Universidade Severino Sombra foi criado e registrado junto à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), em 2000, sendo esta
criação resultado de uma demanda apresentada por docentes do curso de
Medicina. Atualmente, o Comitê é formado por dezessete participantes de
diversas áreas de atuação, além de um representante dos usuários e vem
promovendo campanhas educativas e cursos de extensão gratuitos, abertos a
toda a comunidade, sobre os procedimentos éticos em pesquisa envolvendo
seres humanos.
A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) tem por finalidade fazer
cumprir as determinações dos aspectos éticos envolvendo a utilização em
animais tanto em experimentos e quanto em atividades de ensino. A CEUA é
uma comissão multidisciplinar, formada por docentes, discentes e membros da
sociedade civil que se reúne periodicamente, com o objetivo de acompanhar,
avaliar e regulamentar os procedimentos envolvendo animais na Instituição, a
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partir dos parâmetros e os critérios estabelecidos pela COBEA e pelo Conselho
Federal de Medicina Veterinária.
A Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Relações Interinstitucionais
tem em seu escopo um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e
político, por meio do qual se promove uma interação que transforma não apenas
a universidade, mas também aos setores sociais com aos quais esta interage. A
Extensão Universitária é um processo social, educativo, cultural e científico que,
articulado ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a Sociedade. A Extensão Universitária denota também prática
acadêmica a ser desenvolvida de forma indissociável com o Ensino e a
Pesquisa, com vistas à promoção e garantia dos valores democráticos, da
equidade e do desenvolvimento da sociedade em suas dimensões humana,
ética, econômica, cultural, social. Na USS, a Extensão representa uma abertura
à comunidade e um espaço acadêmico por meio do qual, estudos, pesquisas,
ações sociais e prestação de serviços tornam possível uma troca de saberes
com vistas à melhoria do desenvolvimento regional. Essa relação deverá ser
praticada sempre como via de mão-dupla, com troca de saberes, resultante da
atuação intencional dos Cursos na realidade e da participação efetiva da
comunidade na construção da Universidade.
A Pró-Reitoria de Extensão realiza ações considerando os seguintes
objetivos: promover a integração da Universidade com a Comunidade, atuando
prioritariamente junto às comunidades carentes; promover eventos culturais,
cursos de pequena duração, nas mais diversas áreas do conhecimento,
permitindo à comunidade, não só acadêmica, mas à população em geral,
formação continuada e atualização, tornando a Universidade um importante polo
de difusão cultural.
O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo
extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos
conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino
da USS, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo
de sala de aula como espaço intra e extramuros, para a superação do conceito
de “aula” como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do
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aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do
processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação.
A Extensão Universitária é um processo que, articulado ao ensino e à
pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade.
Neste sentido, a USS define a política institucional de extensão universitária
constituída por projetos e programas de extensão, a saber: Projeto
Acompanhamento Farmacoterapêutico, Projeto USS na comunidade, Projeto
Ipiranga: O universitário transformador, Projeto SEP – Um lugar seguro para
crescer, Projeto FarmaSaúde, BichUSS Amigos – terapia assistida por animais,
Projeto Equoterapia, Projeto Aprender fazendo, Projeto Aedes na praça, CAFF
cuida, Projeto cuidando para curar (CUCA), Projeto Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, Projeto educação canina a
partir da orientação de seus tutores, Projeto GNOSE – Treinamento e
desenvolvimento para funcionários da FUSVE e Projeto controle populacional
de cães e gatos no município de Vassouras/RJ.
Esses programas formam um conjunto articulado com projetos e ações
de extensão que integram a Universidade e Sociedade, comunidade interna e
externa.
Merece destaque o projeto de extensão Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, cujo objetivo é promover
oportunidade para divulgar e interagir com instituições/organizações que
promovem ações socioambientais, instaladas no município de Vassouras e em
seu entorno, tendo como finalidade divulgar as atividades desenvolvidas junto à
comunidade acadêmica da USS; estimular o senso crítico e autônomo sobre as
múltiplas abordagens que envolvem a educação ambiental; estimular visitas
técnicas às instituições/organizações para garantir o aperfeiçoamento do senso
crítico-reflexivo da dimensão socioambiental; desenvolver, através de
articulação com os gestores, os saberes essenciais através da análise de
diferentes abordagens da educação ambiental em um espaço não formal de
ensino; analisar a forma de interação das instituições/organizações que
promovem a educação ambiental com a comunidade local e; incentivar a
elaboração de informativos por meio da educomunicação e promover uma
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exposição sobre as experiências discentes vivenciadas durante a trajetória do
projeto.
Prioritariamente, por meio deste projeto, visa-se o atendimento às
políticas públicas para a educação ambiental, segundo preconiza a (Resolução
Nº. 2, de 15 de junho de 2012), do Conselho Nacional de Educação (MEC), que
trata das diretrizes curriculares para a educação ambiental em todos os níveis
de ensino.

1.7. Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas


(NEABI/USS)
O Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da Universidade
Severino Sombra (NEABI-USS), criado em 2016 pela Portaria Reitoria nº 004,
tem como finalidade promover a produção e a disseminação do conhecimento
por meio do ensino, da pesquisa e da extensão na área dos estudos afro-
brasileiros e indígenas, bem como na área dos estudos da História Africana,
Cultura Afro-Brasileira e História Indígena, conforme preceitua a legislação
pertinente.
O NEABI/USS está ligado à Pró-Reitoria de Extensão da USS, e atua
interdisciplinarmente, em articulação com as Pró-reitorias, comunidade
acadêmica, escolar e outras organizações da sociedade.
O NEABI é um órgão cuja criação está prevista no Art. 4o da Resolução
nº 01 de 17/06/2004 do Conselho Nacional de Educação:

Os sistemas e estabelecimentos de ensino poderão estabelecer


canais de comunicação com grupos do Movimento Negro, grupos
culturais negros, instituições formadoras de professores, núcleos
de estudos e pesquisas, como os Núcleos de Estudos
Afrobrasileiros, com a finalidade de buscar subsídios e trocar
experiências para planos institucionais, planos pedagógicos e
projetos de ensino.

Desta forma, o Núcleo atua tanto no apoio à implantação da


transversalidade dos temas Relações Etnicorraciais e História e Cultura
Afrobrasileira, africana e Indígena nos diversos cursos da USS, quanto promove

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e incentiva pesquisas e contatos com grupos externos que desenvolvem ações
ligadas à temática afrobrasileira.
Inicialmente, o NEABI objetiva promover ou apoiar as seguintes
atividades:

a) Colaborar para a inserção das temáticas acima mencionadas


transversalmente, nos diversos cursos da USS;

b) Participar, efetivamente, dos debates e da elaboração de proposições para


a integração da temática das relações étnico-raciais nos PPCs (Projetos
Pedagógicos de Cursos), no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e
demais documentos institucionais;

c) Promover ações, tais como projeções comentadas de filmes; escolha e


sugestão de bibliografia para leitura crítica com apresentação de relatórios e
resenhas; incentivo a participação em eventos culturais temáticos; organização
de palestras e exposições, e visitas guiadas a locais/monumentos ligados à
memória afrobrasileira e indígena etc. Essas ações serão devidamente
planejadas junto com a Pró-Reitoria de Extensão para que os alunos sejam
certificados.

d) Identificar dentre os trabalhos escritos oriundos dessas atividades, aqueles


que poderão ser organizados em publicações com chancela USS.

e) Promover a realização de reuniões científicas, seminários, conferências,


painéis, simpósios, encontros, palestras, oficinas, atividades artístico-culturais,
cursos de extensão e de pós-graduação, além de exposições direcionadas à
área de atuação do NEABI/USS;

f) Incentivar e orientar trabalhos de pesquisas interdisciplinares, cuja temática


principal contemple a História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena e as
Relações Interétnicas.

g) Traçar um plano de ação anual para fomentar a produção de material


pedagógico e o debate sobre a história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena, nos diversos cursos de Graduação da USS;

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h) Produzir e difundir conhecimentos nas suas áreas de interesse, junto aos
Cursos de Graduação da USS;

i) Produzir e divulgar publicações acadêmicas, exposições e suportes


audiovisuais, que resultem de pesquisas e investigações em educação das
relações étnico-raciais.
Em um segundo momento, após ter suas atividades consolidadas, o
NEABI poderá expandir suas funções, passando também a:

a) Pesquisar, produzir análises e propor ações afirmativas referentes ao


cumprimento da legislação educacional em vigor, em especial, no tocante às
Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígenas, ao Plano Nacional de
Implementação para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena.

b) Constituir um grupo de referência na USS, que articule e promova atividades


de ensino, pesquisa e extensão, relacionadas ao campo dos estudos afro-
brasileiros, relações raciais, história e cultura africana e história e cultura
indígenas.

c) Constituir um fórum de articulação e discussão de ações, dentro e fora da


USS, sobre cultura africana, afro-brasileira e indígena.

d) Organizar, em parceria com as Pró-Reitorias, atividades de extensão, cursos


de especialização e linhas de pesquisa nos Mestrados, que tenham como foco
a temática étnico-racial, a História e a Cultura Africana, Afro-brasileira e
Indígena;

e) Divulgar, por meio de publicações, eventos e internet, os conhecimentos e


os dados gerados ou disponíveis em decorrência das atividades desenvolvidas;

f) Promover intercâmbio de informações com outros Núcleos e demais


Instituições afins.
Com essas ações pretende-se, conscientizar os alunos dos cursos
superiores da USS da necessidade de se discutir as questões de desigualdade,
diferença, racismo, inclusão/exclusão no âmbito de suas atuações profissionais.
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1.8. Responsabilidade Social
De forma articulada ao PDI, a responsabilidade social da USS, traduz-
se pela proposta de aproximar Universidade e Sociedade. O título e a condição
de Universidade são conquistas recentes: os 20 anos, completados em 3 de julho
de 2017 atestam a juventude e corroboram essas afirmações. A “Fundação” que
dá origem a Universidade surgiu no final da década de 60, no século XX.
“Fundação” e “Universidade” têm sido capazes de ampliar o acesso à educação
superior de gerações e gerações de jovens e adultos, não somente na região de
Vassouras em que se localiza, no Estado do Rio de Janeiro, mas também de
outros estados deste Brasil, onde estão egressos da USS.
Considerando a história do país, sabe-se que o acesso ao ensino
superior tem sido uma das variáveis para a inclusão social. O PDI da
Universidade Severino Sombra (USS) considera a responsabilidade social
articulada ao que é fim de uma instituição de ensino: educação. Considerando
as áreas de atuação da IES a educação articula-se com a saúde, ambiente,
patrimônio cultural, com direitos básicos de todos os cidadãos, portanto questões
favorecedoras da inclusão social e, por extensão pré-requisitos para o
desenvolvimento econômico e social de uma região, de um país.
A responsabilidade social da USS traduz-se pela proposta de atender às
comunidades acadêmica e social da cidade de Vassouras, pela implantação das
políticas no campo do ensino, pesquisa e extensão, que colocam à disposição a
produção intelectual e científica dos seus professores e alunos.
Comprovando o seu comprometimento com a educação e a sociedade,
a USS é anualmente avaliada pela Associação Brasileira de Mantenedoras de
Ensino Superior (ABMES) e sucessivamente tem recebido o selo de "IES
Socialmente Responsável".
O selo (Figura 2) é concedido às instituições que comprovam a
participação em ações sociais de impacto na sociedade, em virtude de vários
projetos de Extensão Universitária e de ações sociais. As atividades realizadas
durante o ano culminam em ações conjuntas e multidisciplinares no "Dia da
Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular", que vem a ser um

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grande evento promovido pela ABMES em parceria com Instituições de Ensino
Superior particulares do Brasil.

Figura 2: Selo Instituição Socialmente responsável (2016-2017)

A certificação representa o reconhecimento das ações de inserção e


inclusão social, promovidas pela USS. A honraria traz maior visibilidade às
atividades realizadas nas áreas de ensino, pesquisa e extensão e prova que a
Universidade cumpriu todos os requisitos no que diz respeito aos projetos
socialmente responsáveis.

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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
2.1. Dados gerais do curso
a) NOME DO CURSO: Engenharia Química
Pró-REitoria: Pró-Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e
Humanas
MODALIDADE DO CURSO: Bacharelado
TITULAÇÃO DO EGRESSO: Bacharel em Engenharia Química.
b) NOME DA MANTIDA
DENOMINAÇÃO DA MANTIDA: Universidade Severino Sombra (USS)
MUNICÍPIO: Sede: Vassouras
ESTADO: Rio de Janeiro
REGIÃO: Centro Sul Fluminense
c) ENDEREÇO DO CURSO: Av. Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos
280, Centro, Vassouras, RJ. CEP: 27.700-000.
Telefone: (24) 2471-8200.
d) JUSTIFICATIVA PARA CRIAÇÃO: Ver item 2.3 deste documento
e) ATOS LEGAIS DO CURSO
ATOS DE AUTORIZAÇÃO:
ATOS LEGAIS: Resolução CONSU/CONSEPE Nº 015/2012, de 18 de
OUTUBRO de 2012.
RECONHECIMENTO DO MEC: Não houve.
DATA DA PUBLICAÇÃO NO D.O.U./D.O.E:
e) NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas anuais. Resolução CONSU/CONSEPE Nº
005/2015, de 05 de novembro de 2015.
f) CONCEITO PRELIMINAR DE CURSO: Não houve.
h) RESULTADO DO ENADE: Não houve.
i) PROTOCOLOS DE COMPROMISSO: Não houve.
j) TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno.
k) CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4000 horas.
l) TEMPO PARA INTEGRALIZAÇÃO: 10 meses (Mínimo) e 15 meses (Máximo)
m) IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO:

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Prof. Me. Miguel Rascado Fraguas Neto (nomeado Coordenador do Curso
pela Portaria PR.N° 201/2012 de 12 de novembro de 2012.)
n) PERFIL DO COORDENADOR DO CURSO:

O Coordenador do Curso de Engenharia Química, professor Miguel


Rascado Fraguas Neto, graduado em Engenharia Química, pela Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em 1993, Mestre em Química
Orgânica com concentração em Síntese Orgânica, pela Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro, curso concluído em 1997, com a Dissertação intitulada
"Utilização do Safrol na síntese de Derivados do Núcleo Pirroloquinolina,
Potencialmente Úteis Como Antineoplásicos ". Vem atuando no Magistério
Superior desde 1997, tendo lecionado Físico-Química, como professor substituto
em vários cursos de graduação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ). Ingressou na Universidade Severino Sombra (USS) em fevereiro de
1998, onde ministrou várias disciplinas nos cursos de Química Industrial,
Farmácia e Engenharia Química. Atuou como coordenador do curso de Química
Industrial desde março de 2005 até sua extinção. Em novembro de 2012 foi
nomeado coordenador do curso de Engenharia Química, tendo suas atribuições
estabelecidas no Regimento Geral da Universidade Severino Sombra (USS).
Possui regime de trabalho integral, tendo uma carga horária de 25 horas
destinadas à coordenação do curso.

o) COMPOSIÇÃO, TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E PERMANÊNCIA


SEM INTERRUPÇÃO DOS INTEGRANTES DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE – NDE:
Núcleo Docente Estruturante: (Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010)
e o Parecer do CONAES nº 4 de 17/06/2010. Institui os representantes dos NDE
do curso de Engenharia Química da USS, apresentado na tabela 3 a seguir:

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Tabela 3 - Demonstrativo sobre a Composição do NDE do Curso de Engenharia
Química USS, 2017.
Nome Titulação Regime de Permanência
trabalho sem
interrupção
Miguel Rascado Fraguas MESTRE 40h 05 anos
Neto Integral
Marco Antonio Soares de DOUTOR 40h 05 anos
Souza Integral
Carlos Eduardo Cardoso DOUTOR 40h 05 anos
Integral
Cristiane de Souza DOUTOR 40h 02 anos
Siqueira Pereira Integral
Irenilda Reinalda Barreto DOUTOR 20h 02 anos
de Rangel Moreira Parcial
Cavalcanti

O primeiro NDE do curso foi nomeado por meio da Portaria Reitoria No


197 de 08 de novembro de 2012.
Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016. Desta
forma, a renovação de membros do NDE ocorreu parcialmente, justificada pela
permanência de docentes que detinham a titulação necessária, um regime de
trabalho que assegure sua disponibilidade para o curso e sua dedicação a ele.

p) TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DO CORPO DOCENTE NO CURSO:


O tempo médio de permanência dos docentes no curso de Engenharia de
Química é de 2,8 anos. A tabela 4 apresenta o quantitativo de professores e seus
respectivos tempos de atividades no curso de Engenharia Química, resultando
num tempo médio de permanência anual.

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Tabela 4 – Tempo médio de permanência de professores no curso
Nome Titulação Regime de Tempo Tempo
Máxima Trabalho na IES no curso
(anos) (meses)
Abenildo do Carmo Mendonça Mestre Parcial 16 48

Adauri Silveira Rodrigues Junior Mestre Integral 07 60

Adiel Queiroz Ricci Mestre Parcial 28 60

Alyne França Rivello Especialista Integral 12 18

Ana Carla Pinheiro Doutor Parcial 08 06

André Rodrigues Pereira Doutor Horista 02 24

Bruno Morais Lemos Mestre Integral 09 06

Carlos Eduardo De Mattos Marques Especialista Parcial 05 54


Maia dos Santos

Carlos Eduardo Cardoso Doutor Integral 14 60

Cesar da Conceição Simões Mestre Parcial 31 54

Cristiane de Souza Siqueira Pereira Doutor Integral 09 36

Diego Macedo Veneu Doutor Integral 06 12

Elayne Araujo de Almeida Especialista horista 01 12

Enilson Salino Braga Mestre Parcial 06 12

Gilberto Baptista de Souza Doutor Parcial 01 12

Irineu Viera da Silva Junior Especialista Parcial 14 30

Irenilda Reinalda Barreto de Rangel Doutor Parcial 06 06


Moreira Cavalcanti

Jailson Marques da Silva Especialista Parcial 10 54

José Augusto Teixeira Lima Junior Especialista Parcial 20 12

Leonardo de Araujo Casa Nova Mestre Parcial 06 60

Leonardo Nunes Dornelas Mestre Parcial 11 42

Marcio Figueiredo de Souza Mestre Parcial 17 12

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Marco Antonio Soares De Souza Doutor Integral 22 60

Odileia da Silva Rosa Mestre Parcial 20 42

Mellina Damasceno Rachid Santos Doutor Parcial 02 24

Miguel Rascado Fraguas Neto Mestre Integral 20 60

Moises Teles Madureira Especialista Integral 01 12

Paulo Cesar Rodrigues Cassino Doutor Integral 17 54

Raphael Alves dos Santos Mestre Parcial 04 06

Ricardo Marinho Dos Santos Mestre Parcial 05 48

Sandro Pereira Ribeiro Doutor Parcial 06 48

* Atualizado em setembro 2017

q) DISCIPLINAS OFERTADAS NO CURSO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA:


Disciplina Optativa de Inglês instrumental
r) INFORMAÇÕES RELACIONADAS AO QUANTITATIVO ANUAL:
A tabela 5 abaixo apresenta um quantitativo referente aos discentes do
curso, no que tange às dimensões: ensino, pesquisa e extensão.

Tabela 5: Dados referente aos discentes do curso de Engenharia Química

Informações Discentes** 2016.1 2016.2 2017.1 2017.2


Total de matriculados 144 141 172 166

Alunos em Estágio 13 18 25 28

Alunos em Trabalho de Conclusão 0 0 0 31

Alunos em Projetos de Pesquisa 12 20 22 23

Alunos com FIES 54 54 68 68

Alunos com Prouni 20 20 20 20

Ciência sem Fronteira 0 0 0 0

PIBIC/FUSVE 0 0 0 0

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PIBIT/FUSVE 0 0 0 0

IC 12 20 22 23

PIBIC/CNPq 1 0 0 0

PIBIT/CNPq 1 1 1 1

FAPERJ 0 0 0 1

Bolsas Filantrópicas
Documentação em anexo
Outras Bolsas de Estudos

s) RELAÇÃO DE CONVÊNIOS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS


INSTITUIÇÕES: Ver a relação de convênios ANEXO IV

2.2. Breve histórico do curso de Engenharia Química


O curso de Engenharia Química está ligado à Pró-Reitoria de Ciências
Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas, e suas atividades tiveram início a
partir do 1° semestre de 2013.
A Universidade Severino Sombra (mantida) possui parte do corpo
docente, oriundo do extinto curso de Química Industrial e dos cursos de
Engenharia da USS, com aderência a área de Engenharia Química, composto
em sua maioria, por Mestres e Doutores.
O curso está formatado para uma organização semestral, com uma
carga horária de 4.000 h distribuídas por dez semestres letivos, funcionando de
segunda a sexta-feira (horário noturno) e sábado (horário matutino).
O curso de Engenharia Química da Universidade Severino Sombra foi
criado pela Resolução CONSEPE Nº 015/2012, de 18 de OUTUBRO de 2012.
O curso teve seu início em fevereiro de 2013, período noturno, com 100
vagas anuais, autorizado pela Resolução acima supracitada. Posteriormente, em
05 de dezembro de 2015, conforme Resolução Nº 005/2015 da Reitoria, o
número de vagas foi reduzido para 50 vagas anuais em função de adequação à
demanda.
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O curso de Engenharia Química foi concebido com a proposta de formar
profissionais generalistas capacitados para atuar em todos os setores da
indústria, assim como, acompanhar os processos unitários e suas operações
unitárias em todos os níveis. Ou seja, profissionais capazes de projetar, otimizar,
acompanhar, controlar e pesquisar os mais diversos processos existentes nas
indústrias químicas e correlatas.
O curso de Engenharia Química também tem como proposta a utilização
de recursos computacionais, visando uma maior integração dos conhecimentos
para as disciplinas com maior potencial de uso desses recursos como
Modelagem e Simulação de Processos, Fundamentos da Engenharia Química,
Termodinâmica, Operações Unitárias e Cinética e Reatores.
O uso dos simuladores de processos foi abordado como tema no
tradicional evento da área acadêmica da Engenharia Química, o “Encontro
Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química (2012 e 2016)”. Na ocasião foi
apresentada a importância e as razões para o uso dos simuladores, bem como
sugerida sua aplicação nas aulas de graduação.
Os simuladores de processos auxiliam a execução de projetos de plantas
industriais como dimensionamento de colunas de destilação, trocadores de
calor, evaporadores, e outros, além de auxiliar no cálculo de propriedades
termodinâmicas e na simulação do funcionamento de equipamentos. Outra
vantagem do uso dos simuladores de processos é a possibilidade de otimização
de diferentes processos químicos com projeção de cenários com redução de
custo e aumento de lucros. O conhecimento e habilidade em lidar com esses
cenários passam a ser um diferencial na seleção de futuros profissionais.
Diante deste fato e da preocupação com a formação do discente, o curso
de Engenharia Química da USS concebeu em 2016 a licença do simulador de
processos ProSimPlus@. Objetivou-se com a aquisição do simulador um
melhor aprendizado ao discente contribuindo para a sua formação de
engenheiro.
O X COBEQ IC, foi sediado na Universidade Severino Sombra, sob o
tema “Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
tecnológico industrial brasileiro”. 320 inscritos participaram das atividades neste

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congresso organizado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em
parceria com a Universidade Severino Sombra
Trata-se de um evento bianual destinado a acadêmicos e pesquisadores
de engenharia Química e áreas afins, que desenvolvem atividades de Iniciação
Científica em Instituições de Ensino Superior, proporcionando aos participantes
a oportunidade de divulgarem pesquisas básicas voltadas para os avanços
científicos e tecnológicos por meio de intercâmbio de conhecimentos entre
participantes de instituições de todo o país no ensino de Engenharia Química.
O COBEQ já foi acolhido por várias instituições públicas, entre elas:
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade Federal de
Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade
Estadual de Maringá (UEM), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). A USS é a única
universidade particular a sediar o evento por ser uma sólida instituição de ensino
superior há muito sediada no Município de Vassouras – RJ, pela excelente
infraestrutura e pelo ótimo relacionamento entre a USS e a UFRRJ. Ao longo
desses anos, mais de 1800 trabalhos foram apresentados e geraram um material
bibliográfico de qualidade, em eventos que contaram, em média, com
aproximadamente 500 participantes por edição.
Em 28 de maio de 2015, foi realizado o I Encontro Sul Fluminense de
Engenharias, dentro da V Jornada Severino Sombra. O Encontro foi organizado
pelas Coordenações dos Cursos de Engenharia e teve como objetivo apresentar
aos acadêmicos a importância da Gestão Estratégica de Pessoas na Inclusão
Social num Cenário Globalizado.

2.3. Justificativa para abertura do curso


O crescimento econômico do Brasil nos últimos anos tem provocado a
demanda por engenheiros de forma exponencial. A necessidade de engenheiros
químicos tem acompanhado esse crescimento, alavancado pela rápida evolução
de algumas indústrias, destacando-se a indústria de exploração e refino de
petróleo. A justificativa para criação de um Curso de Engenharia Química na
Universidade Severino Sombra baseia-se principalmente no grande complexo
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de indústrias que se encontram no entorno da cidade de Vassouras, onde está
localizado seu campus. As indústrias da região Centro-Sul fluminense abrangem
a siderurgia, Química, Farmacêutica, Cosméticos, Papel e Celulose,
Biocombustíveis, Automotiva, Química Fina, Biotecnologia e outras. Dentre os
municípios que compõem o raio de abrangência da USS, destaca-se
economicamente a cidade de Três Rios, distante 60 Km de Vassouras, onde
houve, nos últimos 5 anos, a abertura de 170 indústrias de médio e grande porte,
gerando 15 mil empregos diretos e indiretos. Três Rios possui um dos principais
entroncamentos ferroviários para o transporte de minério da Serra Azul, no
Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, para os portos do Sudeste, em Itaguaí e
Açu e também São João da Barra. Os efeitos deste crescimento têm provocado,
nas cidades do entorno, uma contínua busca por qualificação de mão de obra
especializada. Além das cidades que compõem a microrregião Centro-Sul
Fluminense, Vassouras faz parte do raio de abrangência da Região Sul-
Fluminense e o eixo rodoviário interliga a cidade a outros importantes municípios,
em termos de produção industrial, como Volta Redonda, Barra Mansa, Barra do
Piraí, Resende, Porto Real, etc., totalizando uma população em torno de um
milhão de habitantes (PDI 2016-2021 – USS).

Além disso, para atender a demanda anteriormente citada, no momento


da abertura, o curso de Engenharia Química era único em de toda região Centro-
Sul Fluminense. Atualmente, Resende também oferece este curso de
graduação, através de uma Universidade Federal.
A USS conta com um capacitado corpo docente, composto por maioria de
Mestres e Doutores com larga experiência, oriundos dos cursos de Química
Industrial e dos cursos de Engenharia.
Por todos os motivos supracitados neste item, juntamente com o fato da
pública e notória necessidade de mão de obra no Brasil, acredita-se que o curso
de Engenharia Química da USS, poderá contribuir para o desenvolvimento da
região Centro-Sul Fluminense e consequentemente do País.

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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1. Projeto do Curso: Aspectos gerais
3.1.1.Objetivos do curso
Objetivo Geral: O Curso de Engenharia Química tem o objetivo de
formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a
operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados e de
bens e serviços, envolvendo o capital humano, materiais, tecnologia, informação
e energia, ao que se associará a suas habilidades de projetar, simular, prover e
analisar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio
ambiente, suportado por conhecimentos especializados de ciências exatas,
ciências humanas, ciências sociais e pelos princípios e métodos de gestão,
análise e projeto da engenharia.
Como resultados do curso, espera-se que o nosso produto, o profissional
egresso, adquira espírito crítico, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada
de decisão, aptos a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter
habilidade em comunicação oral e escrita, saber valorizar a formação continuada
e agregar valores a si próprios, a organização e a sociedade.
O curso de Bacharelado em Engenharia Química tem os objetivos
articulados às referências indicadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
dos Cursos de Engenharia, na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

3.1.2.Objetivos Específicos

• Resolver problemas em áreas típicas da Engenharia Química como


fenômenos de transportes, cálculo de reatores, transferência de calor,
processos unitários e suas operações unitárias das mais diversas,
utilizando seus conceitos teóricos com auxílio de simuladores;
• Formar profissionais para o desenvolvimento tecnológico com vistas a
atender necessidades da sociedade e mais especificamente atender as
necessidades da região centro-sul fluminense
• Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação.
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• Estimular o desenvolvimento humano do discente, envolvendo-o na vida
da Instituição a fim de compreender, desde cedo, a importância de seu
papel no exercício profissional como instrumento de promoção de
transformação social, política, econômica, cultural e ambiental.
• Promover a formação de profissionais empreendedores, éticos e criativos
aptos a atuar na otimização, planejamento, projeto, adaptação, instalação
e manutenção de sistemas produtivos industriais ou de serviço e a
desenvolver visão crítica para a percepção de oportunidades de negócios;
• Desenvolver atividades teóricas e práticas, de forma a se manter um
equilíbrio entre o ensino verbalizado e a execução;
• Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão;
• Motivar o aluno a administrar a sua vida acadêmica de forma a tomar
consciência do processo no qual ele está inserido, possibilitando-lhe
manifestar sua capacidade de liderança e de tomada de decisões;
• Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do discente,
aperfeiçoando sua capacidade investigativa, inventiva, de análise e
solução de problemas.
• Exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o
aprimoramento profissional por intermédio da educação continuada.
• Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação.
• Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício
profissional, tais como a solidariedade, o respeito à dignidade e a vida
humana, a convivência com a pluralidade e a diversidade de pensamento.
• Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação
científica.
• Dotar o discente de visão sistêmica e analítica, a fim de torná-lo um
profissional capacitado para analisar e maximizar, sistemas e processos
novos ou existentes com qualidade, segurança e respeito ao meio
ambiente e a sociedade através do uso efetivo dos recursos financeiros,
humanos e tecnológicos pelo emprego das melhores técnicas,
ferramentas e do conhecimento tácito para que haja a maximização da

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rentabilidade dos investimentos e o crescimento sustentável das
organizações nos diversos setores da produção.
• Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Estimular o relacionamento com empresas, mediante estágios e
intercâmbios acadêmicos;
• Formar pessoas críticas, ativas e conscientes de sua importância no
desenvolvimento da sua profissão. Neste contexto, os aspectos éticos,
morais e humanos são tão importantes quanto os técnicos;
Estes objetivos estão articulados na matriz curricular quando se definem
as disciplinas. As ementas, os programas de cada disciplina, assim como as
atividades extraclasses e os projetos de extensão, contribuirão para concretizar
esses objetivos.

3.1.3.Perfil profissional do egresso


O curso de Engenharia Química da Universidade Severino Sombra tem
por objetivo formar o profissional com conhecimentos necessários para o
exercício amplo e completo de sua profissão, destacando-se a importância da
capacidade de aprender de modo permanente e construtivo, aliando
conhecimentos técnicos a um saber humanístico fundamentado. O motivo da
relevância desse viés humanista já se encontra na própria mudança dos
processos de produção. É preciso estar atento para que o conhecimento técnico
não tire o profissional do foco da coordenação, gestão, função social e
preocupação com o ambiente, considerando a exigência cada vez maior do
mercado, em termos de rapidez e precisão nas decisões.
A formação acadêmica dos engenheiros deve estar voltada para a
capacidade de ler e adquirir novos conhecimentos, pois este conhecimento
teórico é o fundamento necessário para orientar o pensamento e tornar possível
a adaptação às novidades.
A matriz curricular do curso foi elaborada de acordo com as diretrizes
curriculares nacionais dos cursos de Engenharia (DCN), bem como do Conselho
Federal de Química (CFQ) e Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
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(CONFEA), instâncias estas em que a matriz curricular está em análise de
aprovação no CREA-RJ e já foi aprovada pelo CRQ-III. Para a formação do
futuro engenheiro químico é necessário haver o aprendizado de competências e
habilidades. As competências são ensinadas ao longo do curso, com as diversas
disciplinas oferecidas durante os dez períodos e cada item da ementa representa
de uma maneira geral, uma competência específica como: balanço de massa e
energia, operações unitárias, cálculo de reatores, desenvolvimento de projetos
industriais, e processos químicos. As habilidades são adquiridas ao longo do
curso através de cursos livres e de extensão, viagens técnicas, iniciação
científica e outros. Todas estas características são fomentadas pelo curso.
São 16 as competências profissionais:
01 - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica no âmbito das atribuições respectivas.
02 - Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação
e comercialização, no âmbito das atribuições respectivas.
03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de
pareceres, laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas.
04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica.
05 - Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições
respectivas.
06 - Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e
produtos.
07 - Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica,
toxicológica e legal, padronização e controle de qualidade.
08 - Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos.
09 - Operação e manutenção de equipamentos e instalações, execução de
trabalhos técnicos.
10 - Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos
técnicos, reparos e manutenção.
11 - Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais.
12 - Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento.

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13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições
respectivas.
14 - Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e
instalações industriais.
15 - Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento;
16 - Condução de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção.
A matriz curricular ora proposta, juntamente com as unidades curriculares
que versam sobre conteúdos básicos, específicos e profissionalizantes,
formarão profissionais de Engenharia Química aptos a atuar no desenvolvimento
de processos, através de suas operações unitárias, para a produção de diversos
produtos em escala industrial. Projetar, supervisionar, elaborar e coordenar
processos industriais; identificar, formular e resolver problemas de engenharia
relacionados à indústria química; supervisionar a manutenção e operação de
sistemas. Desenvolver tecnologias limpas, processos de reciclagem e de
aproveitamento dos resíduos da indústria química que contribuirão para a
redução do impacto ambiental. Coordenar e supervisionar equipes de trabalho,
realizar estudos de viabilidade técnico-econômica, executar e fiscalizar obras e
serviços técnicos e efetuar vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres técnicos.
Esta perspectiva de formação, através da tríade Ensino, Pesquisa e
Extensão, faz com que este profissional possa adaptar-se às mudanças nos
cenários sociais, econômicos e tecnológicos que são apresentados a sociedade
e, mais do que isso, seja capaz de recepcionar e conduzir essas adversidades.
Um resumo deste perfil de formação pode ser visualizado através da
representação abaixo.

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

3.1.4. Articulação do PPC com o PPI e com o PDI


O PPC do curso de Engenharia Química busca integrar-se ao Plano de
Desenvolvimento Institucional, através de ações de acordo com os objetivos e
Metas do PDI.
Entre os objetivos e metas do PDI estão:
a) Fortalecer as áreas de atuação da IES, no campo do ensino, pesquisa e
extensão;
b) Ampliar e consolidar programas de pós-graduação stricto sensu;
c) Ampliar e consolidar órgãos colegiados como fonte de decisão e
intervenção nas práticas de ensino, pesquisa e extensão;
d) Incentivar intercâmbios técnicos, científicos com agências de fomento à
pesquisa no campo de atuação acadêmica da IES;

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e) Ampliar e consolidar políticas institucionais de estímulo à formação
continuada de pessoal da IES;
f) Ampliar e consolidar práticas institucionais de revisão contínua dos
projetos pedagógicos dos cursos e incentivo à inovação didático-
pedagógica;
g) Ampliar articulação teoria-prática pela melhoria e ampliação de
laboratórios específicos no campo de atuação acadêmica da IES;
h) Ampliar e consolidar a responsabilidade social da IES, contribuindo para
o acesso a direitos sociais de todos os homens e mulheres;
i) Articular a Universidade e a comunidade gerando e compartilhando
conhecimentos e inovações no campo do ensino, pesquisa e extensão;
Dentre esses objetivos observa-se a forte ênfase na tríade Ensino,
Pesquisa e Extensão. Ao analisar este PPC, visualizamos ações previstas que
contemplam essas três áreas.
Conforme objetivos e metas do PDI, no que diz respeito a incentivar
intercâmbios técnicos e científicos o curso promove ações como: Visitas
Técnicas; Participação em eventos científicos, dentro e fora da USS; Palestras
e minicursos, através de professores convidados, participação em programas de
intercâmbio, como o programa "Ciência sem fronteiras".

3.1.5.Coerência PPC, currículo, participação discente e DCN


O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Química da USS, não se
resume em um documento burocrático, elaborado apenas para cumprimento
legal. Exigem de toda a comunidade acadêmica, ligada ao curso, maior
cumplicidade e engajamento.
A avaliação, entendida como um processo de julgamento da realidade,
comparando situações, fatos ou elementos dessa realidade com um padrão,
perpassa por toda a implementação do projeto, sinalizando a necessidade de
reformulações.
A proposta pedagógica do curso tem fundamental relevância, pois reflete
o pensamento e a identidade de todos os docentes, buscando vencer o

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comodismo, voltando-se para uma estrutura dinâmica, pautada numa
perspectiva crítica, responsável e contextualizada, que privilegie a vivência dos
conhecimentos, o desenvolvimento de competências e o domínio de habilidades.
As alterações no PPC do curso de Engenharia Química, resultado de um
processo contínuo de discussão entre docentes, são regularmente apresentadas
aos discentes do curso, sendo realizadas majoritariamente com participação do
Colegiado do curso e NDE. Durante as reuniões de colegiado, os discentes têm
a oportunidade de emitir opiniões sobre as propostas, sendo estas avaliadas pelo
Colegiado de curso e NDE. Desta forma, caracterizando uma efetiva participação
discente na construção e manutenção deste documento.
Devido a sua flexibilidade, através de discussões com discentes e
docentes, com o Colegiado de Curso e com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE), este projeto deverá sofrer modificações, atendendo a necessidade de
unidade de ação, de forma harmônica, contemplando a realidade do aluno, do
professor e da sociedade.
As Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos são
contempladas pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos
Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente e através de conteúdos
ministrados na disciplina: Cidadania e Sociedade. Além disso, as atividades dos
Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEAB/USS), do Grupo de
Trabalho em Educação Inclusiva e do projeto Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino corroboram essa diretriz, uma
vez que a dignidade e igualdade de direitos humanos e sustentabilidade
ambiental são pilares fundamentais da (Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012)

3.1.6.Autoavaliação do curso
O Sistema de Avaliação da USS é coordenado pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), a qual é responsável pela implantação e pelo desenvolvimento
dos processos de avaliação institucional. Ela foi instituída a partir da Lei 10.861
de 14 de abril de 2004, que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES. O foco de avaliação é a análise das dez (10) dimensões do
SINAES. A CPA da USS tem como um dos objetivos principais realizar o

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levantamento de informações de todo o processo avaliativo da Instituição,
respeitando a identidade e a diversidade dos cursos que são oferecidos e
promovendo a participação de todos os envolvidos no processo educacional.
Realizada com frequência semestral pela CPA com o apoio operacional
da coordenação do curso, a autoavaliação é composta prioritariamente por
questões objetivas, de forma a facilitar o processo de tabulação e a comparação
entre a série histórica.
Mediante os resultados da autoavaliação institucional e da autoavaliação
do curso de Engenharia Química, são estabelecidos o planejamento de ações
necessárias para o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem.
Os resultados são discutidos nas reuniões realizadas na Semana
Pedagógica do curso, nas reuniões de NDE e nas reuniões de colegiado de
curso, no início de cada semestre ou extraordinariamente quando se fizer
necessário, caracterizando virtudes especiais que devem ser valorizadas e
pontos negativos identificados na análise que devem ser corrigidos, e os
resultados de tais discussões se refletem no Plano de Metas semestral do curso.

3.2. Projeto do Curso: Formação


3.2.1.Estrutura curricular
O curso de Engenharia Química apresenta sua estrutura curricular
organizada de acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002,
que trata das DCNs dos cursos de Graduação em Engenharia, que classifica as
disciplinas em núcleos, sendo: Núcleo de conteúdos básicos (Cerca de 30% da
carga horária mínima); Núcleo de conteúdos profissionalizantes (cerca de 15%
da carga horária mínima) e Núcleo de conteúdos específicos (todo o restante da
carga horária).
Além disso, observou-se a Diretriz Curricular Nacional, disponível para
consulta pública até 31 de março de 2011, os Referenciais Curriculares
Nacionais para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura (abril de 2010) e as
recomendações do Conselho Federal de Química (CFQ) e do Conselho Federal
de Engenharia e Agronomia (CONFEA).

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O gráfico 2, a seguir, demonstra de forma mais clara as disciplinas
separadas por núcleo.

Núcleo de disciplinas

Núcleo Básico;
30,80%

Núcleo Específico;
51,70%

Núcleo
Profissionalizante;
17,50%

Núcleo Básico Núcleo Profissionalizante Núcleo Específico

Gráfico 2: Distribuição, em porcentagem, das disciplinas por núcleo.

A tabela 6, abaixo, demonstra como ficam distribuídas as disciplinas em


cada núcleo.

Tabela 6. Distribuição das disciplinas por núcleo.

Núcleo Disciplinas

Básico Cálculo de Uma Variável / Cálculo de Várias Variáveis


/Ciência da Computação / Ciências do Ambiente / Desenho
Básico / Desenho Técnico / Equações Diferenciais / Física
Eletromagnética / Física Mecânica / Física Térmica /
Fundamentos de Administração / Fundamentos de
Matemática Elementar / Geometria Analítica e Cálculo
Vetorial / Introdução a Engenharia Química I / Laboratório de
Física Eletromagnética / Laboratório de Física Mecânica e

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Térmica / Metodologia Científica / Química Geral
Experimental / Química geral I / Química Geral II

Profissionalizante Bioquímica Geral / Cálculo Numérico / Física Moderna /


Físico-Química I / Físico-Química II / Probabilidade e
Estatística / Química Analítica Qualitativa / Química
Inorgânica I / Química Inorgânica II / Química Orgânica I /
Química Orgânica II

Específico
Análise Instrumental / Análise Orgânica / Cálculo de Reatores
/ Cinética e Catálise / Eletroquímica e Fenômenos de
Superfície / Eletrotécnica Geral / Engenharia de Produto /
Ergonomia e Segurança do Trabalho / Fundamentos de
Engenharia Química / Fenômenos de Transporte /
Instrumentação e Controle de Processos / Introdução à
Engenharia Química II / Introdução a Petroquímica /
Laboratório de Engenharia Química I / Laboratório de
Engenharia Química II / Mecânica Básica / Microbiologia e
Fermentação industrial / Modelagem e Simulação de
Processos / Operações Unitárias da Indústria Química I /
Operações Unitárias da Indústria Química II / Operações
Unitárias da Indústria Química III / Processos Unitários da
Indústria I / Processos Unitários da Indústria II / Projeto
Integrado de Engenharia Química I / Projeto Integrado de
Engenharia Química II / Química Analítica Quantitativa /
Química Orgânica III / Resistência dos Materiais /
Termodinâmica Aplicada / Tópicos Especiais em Engenharia
Química / Transferência de Calor

O aluno do curso de Engenharia Química deve cursar obrigatoriamente


200 horas de atividades complementares e 200 horas de estágio supervisionado.
Visando o enriquecimento curricular e com vistas ao atendimento da Lei 13005,
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de junho de 2014, atividades de extensão possibilitam que o aluno, de forma
facultativa, curse outras 200 ou mais horas, por meio de atividades promovidas
ou ligadas à Pró-reitoria de Extensão Universitária e Desportos, como por
exemplo, participação nos projetos: Ações Socioambientais, contribuições dos
espaços não formais de ensino, projeto USS na comunidade e a participação em
atividades do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI/USS),
dentre outras que estão descritas neste Projeto Pedagógico.

3.2.2. Adequação e dimensionamento de cargas horárias

A matriz curricular apresentada neste documento foi elaborada a partir


de discussões realizadas pelo NDE, priorizando a articulação com os objetivos
do curso e com o perfil do egresso, em coerência com as DCN (2010), com a
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, com as recomendações do
CREA-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro,
CRQ-III (Conselho Regional de Química – 3a Região) e considerando as
demandas profissionais da região.
Devido à sólida preparação obtida ao longo dos 5 anos de curso, os
alunos encontrar-se-ão habilitados para atuarem em diversas áreas ligadas às
diversas áreas da Engenharia Química. Para tal o curso foi organizado de acordo
com a matriz curricular a seguir:

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3.2.2.1. MATRIZ CURRICULAR 2017.1
UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, TECNOLÓGICAS APLICADAS
E HUMANAS
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

MATRIZ CURRICULAR
Anexo à Resolução CONSEPE NO 015/2012 de 18 de outubro de 2012.
1º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60 60 0
Fundamentos de Matemática Elementar 120 120 0
Introdução a Engenharia Química 60 60 0
Química geral I 60 60 0
Desenho Básico 60 30 30
TOTAL 360 360 0

2º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Química Geral Experimental 60 0 60
Cálculo de Uma Variável 60 60 0
Física Mecânica 60 60 0
Metodologia Científica 30 15 15
Química Geral II 60 60 0
Ciência da Computação 30 15 15
Desenho Técnico 60 30 30
TOTAL 360 270 90

3º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Cálculo de Várias Variáveis 60 60 0
Química Orgânica I 60 40 20
Física Térmica 60 60 0
Laboratório de Física Mecânica e Térmica 60 0 60
Química Analítica Qualitativa 60 30 30
Química Inorgânica I 60 40 20
TOTAL 360 230 130

4º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Equações Diferenciais 60 60 0
Química Orgânica II 60 40 20
Química Inorgânica II 60 40 20
Física Moderna 30 30 0
Física Eletromagnética 60 60 0
Laboratório de Física Eletromagnética 30 0 30
Mecânica Básica 60 60 0
TOTAL 360 290 70

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5º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Química Orgânica III 60 30 30
Cálculo Numérico 60 60 0
Resistência dos Materiais 60 60 0
Fundamentos de Engenharia Química 60 60 0
Físico-Química I 60 40 20
Probabilidade e Estatística 60 60 0
TOTAL 360 310 50

6º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Análise Orgânica 60 30 30
Físico-Química II 60 40 20
Química Analítica Quantitativa
qqqUAQualidade 60 40 20
Ciências do Ambiente 30 30 0
Fenômenos de Transporte 60 40 20
Fundamentos de Administração 30 30 0
Processos Unitários da Indústria I 60 60 0
TOTAL 360 270 90

7º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Termodinâmica Aplicada 60 60 0
Transferência de Calor 60 60 0
Eletroquímica e Fenômenos de Superfície 60 60 0
Introdução à Engenharia Química II 60 60 0
Bioquímica Geral 60 60 0
Processos Unitários da Indústria II 60 60 0
TOTAL 360 360 0

8º Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Eletrotécnica Geral 60 60 0
Modelagem e Simulação de Processos 60 60 0
Cinética e Catálise 60 60 0
Ergonomia e Segurança do Trabalho 60 40 20
Análise Instrumental 60 40 20
Operações Unitárias da Indústria Química I 60 60 0
TOTAL 360 320 40

9 Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Projeto Integrado de Engenharia Química I 60 20 40
Instrumentação e Controle de Processos 60 60 0
Cálculo de Reatores 60 60 0
Laboratório de Engenharia Química I 60 0 60
Introdução a Petroquímica 60 60 0
Operações Unitárias da Indústria Química II 60 60 0
TOTAL 360 260 100

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10 Período
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Projeto Integrado de Engenharia Química II 60 20 40
Engenharia de Produto 60 60 0
Tópicos Especiais em Engenharia Química 60 60 0
Laboratório de Engenharia Química II 60 0 60
Microbiologia e Fermentação industrial 60 60 0
Operações Unitárias da Indústria Química III 60 60 0
TOTAL 360 260 100

Optativas
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA
Álgebra Linear 60 60 0
Cidadania e Sociedade 60 60 0
Química Ambiental 60 60 0
Poluição Ambiental 60 60 0
Tratamento de Água e Esgoto 60 60 0
Tratamento de Efluentes Industriais 60 60 0
Inglês Técnico 60 60 0
Libras - Língua Brasileira de Sinais 60 60 0

CARGA HORÁRIA horas


Disciplinas 3600h
Estágio Supervisionado 200h
Atividades Complementares 200h
Carga Horária Total do Curso 4000h

3.2.3.Disciplina optativa
Oferecer uma disciplina optativa significa ofertar uma disciplina de livre
escolha para o discente, sendo facultado a ele enriquecer seu histórico escolar.
O curso de Engenharia de Engenharia Química oferece de forma
optativa as disciplinas de Álgebra Linear, Cidadania e Sociedade, Química
Ambiental, Poluição Ambiental, Tratamento de Água e Esgoto, Tratamento de
Efluentes Industriais, Inglês Técnico e Libras - Língua Brasileira de Sinais, com
carga horária de 60 horas, cada disciplina.
É importante destacar que a disciplina optativa tem como intuito
enriquecer a formação do discente, não podendo substituir outra disciplina do
curso. Além disso, a disciplina optativa, não faz parte do currículo mínimo do
curso de Engenharia Química, portanto não possui relação de equivalência com

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qualquer outra disciplina obrigatória. A reprovação na disciplina optativa não
gera dependência, podendo o aluno cursá-la novamente, desde que a disciplina
seja oferecida, conforme lhe for mais conveniente. Além disso, as notas obtidas
na disciplina optativa, não irão compor o Coeficiente de Rendimento (CR) do
aluno.

3.2.4.Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do curso de Engenharia Química visam à
formação do aluno, conforme objetivos do curso e perfil do egresso, observando
as necessidades loco regionais, condições de acessibilidade e adequação de
carga horária conforme Referenciais Curriculares Nacionais para os Cursos de
Bacharelado e Licenciatura (abril de 2010). Outrossim, além de sua formação
técnica, são pilares o ensino quanto às políticas de educação ambiental, direitos
humanos, relações ético-raciais e a valorização do ensino de história da cultura
afro-brasileira, africana e indígena.
As ementas e os programas das disciplinas, aqui apresentadas, são
passíveis de mudanças sempre que haja necessidade de atender a novas
demandas. As constantes alterações de procedimentos e mudanças hão de
refletir na condução da aplicação teórico-prática dos programas das disciplinas,
pois essas objetivam formar competências para que sejam absorvidas pelas
novas condições do mercado de trabalho.
Assim novos programas poderão ser inseridos e contextualizados com
a aplicação da base científica e tecnológica em constante processo de evolução.
A USS subsidia o curso, atualizando a Biblioteca com as publicações de
relevância para o desenvolvimento dos estudos. O professor tem a
responsabilidade de estar em sintonia com as novas publicações pertinentes à
sua área de atuação. A carga-horária, o planejamento e as referências das
disciplinas oferecidas em cada período do curso são mostrados no ementário.

3.2.4.1. Núcleo de formação básica


O curso de Engenharia Química oferece uma sólida formação básica
para o seu discente. Segundo a resolução na (Resolução CNE/CES 11, de 11
de março de 2002), o Núcleo de formação básica dever corresponder a cerca de

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30% da carga horária mínima do curso. Essa formação é ofertada através das
seguintes disciplinas: Cálculo de Uma Variável / Cálculo de Várias Variáveis
/Ciência da Computação / Ciências do Ambiente / Desenho Básico / Desenho
Técnico / Equações Diferenciais / Física Eletromagnética / Física Mecânica /
Física Térmica / Fundamentos de Administração / Fundamentos de Matemática
Elementar / Geometria Analítica e Cálculo Vetorial / Introdução a Engenharia
Química I / Laboratório de Física Eletromagnética / Laboratório de Física
Mecânica e Térmica / Metodologia Científica / Química Geral Experimental /
Química geral I / Química Geral II.

3.2.4.2. Núcleo de formação profissionalizante


A formação profissionalizante que deve corresponder a cerca de 15% da
carga horária mínima do curso (Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002) é feita através de disciplinas distribuídas conforme se descreve a seguir:
Bioquímica Geral / Cálculo Numérico / Física Moderna / Físico-Química I / Físico-
Química II / Probabilidade e Estatística / Química Analítica Qualitativa / Química
Inorgânica I / Química Inorgânica II / Química Orgânica I / Química Orgânica II.

3.2.4.3. Núcleo de formação específica

A formação específica deve corresponder a todo restante da carga horária


do curso (Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002) é cumprida através de
disciplinas distribuídas conforme se descreve a seguir Análise Instrumental /
Análise Orgânica / Cálculo de Reatores / Cinética e Catálise / Eletroquímica e
Fenômenos de Superfície / Eletrotécnica Geral / Engenharia de Produto /
Ergonomia e Segurança do Trabalho / Fundamentos de Engenharia Química /
Fenômenos de Transporte / Instrumentação e Controle de Processos /
Introdução à Engenharia Química II / Introdução a Petroquímica / Laboratório de
Engenharia Química I / Laboratório de Engenharia Química II / Mecânica Básica
/ Microbiologia e Fermentação industrial / Modelagem e Simulação de Processos
/ Operações Unitárias da Indústria Química I / Operações Unitárias da Indústria
Química II / Operações Unitárias da Indústria Química III / Processos Unitários
da Indústria I / Processos Unitários da Indústria II / Projeto Integrado de
Engenharia Química I / Projeto Integrado de Engenharia Química II / Química
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Analítica Quantitativa / Química Orgânica III / Resistência dos Materiais /
Termodinâmica Aplicada / Tópicos Especiais em Engenharia Química /
Transferência de Calor.

3.2.4.4. Ementas
As ementas do curso de Engenharia Química foram concebidas e são
revisadas sempre que se julga necessário pelo corpo de docentes ligados a este
curso, através de reuniões com participação efetiva do NDE. As ementas, bem
como as disciplinas e seus planejamentos estão adequadas ao perfil do egresso,
objetivos do curso e conselhos de classe profissional (CREA-RJ e CRQ-III). As
referidas ementas, com seus respectivos planejamentos, encontram-se no
Anexo III - EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA.

3.2.5. Procedimentos de ensino-aprendizagem


3.2.5.1. Estratégias de flexibilização curricular,
contextualização e interdisciplinaridade.
Nas Políticas de Ensino da USS, estão expressos o comprometimento com
as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais, relativas aos princípios que
norteiam a organização dos currículos dos cursos de graduação, que são:
• Flexibilização: sistema integrado e flexível, articulado ao ensino, pesquisa
e extensão, permitindo trajetórias e liberdade de escolha aos envolvidos
no processo.
• Contextualização: processo de articulação, diálogo e reflexão entre teoria
e prática, incluindo a valorização do conhecimento extraescolar do aluno
(práticas sociais e mundo do trabalho).
• Interdisciplinaridade: processo de intercomunicação entre os saberes e
práticas necessários à compreensão da realidade ou objeto de estudo,
sustentando-se na análise crítica e na problematização da realidade.
O curso de engenharia química pratica em todas as suas discussões,
seja em reuniões do NDE ou colegiado todas estas diretrizes: Flexibilização,
contextualização e interdisciplinaridade. Todos estes temas são importantes
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para o profissional a ser formado e também para a orientação dos professores e
acadêmicos ao longo da integralização da matriz curricular.
A flexibilização no curso de Engenharia Química da USS pode ocorrer
através:
a) de disciplinas optativas oferecidas pelo próprio curso, ou em outros cursos
de engenharia da USS;
b) de projetos de pesquisa, os quais requerem o desdobramento do papel
de professor na figura de orientador, que deverá sugerir, propor, orientar
e avaliar o trabalho para que atenda aos critérios da pesquisa científica e
zele pela correção da língua portuguesa, desde a elaboração do projeto
até a publicação em revistas científicas ou apresentação e defesa do
trabalho de conclusão de curso na área específica ou afim.
c) De projetos de extensão oferecidos pelo curso, ou ações e projetos
baseados em engenharia, com finalidade socioambiental, executados em
parceria com a ONG Engenheiros sem Fronteiras, situada em nossa
Universidade.
Contextualização: Neste requisito o curso de engenharia química tem uma
boa articulação entre teoria e prática, existe uma preocupação em oferecer aos
acadêmicos outras possibilidades de aprendizado e não somente aquele que é
ministrado em sala de aula. No primeiro semestre ocorre a Jornada Severino
Sombra, que promove encontros entre acadêmicos e profissionais de
engenharia química ou professores de outras universidades. No segundo
semestre acontece o Encontro de Iniciação Científica (ENIC), que permite o
contato dos alunos, com a exposição de seus trabalhos científicos, a professores
avaliadores e acadêmicos, além de promover o interesse científico,
possibilitando um maior incentivo e estímulo a novas publicações científicas na
área da Engenharia Química.
A atividade de visita técnica visa o encontro do acadêmico com o universo
profissional, proporcionando aos participantes uma formação mais ampla. A
realização destas é de extrema relevância para os alunos de Engenharia
Química. Nela, é possível observar o ambiente real de uma empresa em pleno
funcionamento, além de ser possível verificar sua dinâmica, organização e todos
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os fatores teóricos implícitos nela. Nas visitas técnicas também é possível
verificar aspectos teóricos que regem para empresa. Muitos estudos e pesquisas
requerem também tal visita já que há a necessidade de verificar hipóteses, teses
e teorias na prática.
A interdisciplinaridade no curso de Engenharia Química é promovida
através do processo de ligação entre as disciplinas. A matriz curricular do curso
está montada de forma que os conteúdos adquiridos, anteriormente pelos
acadêmicos, devem garantir que novos conhecimentos sejam absorvidos
durante o desenvolvimento e transição entre os ciclos básico, específico e
profissionalizante. As disciplinas de Processos Unitários da Indústria Química,
Operações Unitárias, Projeto Integrado de Engenharia Química, assim como, o
Estágio Supervisionado e TCC são momentos em que os acadêmicos devem
saber todos os conteúdos já adquiridos durante sua formação acadêmica.

3.2.5.2. Metodologia comprometida com o desenvolvimento


do espírito científico
De acordo com o PDI (2016-2020), o curdo de Engenharia Química da
USS pretende, a partir das metas propostas, consolidar referenciais de qualidade
que possibilitem assegurar formação profissional e cidadã, desenvolvimento
científico e tecnológico, cumprindo a MISSÃO da USS.
O curso de Engenharia Química da USS, busca atender aos princípios e fins da
educação nacional, previstos no título II, artigos 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional n. 9394 de 1996. Tais pressupostos sustentam-se em
uma educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do
educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o
trabalho. Se, no modelo tradicional, a instituição de ensino trabalhava sobre o
universal, agora busca reencontrar espaços de interação entre as distintas
dimensões que envolvem a construção do conhecimento. Isto gera o
reconhecimento do aluno como sujeito social e histórico dotado de experiências
próprias e particularidades primordiais no processo educativo. Isto impõe a
necessidade de definir conhecimentos que deverão ir além da formação
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específica, propiciando a inserção no debate contemporâneo mais amplo,
envolvendo questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano e a própria docência, defendendo a pesquisa, com
foco no processo de ensino e de aprendizagem para compreender o processo
de construção do conhecimento. Neste sentido, uma série de práticas vem sendo
consolidadas na esfera do curso, a saber:
• Promoção de discussões sobre articulação da matriz curricular, perfil do
egresso, e objetivos do curso;
• Reflexões sobre adequação do PPC às Diretrizes Curriculares dos Cursos
(DCN);
• Revisão e implantação da avaliação como processo e não como medida;
• Revisão do instrumental para atividades complementares;
• Flexibilização na apresentação de trabalho de final de curso, considerando as
DCNs e o perfil do egresso;
• Discussão sobre a estrutura curricular a partir de estratégias de flexibilidade,
contextualização e interdisciplinaridade;
• Promoção da transversalidade nas questões de acessibilidade, educação
ambiental e questões étnico-raciais;
• Ampliação da qualificação do corpo docente por edital público de provas e
títulos;
• Incentivo a ampliação da titulação e ampliação do corpo docente com
professores 40 horas e 20 horas;
• Consolidação de política de apoio ao discente: nivelamento; monitoria; núcleo
de apoio psicopedagógico, núcleo de bolsas.
As diretrizes pedagógicas têm objetivado, desde então, criar condições para que
o curso busque inserir inovações tanto no currículo, quanto nas práticas de
avaliação e na ampliação dos laboratórios específicos.

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3.2.6.Apoio ao discente
3.2.6.1. Nivelamento
A partir do segundo semestre de 2015 o Programa Institucional de
Nivelamento foi organizado pela Pró-reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais
Aplicadas e Humanas. Justificam-se pelo oferecimento de um elemento de apoio
pedagógico que favoreça aos discentes dos primeiros períodos de todos os
Cursos de Graduação da USS o processo de construção e elaboração de novos
conhecimentos, melhorando seu desempenho nas disciplinas com um grau
maior de dificuldade, constantes na matriz curricular de seu curso.
Com o objetivo de identificar e minimizar possíveis defasagens que os
discentes tragam de sua formação anterior, são organizadas atividades, em
horários extraclasses, visando fortalecer os conhecimentos básicos nas
seguintes áreas:

1. Língua Portuguesa: Este nivelamento promove atividades voltadas para


habilidades de leitura, interpretação, análise e produção de textos;
2. Matemática: Aborda conteúdos vinculados às disciplinas de matemática do
ciclo básico com a finalidade de suprir as necessidades dos alunos em
conteúdos do Ensino Fundamental e Médio;
3. Informática: O nivelamento em informática tem como público alvo alunos da
instituição que tenham pouca desenvoltura na utilização de computadores. O
objetivo principal é fornecer condições para que esses alunos possam utilizar
recursos computacionais como: internet, suite de escritório (Office 365 ou
LibreOffice), funções básicas do sistema operacional, recursos de impressão,
entre outros.

3.2.6.2. Programa Institucional de Monitoria


O Programa Institucional de Monitoria, para todos os Cursos de
Graduação da USS, é uma atividade de atendimento ao discente que visa
contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem,
estimular a criatividade e o pensamento científico, além de estreitar a
cooperação entre discentes e docentes.

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Para a função de monitoria são selecionados alunos que, no âmbito das
disciplinas já cursadas, demonstram capacidade para o desempenho das
seguintes atividades:
1. Realizar tarefas que auxiliem os discentes no melhor aproveitamento
dos conteúdos ministrados e na realização de trabalhos pedagógicos;
2. Auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos e experimentais,
na preparação de material didático e em atividades de classe e/ou
laboratório;
3. Auxiliar os docentes no acompanhamento de provas e trabalhos
escolares.
A Monitoria na USS é organizada em uma modalidade:
• Voluntária: o Monitor enquadrado recebe a título de incentivo, declaração
para comprovação de atividades complementares.
As vagas de Monitoria voluntária, existentes para cada disciplina são
solicitadas pelos Professores, apreciadas pelo Colegiado do Curso e
encaminhadas à Pró-Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e
Humanas, que as autoriza e divulga por meio de edital semestral.

3.2.6.3. Núcleo de Educação Inclusiva


Reconhecendo que o papel social da educação superior, atualmente,
envolve ultrapassar os limites do compromisso tradicional com a produção e a
disseminação do conhecimento e cumprindo seu papel de instituição
socialmente responsável, a universidade tem efetivado ações de inclusão
educacional e de acessibilidade para atender a diversidade dos alunos que a
frequentam. Desta forma, o Núcleo de Educação Inclusiva, assegura não só o
acesso do aluno com necessidades especiais à educação superior, mas também
promove condições plenas de participação e de aprendizagem aos estudantes
da USS, tendo em vista o direito de todos à educação e à igualdade de
oportunidades de acesso e permanência bem-sucedida.
Através do atendimento educacional especializado, com a
disponibilização de serviços e recursos e a orientação dos alunos e professores,
quanto à sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas
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comuns do ensino regular, o Núcleo de Educação Inclusiva garante o acesso de
alunos que necessitam de atendimento diferenciado. Geralmente, esses alunos
apresentam uma maneira peculiar de lidar com o saber ou necessitam de
recursos adicionais para viabilizar seus processos de participação e
aprendizagem nos espaços educacionais.
Este núcleo reúne-se mensalmente ou extraordinariamente quando
necessário e realiza ações para o atendimento educacional de pessoas com
necessidades educacionais especiais, que incluem alunos com dificuldades no
campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental
ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou
talentos.

3.2.6.4. Núcleo de Apoio Psicopedagógico


O NAPp tem como finalidade contribuir e assessorar a comunidade
acadêmica universitária em todos os diferentes aspectos que envolvem o
processo cotidiano de ensino- aprendizagem e desenvolvimento cognitivo e
emocional, através das competências profissionais de sua equipe de trabalho.
No plano psicopedagógico, são realizadas sessões (individuais ou em
grupo) com a finalidade de favorecer a ultrapassagem de obstáculos que
dificultam o aprendizado, com orientação e supervisão das ações pedagógicas
desenvolvidas nos programas de treinamento que facilitem a integração do
aprendente no contexto universitário.
Um diferencial do NAPp – Núcleo de Apoio Psicopedagógico é o
atendimento psicológico (individual ou em grupo) com enfoque breve-focal;
havendo possibilidade de prolongamento do processo terapêutico, de acordo
com demanda e avaliação da equipe.
O NAPp atua de forma conjunta em situações que envolvam o rendimento
acadêmico por considerarmos os fatores emocionais, sociais e pedagógicos
constituintes do mesmo, não devendo, portanto, serem trabalhados de forma
isolada.
Para se obter êxito nas tarefas conta-se com a colaboração dos Pró-
Reitores, dos Coordenadores e Professores dos Cursos de graduação ou dos
diretores, coordenadores e supervisores/chefes de todos os setores da
Página 64 de 230
universidade. A participação destes é essencial não apenas no que diz respeito
ao cuidado em explicar àquele que é encaminhado as razões de tal
procedimento, mas também à disponibilidade para conosco discutir as sugestões
que apresentemos para auxiliar na superação das dificuldades existentes.
Desta forma, a organização e sistematização do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico se justificam em função do interesse da USS em proporcionar
o bem-estar afetivo-emocional e a oportunidade de crescimento pessoal aos
seus alunos, com vistas à sua formação e desempenho enquanto seres
humanos íntegros e capazes; além de identificar, acompanhar e intervir
pedagogicamente em disciplinas com grande retenção, abandono e/ou
trancamento.
Além disso, o NAPp também atende aos alunos e funcionários que
porventura possam ser identificados com Transtorno do Espectro Autista,
conforme exige a lei Nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012. Estes podem ser
identificados em seu ingresso na universidade, bem como encaminhados pelos
professores ou coordenadores de curso.
Em conjunto com o NAPp, a IES também dispõe do Grupo de Trabalho
em Educação Inclusiva, que promove a integração entre discentes com
necessidades especiais e seus respectivos docentes, com o intuito de buscar
melhores estratégias de ensino-aprendizagem para um atendimento
individualizado aos mesmos.
O NAPp está implantado e funcionando no térreo do bloco cinco (5) do
Campus principal da USS. Desde 2015 o NAPp conta com a colaboração de uma
psicopedagoga, uma psicóloga e uma auxiliar administrativa; sob a coordenação
de uma Pedagoga especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional e
Mestre em Educação Matemática.
Seu funcionamento é de segunda a sexta-feira, nos turnos da manhã,
tarde e noite (de acordo com a necessidade).
Serviço- Escola de Psicologia - SEP
O Serviço-Escola de Psicologia (SEP) do Curso de Psicologia da
Universidade Severino Sombra é um espaço que tem como um de seus objetivos
atenderem às necessidades da comunidade na promoção da saúde mental.
Página 65 de 230
Neste sentido, uma das principais funções exercidas é o oferecimento
de suporte aos acadêmicos de todos os cursos da instituição. Estes alunos
chegam ao setor por livre demanda, ou por intermédio da família, ou como em
sua maioria por encaminhamento do coordenador do seu curso de origem.
Com a finalidade precípua de atender à demanda psicossocial dos
alunos, bem como dos docentes e integrantes do corpo administrativo, o SEP
atua no sentido da otimização do funcionamento da comunidade acadêmica, a
partir de uma visão holística do ser humano e amparado no rigor científico.
Através do oferecimento de um adequado apoio psicopedagógico e
acompanhamento, atua sobre os múltiplos fatores que interferem e dificultam o
desenvolvimento afetivo-emocional e que possam ocasionar uma queda em seu
rendimento escolar e funcional, respectivamente.
Desta forma, a organização e sistematização do SEP se justificam em
função do interesse da USS proporcionar o bem-estar afetivo-emocional e a
oportunidade de crescimento pessoal aos seus alunos e funcionários, com vistas
à sua formação e desempenho enquanto seres humanos íntegros e capazes.

3.2.6.5. Programa Institucional de Tutoria


O Programa de Tutoria da USS foi instituído com o intuito de promover
a recuperação das deficiências de desempenho acadêmico do aluno da USS
que apresente, em qualquer momento de sua vida acadêmica, dificuldade de
aprendizado e dependência, tendo sido reprovado em alguma disciplina. Plano
de Desenvolvimento Institucional 2016-2020.
As normas para o Programa de Tutoria, para o regime de dependência,
têm o objetivo de melhorar o desempenho acadêmico dos alunos da USS,
através do seu acompanhamento por um Professor Tutor, que atua como
elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem na respectiva disciplina,
orientando os alunos para que tirem o máximo proveito de suas potencialidades.

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3.2.6.6. Política Institucional de acompanhamento de Egresso
A Política Institucional de acompanhamento de egressos da
Universidade Severino Sombra estabeleceu-se a partir de quatro eixos através
dos quais se articula à Assessoria de Avaliação da USS, às Coordenações dos
Cursos, Central de Estágios e Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação e Pró-
Reitoria de Extensão. São eles:

• Incentivo a participação em eventos de atualização e/ou capacitação da


USS;

• Políticas de incentivo à formação continuada;

• Estatística e apontamentos sobre o Egresso no mercado de trabalho;

• Avaliação do curso a partir da ótica do egresso.


Neste sentido, visando promover um diálogo permanente da
Universidade com o egresso, a USS desenvolve diversas ações, oferecendo
serviços que promovam a comunicação, como por exemplo, a página eletrônica
para o egresso da USS que divulga periodicamente informes para
aperfeiçoamento profissional, como os cursos de extensão, de especialização e
de mestrado oferecidos pela USS. Além disso, oferece uma política de descontos
sobre mensalidades nos cursos de Pós-graduação, Educação permanente e
reingresso em cursos de graduação como forma de incentivo à formação
continuada; são produzidos relatórios anuais, que indicam a realidade dos
egressos no mercado de trabalho; e também possibilita a participação do
egresso na política de avaliação do curso concluído, cujas informações irão
colaborar na apreensão de elementos da realidade externa à instituição e ao
processo de ensino-aprendizagem. Além dessas ações, os cursos de graduação
também realizam encontros anuais de Egressos, possibilitando um momento de
confraternização e integração entre egressos e alunos e a troca de experiências
e informações sobre o mercado de trabalho, as oportunidades e as exigências
da profissão.
Estas ações nos permitem delinear o perfil na prática do egresso,
articulado ao Projeto Pedagógico dos cursos, atendendo, inclusive, à Portaria
no. 300 (SINAES/MEC), que aponta como instrumento para avaliação externa
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das IES as políticas de atendimento a estudantes, incluindo, nesse caso, os
egressos.
3.2.6.7. Acesso às Informações Acadêmicas
No ato da matrícula o aluno é cadastrado no sistema TOTVS, recebendo
neste momento uma senha, que o possibilita via internet, acessar seus registros
acadêmicos através do site da instituição. As notas e frequência de aula são
lançadas neste sistema pelos professores.
Processos como trancamento de matrículas, transferências, solicitação
de declarações e segunda chamada de prova são feitos diretamente na
Secretaria Acadêmica de Graduação. Todos os formulários necessários a estes
procedimentos estão disponibilizados na seção Secretaria Virtual do site da USS
ou fisicamente na própria secretaria. A Universidade disponibiliza a cada
estudante ingressante o Manual do Aluno, onde se encontram as normas
internas e outras orientações acadêmicas.
Documentos como: Regimento Interno, PDI e PPC, bem como
informações sobre processo seletivo, além de outras informações sobre o curso,
podem ser acessados diretamente no site da Universidade.

3.2.6.8. Condições de acesso para pessoas com deficiência ou


mobilidade reduzida
Nos últimos anos, a Universidade Severino Sombra vem investindo para
atender a este indicador. Para tanto foram construídas rampas de acesso às
salas de aula e ao Auditório Severino Sombra, adaptações em instalações
sanitárias, calçada para deficientes visuais e identificação em Braile nas portas
das salas de aula. Tanto nos computadores da biblioteca, quanto nos
laboratórios específicos de Informática, encontram-se disponíveis caixas de som
ou fones de ouvido e o software DOSVOX instalado, para o favorecimento de
pessoas com visão reduzida.
A Universidade Severino Sombra possui política institucional de apoio à
Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida: acessos; sinalização; salas
específicas. Na entrada principal da USS além da escada, há uma rampa para
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acesso de portadores de deficiência física. Os acessos laterais, entre os Blocos
facilitam o fluxo direto do usuário aos andares superiores, por localizarem-se um
ao lado da rampa e o outro ao lado da escada. É possível chegar a qualquer
ambiente do complexo conduzindo uma cadeira de rodas por meio de rampas
com inclinação de 10%.
A USS oferece condições apropriadas de acesso e equipamentos para
receber pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além de bebedouros,
os banheiros contém cabines e lavatórios especiais para deficientes físicos. A
disposição dos elementos de circulação vertical (rampa, escada) do Campus
facilita a acessibilidade dos alunos às dependências das USS, e um possível
esvaziamento rápido em caso de emergência.
Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a USS está
comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a
proporcionar as tecnologias disponíveis para acesso. Em relação aos alunos
portadores de deficiência auditiva, a USS está igualmente comprometida, caso
seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar
intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas
ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou
quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade
na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado
da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade linguística dos surdos. A Universidade Severino Sombra foi
premiada na quinta edição do Programa Acessibilidade Nota 10, em 2006. A
entrega do certificado aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de
Janeiro - Alerj, pela Deputada Georgette Vidor, sendo a Universidade Severino
Sombra a segunda instituição de ensino a receber o Certificado de
Acessibilidade Nota 10 no Estado.

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3.2.6.9 Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no
Processo de Ensino Aprendizagem
O Curso entende que as tecnologias da informação e comunicação
possuem potencial formativo que podem contribuir com inovações significativas
no processo de ensinar e de aprender, favorece a utilização das TICs e
disponibiliza algumas tecnologias aos professores e alunos.
É notório que o desenvolvimento da informática e das TICs vem
desempenhando um papel importante na formação organizacional da sociedade,
permitindo uma elaboração e propagação permanente do conhecimento. Sendo
assim, torna-se indispensável a inserção da utilização de recursos e ferramentas
que otimizem a dinâmica no processo de ensino aprendizagem, proporcionando
ao discente melhor aproveitamento na construção do conhecimento,
considerando ainda a possibilidade de acessar o material em tempo e local
adequação à sua disponibilidade.
As novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
acarretam novos desafios pedagógicos às IES, haja vista que suscitam um novo
paradigma do papel do profissional na educação, de mero transmissor de
conteúdos para mediador do processo de construção de conhecimento.
Considerando que as TICs proporcionam o acesso à informação, o
Curso está em busca de novas maneiras de promover o uso de tecnologias da
informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem.
A USS oferece Laboratórios de Informática que proporcionam aos
docentes conduzir o processo de ensino-aprendizagem utilizando metodologias
ativas, instigando o aluno a identificar situações, refletir, discutir, experimentar,
testar, negociar, simular, relacionar, argumentar situações da prática profissional
junto com os colegas e professor.
O desenvolvimento de atividades de simulação de baixa fidelidade
pode ocorrer também em ambientes como salas de aula pelo uso de tecnologias
leve como simulações rápidas, vídeo aulas, fórum de discussão, vídeos fílmicos,
dramatizações de casos permitindo inserir inovações ao processo de ensinar e
aprender. Esta é uma estratégia que desperta o interesse de discentes e a sua
motivação para o aprendizado.
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As TICs são utilizadas de forma sistemática e continua pelos distintos
atores sociais do Curso viabilizando apoio didático às atividades educacionais
em salas de aula e nos laboratórios; no acesso à base de dados, bibliografias;
nos trabalhos de campo e como recurso de comunicação interativa (uso de
ferramentas da web, vídeos e áudio digitais, softwares, sites especializados
redes sociais e web conferências).
As TICs se revelam muito eficientes nas reuniões pedagógicas, onde
os professores podem obter informações mais precisas e dinâmicas sobre o
desempenho dos alunos, através de informações previamente coletadas,
centralizadas e transformadas em informações úteis.
A USS implementa sistemas escolares que favorecem uma ampliação
das modalidades do acesso do aluno às informações acadêmicas. A USS tem
implantado o TOTVS, software para gestão educacional para aprimoramento da
comunicação e integração entre instituição, discentes e docentes.
Nesta gestão eletrônica são colocadas informações acadêmicas
sobre a disciplina, atividades previstas e suas avaliações, como planos de aulas,
notas de avaliações, faltas, diário de classe, atividades, material para consulta
entre outros. O sistema é acessado por docentes e discentes.
O uso da comunicação com o professor por correio eletrônico e
aplicativo WhatsApp favorece e agiliza a comunicação e o acesso às
informações.

3.3. Procedimentos de avaliação


As avaliações do desempenho escolar se tornam cada vez mais um
processo e não um produto dentro da relação de ensino-aprendizagem.
Portanto, tende a ser um processo articulatório entre habilidades e competências
no curso de Engenharia Química.
De acordo com o regimento geral da Instituição, o aproveitamento
escolar é avaliado por meio de avaliações periódicas, em número mínimo de 2
(duas) por período letivo, chamadas de (A1) e (A2), e cada avaliação periódica
deve ser composta por pelo menos dois instrumentos diferenciados de
avaliação. Devendo a prova didática corresponder ao menos 80% da nota.

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A média de aproveitamento (MA) de cada aluno é obtida através e média
aritmética simples entre as avaliações periódicas. Os critérios de
aprovação/reprovação do curso de Engenharia Química obedecem aos critérios
determinados pelo regimental geral desta IES, a saber:

• A avaliação 1 (A1) será elaborada pelo docente da disciplina.

• A avaliação 2 (A2) será elaborada por uma banca constituída pela


Coordenação do Curso e pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE), a
partir de um banco de questões elaboradas por professores especialistas
nas áreas, incluindo o próprio professor da disciplina. As avaliações
referidas poderão ser corrigidas pela banca elaboradora, cabendo essa
decisão ao Colegiado do curso.

• Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver (MA) maior


ou igual a 7,0 e que possuir frequência mínima de 75% por disciplina.

• A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas


aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos
previstos na legislação vigente. As justificativas devem ser protocoladas
em documento próprio na secretaria geral juntamente com os documentos
comprobatórios, sendo posteriormente acatado ou não pelo colegiado do
curso.

• Terá direito à realização da Segunda Chamada o aluno que comprovar a


impossibilidade de comparecimento a à avaliação na data estabelecida
em calendário mediante a apresentação de documento comprobatório na
legislação vigente ou outros motivos comprováveis de força maior.

• Terá direito à realização do Exame Final (EF) o aluno que possuir (MA)
maior ou igual a 3,0 e menor que 7,0, observados os limites de frequência,
após o termino das avaliações periódicas, submeter-se-á ao exame final,
visando lograr sua aprovação. Será considerado aprovado, após o exame
final (EF), o aluno que obtiver resultado igual ou superior a 6,0 (seis). O
exame final (EF) contemplará todo o conteúdo da disciplina, zera-se a
média obtida nas avaliações parciais.

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• Terá direito à realização da Segunda Época (SE) o aluno que obtiver nota
no exame final (EF) maior ou igual a 4,0 e menor que 5,9. Estará
aprovado, após a Segunda Época, o aluno que obtiver resultado igual ou
superior a 6,0 (seis). A Segunda Época (SE) contemplará todo o conteúdo
da disciplina, zeram-se as notas obtidas nas avaliações anteriores.

• A vista da prova é um direito do aluno e um dever do professor. A mesma


deverá ser realizada na aula subsequente a data da avaliação.

• Havendo discordância, durante os procedimentos de vista de prova, o


aluno poderá requerer revisão do julgamento de Prova Escrita, mediante
requerimento dirigido ao Coordenador do Curso, no prazo máximo de dois
(2) dias úteis, após a divulgação do resultado.

• Os casos não previstos neste PPC deverão ser contemplados pelas


demais normas do regimento geral desta IES e caso necessário
deliberado pelo colegiado do curso.
Outrossim, valorizando a formação de profissionais críticos e
reflexivos, o curso de Engenharia Química se propõe a diversificar os processos
avaliativos utilizando: avaliações escritas, avaliações práticas, avaliações orais,
apresentação de trabalhos, pesquisas acadêmicas, apresentações de oficinas e
seminários, além de relatórios de participação em projetos e eventos. Para o
curso de Engenharia Química os processos avaliativos são contínuos, ou seja,
a avaliação é um feedback que se oferece ao aluno sobre seu aprendizado,
sendo vista com meio e não como fim.

3.4. Atividades acadêmicas articuladas à formação


3.4.1. Central de Estágios (CE)

A Central de Estágios da Universidade Severino Sombra, através da


Portaria R- 010/2007 de 08 de agosto de 2007 tem como atribuições estabelecer
as normas e critérios para organizar, supervisionar e acompanhar as práticas de
Estágio.

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A Central de Estágios possui uma estrutura administrativa e pedagógica
constituída de um coordenador, um secretário e duas auxiliares de secretaria,
além de professores supervisores de estágio de curso, com o objetivo de
organizar, supervisionar e acompanhar o estágio dos cursos de graduação de
acordo com as diretrizes curriculares nacionais (DCN), projeto pedagógico do
curso (PPC) e regulamento interno da Central de Estágios (em concordância
com o regimento institucional e plano de desenvolvimento institucional – PDI). A
atribuição de cada componente da equipe está definida em regulamento
submetido e aprovado em CONSU (Conselho Universitário) e CONSEPE
(Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão), no dia 11 de dezembro de
2007, atualizado e aprovado em 2008 com a inclusão da Lei 11.788, de 25 de
setembro de 2008.
A filosofia de atendimento ao estagiário vai desde a sua chegada à
Central de Estágios quando recebido pela equipe da secretaria, onde é feita uma
triagem para verificar seus interesses e ações a serem desenvolvidas como:
visita no espaço, informação ou solicitação, cadastramento, entrega de
documentos (protocolados), confecção de crachá, participação em reunião,
pesquisa no espaço bibliográfico, agendamento de atendimento e outras ações.
Os atendimentos destinados aos supervisores de curso são realizados
individualmente e/ou em pequenos grupos onde são realizadas informações
quanto: filosofia de acompanhamento e supervisão do estágio, local de estágio
(unidades/espaços já conveniados), carga horária obrigatória, planos de
estudos, documentação exigida por cada curso e outros. Sua integração no
processo de estagiar é fundamental para sua formação profissional.
O foco de envolvimento é a prática do discente-estagiário a partir do
perfil do egresso proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e o inserido
nos projetos pedagógicos dos diferentes cursos (PPC) das licenciaturas e dos
bacharelados. Com ênfase o trabalho participativo compartilha com os diferentes
setores desta IES o benefício do discente-estagiário sua inclusão no mundo do
trabalho e o acompanhamento posterior (através de pesquisa), sempre que
possível, da vida profissional do egresso nas diferentes áreas do conhecimento.

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O estágio curricular supervisionado (ECS), componente curricular
obrigatório integrado à proposta pedagógica, conforme estabelecido em
legislação, é um momento de formação profissional, seja pelo exercício direto in
loco, ou pela presença participativa em ambientes próprios de atividades da área
profissional específica (Unidade Concedente), sob responsabilidade da
Universidade Severino Sombra (USS) através da Coordenação da Central de
Estágios (CE), mediante o trabalho de orientação e acompanhamento dos
professores supervisores de curso.
O ECS é normatizado pela Lei Federal nº 11.788/09 de 25/09/2008,
pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), específicas de cada curso,
estabelecidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e pelo Regulamento
de Estágio da USS.
O aluno pode estagiar na própria Instituição de Ensino em que estuda
desde que esta ofereça as condições necessárias para o desenvolvimento do
plano de atividades do ECS, inclusive disponibilizando um profissional apto a
supervisionar as atividades de estágio.
É de responsabilidade da Coordenação da CE e do professor supervisor
do curso a análise de situações extraordinárias referentes à execução do estágio
supervisionado nas instituições de ensino.
As atividades de Iniciação Científica (IC), registradas no Programa
Institucional de Pesquisa Científica (PIPC) da USS serão aceitas como estágio
curricular supervisionado (ECS) com convalidação de no máximo 25% do total
da carga horária prevista no regulamento para o curso, desde que sejam
seguidos os critérios:

I. O professor coordenador do projeto de pesquisa seja o responsável pelo


acompanhamento e validação das atividades;

II. O aluno preencha o documento de Solicitação de Reconhecimento de


Atividades de iniciação científica no estágio curricular supervisionado,
seguindo modelo da CE;

III. O projeto seja inserido no ECS através do documento Plano de atividades


de iniciação científica no estágio curricular supervisionado;
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IV. Comprovação pelo aluno, das atividades bem como da frequência,
através do demonstrativo de atividades de iniciação científica no estágio
curricular supervisionado e relatório final de atividades de iniciação
científica no estágio curricular supervisionado, desde que desenvolvidas
nos respectivos campos de estágio.

3.4.2.Estágio Curricular Supervisionado


3.4.2.1. Objetivo Geral:
O ECS do curso de Engenharia Química visa à formação do bacharel
como profissional pesquisador e conhecedor dos seus respectivos espaços de
trabalho futuro, o que lhe possibilitará atingir o perfil do egresso delineado nas
DCN e Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

3.4.2.2. Objetivos Específicos:

• Permitir o contato do aluno com o ambiente empresarial.

• Proporcionar ao aluno vivência no ambiente de Tecnologias de


Informação, tornando-o apto a desempenhar tarefas do cotidiano da
Informática.

• Permitir a integração do aluno com seu principal parceiro: o cliente.

• Aplicar os conhecimentos adquiridos na teoria, visando à melhora da


qualidade dos processos existentes na organização.

• Complementar o saber com a prática criando assim uma sólida base de


conhecimentos.

3.4.2.3. Carga horária:


De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, o aluno
deve cumprir uma carga horária mínima de 200 horas de estágio, a partir do 7º
período do curso.

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3.4.2.4. Organização das atividades de Estágio
Supervisionado
Estágio supervisionado será realizado em empresas que utilizam as
diversas áreas do conhecimento da Engenharia Química, como atividade meio
ou fim. No ambiente de trabalho, os alunos aplicarão conceitos associados os
conteúdos das disciplinas previstas no Projeto Pedagógico do curso (PPC).

3.4.2.5. Acompanhamento das Atividades


O estágio será acompanhado através de documentos como: plano de
atividades, ficha frequência e relatório final de estágio, onde consta a evolução
discente, com a descrição dos problemas identificados diariamente no campo de
estágio, as medidas adotadas para a avaliação docente. Também será feita visita
in-loco, pelo professor supervisor. São observados os aspectos de
desenvolvimento técnico e administrativo.
As práticas desenvolvidas são sustentadas pelas políticas que dispõe
sobre o estágio de estudantes na Unidade da Federação, (Lei: 11.788/08),
Regulamento de estágio supervisionado, submetido e aprovado em CONSEPE,
em concordância com o Regimento USS, apoiado pelo Programa de Estágios
Internos FUSVE/USS como espaço do estagiário além das unidades
concedentes como parceiros direto a prática do estagiário.

3.4.2.6. Áreas de estágio do aluno


Recomenda-se que o aluno faça o estágio em mais de uma das áreas
da Engenharia Química, entretanto tal fato não deverá ser obrigatório, sendo
suficiente que aluno desenvolva atividades profissionais de estágio em uma das
áreas ligadas à Engenharia Química. Neste caso, entende-se como áreas
àquelas vinculadas às disciplinas constantes no Projeto Pedagógico do curso. O
desenvolvimento de atividades de Iniciação Científica que, de acordo com o
regimento atual da Central de Estágios, podem ser convalidadas em até 25% da
carga horária de estágio do curso.

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No que se refere ao reconhecimento de atividades profissionais, desde
que as mesmas estejam em consonância com o perfil do egresso e com os
objetivos do curso, definidos por este PPC, o aluno poderá requerer 100% do
reconhecimento de suas atividades profissionais, desde que as exerça em área
específica de Engenharia Química, ficando a cargo do supervisor de estágio do
curso, validar as atividades profissionais do discente.
O ECS do curso de Engenharia Química visa favorecer a formação nas
seguintes áreas: direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e
responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições; assistência,
consultoria, formulações, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização relacionadas com a atividade do químico; ensaios e pesquisas
em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos; análise química
e físico-química, químico-biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-
toxicológica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade; produção e
tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos químicos; vistoria,
perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres,
laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições; operação e
manutenção de equipamentos e instalações relativas à profissão de químico e
execução de trabalhos técnicos de químicos; estudos de viabilidade técnica e
técnico-econômica, relacionadas com a atividade de químico; condução e
controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos,
montagens, reparos e manutenção; pesquisa e desenvolvimento de operações
e processos industriais; estudo, elaboração e execução de projetos da área.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, o aluno
deve cumprir uma carga horária mínima de 200 horas de estágio, a partir do 7º
período do curso.).
Durante o estágio, o aluno cumprirá, sob supervisão docente, um
programa de treinamento que lhe permitirá tomar conhecimento e participar de
atividades práticas de Engenharia Química, desenvolvidas nos setores de uma
empresa, órgão público, seguimentos lojistas, prestadores de serviço ou ONG
para os quais um engenheiro de produção em início de carreira pode ser

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designado. A não conclusão do Estágio Supervisionado implicará no
impedimento da conclusão do Curso.
A fim de estimular o surgimento de ofertas de estágio, o Curso de
Engenharia Química e a Central de Estágios tem trabalhado na busca de
diversos convênios na Região Centro-Sul Fluminense, Médio Paraíba e Baixada
(os convênios são mantidos na Central de Estágios).

3.4.3.Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


O Trabalho de Conclusão de Curso tem o objetivo de promover a
integração do conhecimento adquirido ao longo do curso, fornecendo ao
discente a articulação teórico-prática, além da consolidação dos conhecimentos
adquiridos durante o Curso, através do planejamento, organização, redação e
desenvolvimento do trabalho Científico.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem seu funcionamento
regulamentado através de Normas específicas (Resolução CONSEPE n. º
001/2011 de 14 de abril de 2011), que constam da Pasta de Normas de
Funcionamento Acadêmico da Universidade Severino Sombra, devendo haver
Avaliação Oral (apresentação) do TCC.
O TCC deve ser coordenado, orientado e acompanhado por um
professor da área de formação do aluno e/ou pelo professor de Metodologia
Científica/Pesquisa, conforme preenchimento do termo de aceite de orientação
Compete ao professor orientador:
I - Nortear a elaboração e a execução do projeto de pesquisa e/ou plano
de estudo que resultarão em TCC;
II - Zelar pelo cumprimento do trabalho proposto;
III - Avaliar o desempenho e rendimento do aluno ao longo da execução
do trabalho e fornecer ficha de acompanhamento a ser entregue ao final das
atividades de orientação;
IV - Zelar pelo cumprimento do cronograma;
V - Observar rigorosamente as normas e a formatação proposta neste
regulamento.

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Cada professor poderá orientar quantos alunos forem indicados pelo
Colegiado de cada curso, por período letivo.
O professor orientador poderá isentar-se dessa atividade em casos
especiais, desde que sejam apresentados à Coordenação relatório e justificativa,
até a data limite para pedido de afastamento, divulgada em calendário de
atividades do curso. Desse modo, caberá ao coordenador, designar outro
professor para dar continuidade à orientação do trabalho.
Compete ao aluno:
I - Elaborar, executar e apresentar, em data pré-estabelecida pela
Coordenação de cada curso, respeitado o Calendário Escolar, o Trabalho de
Conclusão de Curso, com base nas orientações recebidas;
II - Apresentar, periodicamente, os resultados de seu trabalho para
análise e correções;
III - Manter contato com os professores orientadores do TCC, a fim de
esclarecer dúvidas quanto à formatação e apresentação do trabalho.
O aluno poderá requerer a substituição do professor orientador, desde
que apresente à Coordenação do curso sua justificativa e a proposta do novo
orientador, até a data limite para a referida substituição, divulgada em calendário
de atividades do curso.
O aluno deverá entregar seu trabalho à Coordenação do curso,
impreterivelmente, até a data estabelecida em calendário de atividades. O não
cumprimento deste prazo implica reprovação e encaminhamento para a
reapresentação em prazo de trinta (30) dias, devendo ser a nota do trabalho
escrito reduzida em 20%. O TCC deve ser entregue à Coordenação de curso em
03 (três) vias, no prazo estabelecido e divulgado mediante calendário de
atividades semestrais, sendo 01 (uma) para cada membro da Comissão de
Avaliação da Banca Examinadora.
No curso de Engenharia Química, onde a apresentação é oral, a
correção do trabalho escrito terá como referência a escala de notas de 0,0 (zero)
a 7,0 (sete) e a apresentação oral, terá a escala de 0,0 (zero) a 3,0 (três). O
coordenador deve compor uma Banca Examinadora com 03 (três) professores
pertencentes ao corpo docente da USS, sendo 01 (um) presidente/orientador e

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02 (dois) professores convidados, escolhidos a partir de sua aderência em
relação ao tema. O resultado final da avaliação será a soma das duas médias
aritméticas simples, obtidas a partir das avaliações do trabalho escrito e da
apresentação oral.
Cabe ao coordenador do curso convidar para compor a Banca
Examinadora o professor não pertencente ao corpo docente da USS.
Da Avaliação
Para avaliação do TCC serão considerados os seguintes aspectos:
I - Desenvolvimento do tema;
II - Clareza, objetividade e coerência da linguagem;
III - Valor técnico do tratamento do tema;
IV - Sistematização e forma do TCC
V - Discussão e análise crítica do tema;
VI - Material bibliográfico utilizado.
A avaliação do TCC deve ter como resultado uma nota de 0,0 (zero) a
10,0 (dez), atribuída de acordo com os itens constantes no Art. 10, e conforme
preenchimento de formulário específico, que deverá ser adaptado e aprovado
pelo Colegiado de cada curso.
É considerado aprovado, o aluno que detiver nota igual ou superior a
7,0 (sete). É considerado reprovado, o aluno que obtiver nota igual ou inferior a
6,9 (seis vírgula nove).
O aluno que for considerado reprovado tem prazo de 30 (trinta) dias, a
contar da data de divulgação de sua nota, para reapresentar o TCC, que será
submetido à nova avaliação.
No caso de nova reprovação o aluno, deverá fazer a renovação de sua
matrícula no último período do curso, e efetuar pagamento de acordo com as
normas estabelecidas pela Pró-reitoria Administrativa e de Finanças até o
momento de sua nova avaliação. O prazo mínimo para a realização será
estabelecido pelo Colegiado do curso.
Divulgado o resultado, o aluno pode, no prazo de 02 (dois) dias úteis,
solicitar recurso da avaliação do TCC.

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Caberá ao coordenador, junto ao Colegiado do curso, julgar os recursos
solicitados e determinar as medidas cabíveis, o que pode resultar em realização
de nova avaliação do trabalho.
O coordenador do curso poderá indicar nova Comissão de Avaliação
para reavaliar o trabalho, devendo esta ser submetida à aprovação do Colegiado
do curso.
São válidas para os alunos do como Trabalho de conclusão de Curso
as seguintes modalidades de trabalho acadêmico:
a) Monografia: são trabalhos científicos que tratam de um único assunto ou um
único problema em sua abordagem. Nesta modalidade poderão estar inclusos:
• Produção Técnica: abrange cartilha técnica e/ou proposta de
metodologia, caracterizando um produto final;
• Estudo de Caso: Trata do estudo de um caso particular que possa ser
significativo e bem representativo para propiciar uma posterior
generalização para situações semelhantes;
• Revisão bibliográfica: Revisão textual consistente e ampla sobre um
determinado tema ou problema, em livros, periódicos, revistas,
dissertações, teses, outras monografias ou sites confiáveis.
b) Artigo científico publicado em periódico ou congresso: tem por finalidade
registrar e divulgar resultados de pesquisa. A formatação técnica do texto deve
seguir as normas definidas pelo congresso ou periódico a qual o artigo será
submetido;
O discente, desde que tenha recebido o “aceite” de sua publicação, será
considerado aprovado com a nota 10,0 (dez vírgula zero), sem necessidade de
apresentação oral.
c) Projeto Fina de Curso: consiste na elaboração de um Projeto de Graduação
em Engenharia Química, que tem dois objetivos: proporcionar o aprendizado da
metodologia de implantação de uma unidade industrial química e contribuir com
o desenvolvimento de um perfil empreendedor, no futuro profissional.
A elaboração do Projeto de Graduação em Engenharia Química, sob orientação
de um engenheiro químico professor, dá ênfase a uma formação
empreendedora, pela metodologia e atividades desenvolvidas nas disciplinas de

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Projeto Integrado de Engenharia Química I e II e integra os conhecimentos
adquiridos, nas demais disciplinas do currículo, pelas próprias exigências de um
projeto de engenharia.
A apresentação do Projeto Final de Curso deverá ser oral, a correção do trabalho
escrito terá como referência a escala de notas de 0,0 (zero) a 7,0 (sete) e a
apresentação oral, terá a escala de 0,0 (zero) a 3,0 (três). O coordenador deve
compor uma Banca Examinadora com 03 (três) professores pertencentes ao
corpo docente da USS, sendo 01 (um) presidente/orientador e 02 (dois)
professores convidados, escolhidos a partir de sua aderência em relação ao
tema. O resultado final da avaliação será a soma das duas médias aritméticas
simples, obtidas a partir das avaliações do trabalho escrito e da apresentação
oral
O TCC deve ser desenvolvido individualmente.

3.4.4.Atividades Complementares
As atividades complementares obrigatórias na USS estão
regulamentadas pelas Resoluções CONSEPE 042/03 e CONSU 011/03, de 29
de dezembro de 2003. São consideradas complementares as atividades de
monitoria, de iniciação científica, de pesquisa e extensão, participação em
cursos, atividades culturais, seminários, simpósios e congressos, conferências e
palestras de relevante interesse que contribuam para a formação do egresso da
universidade.
O aluno do curso de Engenharia Química deverá integralizar uma carga-
horária mínima de 200h (duzentas horas) de realização de atividades
complementares.
Dentre as atividades complementares merecem destaque:

3.4.4.1. VISITAS TÉCNICAS


São visitas realizadas em empresas, com o acompanhamento de um ou
mais professores, com o objetivo de proporcionar aos estudantes uma visão da
futura profissão e aproximar o discente da realidade do mercado de trabalho, e

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por consequência das empresas onde poderá atuar. Essa aproximação é
oportuna para a visualização prática de conceitos e atividades teóricas que são
realizadas dentro dos limites físicos da Universidade.

3.4.4.2. JORNADA SEVERINO SOMBRA


Atividade ligada a Pró Reitoria de extensão universitária, normalmente
realizada no 1º semestre, onde discentes e docentes do curso, podem participar
de atividades junto à comunidade, como: palestras, minicursos, campanhas para
arrecadação de alimentos, agasalhos ou brinquedos, além de apresentação de
trabalhos científicos, bem como sua divulgação para comunidade.

3.4.4.3. ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


(ENIC)
A USS promove anualmente o ENIC, evento que oportuniza aos
discentes divulgar suas produções no âmbito da iniciação científica e na
participação das pesquisas docentes. Neste evento, normalmente realizado na
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, estão inclusos: Simpósio de
Pesquisa da USS, Encontro de Pós-Graduação Graduação Lato e Stricto Sensu
e Encontro de Inovação Tecnológica.

3.4.4.4. OUTRAS ATIVIDADES


Além das atividades complementares supracitadas, diversas outras
oferecidas pelo curso de Engenharia Química como: minicursos, estágio
supervisionado não curricular, palestras, monitoria e participação em programa
de Iniciação Científica. Outras atividades são também oferecidas e normatizadas
pela própria instituição, como é o caso da participação em ações de extensão
como os projetos: Ações Socioambientais: contribuições dos espaços não
formais de ensino e a participação em atividades do Núcleo de Estudos Afro-
brasileiros e Indígenas (NEABI/USS).

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As atividades complementares são controladas por formulário próprio,
encontrando-se em anexo o atual modelo do formulário utilizado para se registrar
individualmente as atividades complementares dos discentes.

3.4.5.Pesquisa
O Curso de Engenharia Química tem como objetivo estimular a pesquisa
científica. Nesse sentido a coordenação do curso conta com o apoio dos
professores na criação de grupos de pesquisas com formação multidisciplinar,
estimulando o desenvolvimento de produtos e processos. Objetiva-se o
desenvolvimento de projetos com propostas de inovação tecnológica para as
diversas áreas do conhecimento, em particular, nas áreas de processos
químicos e bioprocessos, biocombustível, química verde, alimentos e bebidas,
agroindústria, tratamento de efluentes, química analítica qualitativa e
quantitativa.
Os alunos envolvidos, desenvolvem também, por meio dos laboratórios,
habilidades manuais de construir e projetar produtos, através de cooperação
mútua entre equipes multifuncionais das engenharias da USS. Os projetos
exploram, utilizam e desenvolvem os talentos específicos dos alunos.
Os projetos em andamento podem ser vistos na tabela 7, abaixo.

Tabela 7 – Projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes e discentes.

Título do Projeto Pesquisadores Orientador do


aluno no Projeto

Recuperação de compostos Cristiane de Souza Cristiane de Souza


químicos provenientes das Siqueira Pereira Siqueira Pereira
estações de tratamento de água (Coordenadora),
utilizando diferentes técnicas
Miguel Rascado Fraguas
Neto,
André Rodrigues Pereira,
Orlando dos Santos
Pereira (Pesquisador
Externo),

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Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador
Externo)

Avaliação da aplicabilidade de Mellina Damasceno Mellina Damasceno


processos oxidativos avançados Rachid Santos Rachid Santos
(poas) na degradação de azo (Coordenador)
corantes presentes em efluentes
têxteis Diego Macedo Veneu
Aplicação da flotação por ar Cristiane de Souza Cristiane de Souza
disperso e ar dissolvido no Siqueira Pereira Siqueira Pereira
tratamento de efluentes (Coordenadora)
industriais
Miguel Rascado Fraguas
Neto

Adriana Lau da Silva


Martins, Douglas Martins
Torres (Pesquisadores
Externos)

Avaliação qualitativa e Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo


quantitativa de glifosato em área (Coordenador) Cardoso
rural de Vassouras e Paty do
Alferes/RJ Alan Gomes de Miranda

Reuso e destinação de soluções Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo


de formol no instituto de (Coordenador) Cardoso
anatomia da universidade
severino sombra (USS): Mellina Damasceno
gerenciamento e automação do Rachid dos Santos
processo
Reaproveitamento de resíduos Cristiane de Souza Cristiane de Souza
agroindustriais como fonte de Siqueira Pereira Siqueira Pereira
matéria-prima para produção de (Coordenador)
biocombustível e bioprodutos.
Miguel Rascado Fraguas
Neto
Marco Antônio Soares
André Rodrigues Pereira
Jonas dos Santos
Pacheco

Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador
Externo)
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O anexo VI detalha todos alunos envolvidos nos projetos de pesquisa do
curso de Engenharia Química, inclusive os alunos com bolsa.

3.4.6. Extensão
A Pró-Reitoria de Extensão realiza ações considerando os seguintes
objetivos: promover a integração da Universidade com a Comunidade, atuando
prioritariamente junto às comunidades carentes; promover eventos culturais,
cursos de pequena duração, nas mais diversas áreas do conhecimento,
permitindo à comunidade, não só acadêmica, mas à população em geral,
formação continuada e atualização, tornando a Universidade um importante polo
de difusão cultural.
O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo
extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos
conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino
da USS, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo
de sala de aula como espaço intra e extramuros, para a superação do conceito
de “aula” como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do
aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do
processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação.
A Extensão Universitária é um processo que, articulado ao ensino e à
pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade.
Neste sentido, a USS define a política institucional de extensão universitária
constituída por projetos e programas de extensão
Merece destaque o projeto de extensão Ações Socioambientais:
contribuições dos espaços não formais de ensino, cujo objetivo é promover
oportunidade para divulgar e interagir com instituições/organizações que
promovem ações socioambientais, instaladas no município de Vassouras e em
seu entorno, tendo como finalidade divulgar as atividades desenvolvidas junto à
comunidade acadêmica da USS; estimular o senso crítico e autônomo sobre as
múltiplas abordagens que envolvem a educação ambiental; estimular visitas

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técnicas às instituições/organizações para garantir o aperfeiçoamento do senso
crítico-reflexivo da dimensão socioambiental; desenvolver, através de
articulação com os gestores, os saberes essenciais através da análise de
diferentes abordagens da educação ambiental em um espaço não formal de
ensino; analisar a forma de interação das instituições/organizações que
promovem a educação ambiental com a comunidade local e; incentivar a
elaboração de informativos por meio da educomunicação e promover uma
exposição sobre as experiências discentes vivenciadas durante a trajetória do
projeto.
Prioritariamente, por meio deste projeto, visa-se o atendimento às políticas
públicas para a educação ambiental, segundo preconiza a (Resolução Nº. 2, de
15 de junho de 2012), do Conselho Nacional de Educação (MEC), que trata das
diretrizes curriculares para a educação ambiental em todos os níveis de ensino.
O Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas da Universidade
Severino Sombra (NEABI-USS), criado em 2016 pela Portaria Reitoria nº 004,
tem como finalidade promover a produção e a disseminação do conhecimento
por meio do ensino, da pesquisa e da extensão na área dos estudos afro-
brasileiros e indígenas, bem como na área dos estudos da História Africana,
Cultura Afro-Brasileira e História Indígena, conforme preceitua a legislação
pertinente.
O NEABI/USS está ligado à Pró-Reitoria de Extensão da USS, e atua
interdisciplinarmente, em articulação com as Pró-reitorias, comunidade
acadêmica, escolar e outras organizações da sociedade.
Através da ONG Engenheiros sem Fronteiras, localizada no 3 o andar do bloco
08, os alunos do curso de Engenharia Química têm participado, de forma
multidisciplinar, de diversos programas de extensão.
Outras atividades também são desenvolvidas em parceria com a Pró-Reitoria
de extensão como:

• Visitas Técnicas - "Educação e Formação Profissional - Aprender


fazendo" - Onde os alunos conhecem as fábricas e fazem visitas técnicas

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visando ligar os conhecimentos obtidos em sala de aula ao prático vendo
os processos produtivos das empresas ao visita-las.

• Palestras - As palestras têm por finalidade desenvolver nos alunos um


pensamento reflexivo de temas atuais e estimular a visão para outras
questões do conhecimento cognitivo envolvidas. Por meio destas
palestras o aluno questiona e explora outras habilidades de discussão e
reflexão sobre os temas expostos. Desenvolvendo senso crítico e
adquirindo conhecimentos importantes para a sua formação acadêmica e
profissional.

• Workshops - Aplicações em diversas áreas da Engenharia"; - Todos


workshops desenvolvem o aprendizado e áreas de relevância de temas
atuais acompanhando o aluno em novas buscas do conhecimento e
despertando as aptidões para diversas áreas do conhecimento sempre
buscando trazer novidades e atualidades presentes no mercado de
trabalho como ferramentas inovadoras.

• Minicursos - "Minicursos da Pró-Reitoria de Ciências Tecnológicas,


Sociais Aplicadas e Humanas " - Trata-se de uma semana onde são
propostos e disponibilizados para os alunos diversos minicursos
abordando aulas de diversas áreas, deixando o aluno livre para se
matricular e estudar os temas de seu interesse, desenvolvendo no aluno
a busca do saber em outras áreas o fazendo-o buscar em outras áreas
seu próprio aprendizado de forma livre. Atraindo e estimulando o aluno a
ganhar conhecimento.

• Evento - "Divulgação dos cursos de Engenharia de Universidade


Severino Sombra" - Trata-se de um evento que tem por propósito
apresentar e divulgar os cursos e a própria universidade para os alunos
de diversas instituições da região estimulando nesses alunos o interesse
em prosseguir nos estudos. Este evento propõe contribuir com o aluno no
processo de escolha de uma profissão ou área de interesse. Nessa visita
são mostrados aos alunos todos os laboratórios da USS e todas as
instalações apresentando em pequenas palestras in loco o que é feito em
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cada laboratório, biblioteca e sala de informática. Este evento é destinado
aos estudantes de ensino fundamental e médio, totalmente gratuito. Tem
o objetivo de despertar nos alunos o interesse por uma ciência importante
na formação básica hoje em dia, como é a Engenharia.

• Projeto Rondon - Trata-se de um projeto de integração social


coordenado pelo ministério da Defesa em parceria com a Secretaria de
Educação Superior do Ministério da Educação - MEC. A ação envolve
atividades voluntárias de universitários e busca aproximar os estudantes
da realidade do país, além de contribuir para o desenvolvimento de
comunidades carentes.
A universidade Severino Sombra participa, efetivamente, desde 2005, em
um total de 21 operações no Projeto Rondon, com equipes que
desenvolvem atividades em diversos estados do Brasil.
O Governo Federal relançou o Projeto Rondon, em 2006, a fim de atender
o pleito dos estudantes universitários do país interessados em contribuir
para a solução de problemas sociais da população.
O Projeto Rondon tem por finalidade levar as Instituições de Ensino
Superior e seus estudantes às regiões menos favorecidas do Brasil, de
modo a dar-lhes a oportunidade de conhecerem as realidades locais,
socializarem seus saberes e, na interação com as comunidades,
elaborarem propostas e criarem soluções participativas, de modo a
atenuar as deficiências estruturais locais, contribuir para o bem-estar
dessas populações, e, simultaneamente, consolidar a formação dos
universitários como cidadãos.
• Jornada Severino Sombra - A Pró-Reitoria de Extensão Universitária e
Desportos da USS é responsável pela competente na realização de
diferentes eventos, um deles e o mais reconhecido é a Jornada Severino
Sombra. Anteriormente denominada Semana Severino Sombra, sendo
criada pela presidência da FUSVE em homenagem ao seu fundador e
primeiro Reitor da Universidade Prof. Severino Sombra de Albuquerque
logo após seu falecimento, com objetivo de enaltecer a memória, obra e
patrimônio deixado para o público que aqui vem buscar o conhecimento

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e a realização de um sonho. A Jornada Severino Sombra é marcada por
diversas atividades que visam o aculturamento, integração e exposição
das atividades realizadas na academia, no Colégio Sul Fluminense de
Aplicação, intercâmbio com outras instituições e comunidade em geral. O
evento visa incentivar a interdisciplinaridade e a integração ensino,
pesquisa e extensão, além de divulgar os trabalhos científicos
desenvolvidos na universidade.

3.4.7.Estímulo à participação em eventos internos e externos


O Projeto de Desenvolvimento Institucional 2016/2020 (PDI), no item 8,
que trata da política institucional de Extensão, afirma que a Pró-Reitoria de
Extensão realiza ações extensionistas considerando os seguintes objetivos:
promover a integração da Universidade com a Comunidade, atuando
prioritariamente junto às comunidades carentes; promover eventos culturais,
cursos de pequena duração, nas mais diversas áreas do conhecimento,
permitindo à comunidade, não só acadêmica, mas à população em geral,
formação continuada e atualização, tornando a Universidade um importante polo
de difusão cultural.
É importante ressaltar que é indissociável a relação entre ensino,
pesquisa e extensão. Havendo assim, uma interação intrínseca entre os eventos
científicos e os projetos de pesquisa desenvolvidos na Universidade. Assim
sendo, a USS promove anualmente eventos como: Encontro de Iniciação
Científica (ENIC), evento que oportuniza aos discentes divulgar suas produções
no âmbito da iniciação científica e na participação das pesquisas docentes. Além
disso, o Fórum de Produção Científica da USS que articula os seguintes eventos:
Simpósio de Pesquisa da USS, Encontro de Pós-Graduação Graduação Lato e
Stricto Sensu, Encontro de Iniciação Científica, Encontro de Inovação
Tecnológica e Jornada Severino Sombra. Tais eventos possibilitam aos
docentes e discentes divulgarem as produções dos projetos de pesquisa em
desenvolvimento na USS. A participação em Eventos Acadêmicos e Científicos
é estimulada pelo curso, pois podem ser consideradas para registro das
atividades complementares, com carga horária de 200 horas, de acordo com
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matriz curricular do curso. Além disso, a USS apoia financeiramente 25% dos
custos para eventos nacionais e 50% para os eventos internacionais, desde que
exista a produção vinculada à Instituição.

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4. CORPO DOCENTE, CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO.
4.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Química
e tem por objetivo a implantação e consolidação do mesmo. A sua constituição
segue orientações do Ministério de Educação (MEC/INEP).
A composição do NDE do Curso de Engenharia Química, que tem como
presidente o Coordenador do Curso, Prof. Me Miguel Rascado Fraguas Neto,
encontra-se na tabela apresentada abaixo, com respectiva titulação e regime de
trabalho. Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016.
A indicação dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de
Curso para um mandato de, no mínimo 3 (três) anos, com possibilidade de
recondução.
São atribuições do NDE:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e
fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelo Colegiado de Curso;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao
Colegiado de Curso a abertura de processo seletivo para contratação ou
substituição de docentes, quando necessário.
O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente ou Coordenador, 2 (duas) vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de
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seus membros titulares. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria
simples de votos, com base no número de presentes.

4.1.1.Titulação, formação acadêmica e regime de trabalho.


Titulação, formação acadêmica e regime de trabalho.
Na tabela 8, abaixo, se encontram as informações dos membros que
compõe o NDE do curso de Engenharia Química em exercício.

Tabela 8 - Demonstrativo sobre a Composição do NDE do Curso de Engenharia


Química USS, 2017.
Nome Titulação Regime de Permanência
trabalho sem
interrupção
Miguel Rascado Fraguas MESTRE 40h 05 anos
Neto Integral

Marco Antonio Soares de DOUTOR 40h 05 anos


Souza Integral

Carlos Eduardo Cardoso DOUTOR 40h 05 anos


Integral
Cristiane de Souza DOUTOR 40h 02 anos
Siqueira Pereira Integral

Irenilda Reinalda Barreto DOUTOR 20h 02 anos


de Rangel Moreira Parcial

Cavalcanti

O primeiro NDE do curso foi nomeado por meio da Portaria Reitoria N o


197 de 08 de novembro de 2012.
Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016. Desta
forma, a renovação de membros do NDE ocorreu parcialmente, justificada pela
permanência de docentes que detinham a titulação necessária, um regime de
trabalho que assegure sua disponibilidade para o curso e sua dedicação a ele.

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4.2. Atuação do coordenador
O Coordenador de curso é responsável pelas atividades de planejamento,
estruturação, operação e controle do curso nos termos do Estatuto, das suas
atribuições definidas no Regimento Geral da USS e das normas baixadas pelos
Conselhos Superiores da USS. Art. 96.
são atribuições do Coordenador de Curso:
• convocar e presidir o Colegiado de Curso;
• convocar e presidir o Colegiado de Curso;
• informar os processos de isenção e transferência, ouvido o Professor
Titular da Disciplina;
• elaborar os horários de funcionamento do Curso;
• coordenar as atividades do Curso, em estreito entendimento com a Pró-
Reitoria de Ciências Tecnológicas, Sociais Aplicadas e Humanas;
• zelar pela qualidade do Ensino e demais atividades escolares do Curso,
assim como, pelo desempenho, frequência e atividade dos Professores;
• zelar pelos laboratórios e outros serviços necessários ao ensino do Curso
e por sua manutenção;
• promover a autoavaliação do Curso;
• propor aos órgãos competentes a lotação de docentes, conforme as suas
necessidades, opinando também sobre o afastamento ou relocação dos
mesmos;
• decidir sobre os recursos, contra atos de professores, interpostos por
alunos, relacionados com o ensino e os trabalhos escolares;
• coordenar a elaboração de lista de títulos bibliográficos e outros materiais
necessários ao curso;
• emitir parecer em assuntos de sua competência;
• zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado no curso sob sua
responsabilidade;
• manter estreita relação com os docentes e discentes do curso.

O Coordenador do curso de Engenharia Química possui regime de


trabalho integral, com dedicação de 25 horas à coordenação do curso.
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4.3. Do coordenador do curso
O Coordenador do Curso de Engenharia Química, professor Miguel
Rascado Fraguas Neto, graduado em Engenharia Química, pela Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) em 1993, Mestre em Química
Orgânica com concentração em Síntese Orgânica, pela Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro, curso concluído em 1997, com a Dissertação intitulada
"Utilização do Safrol na síntese de Derivados do Núcleo Pirroloquinolina,
Potencialmente Úteis Como Antineoplásicos ". Vem atuando no Magistério
Superior desde 1997, tendo lecionado Físico-Química, como professor substituto
em vários cursos de graduação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ). Ingressou na Universidade Severino Sombra (USS) em fevereiro de
1998, onde ministrou várias disciplinas nos cursos de Química Industrial,
Farmácia e Engenharia Química. Atuou como coordenador do curso de Química
Industrial desde março de 2005 até sua extinção. Em novembro de 2012 foi
nomeado coordenador do curso de Engenharia Química, tendo suas atribuições
estabelecidas no Regimento Geral da Universidade Severino Sombra (USS).
Possui regime de trabalho integral, tendo uma carga horária de 25 horas
destinadas à coordenação do curso.

4.4. Instâncias coletivas do curso


O curso de Engenharia Química atende as normas e exigências do
regimento geral da USS – composição, atribuições e periodicidade –, no que se
refere às instâncias colegiadas: realiza reuniões periódicas do Colegiado do
Curso, do NDE e Reuniões de Professores.
a) COLEGIADO DE CURSO:
O Colegiado do Curso é formado por representantes docentes e
discentes eleitos por seus pares para um período de 1 ano. Seguindo as normas
do Regimento Geral da USS e Regulamento dos Colegiados de Cursos, o grupo
se reúne ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando
convocado pelo Coordenador do Curso, seu presidente.
b) NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:

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Como já foi mencionado, o NDE constitui-se em instância responsável pelo
acompanhamento e supervisão do projeto pedagógico do curso. O NDE do Curso de
Engenharia Química, foi nomeado por meio da Portaria Reitoria No 197 de 08 de
novembro de 2012.
Em fevereiro de 2016 foi nomeado o segundo grupo de integrantes do
NDE, por meio da Portaria Reitoria Nº, 005-A de 25 de fevereiro de 2016. Desta
forma, a renovação de membros do NDE ocorreu parcialmente, justificada pela
permanência de docentes que detinham a titulação necessária, um regime de
trabalho que assegure sua disponibilidade para o curso e sua dedicação a ele.
c) REUNIÕES DE PROFESSORES:
A reunião do coletivo de docentes constitui-se em instância consultiva e
deliberativa, considerando a presença de todos os docentes que dão identidade
a proposta pedagógica do curso.
Todo semestre, uma semana antes do início do período letivo, são
realizadas Semanas Pedagógicas, onde os docentes passam por capacitações,
reuniões com seus respectivos pró-Reitores e Coordenadores de curso.

4.5. Do Corpo Docente


O corpo docente do Curso de Engenharia Química da USS é composto
por docentes qualificados, com experiência docente, interessados em
atualização e aperfeiçoamento constantes e com produção científica
concordante com sua titulação.
Preocupada em transformar o processo de qualificação e requalificação
em uma constante dentro de seu universo acadêmico, a Universidade Severino
Sombra busca a qualificação do seu docente através de vários mecanismos:
afastamento remunerado das atividades docentes; concessão de bolsas para
qualificação ou para pesquisa; auxílio à participação em eventos científicos ou
acadêmicos; organização de cursos de especialização lato sensu e de extensão;
organização de programas de apoio didático-pedagógico.

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4.5.1.CORPO DOCENTE EM 2017
Na tabela 9 abaixo se encontram as informações dos docentes atuantes
no curso de Engenharia Química.

Tabela 9 - Corpo Docente do Curso de Engenharia Química


Nome Titulação Regime de Tempo Tempo
Máxima Trabalho na IES no curso
(anos) (meses)
Abenildo do Carmo Mendonça Mestre Parcial 16 48

Adauri Silveira Rodrigues Junior Mestre Integral 07 60

Adiel Queiroz Ricci Mestre Parcial 28 60

Alyne França Rivello Especialista Integral 12 18

Ana Carla Pinheiro Doutor Parcial 08 06

André Rodrigues Pereira Doutor Horista 02 24

Bruno Morais Lemos Mestre Integral 09 06

Carlos Eduardo de Mattos Marques Maia Especialista Parcial 05 54


dos Santos

Carlos Eduardo Cardoso Doutor Integral 14 60

Cesar da Conceição Simões Mestre Parcial 31 54

Cristiane de Souza Siqueira Pereira Doutor Integral 09 36

Diego Macedo Veneu Doutor Integral 06 12

Elayne Araujo de Almeida Especialista horista 01 12

Enilson Salino Braga Mestre Parcial 06 12

Gilberto Baptista de Souza Doutor Parcial 01 12

Irineu Viera da Silva Junior Especialista Parcial 14 30

Irenilda Reinalda Barreto de Rangel Doutor Parcial 06 06


Moreira Cavalcanti

Jailson Marques da Silva Especialista Parcial 10 54

José Augusto Teixeira Lima Junior Especialista Parcial 20 12

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Leonardo de Araujo Casa Nova Mestre Parcial 06 60

Leonardo Nunes Dornelas Mestre Parcial 11 42

Marcio Figueiredo de Souza Mestre Parcial 17 12

Marco Antonio Soares De Souza Doutor Integral 22 60

Odileia da Silva Rosa Mestre Parcial 20 42

Mellina Damasceno R. Santos Doutor Parcial 02 24

Miguel Rascado Fraguas Neto Mestre Integral 20 60

Moises Teles Madureira Especialista Integral 01 12

Paulo Cesar Rodrigues Cassino Doutor Integral 17 54

Raphael de Souza Alves Mestre Parcial 04 06

Ricardo Marinho Dos Santos Mestre Parcial 05 48

Sandro Pereira Ribeiro Doutor Parcial 06 48

* Atualizado em setembro 2017

O Curso de Engenharia Química conta com apoio administrativo da


Secretaria Geral, da Secretaria das Coordenações de Cursos e da Secretaria
Acadêmica dos Cursos de graduação da USS.

4.5.2. Pesquisa e Produção Científica de Docentes


As atividades de Pesquisa têm por objetivo fomentar a investigação
científica e acadêmica no âmbito da instituição visando integração entre a
Pesquisa, o Ensino e o desenvolvimento científico regional. Tal filosofia busca
incentivar projetos multidisciplinares e a formação de um espírito universitário
que integre os diferentes Centros.
O objetivo é gerar estudos e desenvolver tecnologias para as diversas
áreas de conhecimento, em particular nas áreas de tratamento de efluentes,
química analítica qualitativa e quantitativa.
Os projetos exploram, utilizam e desenvolvem os talentos específicos
dos alunos (ANEXO VI).

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4.5.3.Plano de Carreira Docente
A Universidade Severino Sombra implantou e consolidou plano de
carreira do corpo docente no ano de 2009. Este foi homologado no Ministério do
Trabalho em 6 de agosto de 2009. Contribuiu para a ampliação de corpo docente
em tempo integral e tempo parcial, atendendo a parâmetros do MEC/INEP. Esta
política contribui para:

• Favorecimento de atividades como pesquisa e extensão articuladas à


ampliação da carga horária semanal dos docentes;

• Melhoria das condições de trabalho dos docentes;

• Valorização da titulação e estímulo à formação permanente;

• Ampliação do número total de docentes com pós-graduação stricto sensu;


A admissão ao quadro de docentes da USS é realizada a partir de edital
público para seleção através de prova de títulos, prova didática e entrevista. O
edital é divulgado na página da USS. A admissão privilegia o ingresso de
professores com pós-graduação stricto sensu..
O Plano de Carreira Docente da USS, unidade de ensino mantida pela
Fundação Educacional Severino Sombra, tem por finalidades estabelecer
normas, princípios e critérios que definam a estrutura, a organização e a
dinâmica da carreira docente na USS.

4.6. Corpo técnico e administrativo


O Curso de Engenharia Química conta com apoio administrativo da
Secretaria Geral das Coordenações de Cursos e da Secretaria Geral dos Cursos
de graduação da USS. Além da equipe supracitada, o curso conta com o suporte
do setor de Tecnologia da Informação desta IES.
Os laboratórios especializados de Engenharia Química possuem
acompanhamento técnico e supervisão realizada por profissional graduado em
Química Industrial e um Técnico Químico.
Os demais laboratórios contam com a supervisão de técnicos e
professores no momento da atividade e/ou monitores.
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5. INSTALAÇÕES FÍSICAS
5.1. Instalações gerais
O conjunto universitário da Universidade Severino Sombra é organizado
em blocos. É nestes que estão distribuídos os espaços físicos para ensino,
pesquisa e extensão, com salas de aula, de multimídia, de Corpo Técnico e
Administrativo, Biblioteca, Laboratórios de Informática, Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Central de Estágios, Salas de reunião para NDE, gabinete de
trabalho para professores em tempo integral e sala de professores.
A coordenação do curso de Engenharia Química fica estabelecida na
Secretaria das coordenações de cursos de graduação da USS, localizada no 2º
pavimento do bloco 08 desta IES. Trata-se de espaço de coordenação individual,
amplo, climatizado, munido de mobiliário adequado, equipamentos de
informática com acesso ao sistema acadêmico informatizado e acessibilidade
plena. A secretaria das coordenações conta com o apoio de 04 secretários que
auxiliam os coordenadores de curso na realização em suas tarefas rotineiras.
A sala de professores, localizada ao lado da coordenação também no 2º
pavimento do bloco 08, trata-se de uma sala com ampla, climatizada, confortável,
com mobília adequada e equipamentos de informática com acesso à internet
com impressora de livre acesso para impressões de atividades de aula, atas de
prova, Listas de presença e provas para os alunos.
A sala tem ainda uma pequena cozinha, uma pequena sala de espera e
mesa grande para os professores se sentirem bem à vontade para executar suas
tarefas.
A Universidade Severino Sombra também possui todas as salas de aula
climatizadas, sendo algumas delas equipadas com computador e datashow para
o a utilização do docente. Algumas salas possuem Lousa Eletrônica com acesso
a internet disponível para as aulas.
As salas de aula atendem às condições de acessibilidade para pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto nas Leis N°
10.098/2000 e N° 13.146/2015; Decretos N° 5.296/2004 e N° 6.949/2009.

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5.2. Biblioteca
A Biblioteca Central - Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB-USS) está
localizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão Dr. Mário Sombra de
Albuquerque, Bloco 1 - Professora Maria Ignez Azambuja de Lemos, à Avenida
Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, 280, Centro, Vassouras-RJ.
A Biblioteca Central é constituída de amplo acervo de livros, folhetos,
obras de referência, teses, periódicos, materiais especiais, bases de dados
eletrônicas, entre outros e tem como objetivo a disseminação da informação nas
diversas áreas do conhecimento. Como parte integrante dos Processos de
Ensino, Pesquisa e Extensão atende o corpo docente, discente e administrativo
além de usuários de todo o país. Possui ambientes amplos bem iluminados,
climatizados, excelente acústica, bem higienizado, com mobiliários adequados,
proporcionando aos usuários maior conforto e comodidade no momento de
utilização dos espaços físicos para o desenvolvimento das atividades de ensino
e pesquisa. Periodicamente, os prédios passam por manutenção, mantendo-se
em ótimo estado de conservação.
As Bibliotecas do SIB-USS são constituídas de amplo acervo de livros,
folhetos, obras de referência, teses, periódicos, materiais especiais, bases de
dados eletrônicas, entre outros e tem como objetivo a disseminação da
informação nas diversas áreas do conhecimento. Como parte integrante dos
Processos de Ensino, Pesquisa e Extensão, atende o corpo docente, discente e
administrativo além de usuários de todo o país.
A Biblioteca Central é composta por 2 Prédios assim formados:

1º Prédio: dividido em 2 andares com área de 820 m²

1º e 2º Piso: Rampas de acessibilidade a todos os usuários. Salão de


leitura, Salas de estudo em grupo, Cabinas para estudo individual,
microcomputadores para pesquisa acadêmica e Sala para Teleconferência e
projeção de Multimídia.

2º Prédio: dividido em 03 andares ocupando área com de 721,40 m²

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1º 2º e 3º Piso: Ambientes para acervo de Livros, Folhetos, Catálogos,
Dissertações, Teses, TCC, Obras Raras, Periódicos, Obras de Referência e
Multimeios.
Área de circulação dos documentos, Microcomputadores para consultas
ao acervo e pesquisa acadêmica e ambiente para troca de ideias.
A Biblioteca Central é composta por 01 prédio (bloco 01) com 02 pisos e
01 prédio Anexo com 03 pisos, que estão descritos a seguir:

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

Prédio 1 (1º e 2º pisos) – área total: 820m2


Área de estudos (mesas/cadeiras) - 1º piso
Cabines de acesso à internet (06) - 1º piso
Salas de estudo em grupo (02) - 1º piso
Sala da Coordenação das Bibliotecas do SIB-USS (01) - 1º piso
Sala de Trabalhos técnicos (01) - 1º piso
Área de Exposição - 1º piso
Área de estudos (mesas/cadeiras) - 2º piso
Área com 20 cabines de estudo individual - 2º piso
Salas de estudo em grupo (03) - 2º piso
Sala para Teleconferência e de Multimídia (01) - 2º piso
Prédio 2 – Anexo (térreo, 1º e 2º pisos) – área total: 702,81m2
Balcão de Atendimento - térreo
Hall (bancadas de consulta ao Sistema Pergamum) - térreo
Áreas do Acervo
* Ciências da Saúde - térreo
* Periódicos – térreo
Espaço para “Troca de Idéias” - térreo
Espaço para a convivência dos funcionários - térreo
Banheiro para atender as Pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida (01) – térreo
Sala de Vídeo (01) – térreo
Áreas do acervo, de estudo e trabalho - 1º piso e 2º piso

INFRA-ESTRUTURA GERAL

(INFORMÁTICA, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS)

INFORMÁTICA, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS TOTAL


Microcomputadores completos 26
Impressoras 01
Datashow 02
TV 04
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Webcam 02
Scanners 01
Coletores de códigos de barras 04
Videocassete 02
Câmeras de segurança 54
Switch Intelbras 24 portas 01
Switch Encore 16 portas 01
Roleta eletrônica 01
Roleta mecânica 01
Mesas de estudo 105
Cadeiras 512
Sofás 02
Armários de aço 04
Gaveteiros 01
Cabinas de estudo individual 22
Geladeira 02

RECURSOS HUMANOS

O quadro de pessoal das Bibliotecas do SIB-USS possui profissionais


técnico-administrativos suficientes para o seu funcionamento.

PESSOAL Qtd.
Bibliotecária 01
Auxiliar administrativo 01
Auxiliar de biblioteca 14
Auxiliar de Serviços Gerais (pertencem ao quadro de 02
funcionários da Prefeitura do Campus)
TOTAL 16

O Sistema Integrado de Bibliotecas da USS (SIB-USS) Campus


Vassouras é constituído pela Biblioteca Central, coordenadora do Sistema e
pelas Bibliotecas Setoriais: Profa. Vera Maria Cordilha Porto - CAp, Mestrado em
História Social, Centro de Estudos Prof. Severino Sombra - HUV.
A Biblioteca Central possui ambientes amplos bem iluminados,
climatizados, excelente acústica, bem higienizada, com mobiliários adequados,
proporcionando aos usuários maior conforto e comodidade no momento de
utilização do acervo. Periodicamente, o prédio da Biblioteca Central passa por
manutenção, mantendo-se em ótimo estado de conservação.

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Os computadores da biblioteca disponibilizam fones de ouvido e o
software DOSVOX instalado, para o favorecimento de pessoas com visão
reduzida.

5.2.1.Informatização
A Biblioteca Central encontra-se totalmente informatizada, ou seja, o
gerenciamento das Bibliotecas e os serviços de referência (consulta,
empréstimo, renovação, reserva e disseminação seletiva da informação) e de
processamento técnico (catalogação, indexação, etc.) se dão pelo Sistema
PERGAMUM (Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR). O Sistema
PERGAMUM possibilita maior facilidade e rapidez nos consulta, no empréstimo
e na reserva dos materiais bibliográficos tanto nos terminais de autoatendimento
na IES quanto no acesso remoto fora dela. A consulta, renovação e reserva,
também poderá ser feita através do site www.uss.br ou
http://bibliweb.uss.br/pergamum/biblioteca/index.php.

5.2.2.Política de atualização
A política de formação e atualização do acervo bibliográfico do SIB-USS
tem por finalidade a formação, atualização e manutenção do acervo, por meio
de aquisição, tratamento técnico e organização dos materiais bibliográficos. É
um trabalho conjunto da Biblioteca Central, Coordenadores, Reitoria e Setor de
Compras.
A atualização do acervo bibliográfico consiste na aquisição periódica de
materiais bibliográficos nas diversas áreas do conhecimento, tendo como
prioridade as bibliografias básicas e complementares solicitadas pelos
Coordenadores, Professores e alunos, observando a demanda da utilização do
acervo; mantendo, assim, uma coerência na prática pedagógica dos cursos
oferecidos pela USS. A quantidade de exemplares é determinada
proporcionalmente ao número de alunos, conforme as recomendações dos
Órgãos Oficiais de Educação e pela demanda de uso da obra.
A aquisição de livros tem sua operacionalização da seguinte forma:
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• Aquisição, a partir de indicações das bibliografias básica e complementar
pelos docentes de graduação, de acordo com as necessidades de cada
disciplina.

• A cotação com vários fornecedores e o fechamento do pedido de


fornecimento de livros são feitos pelo Departamento de Compras, após a
autorização do Reitor e do chefe do Departamento Financeiro.
No recebimento dos materiais verifica-se a conformidade dos pedidos e
seu estado físico para aceitação e incorporação ao acervo, por meio do
tratamento técnico.
O tratamento técnico consiste na catalogação, classificação, etc. Para a
catalogação são utilizadas as normas da AACR2 (Código de Catalogação Anglo-
Americano). A classificação é feita pelo Sistema de Classificação Decimal de
Dewey. 21. ed. e para Cabeçalho de assuntos as normas da LC (Libray of
Congress).
A organização dos materiais bibliográficos nas estantes consiste em
ordená-los sequencialmente, pelo número de chamada – ou seja, número de
classificação + código do autor e do título e pelo número do exemplar.
A conservação dos materiais é feita pela encadernação periódica para
tornar em condição de uso os que estiverem danificados em decorrência dos
empréstimos. A Biblioteca Central busca fazer a “conservação preventiva” dos
livros, ou seja, a higienização do acervo, a limpeza das estantes onde os livros
se encontram, o manuseio correto das obras, a recuperação de capas e páginas
danificadas. Destacamos a importância de “conservar para não restaurar”,
poupando o acervo de “intervenções custosas e exaustivas”.

5.2.3. SERVIÇOS OFERECIDOS PELA BIBLIOTECA CENTRAL


O horário de atendimento da Biblioteca Central é excelente estendendo-
se por três turnos, a saber: de 2ª a 6ª feira, das 8h às 22h30min. (ininterrupto);
aos sábados, das 8h às 12h e período não letivo (janeiro) das 8h às 12h e das
14h às 18h.

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A Biblioteca apresenta um nível satisfatório de funcionalidade no
atendimento aos usuários. Estão disponíveis à comunidade acadêmica e
externa, os seguintes serviços:

• Empréstimo domiciliar e local, renovação, reserva e empréstimo entre


Bibliotecas do SIB-USS e do Compartilhamento entre Bibliotecas de
Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro (CBIES),
Após pesquisar o material desejado, o usuário deverá anotar o “numero
de chamada” (classificação + código do autor e do título) e solicitá-lo no balcão
de Atendimento ao Cliente ou se dirigir ao acervo - de livre acesso e com auxílio
do funcionário para processar o empréstimo do material. A consulta, renovação
e reserva, também poderá ser feita através do site www.uss.br ou
http://bibliweb.uss.br/pergamum/biblioteca/index.php

• Conexão à internet e às bases de dados como a Minha Biblioteca,


BIREME, COMUT e Portal de Periódicos da CAPES, como também as
Bases de Dados gratuitas: BVS (BIREME), Domínio Público, Scielo,
Biblioteca Virtual de Enfermagem etc.
A Minha Biblioteca é uma plataforma prática e inovadora para acesso a
livros técnicos, científicos e profissionais, com acesso via internet. O acervo
digital das principais editoras do país está disponível gratuitamente para a
comunidade acadêmica e reúne milhares de títulos das diversas áreas do
conhecimento. Com a Minha Biblioteca, é disponibilizada para a comunidade
acadêmica uma plataforma de ebooks.

• Comutação Bibliográfica: cópias solicitadas a BIREME (Biblioteca


Regional de Medicina) ou COMUT (Programa de Comutação
Bibliográfica) no país e no exterior;

• Serviços de alerta: emissão de e-mail aos usuários cadastrados na


Biblioteca Central, divulgando e materiais incorporados ao acervo; e-mail
informando sobre a data de vencimento do material retirado por
empréstimo, e, e-mail informando a chegada do material reservado.

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• Elaboração das referências bibliográficas e confecção das fichas
catalográficas dos TCCs (Trabalhos de Conclusão de Cursos),
Dissertações e Teses dos alunos da USS e Comunidade, segundo as
Normas da ABNT e AACR2. Os alunos são orientados pelo bibliotecário,
para execução destes serviços.

• Capacitação dos alunos: no início de cada semestre, os alunos


matriculados no 1º período dos cursos da USS realizam uma visita guiada
à Biblioteca Central para capacitação no Sistema Pergamum visando
melhor utilização do acervo e ao acesso às bases de dados disponíveis
na rede local. Durante estas visitas, os alunos são orientados a visitarem
o site da USS para conhecerem os serviços online oferecidos pela
Biblioteca Central bem como as Normas de utilização.

• Scanner – os alunos podem escanear os documentos necessários para


pesquisa.

• Visitas guiadas: As visitas guiadas à Biblioteca Central são agendadas


pela comunidade externa (Colégios, etc.).

• Ação Cultural (Eventos: Exposições, Palestras, etc.) é um diferencial na


oferta de serviços prestados pela Biblioteca Central, pois promovem a
integração da Biblioteca Central com a comunidade acadêmica e externa.
É realizada num espaço do salão de estudos do 1º piso do Prédio 1; o
público alvo é a comunidade acadêmica e externa.
O curso de Engenharia Química dispões dos seguintes periódicos
especializados, disponíveis de forma virtual, através do Portal Capes
1. Acta bioquímica clínica latinoamericana
2. Biology and Fertility of Soils
3. Biotechnology and Bioengineering
4. Brazilian Journal of Chemical Engineering
5. Cerâmica Industrial
6. Chemical and Biochemichal Engineering Quarterly
7. Chemical Technology and Biotechnology
8. Current Organic Chenistry
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9. European Journal of Inorganic Chemistry
10. European Journal of Soil Science
11. Food Science and Technology
12. Géotechnique
13. Industrial & engineering chemistry research
14. Inorganic Chemistry
15. International Journal of Industrial Chemistry
16. International Journal of Mineralogy
17. JAOCS: Journal of the American Oil Chemists Society
18. Journal of Biochemical Education
19. Journal of Organic Chemistry
20. Journal of soil science and plant nutrition
21. Journal of the Brazilian Chemical Society
22. Latin American Journal of Solids and Structures
23. Oil & Gas Science and Technology
24. Química nova
25. Revista de Metalurgia
26. Tecnología Química
27. UNESA Journal of Chemical Education

5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática


A USS dispõe de 150 computadores distribuídos em seus 06 (seis)
laboratórios de informática de uso geral, além de 26 computadores disponíveis
para uso na biblioteca. Todos os computadores possuem acesso à Internet,
sistema operacional Windows e softwares utilitários devidamente licenciados,
quando necessário. Tanto nos computadores da biblioteca, quanto no
laboratório específico denominado Informática e Programação, encontram-se
disponíveis caixas de som ou fones de ouvido e o software DOSVOX instalado,
para o favorecimento de pessoas com visão reduzida. Todo aluno, pode acessar
qualquer equipamento de informática da instituição destinado à seu uso no
momento que desejar, sem agendamento prévio, desde que o mesmo esteja
disponível.
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Todo o campus é coberto por sinal wi-fi com acesso à Internet, bastando
que seja feito um cadastro com a equipe de suporte de Tecnologia da Informação
(TI), que atende no 2º pavimento do bloco 09.
Ao final de cada ano, o setor de TI juntamente às coordenações de curso
e suas Pró-Reitorias, verificam as condições de operação dos equipamentos de
informática, observando a evolução tecnológica, as demandas futuras e se
necessário decidem por realizar upgrade ou adquirir novos equipamentos.

5.4. Infraestrutura e instalações de laboratórios


A infraestrutura disponível no Campus de Vassouras visa oferecer as
condições necessárias para a realização das atividades docentes e discentes
referente às principais disciplinas oferecidas pelo curso de Engenharia Química,
conforme as solicitações dos referencias curriculares nacionais dos cursos de
bacharelado e licenciatura do Ministério de Educação.
Para isso, os laboratórios específicos têm uma grande importância no
processo do ensino-aprendizagem, sendo utilizados como forma de
aproximação do aluno com a prática. Além disso, tem como principal vantagem
os recursos necessários para a realização do trabalho prático sem riscos de
acidentes, ou então com os riscos controlados.
Os Laboratórios utilizados e disponíveis na estrutura atual para Ensino,
Pesquisa e Extensão no curso de Engenharia Química, estão localizados nos
Blocos 04, 07 e 09 e estão organizados da seguinte maneira:

5.4.1.Laboratórios de informática
São laboratórios com acessibilidade, oferecidos para os alunos
desenvolverem suas atividades práticas em diversas disciplinas do curso.
Oferecem uma configuração adequada às práticas solicitadas nas aulas, além
de acesso à internet através de conexão banda larga.
Na tabela 10 a seguir são apresentados os números de computadores
disponíveis em cada laboratório, bem como a configuração das máquinas que
podem ser encontradas neste espaço.
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Tabela 10 - Descrição dos Laboratórios de Informática.

DESCRIÇÃO Qtd.
LABORATÓRIO 1
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 2
Microcomputador All in One Lenovo – CPU: Intel Core I3-3220 – 3.30 GHz - 4,0
30
GB de memória RAM, 500 GB de disco, leitor/Gravador de DVD, Monitor HD LED
20”, Acesso à Internet através de conexão banda larga.
LABORATÓRIO 3
Microcomputador All in One Lenovo – CPU: Intel Core I3-3220 – 3.30 GHz - 4,0
20
GB de memória RAM, 500 GB de disco, leitor/Gravador de DVD, Monitor HD LED
20”, Acesso à Internet através de conexão banda larga.
LABORATÓRIO 4
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
40
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 5
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.
LABORATÓRIO 6
Microcomputador – CPU: AMD G-T56N – 1,65 GHz - 4,0 GB de memória RAM,
20
500 GB de disco, Monitor LCD 15”, Acesso à Internet através de conexão banda
larga.

Nestes laboratórios o curso de Engenharia Química utiliza diversos


softwares no auxílio do processo de ensino-aprendizagem. Os softwares
integram o conhecimento teórico com a realidade profissional, tendo em vista
que a maior parte destes programas é utilizada para o desenvolvimento de
projetos. A tabela 11 abaixo lista os softwares que estão disponíveis para serem
utilizados nos componentes curriculares do curso de Engenharia Química.

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Tabela 11 - Descrição dos softwares utilizados nos laboratórios.
No Nome Descrição Componente curricular
1 ProSimPlus@ Software de cálculo projetos de plantas Cálculo de Reatores.
industriais como dimensionamento de Fundamentos de
colunas de destilação, trocadores de Engenharia Química.
calor, evaporadores, e outros, além de Instrumentação e
auxiliar no cálculo de propriedades Controle de Processos.
termodinâmicas e na simulação do Modelagem e Simulação
funcionamento de equipamentos de Processos.
Operações Unitárias.
Processos Unitários da
Indústria.
Projeto Integrado de
Engenharia Química.
Transferência de Calor.
2 Microsoft Project Software Utilizado para o Projeto Integrado de
gerenciamento de projetos Engenharia Química
3 Ftool Modelagem de estruturas reticuladas Mecânica Básica
planas, com cálculo de reações de Resistência dos
apoio, diagramas de esforços internos Materiais
e cálculo de deslocamentos.
4 AutoCAD - 2016 Software para desenho de engenharia Desenho Técnico
REVIT - 2016 mais difundido no mundo. Ferramenta
Inventor - 2016 essencial para o exercício profissional
do engenheiro
5 Office 365 Utilização de planilhas e trabalhos. Todos
6 Software Visual G Software para o estudo de algoritmos Computação

5.4.2.Laboratórios Especializados
As Referências Nacionais para o curso de Engenharia Química,
recomendam a seguinte estrutura para os laboratórios.
Laboratório de química geral; Laboratório de química orgânica e química
analítica; Laboratório de física; Laboratório de fenômenos de transporte;
Laboratório de Operações Unitárias; Laboratório de Unidade Industrial em
Escala Piloto; Laboratório de Informática.

(LEGISLAÇÃO PERTINENTE - Lei 5.194/1966 e Lei 2.800/1956).


Além dos laboratórios exigidos pelas referências nacionais, o curso dispõe
de laboratório de Engenharia Química, laboratório de físico-química, laboratório
de bioquímica, laboratório de Ciências Ambientais.

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Atualmente o curso de Engenharia Química está projetando um laboratório de
análises físico-químicas e biológicas, com a finalidade de prestar serviços para
a região e proporcionar estágio para seus alunos.
Também já foi comprada uma planta piloto de cervejaria, onde os alunos
poderão obter enriquecimento e flexibilização curricular, além de proporcionar
estágio para os mesmos.
O curso também utiliza o laboratório de Materiais de Construção e
Técnicas Construtivas para atividades de pesquisa para os alunos de iniciação
científica.
Todos laboratórios estão adequados às normas de funcionamento e
segurança.

6. REFERÊNCIAS
1. Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
LEI Nº 5.194. Disponível em: http://normativos.confea.org.br/downloads/5194-
66.pdf.
2. CFQ – Conselho Federal de Química. Disponível em:
http://www.cfq.org.br/rn.htm
3. Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005. Disponível em:
http://normativos.confea.org.br/downloads/1010-05.pdf.
4. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 1362/2001.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES1362.pdf.
5. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES 11/2002.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf.
6. Secretaria de Educação Superior. Referenciais Nacionais dos Cursos
de Engenharia. Disponível em: portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais.pdf.
7. IBGE. Estatísticas das Cidades. Disponível em:
http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php.
8. IBGE. Relatório Piloto com Aplicação da Metodologia IPPS ao Estado
do Rio de Janeiro. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/recursosnaturais/ipps/default.shtm.
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ANEXO I
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos das Cidades no entorno de Vassouras

Fonte: IBGE (Cidades) - Ano 2012 – Pesquisa Realizada em 23 de Junho de 2015 (Atualização)

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ANEXO II - Planilha de integralização de Horas Complementares

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA


PRÓ-REITORIA DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS, SOCIAIS APLICADAS E HUMANAS
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Requerimento de Integralização de Atividades Complementares

Ao Sr. Coordenador do Curso de Engenharia Química da Universidade Severino Sombra,


mantida pela FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA – FUSVE.
Aluno (a):
Matrícula: Período:
Vem requerer APROVEITAMENTO das atividades abaixo assinaladas e comprovadas em
anexo para integralização de carga horária correspondente às ATIVIDADES
COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS.

CARGA
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADES HORÁRIA
MÁXIMA
OBTIDA
1. Atividades culturais 20
2. 1 Congresso como membro organizador 80
3. Congresso / Fórum como palestrante 80
4. Congresso / Fórum como participante 40
5. Curso de Extensão 100
6. Dirigente do Centro Acadêmico 10
7. Estágio Extracurricular 50
8. Membro do Colegiado do Curso 20
9. Programa de Extensão Universitária 40
10. Programa de monitoria voluntária (por semestre) 40
11. Participação em Projeto de Pesquisa 100
12. Representante de Turma. 20
13. Representante discente no CONSEPE 30
14. Representante discente no CONSU 30
Seminário / Encontro/ Simpósio como membro
15. 40
organizador
16. Seminário / Encontro/ Simpósio como palestrante 100
17. Seminário / Encontro/ Simpósio como participante 100
18. Visitas técnicas 80
Total de Horas Integralizadas

Aluno(a) Coordenador do Curso 1.

2.
/ / / /
Data: Assinatura Aluno Data: Carimbo /Assinatura 3.

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ANEXO III - EMENTÁRIO DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

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1º PERÍODO
1. Geometria Analítica e Cálculo Vetorial - 60h

EMENTA
Vetores no Plano. Vetores no Espaço. Estudo das retas e dos planos no espaço.
Distância. Cônicas. Coordenadas polares. Superfícies quádricas.
PROGRAMA:
1. Vetores
1.1 Decomposição de um vetor no plano
1.2. Vetor definido por dois pontos
1.3. Decomposição de um vetor no espaço
1.4. Igualdade e operação com vetores
1.5. Condição de paralelismo entre dois vetores
1.6. Produto escalar, vetorial e misto
1.7. Ângulo de dois vetores
2. Retas no espaço
2.1. Equação vetorial da reta
2.2. Equações paramétricas, simétricas e reduzidas da reta
2.3. Retas paralelas aos planos e aos eixos coordenados
2.4. Condição de ortogonalidade e coplanaridade entre duas retas
2.5. Posições relativas entre duas retas
3. Planos no espaço
3.1. Equação geral do Plano
3.2. Casos particulares de planos
3.3. Equações paramétricas dos planos
3.4. Ângulo entre dois planos e de uma reta com um plano
3.5. Interseções de planos
4. Distâncias
4.1. Distância entre dois pontos
4.2. Distância entre ponto e reta
4.3. Distância entre duas retas
4.4. Distância entre dois planos
5. Cônicas
5.1.A parábola
5.2. A elipse
5.3. A hipérbole

6. Coordenadas Polares
6.1. Definições, gráficos, curvas polares
6.2. Comprimento de arco e área
6.3. Rotações de eixos
7. Superfícies Quádricas
7.1. Superfícies quádricas centradas

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7.2. Superfícies quádricas centradas
7.3. Superfícies quádricas não centradas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982.
2 v.
LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores e
transformações geométricas. 4. ed.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2ª ed. São
Paulo: Makron Books, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4.


ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997. 2 v
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
c1987. 2 v.
LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1979.
457 p.
SAMUEL, Pierre. Elementos de geometria algébrica. Rio de Janeiro: Instituto de
Matemática Pura e Aplicada - IMPA, 1959. 114 p.
SPIEGEL, Murray R. Cálculo avançado. São Paulo: McGraw-Hill, c1977. 500 p

2. Desenho Básico - 60h

EMENTA:
Desenho técnico com linguagem gráfica universal. Adestramento no uso de
material e instrumentos de desenho. Padronização e normalização. Desenho de
letras e símbolos. Dimensionamento. Contagem de desenhos. Esboço cotado.
Projeções ortogonais. Vistas ortográficas principais. Leitura e interpretação de
desenhos. Desenho de construção civil com Instalações Elétricas, Hidráulica e
Sanitária.
PROGRAMA:
1. Apresentação dos equipamentos do desenho.
2. Normalização
3. Construções Geométricas
4. Sistema de Projeção Plana
5. Perspectivas Rápidas
6. Cortes e Secções
7. Cotagem
8. Aplicação do desenho em vários domínios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Página 118 de 230


CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1967. (reimpressão., 1974) 332 p.
MOISE, Edwin E.; DOWNS JR., Floyd L. Geometria moderna. São Paulo:
Edgard Blucher, 1971. 2v.
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva. 4. ed. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. 23. ed. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1974. 295 p.
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4. ed. Porto Alegre:
Editora Globo, 1979. 337 p.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1969. 740 p.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni; LAUAND, Carlos
Antonio. Manual de desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo
básico das Faculdades de engenharia.
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico (ABNT). Porto
Alegre: Globo, 1983.

3. Fundamentos da Matemática Elementar - 120h

EMENTA:
Estudo das funções reais: gráficos, operações e tipos de funções. Funções
trigonométricas. Função exponencial e logarítmica. Polinômios. Progressões.
Tópicos de História da Matemática.
PROGRAMA:
1. Funções
1.1. Definição
1.2. Domínio
1.3. Contradomínio e Imagem
1.4. Funções injetivas
1.5. Sobrejetivas e bijetivas
1.6. Função inversa
1.7. Composição de funções
1.8. Gráficos de funções reais f: IR → IR
1.9. Funções polinomiais
1.10. Funções do primeiro e segundo graus e seus gráficos
1.11. Estudo do sinal
1.12. Funções modulares
1.13. Distância
1.14. Estudo de equações e inequações modulares.
2. Funções Exponenciais:
Página 119 de 230
2.1 - Propriedades,
2.2 - Gráficos
2.3 - Estudo do sinal;
3. Funções Logarítmicas
3.1 - Propriedades,
3.2 - Gráficos
3.3 - Estudo do sinal;
3.4 - Equações e inequações
3.5 - Logaritmos decimal e natural;
4. Tópicos de História da Matemática. (ao longo de todas as unidades)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, Louis. O Cálculo: com geometria analítica. Vol. 1; 3.ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982. 2 v.
LIMA, Elon Lages; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER, Eduardo. A
matemática do ensino médio. 5. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, c2001. 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRANVILLE, W. A.; SMITH, Percey F.; LONGLEY, William


Raymond. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro:
Científica, 1961. 703 p.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. São
Paulo: McGraw-Hill, 1999. 372 p.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H.
Cálculo com geometria analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 6.ed. Porto: Lopes da Silva,


1982.  515.33 PIS CAL 6.ed. 1982
THOMAS JR., George B.; FINNEY, Ross L. Cálculo diferencial e integral.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

4. Química Geral I - 60h

EMENTA:
Noções Preliminares. Teoria e Estrutura atômica. Classificação Periódica dos
Elementos Químicos. Teoria Eletrônica das ligações Químicas. Funções da
Química Inorgânica. Cálculos usando equações químicas. Soluções. Conceito
de pH.

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PROGRAMA:

UNIDADE I – Noções Preliminares


Porque estudar Química? A Natureza da Química. O Processo Químico.
O Método Científico. Relação da Química com outras Ciências. Riscos e
Benefícios.
Matéria e Energia

UNIDADE II – Fórmulas, Equações e Estequiometria


Leis das Transformações Químicas, Fórmulas Químicas, Massa Atômica,
Composição Centesimal, Fórmula Mínima e Fórmula Molecular.
O Mol.
Estequiometria e Balanceamento de Reações.

UNIDADE III - Teoria Atômica e Estrutura


Teoria Atômica de Dalton. Composição dos Compostos. A Natureza da carga
elétrica. Descoberta dos íons. Partículas sub-atômicas. Números atômicos dos
elementos e Massa atômica.
Radiação Eletromagnética. O Átomo de Bohr. Níveis energéticos dos elétrons.
Estruturas atômicas e eletrônicas.
O Modelo da Mecânica Quântica

UNIDADE IV - Classificação Periódica dos Elementos Químicos


Tabela Periódica atual.
Propriedade Periódica e Aperiódica

UNIDADE V - Teoria Eletrônica das Ligações Químicas


Estrutura de Lewis, Regra de Octeto, Oxidação e Redução. O Número de
oxidação.
A Ligação lônica, Ressonância, Eletronegatividade, Polaridade de Ligação.
A Ligação Covalente
Geometria das Moléculas e Teoria dos Orbitais Moleculares
A Estrutura Metálica, Ligações Intermoleculares: Forças de Van de Waals.

UNIDADE VI – Funções da Química Inorgânica


Ácidos: Conceito de Arrhenius. Classificação, Nomenclatura, Força, pH e pOH.
Bases- Conceito de Arrhenius. Classificação. Nomenclatura, Força.
Ácidos e Bases- Conceitos de Brõnsted-Lowry e Lewis.
Sais- Classificação. Nomenclatura e Solubilidade e Produto de Solubilidade.
óxidos - Classificação e Nomenclatura

UNIDADE VII – Soluções


Propriedades gerais das soluções. Solubilidade
Unidades de concentração das soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 - Referências
bibliográficas. Rio de Janeiro, Editora ABNT, 1989.
RUSSEL, John B. Química Geral, Volume 1 e 2, 2a Edição. São Paulo. Makron
Books. 1994.
EBBING, Darrell D. Química Geral Volume 1 e 2. 5a Edição. Rio de Janeiro. Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRADDY, James E. & HUMISTON, Gerard E. Química. Volume 1 e 2. 2a Edição.


Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1986.

PIMENTEL, George C. Química: uma ciência experimental. 2. ed. Lisboa: Fundação


Calouste Gulbenkian, 1963.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico
Científicas. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 1992.
QUAGLIANO, J. V. & VALLARINO, L. M, Química Geral, Rio de Janeiro. Guanabara
Dois. 1979
O'CONNOR, Rod. Introdução à Química. São Paulo. Harper & Row do Brasil LTDA.
1977.

5. Introdução à Engenharia Química - 60h

EMENTA:
Atividades da Engenharia Química: Funções dos profissionais de Engenharia
Química em suas diferentes atribuições e conhecimentos necessários.
Aplicações de Engenharia Química. Currículo do curso de Engenharia Química.
Palestras com profissionais de Engenharia Química.

PROGRAMA:

1. Atividades da engenharia química


2. Funções dos profissionais da engenharia química
3. Atividades em laboratório de engenharia química
4. Aplicações da engenharia química
5. Exercícios do conteúdo
6. O Curso de engenharia química
7. Introdução aos processos químicos e operações unitárias
8. Transformação de unidades
9. Palestras com profissionais
10. O Curso de engenharia química

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill, 1982.
BRASIL, N.I, Introdução à Engenharia Química, 2a Edição, Interciência, 2004.
FOUST, Alan S.; WENZEL, Leonard A.; CLUMP, Curtis W. et al. Princípios das
Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.Books. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall do


Brasil, 1984.
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
HOLTZAPPLE e REECE, Introdução à Engenharia, Ed. LTC, Rio de Janeiro
RJ, 2006.
WONGTSCHOWSKI, P. Indústria Química: Riscos e Oportunidades. São
Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1999.
SHREVE, R.N. & BRINK, J.A., Indústrias de Processos Químicos, 4ª Edição,
Guanabara Dois, 1980.

Página 123 de 230


2o Período

1. Química Geral II - 60h

EMENTA:
Reações Químicas e suas leis. Soluções. Casos particulares de cálculos
Estequiométricos (reagente limitante, pureza e rendimento). Noções de
Equilíbrio Químico.

PROGRAMA:
UNIDADE I
Reações Químicas e suas Leis. Diferenças entre Reação Química e Equação
Química. Condição necessária e suficiente para que haja uma Reação Química.
Fatores que influenciam na Velocidade das Reações. Classificação das
Reações Químicas. Leis das Reações Químicas - Leis Ponderais de Lavoisier,
Proust, Dalton, Tichter - Wenzel - Berzelius e a Explicação das Leis Ponderais
pela Teoria Atômica de Dalton.
UNIDADE II
Cálculos Estequiométricos. Conceituação Geral e Regras Fundamentais dos
Cálculos Químicos. Casos Particulares de Cálculo Estequiométrico. Reagente
limitante, pureza e rendimento.
UNIDADE III
Soluções. Classificação, Grau de Solubilidade, Curvas e Regras de Solubilidade,
Solubilidade nos Gases e nos Líquidos. Concentração das Soluções:
Porcentagem, concentração em quantidade de matéria, Título, Fração em
quantidade de matéria e Molalidade, Diluição e Misturas de Soluções.
UNIDADE IV
Noções de Equilíbrios Químicos. Reversibilidade e Equilíbrio nas Reações
Químicas. Princípio de La Chatelier. Soluções de Íons. Ionização da Água: pH
e pOH. Indicadores e Efeito de íon Comum. Hidrólise e Neutralização.
Solubilidade de sais ligeiramente solúveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSEL, John B. Química Geral, 2 ed. São Paulo: Makron, 1994. 2 v.
EBBING, Darrel. D. Química Geral. 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 569 p.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul. Química & reações químicas. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 1998. 598 p.
OHLWEILER, Otto Alcides. Introdução a química geral. Porto Alegre: Globo,
1971. 637 p.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986.
Página 124 de 230
SCHAUM, Daniel. Química geral: resumo da teoria, 385 problemas resolvidos,
750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 372 p.
MASTERTON, Willian L. Química geral superior. 4. ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1978. 583 p.

2. Química Geral Experimental - 60h

EMENTA:
Estudo Crítico da Elaboração de Relatórios de Práticas Laboratoriais. O
laboratório Químico. Normas de Segurança dos laboratórios Químicos. As
principais Vidrarias e Instrumentos Químicos, Técnicas de pesagem.
Determinação da densidade de sólidos e líquidos. Métodos de Separação de
Misturas. Ácidos, Bases e Sais. Reações químicas, suas evidências e
estequiometria. Propriedades funcionais de ácidos, bases e sais. O estudo do
equilíbrio químico em reações. Reações de oxirredução.

PROGRAMA:

1. Instruções gerais sobre procedimentos no laboratório.


1.1 O uso de materiais de laboratório
1.2 O uso de reagentes e seus cuidados
1.3 O uso de equipamentos em laboratório e seus cuidados
2. Instruções gerais sobre medidas de segurança no laboratório.
2.1 EPI’s
2.2 EPC’s
2.3 Noções de primeiros socorros
3. Técnicas de pesagem.
3.1 O uso da balança analítica
3.2 Técnica de pesagem por diferença
3.3 Análise do teor de umidade de sais
4. Determinação da densidade de sólidos e líquidos. 5.
Reações químicas, suas evidências, estequiometria e cinética.
6. Propriedades funcionais de ácidos e bases.
6.1 O uso e a escolha de indicadores ácido-base
6.2 A titulometria
7. Propriedades funcionais de sais.
8. O estudo do equilíbrio químico em reações.
9. Reações de oxirredução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 - Referências


bibliográficas. Rio de Janeiro, Editora ABNT, 1989.
RUSSEL, John B. Química Geral, Volume 1 e 2, 2a Edição. São Paulo. Makron
Books. 1994.

Página 125 de 230


EBBING, Darrell D. Química Geral Volume 1 e 2. 5a Edição. Rio de Janeiro. Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A. 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRADDY, James E. & HUMISTON, Gerard E. Química. Volume 1 e 2. 2a Edição.


Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1986.

PIMENTEL, George C. Química: uma ciência experimental. 2. ed. Lisboa: Fundação


Calouste Gulbenkian, 1963.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normalização de Publicações Técnico
Científicas. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 1992.
QUAGLIANO, J. V. & VALLARINO, L. M, Química Geral, Rio de Janeiro.
Guanabara Dois. 1979
O'CONNOR, Rod. Introdução à Química. São Paulo. Harper & Row do Brasil
LTDA. 1977.

3. Ciência da Computação - 30h

EMENTA:
O Conceito de Algoritmo e formas de representação. Técnicas de Refinamentos
sucessivos e Programação Estruturada; Tipos primitivos de dados; Constantes e
variáveis; Operadores básicos; Expressões aritméticas, relacionais e lógicas; Comando
de atribuição; Comando de desvio condicional; Comandos de repetição; Comando de
seleção. Vetores.

PROGRAMA:

1. Conceito de Algoritmo
2. Conceito de Variáveis e Constantes. Tipos de Dados Numéricos (inteiro e real)
e literais (caracteres e sequências de caracteres - "strings")
3. Operadores aritméticos e de atribuição. Expressões aritméticas linearizadas.
Precedência de Operadores - uso dos Parênteses.
4. Estrutura de seleção (se...então...senão). Operadores Relacionais e Lógicos
5. Estruturas de Repetição (Para... faça, repita... até, enquanto ... faça)
6. Conceito de subprogramas, variáveis globais e locais. Visibilidade e tempo de
vida de uma variável.
7. Conceito de Parâmetros passados por valor e referência.
8. Estruturas de Dados - Vetores de uma e duas dimensões.
9. Funções. Retorno de Valores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de
Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Página 126 de 230
HANSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. MATLAB 5 versão do estudante:
guia do usuário.São Paulo: Makron Books, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FORBELLONE, André L. V., EBERSPACHER, Henri F. Lógica de


programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 2000.
KEHOE, Brendan P. Zen e a arte da internet: um guia para iniciantes.
Petrópolis: Campus, 1995.
SCHMITZ, Eber A., TELES, Antonio A de Souza. PASCAL e Técnicas de
Programação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
UCCI, Waldir; SOUSA, Reginaldo Luiz; KOTANI, Alice Mayumi. Lógica de
programação: os primeiros passos. 9. ed. São Paulo: Érica, 2001.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice
Hall do Brasil, 1989

4. Física Mecânica - 60h

EMENTA:
Vetores, Movimentos em uma Dimensão, Movimentos no Plano, Cinemática de
Rotação, Dinâmica do Ponto Material, Trabalho e Energia, Quantidade de
Movimento, Dinâmica do Movimento de Rotação.
PROGRAMA:
1. Vetores.
1.1. Grandezas Escalares e Vetoriais.
1.2. Operações com Vetores.
1.3. Unitários dos Eixos.
1.4. Produto Escalar, Vetorial e misto.
2. Movimento em uma dimensão.
2.1. Movimento Retilíneo Uniforme.
2.2. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado.
2.3. Estudo Gráfico dos Movimentos.
2.4. Relativismo de Galileu.
2.5. Queda Livre e Lançamento Vertical.
3. Movimentos no Plano.
3.1. Deslocamento e Trajetória.
3.2. Movimento Curvilíneo.
3.3. Movimento de Projéteis.
4. Dinâmica do Ponto Material.
4.1. Leis de Newton.
4.2. Tipos de Força.
4.3. Atrito Estático e Cinético.
4.4. Vantagens e desvantagens do Atrito.
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4.5. Redutores de Atrito.
5. Trabalho e Energia.
5.1. Introdução.
5.2. Trabalho Mecânico.
5.3. Energia Cinética.
5.4. Energia Potencial Gravitacional e Elástica.
5.5. Conservação de Energia Mecânica.
5.6. Relação entre Massa e Energia.
6. Quantidade de Movimento.
6.1. Momento de uma Força.
6.2. Resultante de Forças Paralelas.
6.3. Centro de Massa e Centro de Gravidade.
6.4. Princípio de Conservação de Quantidade de Movimento.
6.5. Impulso e Quantidade de Movimento.
6.6. Conservação da Quantidade de Movimento.
6.7. Choque: Elástico, com e sem mudança de direção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo: FTD, 1992.


HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2003. v.1.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W.; YOUNG, Hugh D.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONJORNO, Regina F. S. Azenha; BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Valter.


Física. São Paulo: FTD, 1985.
EISBERG, Robert M.; LEARNER, Lawrence. Física: fundamentos e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1995. 530 EIS FIS 1983
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1. 6ª ed. São Paulo:
EDUSP, c2000.
SCHAUM, Daniel. Física. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1998.
TIPLER, Paul A. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2000.
.
5. Cálculo de Uma Variável - 60h
EMENTA:
Limites e Continuidade de Funções. A Derivada. Aplicações da Derivada.
Derivadas de funções transcendentes. A Integral.

OBJETIVOS:
Garantir o conhecimento uniforme e nivelado dos estudantes em relação aos
tópicos do Ensino Médio, particularmente naqueles que envolve as funções reais
elementares de uma variável, introduzindo os seus contextos históricos e sua
importância na evolução da matemática.

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Estudar as funções reais de variáveis reais em todos os seus aspectos.
Interpretar limites, derivadas e integrais, bem como suas aplicações de uso na
Engenharia.

PROGRAMA:
1. A Noção de Função
1.1. Definição, Domínio, Contradomínio, Imagem.
1.2. Função Injetora, Função Sobrejetora e Função Bijetora.
1.3. Função Par e Função Ímpar.
1.4. Função Composta
1.5. Função Inversa
2. Estudo de Funções e Suas Propriedades Geométricas
2.1. Funções Constante e Afim: Função Constante, Função Afim, Função
Linear,
2.2. Função Identidade, Estudo de Sinais e seus Gráficos.
2.3. Função Quadrática: Zeros ou Raízes de uma Função Quadrática, Estudo
de
2.4. Sinais de uma Função Quadrática e seus Gráficos.
2.5. Função Modular: Definição de Função Modular, Gráfico da Função
2.6. Modular, Equações Modulares, Inequações Modulares.
2.7. Funções Exponenciais: Definição de Função Exponencial, Gráfico da
Função
2.8. Exponencial, Equações Exponenciais, Inequações Exponenciais,
Aplicações da Função Exponencial.
2.9. Logaritmo e Função Logarítmica: Definição de Logaritmo de um Número,
2.10. Propriedades Operatórias dos Logaritmos, Funções Logarítmicas,
Equações Logarítmicas, Inequações Logarítmicas, Aplicações da
Função Logarítmica e dos Logaritmos.
2.11. Funções Trigonométricas: Gráficos das Funções Básicas (Seno,
Co-seno),
2.12. Tangente e Secante e suas propriedades. E, gráficos das Funções
Trigonométricas Inversas (Seno, Co-seno, Tangente e Secante) e suas
propriedades.
3. Limites e Continuidade de Funções
3.1. Limite e continuidade
3.2. Propriedades dos limites de funções
3.3. Continuidade – limites laterais
3.4. Limites envolvendo infinito
3.5. Assíntotas horizontais e verticais
4. A Derivada
4.1. Taxa de variação e coeficientes angulares de retas tangentes
4.2. Derivada de uma função
4.3. Regras básicas para a diferenciação
4.4. A regra da cadeia
4.5. Equações de retas tangentes e normais
5. Aplicações da Derivada
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5.1. Formas indeterminadas
5.2. Derivadas de ordem superior
5.3. Funções monótonas e concavidade
5.4. Extremos relativos
5.5. Extremos absolutos
5.6. Diferenciação implícita
5.7. Taxas relacionadas
6. A Integral
6.1. Diferenciais
6.2. A integral indefinida
6.3. A integral definida
6.4. Propriedades da integral definida
6.5. Teorema fundamental do cálculo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com
geometria analítica. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978-1982. 2 v.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill,
c1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FLEMMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivadas e integração. 5ª Ed. São


Paulo: Markron, 1992.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra,
c1994. v.
GUIDORIZZI, H. L.; Um Curso de Cálculo. vol. 1; 5ª edição/ 2001; Ed. LTC- Livros
Técnicos e Científicos.
LARSON, R./ HOSTETLER, R./ EDWARDS B.; Cálculo com Geometria Analítica.
vol. 1; Ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas


aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

6. Desenho Técnico - 60h


EMENTA:
Estudo das perspectivas e projeções Projeção ortográficas. Cotas, anotações,
limites e precisão. Vistas auxiliares. Visitas de corte e convenções. Elementos
de máquinas. Desenho de edificações. Desenho de instalações elétricas.
Desenho assistido por computador (CAD) em duas dimensões.
PROGRAMA:

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1. Linguagem gráfica na teoria e na prática
1.2. Conceitos básicos da linguagem gráfica: escrita e leitura;
1.3. Classificação dos desenhos e normalização
1.4. Elementos essenciais: linhas e letreiros;
1.5. Métodos de expressão;
1.6. Títulos nos desenhos. Legendas.
1.7. Escala natural. Escala de redução. Escala de ampliação. Escalas usuais
em desenho técnico.
1.8. Instrumentos gráficos e seu uso
1.9. Seleção de instrumentos
1.10. Pranchetas, papéis, fita adesiva
1.11. Lápis e borrachas
1.12. Régua T, esquadros, curvas, escalas, compasso, transferidor
1.13. Uso da régua T, esquadros, escalas, compasso, transferidor
1.14. O alfabeto das linhas
2. Técnicas básicas para desenho de linhas, letras e algarismos
2.2. Metodologia de desenho de linhas
2.3. Técnicas para desenho de letras e algarismos
2.4. Uniformidade e estabilidade
2.5. Proporções
2.6. Pautas
2.7. Letras traçadas a lápis
3. Construções geométricas básicas
3.2. Linhas e Ângulos
3.3. Tangentes, pontos de tangência
3.4. Polígonos, círculos, curvas
3.5. Linhas paralelas e perpendiculares
3.6. Divisão de linhas
4. Estudo das projeções e perspectivas
4.2. Teoria
4.3. Vistas ortográficas no 1º e 3º diedros
4.4. Asseis vistas principais
4.5. Relação dos planos, direções de observação e dimensões especais
4.6. Seleção das vistas
4.7. Projeção das vistas
4.8. Etapas de execução de um desenho
4.9. Desenho a mão livre
4.10. Leitura de desenhos ortográficos
4.11. Classificação dos métodos projetivos
4.12. Perspectivas e esboço isométrico, dimétrico e trimétrico
4.13. Projeção a partir de visitas ortográficas
4.14. Esboço em perspectivas
5. Cotas, anotações, limites e precisão
5.2. Linhas e símbolos
5.3. Seleção de distâncias
5.4. Colocação de cotas
5.5. A cotagem de características padronizadas
5.6. Precisão e tolerância
Página 131 de 230
5.7. Cotagem pelo sistema métrico
5.8. Vistas auxiliares, vistas de cortes e convenções
5.9. Conceitos básicos
5.10. Classificação das superfícies
5.11. Direções de superfícies inclinas
5.12. Vistas auxiliares normais das superfícies inclinadas
5.13. Classificação dos cortes
5.14. Corte completos, meios-cortes, cortes parciais, rebatidos e removidos
5.15. Processo de desenho de cortes
5.16. Cortes e símbolos convencionais
6. Desenho de edificações
6.2. O princípio de desenvolvimento da planta baixa
6.3. Vãos de iluminação e ventilação
6.4. Gabaritos de pisos, portas e janelas
6.5. Corte transversal
6.6. Corte longitudinal
6.7. Fachada
6.8. Planta de localização
6.9. Desenho de instalações elétricas
6.10. Tipos de diagramas
6.11. Norma da ABNT para desenho elétrico
6.12. Símbolos gráficos
6.13. Designação de referências
6.14. Conectando símbolos em diagrama esquemático
6.15. Desenhos de instalação
7. Desenho assistido por computador (CAD) em duas dimensões
7.2. Introdução ao uso do programa de CAD para padronização e aumento
da produtividade em desenho técnico
7.3. Hardware do computador
7.4. Introdução ao ambiente Windows
7.5. Conhecendo o programa de CAD
7.6. Primeiro uso do CAD. Criando objetos gráficos. Comandos para
representação das primitivas geométricas
7.7. Sistema de coordenadas
7.8. Desenho em camadas
7.9. Desenho de linhas
7.10. Textos e símbolos
7.11. Símbolos e hachuras
7.12. Modificando objetos. Textos
7.13. Desenhando com precisão. Comandos de precisão
7.14. Dimensionamento
7.15. A plotagem do desenho

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACHMANN & FORBERG. Desenho Técnico. 4ª ed. Porto Alegre: Globo, 1979.

Página 132 de 230


PINHEIRO, Virgílio A. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: LTC,
1983. 516.6 PIN NOÇ 1970 - 4. ed.
FERLINI, Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico (ABNT). Porto
Alegre: Globo, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais projetos e


desenho. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de
desenho técnico e autocad. São Paulo:: Pearson Education do Brasil, 2013.
FRENCH, T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7ª ed. Porto Alegre:
Globo, 2002.
HOOD, John D. AutoCAD: guia do usuário. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 302 p.
ISBN 0074502123.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni; LAUAND, Carlos
Antonio. Manual de desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo
básico das faculdades de engenharia, curso completo. Brasil: Renovada Livros
Culturais,1977. 3v.

7. Metodologia Científica - 30h


EMENTA:
Conhecimento e ciência. Conhecimento científico. O método científico e a
produção do conhecimento. A questão da pesquisa. Tipos de pesquisa.
Planejamento e fases da pesquisa. Delineamento da pesquisa. Estrutura do
trabalho científico. Projeto de pesquisa.
PROGRAMA:
1. Introdução ao conhecimento científico
2. O método científico
3. Processos do método científico
4. A metodologia da pesquisa
5. Fases do método da pesquisa
6. Coleta, análise e interpretação de dados
7. Processo de elaboração do trabalho científico
8. Estrutura do trabalho cientifica
9. Elementos de apoio ao texto
10. Bibliografia final
11. Elaboração do artigo científico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas,


1993.
BARROS, Aidil Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas
4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A., Metodologia Científica. 5ª. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003. 001.42 CER MET 2007 - 6. ed.
Página 133 de 230
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.


Petrópolis: Vozes, 2000.
SALOMON, D.V., Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros,
1994
SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo:
Cortes, 2000
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, 1996.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Página 134 de 230


3º PERÍODO
1.Física Térmica - 60h

EMENTA:
Dilatação Térmica. Calorimetria. Primeira lei da termodinâmica. Entropia e
segunda lei para Gases Ideais. Teoria cinética dos gases.
OBJETIVOS:
Ao final do período o aluno deverá ter suficiente base nos assuntos de
oscilações, termoestática e termodinâmica.
PROGRAMA:
1. Dilatação térmica
1.1. Temperatura
1.2. Dilatação linear dos sólidos
1.3. Dilatação superficial
1.4. Dilatação volumétrica
2. Calorimetria
2.1. Calor
2.2. Calor específico
2.3. Capacidade térmica
2.4. Calor ganho e perdido
3. Primeira lei da termodinâmica
3.1. Energia térmica
3.2. Energia interna
3.3. Trabalho realizado por um sistema
3.4. Processos isobáricos
3.5. Processos isotérmicos
3.6. Processos adiabáticos
3.7. Calores específicos dos gases
3.8. Razão entre calores específicos
3.9. Eficiência de uma máquina térmica
4. Entropia e segunda lei da termodinâmica
4.1. Segunda lei da termodinâmica

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4.2. Entropia
4.3. Entropia como medida de desordem
4.4. Estado mais provável de um sistema
5. Gases ideais
5.1. A lei dos gases ideais
5.2. Um mol de substância
5.3. Constante universal dos gases
5.4. Condições normais de temperatura e pressão
5.5. Lei de Boyle
5.6. Lei de Charles
5.7. Lei de Gay-Lussac
5.8. Lei de Dalton das pressões parciais
6. Teoria cinética dos gases
6.1. Velocidade quadrática média
6.2. Número de Avogrado
6.3. Massa de uma molécula
6.4. Pressão de um gás ideal
6.5. Temperatura absoluta
6.6. Livre percurso médio

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros


Técnicos e Científicos, 1996.
WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1995- 1996.
SEARS, Zemansky. Fisica. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 1985

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONJORNO, José Roberto, AZENHA, Regina F. S., BONJORNO,
Valter. Física. São Paulo: FTD, 1998. 530 BON FIS 1992
EISBERG, Robert M.; LEARNER, Lawrence. Física: fundamentos e aplicações.
São Paulo: McGraw-Hill, 1995.530 EIS FIS 1983
TIPLER, Paul. Física para engenheiros cientistas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos Editora, v.2

Página 136 de 230


BONJORNO, José Roberto. Temas de física. São Paulo: FTD, 1998. 530 BON
TEM 1998
EISBERG, Robert. Fundamentos de física moderna. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, c1979.

8. Cálculo de Várias Variáveis - 60h

EMENTA:
Técnicas de Integração. Geometria Diferencial. Derivadas Parciais. Integração
Múltipla.
OBJETIVOS:
O aluno, ao final do curso, deverá ser capaz de aplicar convenientemente
técnicas de integração.Bem como calcular derivadas e integrais de funções de
várias variáveis.
PROGRAMA:
1. Técnicas de Integração
1.1. Integrais que envolvem potências e produto de potências de funções
trigonométricas
1.2. Integração por substituição trigonométrica
1.3. Integração por partes
1.4. Integração por frações parciais
1.5. Integração por substituições especiais
1.6. Integrais impróprias
2. Geometria Diferencial
2.1. Equação Paramétrica
2.2. Derivação de vetores
2.3. Velocidade e aceleração
2.4. Comprimento de arco
2.5. Curvatura
2.6. Derivadas Parciais
2.7. Funções de várias variáveis
2.8. Limites e continuidade
2.9. Derivadas parciais
2.10. Diferencial total
2.11. As regras da cadeia
2.12. Derivadas parciais de ordem superior
2.13. Derivada direcional e gradiente
2.14. Divergente e rotacional
3. Integração Múltipla
3.1. A integral dupla
3.2. Integrais duplas em coordenadas polares
3.3. Integrais triplas
3.4. Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4.


ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.
Página 137 de 230
LEITHOLD, Louis. O cálculo: com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra,
c1994. 2 v.
MUNEM, Mustafa A. & FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978-
1982. v.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992.
CRAIZER, Marcos; TAVARES, Geovan,. Cálculo integral a várias variáveis. 2.
ed. Rio de Janeiro: PUC - Rio, 2003.
HOFFMANN, D. Laurence; BRADLEY, Gerald L.; Cálculo: um curso moderno e
suas aplicações. 7. ed.Rio de janeiro: LTC,2002.
PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. . Cálculo diferencial e
integral de funções de várias variáveis. 3. ed., 5ª reimpressão Rio de Janeiro:
UFRJ, 2008.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. V.1.São
Paulo:McGraw-hill,1987.

9. Laboratório de Física Mecânica e Térmica - 60h

EMENTA:
Ensaios laboratoriais com partículas se deslocando em uma dimensão. Práticas
com medidas de forças, energias e quantidades de movimento. Ensaios
laboratoriais sobre oscilações mecânicas. Práticas com medidas de
temperaturas e dilatações térmicas. Ensaios laboratoriais sobre transmissões de
calor, equilíbrio térmico e estudo de gases. Elaboração de relatórios.

PRÁTICAS:
01 – Estudo de oscilações mecânicas em molas metálicas.
02 – Construção e utilização de um pêndulo mecânico.
03 – Construção e aferição de termômetro.
04 – Prática com dilatação térmica dos sólidos.
05 – Prática com dilatação térmica de materiais diferentes.
06 – Medida da dilatação térmica dos líquidos.
07 – Experimento e aferição dos métodos de transmissão de calor.
08 – De terminação experimental da capacidade térmica de um calorímetro.
09 – Estudo experimental dos tipos de calor: Sensível e Latente.
10 – Construção experimental de curva de aquecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BONJORNO, José Roberto, AZENHA, Regina F. S., BONJORNO, Valter. Física.


FTD, 1998.

Página 138 de 230


HALLIDAY, David. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007. v. 2
RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Fundamentos da Física. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1995-1996. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EISBERG, Lerner. Física: fundamentos e aplicações. v. 2. s/l: s/ed., s/d.


SEARS, Zemansky Young. Física. v. 2. Rio de Janeiro: LTC, s/d.
TIPLER, Paul. Física para engenheiros cientistas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos Editora, v.2,
BONJORNO, José Roberto. Temas de Física. São Paulo: FTD, 1998.
EISBERG, Robert. Fundamentos de física moderna. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, c1979.

10. Química Analítica Qualitativa - 60h

EMENTA:
A Química Analítica Qualitativa, seu objetivo e reações: soluções e reagentes
gerais; classificação dos cátions e dos ânions na análise sistemática.
PROGRAMA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª Ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
ALEXÉER, V. Análise Qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.
VAITSMAN, D. S., BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de
Janeiro: Interciência, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, J. Química analítica qualitativa: cursos técnicos e


profissionalizantes do 2º grau, curso de química industrial e curso superior de
química. São Paulo: Hemus, 1982. 319 p.
OHLWEILER, O. A., Química analítica quantitativa. Brasília: Técnica Científica,
1974. 303 p.
VOGEL, A. I., JEFFERY, G. H.; BASSETT, J. Análise química quantitativa. 5. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1992. 712 p.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analitica. Barcelona: Reverté,
1976.
RUSSEL, John B. Química Geral, 2 ed. São Paulo: Makron, 1994. 2 v.

Página 139 de 230


11. Química Inorgânica I - 60h

EMENTA:
Ligação química. Classificação periódica dos elementos e estudo das
propriedades gerais dos elementos representativos e seus compostos.
PROGRAMA:
1. UNIDADE I - Ligação química e estrutura
1.1 Obtenção de uma configuração estável. Tipos de Ligação
1.2 Propriedades gerais dos compostos iônicos e covalentes. Estrutura
de sólidos iônicos. Compostos iônicos AX. Energia Reticular.
Compostos iônicos do tipo Ax2. Estruturas lamelares. Defeitos
estequiométricos e não-estequimétricos
1.3 Semicondutores e Transistores. Estruturas de moléculas covalentes
simples. A Teoria de Sidgwick-Powell. A participação do Orbital d na
ligação Molecular
1.4 Ligações sigma e pi. O método dos Orbitais Moleculares. Método e
Regras para Combinação Linear de Orbitais Atômicos (CLOA).
Exemplos da aplicação da Teoria dos Orbitais Moleculares. O Método
do Atômico Combinado.
1.5 Propriedades Gerais dos Metais. Teorias da Ligação nos Metais. Ligas
Metálicas.
1.6 Propriedades Gerais dos Elementos
1.7 Tamanho de átonos e íons. Energia de lonização. Afinidade Eletrônica.
O ciclo de Bom–Haber. Eletronegatividade. Poder Polarizante e
Polarizabilidade. Regra de Fajans.Caráter Metálico. Potenciais de
Eletrodo Padrão e Série Eletroquímica.
1.8 Ocorrência Isolamento dos Elementos. A Termodinâmica de
Processos de Redução.

2. UNIDADE II - Hidrogênio
2.1 Ocorrência. Obtenção
2.2Propriedades Físicas e Químicas. Aplicações.

3. UNIDADE III - Elementos do grupo 1: Metais Alcalinos


3.1 Ocorrência. Propriedades Físicas e Química. Preparação
3.2 Reações de Hidrólise. Óxidos. Hidretos. Haletos. Carbonatos e
Hidrogenocarbonatos: Preparação Comercial. Aplicações dos Metais
Alcalinos e de seus compostos.

4. UNIDADE IV - Elementos do Grupo 2: Metais Alcalinos – Terrosos


4.1 Ocorrência. Propriedades Físicas e Químicas. Preparação.
4.2 Água dura e Abrandamento da água. Aplicações dos Metais Alcalinos
Terrosos e de seus compostos.

Página 140 de 230


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blucher,
1999.
MOELLER, T. Química Inorgânica. Barcelona: Reverté, 1973.
OHLWEILER, O. A. Química Inorgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESTEVES, Paulo César Dantas. Química geral e inorgânica. Rio de Janeiro:


[s.n.], 1974.
PIRES, Abel dos Santos. Química geral e inorgânica. Rio de Janeiro: Edild,
1977.
FREITAS, Renato Garcia de. Química geral e inorgânica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Livro Técnico, 1975.
LIPPARDS, S. J. Progress in inorganic chemistry. New York: John Wiley,
1996.
LEE, John David. Química inorgânica: um novo texto conciso. São Paulo:
Edgard Blücher, 1980.

12. Química Orgânica I - 60h

EMENTA:
Orbitais atômicos e orbitais moleculares (Ligações químicas); Estrutura dos
compostos orgânicos; Alcanos, alcenos e alcinos; Funções orgânicas;
Ressonância e compostos aromáticos; Isomeria, Estereoquímica e Análise
conformacional; Acidez e basicidade dos compostos orgânicos; Correlação entre
estrutura e propriedades físicas, químicas e biológicas dos compostos orgânicos;
Introdução às biomoléculas: Lipídeos, Carboidratos, Aminoácidos & Proteínas
PROGRAMA:
1. Introdução a química orgânica;
2. Estrutura dos compostos Orgânicos;
3. Orbitais Atômicos e Orbitais Moleculares;
4. Ligações químicas;
5. Alcanos;
6. Análise conformacional;
7. Alcenos;
8. Estereoquímica.
9. Alcinos;
10. Compostos aromáticos;
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11. Ressonância;
12. Funções orgânicas;
13. Noções básicas de laboratório e aula prática;
14. Heterocíclicos;
15. Isomeria Constitucional e Geométrica;
16. Isomeria óptica;
17. Nomenclatura dos enantiômeros - Sistema rotacional - R e S.
18. Acidez e basicidade dos compostos orgânicos;
19. Correlação entre estrutura e propriedades físicas e químicas dos
compostos;
20. Introdução às biomoléculas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Solomons, T.W.G. Química orgânica, 6. ed., John Wiley & Sons, In. New York,
McMurry, J.; Química orgânica.Vol I e II 4a edição, Ed., LTC,1997.
Morrison, R. T. Química orgânica. 6. ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 1972.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Stryer, L. Bioquímica. 4. ed., Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995.
Vogel, A.I. Análise orgânica qualitativa. Vol I, II e III 3a Ed., Ao livro Técnico S.A.,
Rio de Janeiro, RJ, 1988
MORITA, Tokio; ASSUMPÇÃO, Rosely M. Viegas. Manual de soluções,
reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação. 2. ed. São Paulo,
SP.: Edgard Blucher, 2007
Allinger, N. L. Química orgânica, 3a Ed., Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro1976
ALENCASTRO, R. B. Nomenclatura de compostos orgânicos. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.

Página 142 de 230


4º PERÍODO
13. Equações Diferenciais - 60h

EMENTA:
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias de
Ordem n. Transformadas de Laplace.
PROGRAMA:
1. Equações Diferenciais Ordinárias
1.1. Introdução
1.2. Equações separáveis
1.3. Equações homogêneas
1.4. Equações exatas
1.5. Fatores integrantes
1.6. Equações lineares
1.7. Aplicações
1.8. Equações lineares homogêneas de ordem n
1.9. Equações lineares não homogêneas – método dos coeficientes a
determinar
1.10. Equações lineares não homogêneas – método de variação dos
parâmetros
1.11. Aplicações
2. Transformadas de Laplace
2.1. Introdução
2.2. Transformadas de Laplace de funções elementares
2.3. Transformadas de Laplace de funções especiais
2.4. Transformada inversa de Laplace
2.5. Aplicações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books,
c1995.
BRONSON, Richard. Moderna introdução às equações diferenciais. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1977.
SPIEGEL, Murray R. Transformadas de Laplace. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares


e problemas de valores de contorno. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Página 143 de 230


SPIEGEL, Murray R. Análise vetorial: com introdução à análise tensorial. São
Paulo: McGraw-Hill, 1972.
WYLIE, C. Ray; BARRETT, Louis C. Advanced engineering mathematics. 5.
ed. Auckland: McGraw-Hill Book, 1985.
Zill, D. G., Cullen, M. R. Equações diferenciais. 3ª Ed.. V.I e II. São Paulo.
Makron Books. 2001.
ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: EDC, 1989.

14. Física Eletromagnética - 60h

EMENTA:
Cargas Elétricas e Lei de Coulomb. Campos elétricos. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Cap
Corrente, Resistência e Força eletromotriz. Circuitos de Corrente Contínua. Campo Magnétic
Magnética. Indução Eletromagnética. Indutância. Corrente Alternada. Princípios de propagação
OBJETIVOS:
Ao término do curso o aluno deverá:
Entender os mecanismos relacionados aos fenômenos de oscilações eletromagnéticas
eletromagnéticas propagantes, a partir dos fenômenos básicos em eletromagnetismo,
Correlacionando-os às suas principais aplicações em Engenharia Elétrica.

PROGRAMA:
1. Cargas Elétricas e Lei de Coulomb. Campo Elétrico
1.1. Estruturas atômica e conceito de carga elétrica
1.2. Densidade de carga. Eletrização
1.3. Conceito de condutor e isolante
1.4. Lei de Coulomb
1.5. O Campo Elétrico. Cálculo do Campo Elétrico de carga Pontual
2. Lei de Gass
2.1. Linhas de Força e fluxo elétrico. A Lei de Gass
2.2. Aplicações da Lei de Gass. Carga em condutores
3. Potencial elétrico
3.1. Energia potencial elétrica
3.2. O potencial Elétrico
3.3. Superfícies Equipotenciais
3.4. Cálculo de diferenças de Potencial: carga puntiforme e condutor esférico; carga linear e
cilíndrico; placas paralelas
4. Capacitância
4.1. Capacitância e Capacitores
4.2. Capacitores em Série e em Paralelo
4.3. Energia Armazenada em Capacitores
5. Corrente, Resistência e Força Eletromotriz
5.1. Conceito de corrente
5.2. Resistividade
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5.3. Resistência
5.4. Força Eletromotriz. Circuito Elétrico
5.5. Energia e Potência em Circuitos Elétricos
6. Circuitos de corrente contínua
6.1. Resistores em série e paralelo
6.2. Instrumentos de Medição: conceituarão básica
6.3. Circuito RC: carga e descarga e constante de tempo
7. Campo Magnético e Força Magnética
7.1. Magnetismo
7.2. Campo Magnético. Fontes de Campo Magnético
7.3. Linhas de Campo Magnético e Fluxo Magnético
7.4. Movimento de partículas Carregadas em Campo Magnético: força magnética sobre c
movimento
7.5. Força magnética sobre condutor transportando corrente
7.6. Força entre condutores paralelos
7.7. Lei Biot Sabart
7.8. Lei de Ampére
8. Indução Eletromagnética
8.1. Força eletromotriz produzida pelo movimento
8.2. Lei de Faraday
8.3. Lei de Lenz
9. Indutância
9.1. Indutância Mútua
9.2. Auto-indutância e indutores
9.3. Energia armazenada no campo magnético
9.4. Circuito RL
9.5. Circuito LC e oscilação eletromagnética: estudo qualitativo e quantitativo
10. Corrente Alternada
10.1. Tensão e Corrente alternada: conceito
10.2. Resistência e reatância
10.3. Circuito RLC em série: comportamento tensão x corrente
10.4. Potência em circuitos de Corrente alternada
10.5. Ressonância em circuitos de corrente alternada
11. Princípios de propagação
11.1. Equações de Maxwell
11.2. Vetor de Poynting

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.


2 – HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 3.ed Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
3 – EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill,
1980.

Página 145 de 230


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – MACEDO, Annita. Eletromagnetismo. S/l: Guanabara, s/d.


2 – YONG, H. D., Sears e Zemansky: física 3 – Eletricidade e Magnetismo. 2ª
ed. s/l: LTC, s/d.
3 – FUCHS, Walter R. A física moderna. São Paulo: Polígono, 1972.
4 – CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano.
Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. 3v.
5 – LANG, Johannes G. Corrente - Tensão - Resistência. 2. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1977.

15. Física Moderna - 30h

EMENTA:
Natureza e propagação da luz. Introdução à Teoria da Relatividade Fenômenos
de propagação da luz: Reflexão, Refração. Interferência, Reflexão total da luz –
utilização em fibra óptica. Difração e Polarização- Laser. Introdução à Física
Quântica. Introdução a Física Nuclear

PROGRAMA:
1. Natureza e Propagação da Luz
1.1. A luz e o espectro eletromagnético
1.2. Energia e momento linear
1.3. Velocidade da luz
2. Interferência
2.1. A experiência de Yong
2.2. Coerência
2.3. Interferência em películas delgadas
2.4. Interferômetro de Michelson e a propagação da luz
3. Difração
3.1. Difração em fenda única – estudos qualitativos e quantitativos
3.2. Difração em orifícios circulares
3.3. Difração em fenda dupla
4. Redes de difração
4.1. Introdução
4.2. Fendas múltiplas
4.3. Rede de difração
4.4. Poder de resolução de uma fenda de difração
5. Polarização
5.1. Polarização
5.2. Placas polarizadoras
5.3. Polarização por reflexão
5.4. Dupla refração
5.5. Polarização circular
5.6. Momento angular da luz
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5.7. Espalhamento
6. Introdução à relatividade
6.1. Postulados da relatividade
6.2. Conversão de Matéria em energia
6.3. Conseqüências da Teoria da Relatividade
7. Introdução à mecânica quântica
7.1. Fontes de luz e irradiadores de cavidades
7.2. A teoria de Plank
7.3. Função de onda e densidade de probabilidade. Equação de Schrodinger
7.4. Efeitos fotoelétrico e Compton
8. Introdução à física nuclear
8.1. Generalidades
8.2. Isótopos, isóbaros e isótonos
8.3. Propriedades do núcleo
8.4. Fissão e Fusão Nuclear

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – EISBERG, Robert. Física: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-
Hill, c1983.
2 – HALLIDAY, David; HALLIDAY, David. Física. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970.
3 – HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995-1996. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – NUSSENZVEIG, H.Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2002. 2V.
2 – HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Física. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos
e científicos, 1984.
3 – FUCHS, Walter R. A Física Moderna. São Paulo: Polígono, 1972.
4 – RAMALHO J. F.; FERRARO, N.G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da
física. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1997.
5 – CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI,
Estéfano. Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. 3v.

16. Laboratório de Física Eletromagnética - 30h

EMENTA:
Ensaios laboratoriais com campo elétrico, campo magnético e capacitores.
Ensaios laboratoriais sobre óptica geométrica e natureza da luz. Ensaios
laboratoriais com fibra óptica e laser. Aferição e determinação do efeito
fotoelétrico.
PRÁTICAS:
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01 – Construção de capacitores.
02 – Montagem de eletroímã.
03 – Linhas de força em campo elétrico e campo magnético.
04 – Ensaio e análise experimental de forças eletromagnéticas.
05 – Montagem de um modelo da experiência de Michelsom-Morley.
06 – Construção de padrões de interferência e difração luminosa.
07 – Construção e utilização de placas polarizadores.
08 – Construção e utilização de sistema de laser.
09 – Construção, utilização e aplicações de fibra óptica.
10 – Realização e utilização do efeito fotoelétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física. 4a ed. v. 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC,
1996.
2 – HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 3.ed Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1983.
3 – EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – SEARS, Física 3 – Eletricidade e Magnetismo. Ed. 2ª LTC.


2 – MACEDO, Annita. Eletromagnetismo. S/l: Guanabara, s/d.
3 – YONG, H. D., Sears e Zemansky: física 3 – Eletricidade e Magnetismo. 2ª
ed. s/l: LTC, s/d.
4 – FUCHS, Walter R. A física moderna. São Paulo: Polígono, 1972.
5 – CHIQUETTO, Marcos José; VALENTIM, Bárbara; PAGLIARI, Estéfano.
Aprendendo física. São Paulo: Scipione, 1996. 3v.

17. Mecânica Básica - 60h

EMENTA:
Equilíbrio. Diagramas de Corpo Livre. Centro de Gravidade. Momento de Inércia
Vigas e Treliças Cinemática e Dinâmica da Partícula
PROGRAMA:
1. Revisão em Sistemas de Forças
1.1. Teorema de Tales.
1.2. Classificação de Triângulos.
1.3. Cevianas {Mediatriz(Circuncentro), Altura(Ortocentro),
Bissetrizes(Incentro), Mediana(Baricentro)}
1.4. Relações Métricas nos Triângulos.
1.5. Trigonometria.
1.6. Operações com Vetores e suas aplicações.

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2. Aplicação de Conceitos de Mecânica Básica
2.1. Estruturas Isostáticas
2.2. Força Axial
2.3. Conceito de Tração.
2.4. Conceito de Compressão.
2.5. Conceito de Cisalhamento.
3. Momento
3.1. Conceito de Momento Torçor, Momento ou Torque.
3.2. Conceito de Momento Binário.
3.3. Máquinas simples.
4. Equilíbrio.
4.1. Diagrama de Corpo Livre – DCL;
4.2. Equações de Equilíbrio;
4.3. Reações nos Apoios e Tipos de Apoios;
4.4. Cargas Concentradas e Distribuídas;
5. Treliças Planas.
5.1. Pórticos, Monovias e Pontes Rolantes;
5.2. Sistemas de Levantamento de Cargas (Polias e Roldanas);
5.3. Estruturas em Treliças Planas;
5.4. Sistemas Estruturais com Cabos Para Pontes;
5.5. Treliças Planas
5.6. Método dos Nós (Forças internas)
5.7. Método de Ritter
6. Centro de Gravidade.
6.1. Centro de Gravidade, Centróide e Baricentro;
6.2. Determinação do Centro de Gravidade de Figuras Compostas;
6.3. Momentos e produtos de inércia e momentos;
6.4. Principais momentos de inércia para figuras planas
7. Movimentos Circulares.
7.1. Movimento Circular.
7.2. Espaço Angular;
7.3. Radianos;
7.4. Força centrífuga e centrípeda;
7.5. Aceleração vetorial;
7.6. Velocidade ângular Média;
7.7. Relação entre cinemática retilínea e angular;
7.8. Grandezas Lineares vs Angulares;
8. Dinâmica do Movimento de Rotação.
8.1. Dinâmica de Rotação de um corpo Rígido.
8.2. Função Horária do Movimento Circular Uniforme – MCU;
8.3. Movimento de Rotação e Translação de um corpo Rígido.
8.4. Transmissão de Movimento Circular Uniforme (Teorema dos Eixos
Paralelos).

ATIVIDADE PRÁTICA:

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Palestra que demonstre a aplicação e uso dos métodos computacionais para
resolução de problemas que envolvam treliças planas com a utilização do
software livre FTOOL no laboratório de informática da USS ou sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. São


Paulo: Makron, 1994. 793. V.1 – Estática.
2 – BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. São
Paulo: Makron, 1991. 793 p. V.2 – Dinamica.
3 – Hibbeler, R.C. - Mecânica para Engenharia: estática – 10. ed. – Prentice
Hall – 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – Hibbeler, R.C. - Mecânica para Engenharia: dinâmica – 10. edição –
Prentice Hall – 2005.
2 – Meriam, J. L. Kraige, L. G.- Mecânica: estática. 4. ed. LTC1999.
3 – Meriam, J.L., Kraige, L.G. - Mecânica: dinâmica. 4. ed. LTC – 1999
4 – MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 10.
ed. São Paulo: Érica, 1999.
5 – TENENBAUM, Roberto A. Dinâmica. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.

18. Química Orgânica II - 60h

EMENTA:
Apresentar o Conceito de cinética e termodinâmica das reações orgânicas;
abordagem sobre a síntese dos compostos Orgânicos, com ênfase nas
substituições nucleofílicas de primeira e segunda ordem em aulas teóricas e
práticas; mecanismos de eliminação de primeira e segunda ordem nas reações
orgânicas; competição entre os possíveis mecanismos de substituição e
eliminação; mecanismos via radical livre, reações de polimerização e noções
básicas sobre polímeros; mecanismos de substituições eletrofílicas aromáticas;
definição e conceitos sobre sistemas heterocíclicos.

PROGRAMA:
1. Termodinâmica e cinética das reações orgânicas;
2. Introdução aos mecanismos das reações orgânicas;
3. Mecanismo de Substituição nucleofílica via SN1 & SN 2;
4. Mecanismo de Eliminação via E1 & E2;
5. Competição entre mecanismo de substituição e eliminação;
6. Mecanismo via radical livre; Química de polímeros. Mecanismo das
Reações de Polimerização;
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7. Substituição eletrofílica aromática;
8. Sitemas heterocíclicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOLOMONS, T. W. Grahan; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 9. ed. Rio


de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
MCMURRY, J. Química orgânica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MORRISON, R. T. Química Orgânica. 13ª Ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAVIA, Donald L. Química orgânica experimental: técnicas de escala


pequena. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
TCHOUBAR, Bianca. Mecanismos de reaccion en quimica organica. México:
Limusa, 1976
VOGEL, A. I. Análise Orgânica qualitativa. Vol I, II e III. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
Ao livro Técnico, 1998.
Allinger, N. L. Química orgânica. 3. ed., Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro1976
ALENCASTRO, R. B. Nomenclatura de compostos orgânicos. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1987.

19. Química Inorgânica II - 60h

EMENTA:
Estudo sistemático dos Elementos dos Grupos 13, 14, 15, 16, 17 e 18 da Tabela
Periódica, destacando-se importância econômica; características gerais,
principais ocorrências e processos de extração; propriedades químicas e
principais compostos. Elementos de transição. Química dos compostos de
coordenação: Teoria da ligação de valência, campo cristalino e orbitais
moleculares. Teoria de ácidos e bases.
PROGRAMA:
UNIDADE I - Os Elementos Do Grupo 13, 14, 15, 16, 17 e 18.
Estruturas eletrônicas e valência. Considerações gerais. Estado natural.
Propriedades físicas e químicas. Obtenção e aplicações.

UNIDADE II - Os Elementos da Primeira Série de Transição


Considerações gerais. O elemento Titânio. Compostos de titânio. O elemento
Vanádio. Haletos do Vanádio. Propriedades químicas do Vanádio. Química do
Vanádio. O elemento Crômio. Compostos de coordenação do Crômio. Outros
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compostos do Crômio. O elemento Manganês. Química do Manganês. Estrutura
eletrônica dos compostos do Manganês. O elemento Ferro. Os óxidos de Ferro.
Química do Ferro. O elemento Cobalto. Sais de Cobalto. Compostos de
coordenação do Cobalto. Estruturas eletrônicas, espectros e magnetismo dos
compostos de Cobalto. O elemento Níquel. Química do Níquel. Estereoquímica
e estruturas eletrônicas dos compostos de coordenação do Níquel. O Elemento
Cobre. Compostos de Cobre.

UNIDADE III - Os Elementos da Segunda Série de Transição. Comparações


gerais com os Elementos da Primeira Série. Os elementos Zircônio e Háfnio.
Compostos de Zircônio e Háfnio. Os elementos Nióbio e Tântalo. Estados de
oxidação e compostos de Nióbio e Tântalo. Os elementos Molibdênio e
Tungstênio. Óxidos, sulfetos, haletos, compostos de coordenação e oxiânions
de Molibdênio e Tungstênio. Os elementos Tecnécio e Rênio. Óxidos, sulfetos,
haletos, compostos de coordenação e estados de oxidação do Tecnécio e Rênio.
Metais do grupo da Platina. Considerações gerais, compostos e química dos
metais do grupo da Platina. Os elementos Rutênio e Ósmio. Estados de oxidação
e compostos de coordenação do Rutênio e do Ósmio. Os elementos Ródio e
Irídio. Estados de oxidação e compostos de Ródio e Irídio. Os elementos Paládio
e Platina. Compostos de coordenação do Paládio e da Platina. Os elementos
Prata e Ouro. Compostos de Prata e de Ouro.

UNIDADE IV - Os Elementos de Transição Interna


Os Lantanídeos, Escândio e Ítrio: Considerações gerais, estado natural,
estruturas eletrônicas, estados de oxidação, propriedades magnéticas e
espectrais. Os Actinídeos: Considerações gerais, estado natural, estruturas
eletrônicas, estados de oxidação, propriedades magnéticas e espectrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTTON, F.A., WILKINSON, G. Quimica Inorgánica Avanzada. Editorial
Limusa, 1978.
LEE, J.D., Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
LIPPARD, S. J. Progress in inorganic chemistry, New York: John Wiley, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MORAES, Roque. Química geral e inorgânica: primeiro ano do segundo grau.


4. ed. São Paulo: Saraiva, 1975.
COTTON, F. Albert. Química inorgânica avanzada. México: Limusa, 1978.
RUBEN, Samuel. Manual de elementos químicos. São Paulo, 1970.
OHLWEILER, Otto Alcides. Química inorgânica. São Paulo: Blucher, 1971.
Lee. J.D. Fundamentos da químic inorgânica. São Paulo: Blucher, 1971.

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5º PERÍODO
20. Química Orgânica III - 60h

EMENTA:
Química dos compostos carbonílicos; Química e luz; Reações fotoquímicas;
Introdução à química de corantes; Compostos organometálicos; Introdução à
síntese Orgânica; Reações de obtenção de alcanos alcenos e alcinos; Reações
de oxidação & Reações de redução; Reações para síntese de grupamentos
funcionais; Projeto de síntese;
PROGRAMA:
1. Química dos compostos carbonílicos;
2. Química e luz; Reações fotoquímicas;
3. Introdução à química de corantes;
4. Compostos organometálicos;
5. Introdução à síntese e retrossíntese orgânica;
6. Reações de obtenção de alcanos alcenos e alcinos;
7. Reações de oxidação & Reações de redução;
8. Reações para síntese de grupamentos funcionais;
9. Projeto de síntese.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983.


2 – MCMURRY, J. Química orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
3 – MORRISON, R. T. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – GUTSCHE, C.D. Química de compostos carbonílicos.São Paulo : Edgard
Blücher Ltda, 1971.
2 – PAVIA, Donald L. Química orgânica experimental: técnicas de escala
pequena. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
3 - CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química orgânica moderna. São Paulo:
Nobel, 1973.
4 – VOGEL, A. I. Análise orgânica qualitativa. vol I, II e III. 3ª Ed. Rio de
Janeiro: Ao livro Técnico, 1998.
5 – ALLINGER, N. L. Química orgânica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois,1976.

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21. Cálculo Numérico - 60h
EMENTA:
Erros. Séries de Taylor. Resolução de Equações não Lineares. Resolução de
Sistemas de Equações Lineares. Derivação Numérica. Integração Numérica.
Interpolação. Resolução de Sistemas de Equações Não Lineares. Resolução de
Equações Diferenciais Lineares.
PROGRAMA:
1. Erros
1.1. Introdução
1.2. Definições
2. Série de Taylor
2.1. Definição
2.2. Erros de truncamento em séries de Taylor
3. Equações Não Lineares
3.1. Introdução
3.2. Métodos Fechados
3.3. Método gráfico
3.4. Método da bisseção
3.5. Método da falsa posição
3.6. Métodos abertos
3.7. Método do ponto fixo
3.8. Método de Newton-Raphson
3.9. Método da secante
4. Sistemas de Equações Lineares
4.1. Definição
4.2. Solução de um sistema linear
4.3. Método Interativo de Gauss-Jordan
4.4. Método Interativo de Gauss-Siedel
5. Derivação Numérica
5.1. Diferenças finitas
5.2. Fórmulas para a primeira derivada
5.3. Representação gráfica
5.4. Fórmulas para a segunda derivada
5.5. Fórmulas mais precisas para a derivação numérica
5.6. Integração Numérica
5.7. Regra do trapézio
5.8. Regra de Simpsom
5.9. Interpolação
5.10. O polinômio interpolador de Lagrange
6. Sistemas de Equações Não Lineares
6.1. Método do ponto fixo
6.2. Método de Newton-Raphson
6.3. Equações Diferenciais Lineares
6.4. Método de Euler
6.5. Método de Runge-Kutta
Página 154 de 230
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Numerical methods for


engineers. 2. ed. Singapore: McGraw-Hill Book, 1990.
2 – CONTE, S. D.; BOOR, Carl de. Elementary numerical analysis: an
algorithmic approach. 2. th. Auckland: McGraw-Hill Book, 1981.
3 – STARK, Peter A. Introdução aos métodos numéricos. Rio de Janeiro:
Interciências, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
2 – ATKINSON, Kendall E. An introduction to numerical analysis. 2 nd. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
3 – CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico
computacional: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1994.
4 – BARROSO, Leônidas Conceição; BARROSO, Magali Maria de Araújo;
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed.
São Paulo: Harbra, 1987.
5 – MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1986.

22. Resistência dos Materiais - 60h

EMENTA:
Conceito de Tensão. Tensão e Deformação. Carregamento Axial. Torção. Flexão
Pura. Carregamento Transversal
PROGRAMA:
Unidade I – Conceito de Tensão.
1.1. Forças e tensões.
1.2. Forças axiais e tensões normais.
1.3. Tensões de cisalhamento.
1.4. Tensões de esmagamento.
1.5. Tensões em um plano oblíquo.
1.6. Tensões admissíveis e tensões últimas – coeficiente de segurança.
Unidade II – Carregamento axial.
2.1. Tensões e deformações em barras carregadas axialmente.
2.2. Diagrama de tensão-deformação – Lei de Hooke.
2.3. Deformação elástica e plástica em barras carregadas axialmente.
2.4. Dimensionamento e verificação de segurança.

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2.5. Alongamento elástico para carregamento axial.
2.6. Sistemas estaticamente indeterminados.
2.7. Deformação transversal e coeficiente de Poisson
2.8. Estado triaxial de tensões: Relação tensão deformação no regime elástico
linear
2.9. Concentração de tensões
Unidade III - Torção.
3.1. Análise de torções em um eixo.
3.2. Deformação nos eixos sujeitos à torção.
3.3. Projeto de eixos de transmissão de potência.
3.4. Concentração de tensões em eixos circulares.
Unidade IV - Flexão.
4.1. Flexão pura de barras segundo um plano de simetria.
4.2. Flexão pura fora do plano de simetria – (Flexão pura oblíqua).
Unidade V – Carregamento transversal.
5.1. Tensões de cisalhamento em um plano horizontal de uma barra com
carregamento transversal.
5.2. Tensões de cisalhamento no plano da seção transversal.
5.3. Cisalhamento de seção longitudinal arbitrária.
5.4. Tensões devidas a carregamentos combinados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – BEER, F.P., E Jr., E. Russell Johnston. Resistência dos materiais. Makron


Books Editora Ltda, 3ª Ed., São Paulo, 1995. 620.112 BEE RES 2012 - 3. ed
2 – BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para
entender e gostar. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2015.
3 – TIMOSHENKO, S. Resistência dos materiais. Volume 1, LTC , São Paulo
,1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 - NASH, Willian A. Resistência dos Materiais: resumo da teoria problemas


resolvidos, problemas propostos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1971"
2 – HIGDON, E.H. OHLSEN, W.B. STILES, J.A. WEESE,
W.F. RILEY. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 3a
Ed., 1981.
3 - POPOV, E. P., Introdução À Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blücher
Ltda., São Paulo, 1978.
4 – SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Prentice Hall, São
Paulo 1985.
5 – BORESI, Arthur P. Advanced mechanics of materials. 4. ed. New York: John
Wiley & Sons, 1985.

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23. Fundamentos de Engenharia Química - 60h

EMENTA:
Conceitos básicos da engenharia química. Sistemas de unidades. Principais
grandezas da engenharia química. Materiais gasosos e líquidos. Fundamentos
de uma linguagem de programação. Resolução de problemas de engenharia
química utilizando recursos computacionais.
PROGRAMA:
1 - Conceitos básicos da Engenharia Química
1.1 Sistemas de unidades e principais grandezas da engenharia química
1.2 A Indústria Química
1.3 Introdução aos processos e as operações unitárias
1.4 Classificação dos processos: batelada, contínuo, semicontínuo
1.5 Processos estacionários e não estacionários
1.2 Scale up de processos
2. Balanço de Massa
2.1 Equação geral do balanço de massa
2.2 Balanço de Massa sem reação química
2.3 Balanço de massa com reciclo, purga e by pass
2.4 Balanço de massa com reação química
2.5 Balanço de massa de processos de combustão
2.6 Ar teórico e ar excesso
2.7 Balanço de massa no regime transiente
3.0 Fundamentos de uma linguagem de programação.
4.0 Resolução de problemas de engenharia química utilizando recursos
computacionais
4.1 Balanços de massas simples utilizando simulador de processos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – PERRY, J.H. Chemical engineers’ Handbook. 6. ed., McGraw-Hill, 1982.


2 – BRASIL, N.I, Introdução à engenharia química, 2a Edição, Interciência,
2004.
3 – HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall
do Brasil, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – FOUST, Alan S.; WENZEL, Leonard A.; CLUMP, Curtis W. et al. Princípios
das
operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
2 – BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.

Página 157 de 230


3 – HOLTZAPPLE e REECE. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
4 – WONGTSCHOWSKI, P. Indústria química: riscos e oportunidades. São
Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1999.
5 – SHREVE, R.N. & BRINK, J.A. Indústrias de processos químicos. 4. ed.
Guanabara Dois, 1980.

24. Físico Química I - 60h

EMENTA:
Propriedades empíricas dos gases, gases reais, a estrutura dos gases, algumas
propriedades dos líquidos e sólidos, primeiro princípio da termodinâmica, e
segundo princípio da termodinâmica.
PROGRAMA:
UNIDADE I – PROPRIEDADES EMPÍRICAS DOS GASES
Lei de Boyle e lei de Charles;
Princípio de Avogadro e a lei dos gases ideais;
A equação de estado – Propriedades extensiva e intensiva;
Propriedades do gás ideal;
Determinação das massas molares dos gases e substâncias voláteis;
Misturas – Variáveis de composição;
Equação de estado de uma mistura gasosa – Lei de Dalton;
O conceito de pressão parcial;

UNIDADE II – GASES REAIS


Desvios do comportamento ideal;
Modificando a equação do gás ideal – A equação de Van der Waals;
Implicações da equação de Van der Waals;
Isotermas de um gás real;
Continuidade dos estados;
Isotermas da equação de Van der Waals;

UNIDADE III – A ESTRUTURA DOS GASES


Introdução;
Teoria cinética dos gases – Hipótese fundamentais;
Cálculos da pressão de um gás;
Leis da pressão parcial de Dalton;
A distribuição de Maxwell;

UNIDADE IV – ALGUMAS PROPRIEDADES DOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS


Fases condensadas;
Coeficientes de dilatação térmica e de compressibilidade;
Calores de fusão – Vaporização e sublimação;
Pressão de vapor;
Outras propriedades dos líquidos;

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UNIDADE V – OS PRINCÍPIOS DA TERMODINÂMICA: GENERALIDADES E O
PRINCÍPIO ZERO
5.1 – Tipos de energia e o primeiro princípio da termodinâmica;
5.2 – Restrições na conversão da energia de uma forma em outra;
5.3 – O segundo princípio da termodinâmica;
5.4 – O princípio zero da termodinâmica;
5.5 – Termometria;

UNIDADE VI – A ENERGIA E O PRIMEIRO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA –


TERMOQUÍMICA
Termos termodinâmicos – Definições;
Trabalho e calor;
Trabalho de expansão;
Trabalho de compressão;
Quantidades máxima e mínima de trabalho;
Transformações reversíveis e irreversíveis;
A energia e o primeiro princípio da termodinâmica;
Propriedades da energia;
Variações na energia correlacionadas com as variações nas propriedades do sistema;
Mudanças de estado a volume constante;
Medida de (U/V)T – Experiência de Joule;
Mudanças de estado a pressão constante;
Relação entre Cp e Cv ;
Medida de (H/p)T - Experiência de Joule-Thomson;
Mudanças de estado adiabáticas;
Aplicação do primeiro princípio da termodinâmica a reações químicas. O calor de
reação;
A reação de formação;
A determinação dos calores de formação;
Sequência de reações – Lei de Hess;
Calores de reação a volume constante;
Dependência do calor de formação com a temperatura;

UNIDADE VII – INTRODUÇÃO AO SEGUNDO PRINCÍPIO DA TERMODINÂMICA


O ciclo de Carnot;
O segundo princípio da termodinâmica;
Características de um ciclo reversível;
Um moto-contínuo de segunda espécie;
Rendimento das máquinas térmicas;
Outra máquina impossível;
Ciclo de Carnot com um gás ideal;
O refrigerador de Carnot;
A bomba de calor;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico Química, 2a Edição, LTC


editora S.A., Rio de Janeiro 1989
2 – ATKINS, P. W.; Físico-química, Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.

Página 159 de 230


3 – MACEDO, H.; Físico-química 1,1. ed. Rio de janeiro: Editora Guanabara
Dois, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L.; Físico química, 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II

2 – LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2012.

3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

25. Probabilidade e Estatística - 60h

EMENTA:
Estudo de estatística e probabilidade aplicadas na engenharia. Probabilidade,
Histórico e Aplicações. Metodologia Científica. Tipos de Gráficos. Propriedades
dos Dados Numéricos. Teoria Elementar da Probabilidade. Distribuições
Binomial, Normal e de Poisson.
PROGRAMA:
1.Histórico e Aplicações
1.1.Probabilidade, Estatística Descritiva, Estatística Inferencial e Análise
Estatística
1.2.Como Produzir Informação e Conhecimento
1.3.Indicadores Matemáticos
1.4.Modelagem Matemática
1.5.Análise Estatística no Reconhecimento de Padrões
2.Metodologia Científica
2.1.Dados (Brutos e Rol), Informação e Conhecimento
2.2.Espaço Amostral, Evento, População ou Amostra
2.3.Tabulando Dados
2.4.Distribuição Ramo-e-Folha; Distribuição de Freqüência
2.5.Número de Classes, Intervalos e Amplitude do Intervalo de Classes,
Limites de Classe e Limites Reais de Classes
2.6.Distribuição de Freqüência Relativa e Distribuição de Percentagem
2.7.Distribuição Acumulada
2.8. Gráficos
2.9.Diagrama Circular, Diagrama de Barras, Histograma, Polígonos, ogivas,
Diagrama Pareto.
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3.Propriedades dos Dados Numéricos
3.1.Medidas de Tendência Central e Não-Central
3.2.Medidas de Variação
3.3.Formato
4.Teoria Elementar da Probabilidade
4.1.Definição Clássica
4.2.Definição da Probabilidade como Freqüência Relativa
4.3.Probabilidade Condicional
4.4.Eventos Independentes e Dependentes
4.5.Eventos Mutuamente Exclusivos
4.6.Distribuição de Probabilidade Discreta
4.7.Distribuição de Probabilidade Contínua
4.8.Esperança Matemática
4.9.Aplicação da Teoria dos Conjuntos à Probabilidade
5.Distribuições Binomial, Normal e de Poisson
5.1.A Distribuição Binomial
5.2.A distribuição Normal
5.3.A Distribuição de Poisson
6.Teoria Elementar da Amostragem
6.1.Teoria da Amostragem
6.2.Distribuições Amostrais
6.3.Erros Padrões
7.Teoria Estatística da Estimação
7.1.Estimação de Parâmetros
7.2.Estimativas não tendenciosas
7.3.Estimativas Eficientes
7.4.Estimativas do Intervalo de Confiança dos Parâmetros Populacionais
8.Teoria da Decisão Estatística, Testes de Hipóteses e Significância
8.1.Decisões Estatísticas
8.2.Hipóteses Estatísticas. Hipóteses Nulas
8.3.Testes de Hipótese e Significância
8.4.Nível de Significância
8.5.Testes que Envolvem a Distribuição Normal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.


2 – SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
3 – JULIANELLI, José Roberto (Et al.). Curso de análise combinatória e
probabilidade. Rio de Janeiro: Moderna, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Makron Books,
1978.
2 - LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2009.

Página 161 de 230


3 - LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed São Paulo: Elsevier,
2005.
4 – MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983
5 – MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books,
2000.

Página 162 de 230


6º PERÍODO
26. Análise Orgânica - 60h
EMENTA:
Determinação de constantes físicas; Relações entre estrutura e solubilidade dos
compostos orgânicos; Grupos de Solubilidade; Análise elementar qualitativa;
Reações para determinações de grupamentos funcionais; Preparação de
derivados; Cromatografia; Técnicas Espectrométricas para elucidação estrutural
de compostos orgânicos (RMN1H, RMN13C, IV, UV/Vis e Massa).
PROGRAMA:
1. Introdução e Identificação dos compostos orgânicos;
2. Determinação de constantes físicas;
3. Relações entre estrutura e solubilidade dos compostos orgânicos; Grupos
de Solubilidade; Análise elementar qualitativa;
4. Reações para determinações de grupamentos funcionais;
5. Preparação de derivados;
6. Cromatografia;
7. Técnicas Espectrométricas para elucidação estrutural de compostos
8. orgânicos (RMN1H, RMN13C, IV, UV/Vis e Massa).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – COLLINS, C. H. Introdução a métodos cromatográficos. 7a ed. Campinas:
Unicamp, 1997.
2 – VOGEL, A. I. Análise orgânica qualitativa. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,
1992.
3 – SILVERSTEIN, R. M. Identificação espectrométrica de compostos
orgânicos. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.


2 – MCMURRY, J. Química orgânica. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997
CIOLA, Remoto. Introdução a cromatografia em fase gasosa. São Paulo: Edgard
Blücher, 1973.
COLLINS, Carol H. Introdução a métodos cromatográficos. 7. ed. Campinas:
UNICAMP - Secretaria da Revista Zetetiké, 1997
5 – PAVIA, Donald L. Química orgânica experimental: técnicas de escala
pequena. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.

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27. Físico-Química II - 60h
EMENTA:
O Terceiro Princípio da Termodinâmica; Propriedades Coligativas; Equilíbrio
Químico; A Regra das Fases; Cinética Química; Fenômenos de Superfície
PROGRAMA:
UNIDADE I – PROPRIEDADES DA ENTROPIA E O TERCEIRO PRINCÍPIO DA
TERMODINÂMICA
Propriedades da entropia;
Condições de estabilidade térmica e mecânica de um sistema;
Variações de entropia em transformações isotérmicas;
Relação entre as variações de entropia e as variações de outras variáveis de
estado;
A entropia como função da temperatura e do volume;
A entropia como função da temperatura e da pressão;
As variações de entropia no gás ideal;
O terceiro princípio da termodinâmica;
As variações de entropia nas reações químicas;

UNIDADE II – ESPONTANEIDADE E EQUILÍBRIO


As condições gerais de equilíbrio e espontaneidade;
Condições de equilíbrio e espontaneidade sob restrições;
Forças responsáveis pelas transformações naturais;
As equações fundamentais da termodinâmica;
As propriedades de G;
A energia de Gibbs de gases reais;

UNIDADE III – SISTEMA DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL – EQUILÍBRIO


QUÍMICO
A equação fundamental;
As propriedades de  ;
A energia de Gibbs de uma mistura;
O potencial químico dos gases;
Equilíbrio químico numa mistura de gases;
As constantes de equilíbrio;
Equilíbrio entre gases e líquidos

UNIDADE IV- EQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS SIMPLES – A REGRA


DAS FASES
A condição de equilíbrio;
Estabilidade das fases formadas por uma substância pura;
A equação de Clapeyron;
O diagrama de fase;

UNIDADE V – DIAGRAMASA DE FASES


A regra das fases

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Definições
Sistemas a dois componentes
Diagramas de pressão de vapor
Diagramas de temperatura-composição
Diagramas de fases líquidas
Diagramas de fases líquidas e sólidas

UNIDADE VI – FENÔMENOS DE SUPERFÍCIE


Energia e tensão superficiais;
Grandeza da tensão superficial;
Medida da tensão superficial;
Ascensão e depressão capilar;
Propriedades de pequenas partículas;
Tensão superficial e adsorção;
Filmes superficiais;
Adsorção em sólidos;
Colóides;
Emulsões e espumas.

UNIDADE VII – CINÉTICA QUÍMICA


Equações de velocidade para reações simples;
Ordens de reação
Equações de velocidade para reações complexas;
Determinação de ordem de reação e constantes de velocidade;
Métodos de determinação de ordem de reação;
Influência da temperatura;
Catálise homogênea;
Catálise heterogênea;
Teoria da velocidade de reação;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico Química, 2a Edição, LTC editora


S.A., Rio de Janeiro 1989.
2 – ATKINS, P. W. Físico-química, Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.
3 – MACEDO, H. Físico química 1,1a Edição, Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L. Físico química, 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II
2 – LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

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28. Química Analítica Quantitativa - 60h
EMENTA:
Conceitos básicos e cálculos fundamentais em análise quantitativa. Análise
gravimétrica. Análise volumétrica - Método da neutralização - Métodos de oxi-
redução - Métodos de precipitação e de formação de complexos.
PROGRAMA:
PARTE TEÓRICA
1. Conceitos Básicos Aplicáveis à Análise Quantitativa
2. Conceitos e Cálculos Fundamentais em Análise Quantitativa
3. Análise Gravimétrica
4. Análise Volumétrica
5. Métodos de neutralização
6. Métodos de oxi-redução
7. Métodos de precipitação e de formação de complexos

PARTE PRÁTICA
1. Desenvolvimento Experimental em análise gravimétrica.
2. Preparação de HCl 0,1 N, Preparação de NaOH 0,1 N
3. Dosagem do ácido acético no vinagre
4. Dosagem do H3PO4
5. Dosagem de Soda Cáustica
6. Análises Simultâneas de Misturas: CO3 = e HCO3 - ; OH- e CO3 =
7. Preparação de KMnO4 0,1 N e K2Cr2O7 0,1 N
8. Determinação do teor de ferro em um mineral de ferro.
9. Dosagem de AgNO3 pelo método de Mohr
10. Preparação de solução padrão de EDTA 0,1 M
11. Determinação de Ca pelo EDTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – VOGEL, A. L. Análise Química Quantitativa. 5a edição. Editora LTC, 1992.


2 – BACCAN, N. ANDRADE, V. e, GODINHO, 0. e. S. & BARONE, J. S. Química
Analítica Elementar. 2a edição, Editora Edgard Blücher LTDA, 1995. Rio de
Janeiro, 1982, Vol. 1
3 – OHLWEILER 0. A. Química analítica quantitativa. 3' edição. Livros
Científicos Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – Skoog, D.A. Fundamentos de química analítica. 1996; Barcelona Reverté.


2 – Harris, D.C. Análise química quantitativa. 7ª. Edição, Rio de Janeiro: LTC,
2008
3 – ALEXEEV, U. Análise quantitativa. 2' edição. Livraria Lopes da Silva, Porto,
1979.

Página 166 de 230


4 – VOGEL; BASSET; DENNEY; JEFFERY; MEDHAM. Analise inorgânica
quantitativa. . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
5 – OHLWELLER 0. A. Química analítica quantitativa, 3. ed. Livros Científicos
Editora.

29. Ciências do Ambiente - 30h

EMENTA:
Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Fontes de Energia.
Inserção Ambiental de Projetos de Geração de Energia Elétrica.
PROGRAMA:
1. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
1.1. Energia e Desenvolvimento Sustentável
1.2. Energia e meio ambiente
1.2.1. Poluição do ar
1.2.2. Chuva ácida
1.2.3. Efeito estufa (Protocolo de Kyoto)
1.2.4. Desflorestamento
1.3. Soluções Energéticas para o Desenvolvimento Sustentável
2. Fontes de Energia
2.1. Centrais Hidrelétricas
2.1.1. Introdução
2.1.2. Aspectos Básicos da Questão do Uso da Água
2.1.3. Aspectos básicos para inserção no Meio Ambiente
2.2. Centrais Termelétricas
2.2.1. Introdução
2.2.2. Combustíveis Utilizados
2.2.3. Principais Impactos Ambientais.
2.3. Sistemas Solares
2.4. Sistemas Eólicos
2.4.1. Impacto Ambiental da Utilização de Energia Eólica
2.5. Sistemas Híbridos
2.6. Energia dos Oceanos
2.7. Células a Combustível
3. Inserção Ambiental de Projetos de Geração de Energia Elétrica
3.1. Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)
3.2. Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EpIA)
3.2.1. Estudo de Inserção Ambiental (EIA)
3.2.2. Relatório de Impacto Ambiental (Rima)
3.3. Legislação Básica Referente aos EIA/Rima

Página 167 de 230


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – HINRICHS, Roger A. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson,
c2004.
2 – VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (Org.). Gestão de recursos
naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa
ambiental. 3a ed São Paulo: Cortez, 2002. 500p. (Desenvolvimento, meio
ambiente e sociedade)
3 - HELENE, M. Elisa Marcondes (Et. al.). Poluentes atmosféricos. São Paulo,
SP: Scipione, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna,
2004.
2 – BNDES & MCT. Efeito estufa e a convenção sobre mudança do clima. 1999.
(www.mct.gov.br)
3 – CLEMENTINO, L. D. A conservação de energia por meio da co-geração
de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2001.
4 – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA. A crise dos combustíveis
líquidos: a visão do setor industrial. Rio de Janeiro: [s. n.], 1980. v.
5 – MILLER, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

30. Fundamentos de Administração - 30h

EMENTA:
Princípios gerais. O ciclo da Administração e suas fases: planejamento,
organização, direção, controle. As funções administrativas na empresa moderna.
As escolas da administração. Administração científica. A escola das relações
humanas e seus princípios. Departamentalização. Amplitude administrativa.
Níveis hierárquicos. Cargos. Introdução à Administração de Projetos. PERT-
CPM. Controle de Qualidade
PROGRAMA:
1. Princípios gerais.
2. O ciclo da Administração e suas fases: planejamento, organização, direção,
controle.
3. As funções administrativas na empresa moderna.
4. A escola das relações humanas e seus princípios.
5. Departamentalização.
6. Amplitude administrativa.
7. Níveis hierárquicos.
8. Cargos.
9. Introdução à Administração de Projetos.
10. PERT-COM.
11. Controle de Qualidade.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2000.
2 – CUKIERMAN, Z. O modelo PERT-CPM aplicado à projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: 1982.
3 – FEIGENBAUM, Armand V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron
Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – CHIAVENATO. I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
2 – MACHLINE, C. Manual da administração da produção. 8. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 1987.
3 – MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1999.
4 – PARANTHAMAN, D. Controle da qualidade. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
5 – MONTANA, Patrick J., 1937 -; CHARNOV, Bruce H. Administração. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.

31. Fenômenos de Transporte - 60h


EMENTA:
Conceitos Fundamentais Introdutórios. Estática dos Fluidos e Forças Aplicadas
a Fluidos. Equações de Continuidade e Balanço Material. Equação da Energia e
Balanço de Energia. Introdução aos Fluidos Viscosos. Transferência de Calor
por Condução Convecção e Radiação. Dimensionamento por Similaridade
PROGRAMA:
1. Conceitos Fundamentais Introdutórios
1.1. Conceitos fundamentais dos fluidos
1.2. Propriedades dos fluidos
1.3. Lei de Newton da Viscosidade
1.4. Lei de Fourier para condução de calor unidimensional
1.5. Lei de Fick para transferência de massa por difusão
1.6. Tipos de fluidos, tipos de escoamento e volume, superfície de controle e
forças exercidas em fluidos.
2. Estática dos Fluidos e Forças Aplicadas a Fluidos
2.1. Introdução à estática dos fluidos
2.2. Principio de Pascal
2.3. Equações básicas da estática dos fluidos
2.4. Casos especiais das equações básicas da estática dos fluidos
2.5. Estática dos fluidos aplicada a sistemas linearmente acelerados
2.6. Estática dos fluidos aplicados a sistemas rotativos
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2.7. Forças exercidas em corpos submersos
3. Equações de Continuidade e Balanço Material
3.1. Derivada Substantiva
3.2. Abordagem de Euler e Lagrange
3.3. Equação da continuidade forma diferencial
3.4. Casos especiais da equação da continuidade forma diferencial
3.5. Equações da continuidade forma integral
3.6. Casos especiais das equações da continuidade forma integral
3.7. Aplicações ao balanço de massa
4. Equação da Energia e Balanço de Energia
4.1. Conceito de dinâmica dos fluidos
4.2. Equação de Euler para escoamento de fluidos
4.3. Equação da energia para escoamento de fluidos
4.4. Aplicações do balanço de energia
5. Introdução aos Fluidos Viscosos
5.1. Conceitos Fundamentais de Fluidos Viscosos
5.2. Equações de Navier – Stokes
5.3. Transferência de Calor por Condução Convecção e Radiação
5.4. Conceitos fundamentais do escoamento de calor
5.5. Transferência de calor por condução
5.6. Transferência de calor por convecção
5.7. Transferência de calor por Radiação
6. Dimensionamento por Similaridade
6.1. Analise dimensional
6.2. Similaridade
6.3. Aplicações modelo - protótipo na ampliação e redução de escala.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – FOX, R. W., MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 3a


ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
2 – SISSOM, L. E. & PITTS, D. R.; Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois,1988.
3 – SHAMES, Irving H. Mechanis of fluids. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – BASTOS, F. A. A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
2 – BENNETT, C. O., MYERS, J. E. Fenômenos de transporte :quantidade de
movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
3 – STREETER, V. L. Handbook of fluid dynamics. New York: McGraw-Hill,
1961.
4 – MACEDO, Horacio. Físico-química um estudo dirigido sobre
eletroquímca. cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e
de superfície. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
5 – HANSEN, Arthur G. Mecânica de fluidos. México: Limusa, 1979.
Página 170 de 230
32. Processos Unitários da Indústria I - 60h
EMENTA:
Aumento de escala - Scale Up. Produção de: Hidróxido de sódio; Ácido
Clorídrico; Hidrogênio; Cloro Gasoso; Hipoclorito de Sódio; Ácido Sulfúrico; na
Industria Petroquímica, Álcalis - Carbonato de Sódio (Barrilha) e Bicarbonato de
Sódio; Tintas e correlatos; Industria Eletrolítica; Papel; siderurgia, Biodisel,
Hidróxido de Alumínio, Nitrobenzeno e Anilina, Produtos Agroquímicos,
Fertilizantes, Cerveja e Etanol.

PROGRAMA:
1. Aumento de escala
1.1 Escala de bancada;
1.2 Escala semi-piloto e piloto;
1.3 Escala industrial
2. Planta Soda-Cloro
3. Enxofre e Ácido sulfúrico
4. Indústria petroquímica
5. Indústria de Álcalis
6. Industria de Tintas e Correlatos
7. Indústrias Eletrolíticas
8. Indústrias de Polpa e Papel
9. Biodisel
10. Hidróxido de Alumínio
11. Nitrobenzeno e Anilina
12. Agroquímicos
13. Fertilizantes
14. Cerveja
15. Etanol

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
2 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
3 – HOUGHEN, Olaf A . Princípios dos processos químicos. Porto: Livraria Lopes
da Silva, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – ARAÚJO Jr, C. E. A Tecnologia química e as indústrias básicas. Rio de
Janeiro: s/ed. s/d.
2 – BADGER, W. L. BAKER, E. M. Inorganic chemical technology. New York:
Mc Graw-Hill Book Company, s/d.

Página 171 de 230


3 - DIETER, George E. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
1981.
DIETER, George E. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
1981.
5 – VALLEJO, F. J. La Indústria Química em Esquemas. Buenos Aires: Arbó
Editores, s/d.

SAMUELS, Leonard E. Metals engineering: a technical guide . Ohio: ASM


International, 1988.

Página 172 de 230


7º PERÍODO
33. Termodinâmica Aplicada - 60h
EMENTA:
Leis da Termodinâmica. Comportamento Volumétrico dos Fluidos e Equações
de Estado. Efeitos Térmicos. Propriedades Termodinâmicas dos Fluidos. T
ermodinâmica dos Processos em Escoamento. Ciclos de Potência e
Refrigeração. Análise Termodinâmica de Processos.

PROGRAMA:
1 - Introdução a Termodinâmica
1.1 Primeira e Segunda Lei
1.2 Regras das fases
1.3 Funções de estado

2 - Comportamento Volumétrico dos fluidos


2.1 Comportamento PVT substâncias puras
2.2 Gás ideal e gás real
2.3Equações de estado do tipo virial
2.4 Equações de estado cúbicas
2.5 Correlações generalizadas para gases

3-Equilíbrio Líquido Vapor


3.1 Lei de Raoult
3.2 Cálculos de Pontos de Bolha e Ponto de Orvalho
3.3 Lei de Raoul Modificada
3.4 ELV a partir das correlações de K
3.5 Cálculo de Flash

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – SMITH, J. M.; VANESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Termodinâmica da


Engenharia Química. 5. ed. LTC – Rio de Janeiro, 2000.
2 – Moran, M. J.e Shapiro, H. Princípios da termodinâmica para engenharia,
4. ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 2002.
3 – VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica
clássica (SI). 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – CASTELLAN, G. W. Fundamentos de físico química, 2a Edição, LTC


editora S.A., Rio de Janeiro 1989
2 – ATKINS, P. W. Físico-Química. Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.

Página 173 de 230


3 – MACEDO, H. Físico Química 1,1a Edição, Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1988.
4 – PERRY, J.H. Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
5 – FOX, R. W., MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 3a
ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.

34. Transferência de Calor - 60h


EMENTA:
Origem física e equações de transferência de calor: condução, convecção e
radiação. Conservação de Energia. Propriedades térmicas. Equação da difusão
de calor e condições de contorno. Transferência de calor e regime transiente.
Trocadores de calor.
PROGRAMA:
1. Origem física e equações de transferência de calor: Condução,
convecção, radiação, relação com a termodinâmica.
2. Conservação de Energia:
3. Conservação de energia: balanço de energia em um volume de controle
balanço de energia na superfície. Metodologia de aplicação das leis de
conservação. Análise de um problema de transferência de calor.
4. Equações da Difusão do calor e condições de contorno.
5. Equação de transferência de calor por condução. Propriedades térmicas
da matéria: termocondutividade e outras propriedades relevantes;
Equação da difusão de calor; condições de contorno e iniciais.
6. Condução em Regime Permanente:
7. Paredes planas simples e compostas. Sistemas radiais (cilindro e esfera).
Distribuição de temperatura. Resistência térmica. Resistência de contato.
Análise alternativa da condução de calor. Condução com geração de
energia térmica. Aplicação de calor em aletas.
8. Condução em Regime Transiente.
9. Método das capacitâncias concentradas. Validade do método das
capacitâncias concentradas. Paredes planas e sistemas radiais (cilindro
e esfera) com variação espacial da temperatura: solução exata, solução
aproximada, energia total transferida, representação analítica e gráfica.
10. Convecção:
11. oeficiente de transferência de calor por convecção. Convecção em
escoamento laminar. Convecção. Aproximações e condições especiais.
Equações de transferência por convecção normalizada. Significado físico
dos parâmetros adimensionais.
12. Transferência de Calor por Radiação:
13. conceitos fundamentais. Intensidade da radiação: definição, emissão e
irradiação. Corpo negro. Lei de Stefan-Boltzmann. Emissão de uma
superfície. Absorção, reflexão e transmissão de uma superfície. Lei de
Kirchhoff. Radiação ambiental.
Página 174 de 230
14. Trocadores de Calor:
15. Tipos de trocadores de calor. Coeficiente global de transferência de Calor.
Análise de um trocador de calor: balanço global; média logarítmica da
diferença de temperatura para trocadores de calor com escoamento em
paralelo e contracorrente; condições especiais de operação;
multipassagens; diâmetro equivalente; contagem de tubos; metodologia
de cálculo de trocadores de calor de tubos concêntricos e tipo 1-2 e mais
passagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – INCROPERA, F.P. e DEWITT, D.P. Fundamentos de transferência de


calor e massa. Ed. LTC-Livros Técnicos e Científicos, 6a. Edição, 2008.
2 – KERN, D. Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: 1987.
3 – Kreith, F. e Bohn, M. Princípios de transferência de calor. São
Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – KERN, D. Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: 1987.


2 – OZISIK, M.N. Transferência de calor: um texto básico.
Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1990.
3 – FOX, R. W., McDONALD, A. T., PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica
dos fluidos. LTC Editora, 2006.
4 – SALMONI, Renato. Transmissão de calor. São Paulo. Mestre Jou. 1966.
5 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook. 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.

35. Eletroquímica e Fenômenos de Superfície - 60h


EMENTA:
Sistemas coloidais: classificação, propriedades e características. Fundamentos
de eletroquímica. Condução eletrolítica. Potenciais de eletrodos. Aplicações das
medidas de força eletromotriz. Eletrólise. Tensão superficial. Adsorção.
PROGRAMA:
1. Eletroquímica
1.1. Condutividade: Conceitos e aplicações
1.2. Eletroquímica – meias reações
1.3. Tipo de Pilha – Potencial de uma Pilha.
1.4. Equilíbrio da Pilha
1.5. Equação de Nernst – Variação com pH
2. Fenômenos de Superfície
2.1. Estudo do Coloide – Propriedades
2.2. Tensão Superficial – Medidas de Tensão Superficial
Página 175 de 230
2.3. Fenômeno de Adsorção – Adsorção Física, Adsorção Química
2.4. Fenômeno de Adsorção – Isotermas de Adsorção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CASTELLAN, G. W.; Fundamentos de Físico Química, 2a Edição, LTC


editora S.A., Rio de Janeiro 1989
2 – ATKINS, P. W. Físico-química. Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.
3 – MACEDO, H. Físico química 1.1a Edição, Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PILLA, L. Físico Química. 1a Edição, LTC editora S.A., Rio de Janeiro 1979,
Vol. I e II
2 – LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3 – ESTEVES, Paulo César Dantas. Físico - química. Rio de Janeiro: Gen, 1972.
4 – FISICOQUIMICA. Mexico: Limusa - Wiley, 1967.
5 – MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

36. Introdução à Engenharia Química II - 60h


EMENTA:
Métodos para resolução de equações algébricas não-lineares em Engenharia
Química. Resolução de problemas de cálculo de reatores, fracionamento de
misturas e geração de modelos locais utilizando Interpolação polinomial. Solução
de equações de conservação em mecânica dos fluidos, transferência de calor e
massa utilizando Métodos para Resolução numérica de equações diferenciais
ordinárias. Resolução de problemas de balanço de massa e energia utilizando
Matrizes, determinantes e sistemas lineares; Métodos de Iteração para
resolução de sistemas lineares e Resolução numérica de sistemas algébricos
não-lineares.

PROGRAMA:
1. Métodos para resolução de equações algébricas não-lineares em Engenharia
Química
1.1 Aproximações de Funções
1.2 Método da Secante
1.3 Método de Newton Raphson
1.4 Análise de convergência
1.5 Solução de equações de conservação em mecânica dos fluidos,
transferência de calor e massa

2. Balanço de energia
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2.1 Balanço de energia em processos sem reações químicas
2.2 Balanço de energia em processos com reações químicas
2.3 Resolução de problemas de cálculo de reatores

3. Resolução de problemas de balanço de massa e energia


3.1 Matrizes, determinantes e sistemas lineares;

4.Resolução de problemas de cálculo de reatores


4.1 Interpolação polinomial para resolução de cálculo de reatores

5. Métodos para Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias


5.1 Métodos de Euler
5.2 Métodos de Runge-Kutta

6. Sistemas de Equações Algébricas


6.1 Métodos de Iteração para resolução de sistemas lineares
6.2 Resolução numérica de sistemas algébricos não-lineares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – KRICK, Edward V. Introdução a engenharia. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970.
2 – HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998.
3 – BRASIL, N.I, Introdução à Engenharia Química, 2a Edição, Interciência,
2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – FOUST, Alan S.; WENZEL, Leonard A.; CLUMP, Curtis W. et al. Princípios
das
Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
3 – HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall
do Brasil, 1984.
4 – BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
5 – HOLTZAPPLE e REECE. Introdução à Engenharia, Ed. LTC, Rio de
Janeiro RJ, 2006.

Página 177 de 230


37. Bioquímica Geral - 60h
EMENTA:
Composição química da célula viva. Química, metabolismo e funções dos
glicídios, lipídios, proteínas, enzimas, hormônios, vitaminas. Produção de
energia. Manutenção do equilíbrio ácido-básico. Digestão e absorção dos
alimentos. Princípios de Biotecnologia.

PROGRAMA:
1. Composição química da célula viva.
2. Química, metabolismo e funções dos glicídios, lipídios, proteínas,
enzimas, hormônios e vitaminas.
3. Produção de energia.
4. Manutenção do equilíbrio ácido-básico.
5. Digestão e absorção dos alimentos.
6. Princípios de Biotecnologia aplicados na indústria de alimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – LEHNINGER, A. L; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de


Bioquímica. 2ª ed., São Paulo: Sarvier;. 1995.
2 – MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
3 – STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – LODISH, H.; BALTIMORE, D.; BERK, A.; ZIPURSKY, S. L.; MATSUDAIRA,
P.; DARNELL, J. Molecular Cell Biology. 3ª ed., s/l: Scientific American Books,
1995.
2 – ROSKOSKI, R. J. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
3 – SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. vol. I & II. 8ª ed., São Paulo:
LTC, 2009.
4 – PELLEY, John W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
5 – VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2013.

38. Processos Unitários da Indústria II - 60h


EMENTA:
Fabricação: Hidróxido de Magnésio, Estearato de Magnésio; Ácido Lático e
Lactato de Cálcio, Ácido Acetil - Salicílico, Niclosamina, Industria Farmacêutica,
Plásticos e Borrachas, Xisto, Polímeros A indústria de Óleos, Gorduras e Ceras.
Elaboração de fluxograma de processos, Fabricação de Sabões e detergentes

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PROGRAMA:
UNIDADE I - Hidróxido de Magnésio
Cuidados na fabricação;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais
gerados na planta produtiva.
UNIDADE II - Esterato de magnésio
Cuidados na fabricação;
Tipos de Estearato;
Uso na industria farmacêutica como lubrificante;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE III - Ácido láctico e Lactato de Cálcio
Processo fermentativo de ácido láctico;
Cuidados na fabricação do lactato de cálcio;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE IV - Ácido Acetil - Salicílico
Atividade terapêutica;
Cuidados da síntese;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.

UNIDADE V - Indústrias da Borracha


Produção do monômero;
Polimerização da borracha sintética;
Fabricação da borracha;
Borracha recuperada;
Derivados da borracha;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE VI - Industria do látex
Fabricação de preservativos, luvas e dedais;
Extração do látex;
Cuidados no processo produtivo;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE VII - Indústrias de Plásticos
Processos de fabricação das resinas;
Produtos de polimerização por condensação;
Produtos de polimerização por adição;
Produtos naturais e seus derivados;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE VIII - Fabricação de cimento
Problemas na extração do calcário;
Cuidados na fabricação do clinquer;
Vantagens e desvantagens das vias produtivas;
Tipos de cimentos;
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Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE IX - Elaboração de fluxograma de processos
Levantam, entos dos equipamentos utilizados;
Avaliação da melhor operação unitária a ser utilizada;
confecção do fluxograma;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.
UNIDADE X - Fabricação de sabão e detergente
Cálculos de produção;
Levantamento dos aspectos e avaliação dos impactos ambientais gerados na
planta produtiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
2 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
3 – HOUGHEN, Olaf A. Principios dos processos químicos. Porto: Livraria
Lopes da Silva, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – ARAÚJO Jr, C. E. A Tecnologia Química e as Indústrias Básicas. Rio de
Janeiro: s/ed. s/d.
2 – JONES, D. G. Introdução á tecnologia química: aplicações de princípios
básicos em pesquisa e desenvolvimento de processo. São Paulo: Edgard
Blucher, 1971.
3 – ALFREY, Turner. Polímeros orgânicos. São Paulo: Blucher, 1971.
4 – TAGEDER, Mayer. Métodos de 1ª Indústria Química. Barcelona: Editorial
Reverte, s/d.
5 – INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO. Manual de instrumentação.
Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1988.

Página 180 de 230


8º PERÍODO
39. Eletrotécnica Geral - 60h
EMENTA:
Revisão dos fundamentos de eletricidade e magnetismo aplicados à
compreensão funcional do grande sistema de energia elétrica, em seus
segmentos de Geração, Transmissão e Distribuição (GTD). Visão geral
integrada do sistema de energia elétrica instalado envolvendo as atividades de
GTD. Estudo da infraestrutura pertinente e partes componentes relacionadas
aos segmentos de GTD: conceituação, finalidade e princípios de funcionamento.
Interferências sobre o meio ambiente relacionadas à instalação e funcionamento
dos subsistemas de Geração, Transmissão e Distribuição. Radiação ionizante e
não ionizante. Riscos de campos eletromagnéticos.

PROGRAMA:
1. Noções de ciência dos materiais.
1.1. Materiais utilizados em eletrotécnica e eletrônica.
1.2. Constituição da matéria. Materiais metálicos. Condução elétrica.
1.3. Características principais dos metais condutores.
1.4. Materiais condutores
1.5. Materiais condutores e suas propriedades. Critérios de conceituação de
material condutor.
1.6. Estudo do cobre e suas ligas.
1.7. Estudo do alumínio e suas ligas.
1.8. Estudo de outros materiais condutores.
1.9. Tecnologia dos materiais condutores.
1.10. Fios e cabos: escalas, constituição, dimensionamento.
1.11. Fusíveis.
1.12. Termo pares e elementos bimetálicos
2. Materiais semicondutores
2.1. Estrutura cristalina. Bandas de Energia.
2.2. Condução: corrente de lacunas e de buracos.
2.3. Materiais dopados.
3. Materiais isolantes
3.1. Conceitos básicos. Propriedades dos materiais dielétricos
3.2. Principais isolantes de uso industrial.
3.3. Isoladores.
4. Materiais magnéticos
4.1. Conceitos. Características e propriedades dos materiais magnéticos.
Classificação quanto à permeabilidade.
4.2. Tecnologia dos materiais e componentes magnéticos
5. Componentes passivos
5.1. Resistores
5.2. Capacitores
5.3. Indutores
6. Outros materiais e dispositivos de interesse
Página 181 de 230
6.1. Circuitos integrados.
6.2. Fibras ópticas e célula foto-voltaica: constituição, propriedades e
aplicações
6.3. Materiais supercondutores

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – HALLIDAY, David; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. V3


e 4 - 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995-1996.
2 – Organização Mundial de Saúde. Estabelecendo um Diálogo sobre Riscos
de Campos Eletromagnéticos, 2002.
3 – MAGALDI, M. Noções de Eletrotécnica. Guanabara 2. Rio de Janeiro –
1977

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – REIS.L.B. Geração de Energia Eletrica. Tecnologia, Inserção Ambiental,


Planejamento, Operação e Analise de Viabilidade 3a edição, Ed. Manole, 2003.
2 – DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil, c1994.
3 – OLIVEIRA, J. C. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard
Blücher, 1984.
4 – MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
5 – MARTIGNONI, A. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de
Janeiro: Globo, 1987.

40. Modelagem e Simulação de Processos - 60h


EMENTA:
Introdução. Modelos matemáticos para a engenharia química. Técnicas
analíticas. Técnicas numéricas. Laboratório de informática.

PROGRAMA:
1. Introdução a Modelagem Matemática de Processos
1.1. Conceitos básicos de modelagem
1.2. Leis de conservação
1.3. Classificação e aplicação dos modelos matemáticos aplicados a engenharia
química
1.4 Classificação dos métodos numéricos para a simulação de modelos
2. Simulação de Processos
2.1. Introdução as Técnicas Computacionais
2.2 Dimensionamento e simulação
2.3. Fundamentos dos simuladores
2.4. Termodinâmica dos simuladores
Página 182 de 230
2.5. Softwares para a simulação de processos
2.6 Otimização de processos
2.7 Modelagem e simulação de processos da indústria química

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CAMPOS, M. C. M. M; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de


equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
2 – GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e
Sistemas Eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 2008.
3 – PERLIGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: análise,
simulação e Síntese de processos químicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. BROCKMAN, JAY B., Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas
Eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 2008.
3. JOAQUIM JUNIOR, Celso Fernandes et al. Agitação e mistura na indústria,
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
4. PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 7a Edição, McGraw-Hill, 1997.
5. SHREVE, R.N. & BRINK, J.A., Indústrias de Processos Químicos, 4ª Edição,
Guanabara Dois, 1980.

41. Cinética e Catálise - 60h


EMENTA:
Cinética Química. Equações de velocidade. Determinação dos parâmetros
cinéticos. Equação de velocidade em função da temperatura. Catálise: tipos de
catalisadores e características. Preparação e caracterização: Reações
catalisadas de interesse industrial

PROGRAMA:
1. Cinética de Reações
1.1. Definições e estequiometria: grau de avanço, conversão, pressões parciais,
sistemas contínuos.
1.2. Velocidade de reação, constante de velocidade.
1.3. Taxa de reação, equações cinéticas (reversíveis ou irreversíveis), a volume
constante e a volume variável.
1.4. Efeito da temperatura na taxa da reação
1.5. Taxa de reações simples em série e em paralelo
1.6. Modelo cinético clássico para reações não elementares
1.7. Cinética Heterogênea
2. Determinação dos parâmetros cinéticos de reação
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2.1. Método das Tentativas para Reações Irreversíveis
2.2. Método da Meia-vida para Reações Irreversíveis
2.3. Método diferencial para Reações Irreversíveis
2.4. Método das Taxas parciais para Reações Irreversíveis
2.5. Método para Reações Reversíveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – LEVENSPIEL, O., Engenharia das Reações Químicas, vol. 1, 3a Ed.
Edgard Blucher Ltda., 2000.
2 – SMITH, John M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. Introdução à
termodinâmica da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
3 – ATKINS, P. W.; Físico-Química, Vol. I, 7a Edição, LTC editora S.A., Rio de
Janeiro 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 4.


ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009.
2 – HIMMELBLAU, David Mautner; RIGGS, James L. Engenharia química:
princípios e cálculos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
3 – CANEDA, Rodolfo V. Cinética química. Buenos Aires: Organización de los
estados americanos, 1978.
4 – SCHMAL, Martin. Cinética e reatores aplicação na engenharia química:
teoria e exercícios. 2. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Synergia, 2013.
5 – SHAKHASHIRI, Bassam Z. Cinetica quimica. México: Limusa, 1973.

42. Ergonomia e Segurança do Trabalho - 60h


EMENTA:
Fundamentos teóricos para Análise Ergonômica do Trabalho. Metodologia para
projeto do trabalho. Levantamento e análise de dados. Noções de Higiene e
Segurança do Trabalho. Legislação básica sobre Higiene e Segurança do
Trabalho. Agentes de riscos à saúde do trabalhador. Técnicas de avaliação:
mapa de riscos, árvores de causas, PPRA.

PROGRAMA:
1. Introdução: Objetivos, histórico, abordagens, aplicações.
2. Abordagem Ergonômica de Sistemas: Conceitos, sistemas abertos e
fechados, confiabilidade de sistemas, Sistema Homem-máquina.
3. Noções Gerais de Anatomia e Fisiologia dos Órgãos Sensoriais: Audição,
visão, tato. Biomecânica Ocupacional: Postura, Levantamento e
transporte manual de cargas, forças.
4. Antropometria Estática e Dinâmica: medidas, aplicações, antropometria
estática, antropometria dinâmica e funcional.
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5. Fatores Ambientais: Temperatura, ruídos e vibrações, temperatura e
cores.
6. Fatores Humanos no Trabalho: Monotonia, fadiga, motivação e stress.
Organização do Trabalho: Trabalho em turnos, trabalho noturno.
7. Ergonomia Cognitiva: Teoria da informação, memória humana,
organização da informação, processamento da informação, processo
decisório, instruções verbais.
8. Análise Ergonômica do Trabalho: análise da demanda, análise da tarefa,
análise da atividade, diagnóstico e recomendações ergonômicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes:
uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com
produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoa
1. ed., 1999 São Paulo, SP: Atlas, 2010.
2 – SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene
ocupacional / 2004. . São Paulo: LTr, c2004.
3 – MORAES, Monica Maria Lauzid de. O direito à saúde e segurança no meio
ambiente dotrabalho: proteção, fiscalização, e efetividade normativa. São
Paulo: LTr Editora LTDA, c2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PACHECO JR., Waldemar; PEREIRA FILHO, Hyppólito do Valle; PEREIRA,
Vera Lúcia Duarte do Valle. Gestão da segurança e higiene do trabalho. São
Paulo: Atlas, 2000.
2 – SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTr Editora LTDA,
2002.
3 – OLIVEIRA, Claudio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos
técnicos em segurança e saúde no trabalho : micro, pequenas, médias e
grandes empresas. São Paulo: LTr Editora LTDA, c2002.
4 – SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de
1977; Normas regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria nº 3.214, de 8 de
junho de 1978. 11. ed. São Paulo: Editora Atlas S. A., 1987.
5 – COSTA, Marco Antonio Ferreira da. Biossegurança: segurança química
básica em biotecnologia e ambientes hospitalares. São Paulo: Santos, 1996.

Página 185 de 230


43. Análise Instrumental - 60h
EMENTA:
A análise Instrumental, seus objetivos, as propriedades físicas e químicas úteis
à análise e seus métodos: métodos óticos, métodos de absorção de radiação,
de emissão de radiação, de espalhamento de radiação métodos eletroquímicos
e termométricos

PROGRAMA:
UNIDADE I – Conceitos e Métodos
1. Propriedades físicas úteis nos métodos instrumentais de análise
2. Espectrofotometria
3. Absorção Atômica
4. Fotometria de Chama
5. Espectrometria de Emissão
6. Potenciometria
7. Condutimetria
8. Métodos Térmicos

UNIDADE II - Prática
1. Desenvolvimento experimental de análise Instrumental.
2. Análise Química baseada nos métodos instrumentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. EWING, Glen W. – Principios de análise instrumental. Editora Bookman,
Porto Alegre; 1996
2. VOGEL, A. L Principios de Análise Instrumental. 6a edição Editora
Bookman, Porto Alegre;1984
3. WILLARD, Hobart H. Análise instrumental.2. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1979. 986 p
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SKOOG, D. A; Holler, F. J; Nieman ,T. A – Princípios de Análise
Instrumental . Editora Bookman, 5a Edição, Porto Alegre;2004
2. OHLWEILER, O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros
Técnicos e Científicos Ed. RJ. 1981
3. CHRISTIAN, G. D.: Reilly, J. E. Instrumental Analysis. 2 th ed. Allyn and
Bacon, Inc. Boston, 1986.
4. GONÇALVES, M. J. S. S. Métodos Instrumentais para Análise de
Soluções - Análise Qunatitativa. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa,
1983.
5. CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 2000.

Página 186 de 230


44. Operações Unitárias da Indústria Química I - 60h
EMENTA:
Secagem: Comportamento geral dos sólidos na secagem. Propriedades do ar de
secagem. Classes de materiais em função do comportamento na secagem.
Movimento da umidade: mecanismo da difusão, mecanismo da capilaridade.
Cálculo do tempo de secagem. Mecanismos de transferência de calor na
secagem. Projeto de equipamentos de secagem. Secadores de tabuleiro.
Secadores rotativos. Secadores de tambor. Secagem por pulverização.
Atomizadores.

PROGRAMA:
1. Secagem: Comportamento geral dos sólidos na secagem.
2. Propriedades do ar de secagem.
3. Classes de materiais em função do comportamento na secagem.
4. Movimento da umidade: mecanismo da difusão, mecanismo da capilaridade.
5. Cálculo do tempo de secagem.
6. Mecanismos de transferência de calor na secagem.
7. Projeto de equipamentos de secagem. Secadores de tabuleiro.
8. Secadores rotativos. Secadores de tambor.
9. Secagem por pulverização. Atomizadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações


Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982.
2 – GOMIDE, R.: Operações Unitárias. São Paulo: Edição do autor, 2002.
3 – TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e
engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio
de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical


Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – BLACKADDER, D.; NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias.1ed.
São Paulo:Hemus, 2004
3 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
4 – HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Prentice Hall, 1984.
5 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.

Página 187 de 230


9º PERÍODO
45. Operações Unitárias da Indústria Química II - 60h
EMENTA:
Absorção: Equilíbrio gás-líquido. Mecanismo da absorção. Difusão através de
um gás ou líquido estagnado. Velocidade de absorção. Coeficientes de
transferência. Mecanismos de transferência de massa em absorção. Extração:
Líquido-Líquido. Condições de equilíbrio. Uso de diagramas triangulares.
Arranjos em cocorrente e em contracorrente com solventes imiscíveis. Extração
contínua em colunas. Coeficientes de transferência e unidades de transferência.
Equipamento de contato diferencial. Extração sólido-líquido (lixiviação).
Condições de equilíbrio. Processos em cocorrente e em contracorrente.
Procedimentos de cálculo. Equipamentos para a extração sólido-líquido.
PROGRAMA:
1. Extração Líquido-Líquido
1.1 Diagramas Triangulares
1.2 Condições de equilíbrio.
1.3 Extração em cocorrente e em contracorrente
1.4 Extração com solventes imísciveis
1.5 Extração contínua em colunas
1.6 Coeficientes de transferência de massa na ELL

2. Extração sólido líquido


2.1 Condições de equilíbrio
2.2 Processos em cocorrente e em contracorrente
2.3 Balanços de Massa em ESL
2.4 Equipamentos para a extração sólido-líquido
2.5 Coeficientes de transferência de massa na ESL

3. Absorção
3.1 Equilíbrio gás-líquido
3.2 Mecanismo da absorção
3.3 Difusão através de um gás ou líquido estagnado
3.4 Velocidade de absorção
3.5 Coeficientes de transferência de massa em absorção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações


Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982.
2 – GOMIDE, R.: Operações Unitárias. São Paulo: Edição do autor, 2002.
3 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.

Página 188 de 230


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical


Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – BLACKADDER, D.; NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias.1ed.
São Paulo:Hemus, 2004
3 - FOLMER-JOHNSON, Tore Nils Olof. Fluidomecanica: fluidostatica e
fluidodinamica. São Paulo: Nobel, 19--.
4 – HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984.
5 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.

46. Projeto Integrado de Engenharia Química I - 60h


EMENTA:
Elaboração do projeto de pesquisa, considerando as exigências teóricas e
metodológicas sob a orientação de professor.

PROGRAMA:
1. Elaboração do projeto de pesquisa, considerando as exigências teóricas
e metodológicas sob a orientação de professor
2. Acompanhamento dos trabalhos de conclusão de curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 1993.
2 – BARROS, Aidil Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
3 – CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5ª Ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 28. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
2 – SALOMON, D.V., Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros,
1994
3 – SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo:
Cortes, 2000
4 – RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos.
São Paulo: Atlas, 1996.
5 – MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia
científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Página 189 de 230


47. Instrumentação e Controle de Processos - 60h
EMENTA:
Conceitos de identificação e simbologias usadas na representação de sistemas
de instrumentação e de medição; Regulação e Controle de processos.
Comportamento dinâmico de processos. Válvulas de controle e de segurança.
Projeto de sistemas de controle por realimentação no domínio do tempo e de
Laplace.
PROGRAMA:
1. Instrumentação Industrial
1.1. Introdução aos sistemas de controle
1.2. Determinação de parâmetros de processos
1.3. Conceitos básicos de instrumentação para controle de processos
1.4. Características gerais de instrumentos
1.5. Identificação de símbolos ISA de instrumentos e diagramas P&ID (Process
and Instrumentation Diagram).
1.6. Sensores: Pressão, temperatura, nível, vazão e analisadores.
1.7. Válvulas de controle e de segurança.
2. Conceitos Básicos de Sistemas e Modelos
2.1. Função de Transferência: obtenção do modelo em Laplace partir de uma
equação diferencial
2.2. Modelos Entrada-Saída de sistemas dinâmicos
2.3. Representação por diagrama de blocos
2.4. Redução do diagrama de blocos usando álgebra
3. Análise de Resposta Transitória e de Período Estacionário
3.1. Conceitos de sistema, ambiente, interações e perturbações
3.2. Resposta transitória de sistemas: Primeira e segunda ordem
3.3. Raízes da equação característica: Polos e zeros
3.4. Análise de estabilidade: Critério de Routh-Hurwitz
3.5. Análise do Lugar Geométrico das Raízes (LGR)
4. Controladores Industriais
4.1. Controladores On-Off
4.2. Controladores PID: Proporcionais, Integrais e Derivativos
4.3. Erros estacionários em sistemas de controle com realimentação unitária
4.4. Regras de sintonia de Ziegler-Nichols para controladores PID

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – CAMPOS, M. C. M. M; TEIXEIRA, H. C. G. Controles típicos de


equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
2 – GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e
Sistemas Eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 2008.
3 – PERLIGEIRO, C.A.G. Engenharia de Processos - Análise, Simulação,
Otimizaçãoe Síntese de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,
2002.

Página 190 de 230


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – ARTIGOS Periódico Brazilian Society of Chemical Engineering. Disponível


em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0104-632HYPERLINK;
"http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0104-32&script=sci_serial"&HYPERLINK
"http://www.scielo.br/scielo.php?pid=010432&script=sci_serial"script=sci_serial
2 – GARCIA, Claudio . Modelagem e simulação de processos indústrias e
de sistemas eletromecânicos. 2. ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2013.
3 – BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
4 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
5 – HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984.

48. Cálculo de Reatores - 60h


EMENTA:
Teoria da velocidade de reações homogêneas. Balanço de massa em reatores
ideais e definição de grau de conversão. Teoria de adsorção física e química em
superfície de catalisadores heterogêneos.

PROGRAMA:
1. Teoria da velocidade de reações homogêneas
2. Balanço de Massa em reatores ideais
3. Definição de grau de conversão
4. Definição de grau de conversão
5. Estequiometria - Tabelas
6. Teoria de adsorção física e química em superfície de catalisadores
heterogêneos.
7. Projetos elementares de reatores

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 4.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. XXIX, 853 p. + CD-ROM
2 – LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das reações químicas. 3 ed. São
Paulo: Blücher, 2007.
3 – SCHMAL, Martin. Cinética e reatores: aplicação na engenharia química -
teoria e exercícios. Rio de Janeiro: Synergia, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – LATHAM, J. L. Cinética elementar de reação. São Paulo: Edgard Blücher,
1974.
Página 191 de 230
2 - SHAKHASHIRI, Bassam Z. Cinetica quimica. México: Limusa, 1973.
3 - TCHOUBAR, Bianca. Mecanismos de reaccion en quimica organica. México:
Limusa, 1976.
4 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
5 – HIMMELBLAU, D.M., Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998

49. Laboratório de Engenharia Química I - 60h


EMENTA:
Realização de práticas envolvendo montagem, medição e interpretação de
resultados que permitam visualizar, compreender e avaliar os fenômenos de:
transferências de quantidade de movimentos, calor e massa e das operações
unitárias
PROGRAMA:
1. Prática de Análise Granulométrica
2. Prática de Sedimentação
3. Prática de Esvaziamento de Tanque
4. Prática de Curva Característica da Bomba
5. Prática de Determinação do Número de Reynold Crítico
6. Prática de Escoamento em Meio Poroso
7. Prática de Extração Líquido-Líquido
8. Prática de Fluidização
9. Prática Extração Sólido-Líquido

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – FOX, R. W., MCDONALD, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 3a
ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
3 – LEVENSPIEL, Octave . Engenharia das reações químicas. 1. ed. São Paulo
(SP): Blucher, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical
Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – SISSOM, L. E. & PITTS, D. R.; Fenômenos dos Transportes, Rio de Janeiro:
Guanabara Dois,1988.
3 - FOLMER-JOHNSON, Tore Nils Olof. Fluidomecanica: fluidostatica e
fluidodinamica. São Paulo: Nobel, 19--.
4 – HIMMELBLAU, D.M., Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998.

Página 192 de 230


5 – FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações
Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982

50. Introdução a Petroquímica - 60h


EMENTA:
Refinarias de petróleo: objetivos, atividades, instalações e principais produtos
comerciais (derivados comuns e especiais). Visão geral dos processos de refino:
processos de separação, conversão, tratamento e auxiliares. Aspectos básicos
dos processos de refino de maior interesse para a petroquímica: destilação
atmosférica e a vácuo, craqueamento catalítico fluido (FCC), reforma catalítica,
extração e fracionamento de aromáticos, coqueamento retardado,
hidrotratamento catalítico e recuperação de enxofre. Refinarias brasileiras:
localização e configuração básica. Esquemas típicos de unidades de
processamento de gás natural (UPGN’s) sem e com desetanização. Técnicas de
liquefação do gás natural. O processo de turbo-expansão. UPGN’s brasileiras
PROGRAMA:
1. Panorama da Indústria do Petróleo
2. Exploração e Produção de Petróleo
3. Processamento Prímário de Petróleo
4. Refinarias de Petróleo
5. Visão Geral dos processos de refino
6. Aspectos básicos dos processos de refino para a petroquímica
(destilação atmosférica e à vácuo)
7. Aspectos básicos dos processos de refino para a petroquímica (FCC,
reforma catalítica, extração)
8. Aspectos básicos dos processos de refino para a petroquímica
(coqueamento, hidrotratamento, recuperação de enxofre)
9. Configuração de Refinarias
10. Processamento de Gás Natural
11. Esquemas típicos de unidades de processamento (UPGNs)
12. Processos Petroquímicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – PERRONE, O. V. A Indústria Petroquímica no Brasil, Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
2 – ULLER, Victor Cohen (Org.). Fundamentos do refino de petróleo: tecnologia
e economia . 3. ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.Rio de
Janeiro: Interciência, 2005
3 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.

Página 193 de 230


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – HOUGHEN, Olaf A. Princípios dos processos químicos. Porto: Livraria
Lopes da Silva, 1973.
2 – BADGER, W. L. BAKER, E. M. Inorganic chemical technology. New York:
Mc Graw-Hill Book Company, s/d.
3 – RHEAD, E. L. Metalurgia. Barcelona: Editorial Labor, s/d.
4 – TAGEDER, Mayer. Métodos de 1ª Indústria Química. Barcelona: Editorial
Reverte, s/d.
5 – VALLEJO, F. J. La Indústria Química em Esquemas. Buenos Aires: Arbó
Editores, s/d.

Página 194 de 230


10º PERÍODO
51. Operações Unitárias da Indústria Química III - 60h
EMENTA: Introdução às operações unitárias. Destilação: Equilíbrio líquido-
vapor. Vaporização parcial e condensação. Mistura de dois componentes.
Coluna de destilação fracionada. Cálculo do número de pratos. Método de Lewis-
Sorel. Razão Econômica de Refluxo. Uso dos diagramas entalpia-composição.
Misturas com múltiplas componentes. Destilação azeotrópica. Destilação
extrativa. Destilação por arraste de vapor.

PROGRAMA:
1. Destilação – princípios, conceito de estágio de equilíbrio
1.1 Diagramas de equilíbrio termodinâmico - Equilíbrio líquido-vapor, Azeótropos
1.2 Vaporização e condensação parcial. Flash e cálculos de ponto de bolha e
orvalho
1.3 Colunas de pratos e colunas recheadas.
1.4 Destilação Binária. Condensador total e parcial. Referverdor total e parcial.
1.5 Destilação Binária. Análise da seção de absorção e esgotamento
1.6 Método de McCabe-Thiele – aplicação a destilação binária
1.7 Eficiência de Murphree
1.8 Coluna de destilação com retirada lateral e duas alimentações
1.9 Dimensionamento coluna de pratos
1.10 Destilação Multicomponente. Método Fenske, Underwoord, Gilliland
1.11 Destilação Extrativa e Azeotrópica
1.12 Destilação Diferencial ou Batelada

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações


Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982.
2 – GOMIDE, R.: Operações Unitárias. São Paulo: Edição do autor, 2002.
3 – MASSARANI, G., Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, E-Papers,
2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical


Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – BLACKADDER, D.; NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias.1ed.
São Paulo: Hemus, 2004
3 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
4 – HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984.

Página 195 de 230


5 – BRASIL, Nilo Indio do. Introdução à engenharia química. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.

52. Projeto Integrado de Engenharia Química II - 60h


EMENTA:
Elaboração de monografia final de curso com base em projeto anteriormente
elaborado, considerando as exigências teóricas e metodológicas sob a
orientação de um professor.
PROGRAMA:
1.Elaboração de monografia final de curso com base em projeto anteriormente
elaborado, considerando as exigências teóricas e metodológicas sob a
orientação de um professor.
2. Apresentação dos Trabalhos de Conlusão de Curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – ASTI VERA, Armando. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 1993.
2 – BARROS, Aidil Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas
metodológicas 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
3 – VALERIANO, Dalton L. – Gerência em projetos – São Paulo: Makron Books
– 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica: (ensino e pesquisa em


odontologia) São Paulo: Artes Médicas, 2001.
2 – SALOMON, D.V., Como Fazer uma Monografia. Belo Horizonte: Interlivros,
1994
3 – SEVERINO, A. J., Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Ed. São Paulo:
Cortes, 2000
4 – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normatização da
Documentação no Brasil. Rio de Janeiro: s/ed., 1990.
5 – CARDOSO, H.C.F., Manual de Metodologia Científica Aplicada para
Monografias, Dissertações e Teses (para cursos de graduação e pós-
graduação), Vassouras, 2002.

53. Engenharia de Produto - 60h


EMENTA:
Ergonomia – Modelo do sistema humano. Interligação com conceitos
econômicos – Sistemas de Custeio. Características Mercadológicas.
Atendimento das necessidades do usuário e seu desdobramento nas etapas no
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projeto (QFD – Quality Function Deployment). Engenharia de Valor. Registros
de Engenharia –composição do produto, memorial descritivo, montagem,
fabricação, resolução do processo, movimentação e planilha de pré-cálculo.
Tecnologia de Embalagem. Requisitos ambientais e do projeto.
PROGRAMA:
1. Conceitos de Gerênciamento de Projetos
2. Visões de Gestão de Projetos no Mercado
3. Desenvolvimento de Projetos de Engenharia
4. Gestão de Integração de Projeto
5. Gestão de Escopo
6. Gestão de Tempo
7. Gestão de Custos
8. História e visão do pensamento da qualidade
9. Gestão da Qualidade em projetos
10. Gestão da qualidade em projetos
11. Gestão da qualidade em processos
12. Ferramentas de Melhoria de processos
13. Gestão de Comunicações em Projetos
14. Gestão de Pessoas
15. Gestão de Riscos em projetos
16. Gestão de Riscos em projetos
17. Gestão de aquisições (suprimento) em projetos
18. Contratação em Projetos (Engenharia, aquisição, montagem, construção
e instalação)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – KAMINSKI, Paulo Carlos – Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e


qualidade. LTC, Editora – 2000.
2 – MATTAR, Fauze Najib- Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados. Editora Atlas
3 – VALERIANO, Dalton L. – Gerência em projetos – São Paulo: Makron Books – 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart e JOHNSTON, Robert. – Administração


da produção. 19ª edição. Editora Atlas 2010.
2 – BAXTER, Mike – Projeto de produto – Guia prático para o design de novos
produtos. 2ª edição. Editora Edgard Blucher. 2000.
3 – DINSMORE, Paul et all. Projetos Brasileiros: Casos Reais de
Gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
4 – XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir
e controlar o escopo do projeto. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
5 – VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Sao Paulo:
Makron Books,2005.

Página 197 de 230


54. Tópicos Especiais em Engenharia Química - 60h
EMENTA:
Disciplina abordando assuntos contemporâneos em Engenharia Química
segundo as especialidades dos professores ministrantes

PROGRAMA:
1 – Tópicos em Simulação de Processo (ProSimPlus)*
2 – Tópicos em Transferência de Massa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill, 1982.
2. SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
3. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações
Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982
2. BRASIL, N.I, Introdução à Engenharia Química, 2a Edição, Interciência, 2004.
3. HIMMELBLAU, D. Engenharia química: princípios e cálculos. Prentice-Hall do
Brasil, 1984.
4. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de
problemas, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2010.
5. QUÍMICA NOVA. São Paulo: SBQ - Sociedade Brasileira de Química,
Bimestral. ISSN 0100-4042. Disponível no site: www.scielo.br/scielo

55. Laboratório de Engenharia Química II - 60h


EMENTA:
Realização de práticas envolvendo montagem, medição e interpretação de
resultados que permitam visualizar, compreender e avaliar os fenômenos de:
processos químicos e bioquímicos, operações unitárias e controle de processos.

PROGRAMA:
1. O Processo
1.1. Escolha de um Processo
1.2. Determinação do custo de reagentes
1.3. Determinação da Cinética da Reação
1.4. Determinação do Volume dos Reatores
1.5. Determinação dos Equipamentos de Purificação do Produto
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2. Otimização do Processo
2.1. Calcular Reatores em Série ou em Paralelo a fim de Otimizar o Processo
2.2. Calcular os custos do Processo
2.3. Planejar a disposição de Rejeitos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – PERRY, J.H, Chemical engineers’ Handbook, 6a Edição, McGraw-Hill,
1982.
2 – SHREVE, R. Norris. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1997.
3 – ALMEIDA, A., SCHEID, C.M., COSTA, D.A. e colaboradores. Laboratórios
Didáticos do Departamento de Engenharia Química: da Teoria à Prática,
Seropédica, Ed. UFRRJ, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1 – MCCABE, SMITH, HARRIOTT. Unit operations os Chemical


Enginneering.4ª ed. McGraw-Hill, 1985.
2 – FOX, R. W., MCDONALD, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluidos, 3a
ed., Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
3 – MASSARANI, G., Fluidodinâmica em Sistemas Particulados, E-Papers,
2002
4 – HIMMELBLAU, D.M., Engenharia Química – Princípios e Cálculos, 6a
Edição, LTC Editora, 1998.
5 – FOUST, WENZEL, CLUMP, MAUS, ANDERSEN, Princípios as Operações
Unitárias 2ª ed., São Paulo: Guanabara Dois,1982

56. Microbiologia e Fermentação industrial - 60h


EMENTA:
Introdução à Microbiologia. Estrutura, Fisiologia, Metabolismo e genética de
microrganismos. Métodos bioquímicos para identificação de microrganismos.
Princípios de cultivo industrial. Fermentações industriais: obtenção de álcool e
bebidas; ácidos orgânicos; alimentos; enzimas; antibióticos; aminoácidos;
proteínas; moléculas especiais. Tratamento biológico de resíduos. Organismos
geneticamente modificados; novos materiais e novas tecnologias.
PROGRAMA:
1. Introdução ao histórico da Microbiologia Geral
2. Morfologia e citologia bacteriana
3. Observação microscópica de microorganismos: exame à fresco e
após coloração de Gram
4. Fisiologia bacteriana (nutrição, respiração e fermentação)
5. Reprodução e curva de crescimento dos microorganismos, medida
de crescimento
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6. Genética bacterina – mutação e recombinação. Mecanismo e
processo de transferência de material genético
7. Preparo de meios de cultura em meios sólidos, semi-sólidos e
líquidos
8. Coloração de Gram
9. Controle de microorganismos por agentes físicos e químicos –
Esterilização, Desinfecção, Antissepsia, Assepsia.
10. Introdução à micologia. Célula dos fungos unicelulares (Leveduras)
e Fungos Pluricelulares (Filamentosos)
11. Observação microscópica da estrutura dos fungos leveduriformes
e filamentosos
12. Crescimento dos fungos: cinética e fatores reguladores.
13. Nutrição microbiana e Cultivo dos microrganismos.
14. Introdução a Tecnologia das Fermentações Aspectos históricos,
tecnológicos e bioquímicos das fermentações. Importância e campo de
aplicações das fermentações industriais Conceito de fermentação.
15. Fermentação industrial como processo genérico Metabolismo
microbiano e aspectos bioquímicos das fermentações (vias bioquímicas).
Prática de processos fermentativos
16. Fermentação alcoólica e produção de bebidas fermentadas
17. Fermentação lática, Produção de ácido lático (queijos, iogurtes);
fermentação lática em vegetais (azeitonas, picles fermentados, chucrute)
18. Fermentação Acética. Produção de vinagre

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 – AQUARONE, Eugênio (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo:
Edgard Blucher, 2001.
2 – COSTA, Neuza Maria Brunoro; COSTA, Neuza Maria Brunoro.
Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer a qualidade dos
alimentos. São Paulo: Nobel, 2003.
3 – COSTA, Sérgio Olavo Pinto da. Genética molecular e de microrganismos:
os fundamentos da engenharia genética. São Paulo: Manole, 1987

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – PELCZAR.M., CHAN, E. C. S. & KRIEG, N. R. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. 2000
2 – AQUARONE, E., BORZANI, W. & LIMA, U. A. Tópicos de Microbiologia
Industrial. 2ª Ed. Edgard Blucher, 1986.
3 – BORZANI, Lima e AQUARONE, S. Biotecnologia. São Paulo: USP, 1984
4 – PRESCOTT & DUNN. Industrial e Microbiology. New York: Mac Graw-
Hill, 1978.
5 – ARAÚJO, Júlio Maria de Andrade. Química de alimentos: teoria e prática.
2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999.

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Optativas
57. Álgebra Linear-Carga Horária - 60h

EMENTA:
Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações
Lineares. Operadores Lineares. Autovalores e Auto-vetores.
PROGRAMA:
1. Matrizes
1.1. Introdução
1.2. Tipos especiais de matrizes.
1.3. Operações com matrizes
2. Sistemas de Equações Lineares
2.1. Sistemas e matrizes.
2.2. Operações elementares
2.3. Escalonamento de Matrizes
2.4. Soluções de um sistema de equações lineares
2.5. Determinantes e matriz inversa
2.6. Determinantes
2.7. Desenvolvimento de Laplace
2.8. Matriz adjunta – matriz inversa
2.9. Regra de Cramer
3. Espaços Vetoriais
3.1. Espaço vetoriais
3.2. Subespaços vetoriais.
3.3. Combinação Linear
3.4. Dependência e Independência linear
3.5. Base de um espaço vetorial
3.6. Mudança de base
4. Transformações Lineares
4.1. Transformações do plano no plano.
4.2. Conceitos, teoremas
4.3. Aplicações lineares e matrizes
5. Operadores Lineares
5.1. Operadores lineares
5.2. Operadores inversíveis
5.3. Matrizes semelhantes
5.4. Operador Ortogonal
5.5. Operador simétrico
6. Auto-vetores e Autovalores
6.1. Propriedades
6.2. Diagonalização de operadores
6.3. Diagonalização de matrizes simétricas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo : Harbra, 1984.
2. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
1994.
3. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo
: McGraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANTON, Howard; RORRES, C hris. . Álgebra linear com aplicações.
8. ed Porto Alegre: Bookman, 2001.
2. KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Prentice-Hall, 1998.
3. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear e geometria analítica. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
4. MURDOCH, D. C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1972. 310 p.
5. PITOMBEIRA, João Bosco. Álgebra linear: introdução. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1979. 176 p.
58. Química Ambiental - 60h
EMENTA: O Homem e o ambiente. O valor da biodiversidade. A contaminação
da atmosfera. A contaminação das águas. A contaminação dos solos. Os
resíduos sólidos. O controle e gestão ambiental.

PROGRAMA:

UNIDADE I - O Homem e o meio ambiente.


Histórico da crise ambiental.
Caracterização da contaminação nos diversos compartimentos ambientais.
Biodiversidade: estado da diversidade biológica no Brasil; importância e
valoração.

UNIDADE II - Contaminação atmosférica:


Conceitos básicos;
Principais gases poluentes e material particulado;
Fontes de poluição e impactos;
Formas de controle da poluição atmosférica.
“Chuva ácida”, “Efeito estufa”, camada de ozônio.

UNIDADE III - A água no Brasil e no contexto regional e mundial.


Poluição das águas:
Principais fontes;
Impacto das atividades humanas;
Eutrofização e autodepuração de corpos hídricos.
Modelo de qualidade das águas.

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UNIDADE IV - Sistemas de tratamento dos efluentes líquidos:
Tratamento primário, secundário e terciário.

UNIDADE V - Contaminação dos solos:


Utilização de substâncias tóxicas e perigosas.
Bioremediação e Fitoremediação.

UNIDADE VI - Resíduos sólidos:


Problemática ambiental;
A gestão em distintos países e no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves.
Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2005.
2. HELENE, Maria Elisa Marcondes. Poluentes Atmosféricos. São Paulo:
Scipione, 1994.
3. IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1976. 235 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. Baird Colin, Química Ambiental, 2 ed, Porto Alegre> Bookman, 2020.
2. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo (Et.al).
Introdução à engenharia ambiental. 2ª reimp. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
3. BRAILE, P.M. & CAVALCANTI, J.E.W.A. (1993). Manual de tratamento de
águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB.
4. NUNES, J.A. (2004). Tratamento físico-químico de águas residuárias
industriais. Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade.
5. VON SPERLING, M. (1996). Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 3. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA-UFMG.

59. Poluição Ambiental - 60h


EMENTA:
A energia e o Meio Ambiente: fontes de energia; histórico; perspectivas futuras.
O meio aquático: Conceito; usos; qualidade; Abastecimento; reuso;
tratamentos. O meio Terrestre: conceito; Composição; classificação; tipos de
poluição. O meio Atmosférico: Características; composição; poluentes;
qualidade; controle.

PROGRAMA:
1. Introdução: apresentação do curso; conceitos básicos.
2. Energia e Meio Ambiente; contexto ambiental – histórico da crise energética;
eficiência e aproveitamento energético.

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3. Questão energética no futuro; fontes energéticas não renováveis e
renováveis; o caso energético brasileiro.
4. O meio aquático; conceito, composição e características da água; requisitos,
parâmetros e indicadores da qualidade da água
5. Abastecimento de água – critérios de qualidade; Reuso – critérios de
qualidade; uso urbano e industrial.
6. Comportamento ambiental dos lagos; processo de estratificação térmica;
processo de eutrofização – causas e consequencias.
7. O meio aquático; tratamentos para o abastecimento; tratamento de esgotos
– processos de tratabilidade.
8. O meio terrestre; conceito, composição; formação dos solos; características
e classificação dos solos; processo de erosão.
9. Poluição do solo rural - ocorrência e controles; poluição do solo urbano -
ocorrência e controles.
10. O meio atmosférico – Característica e composição; Histórico da poluição
atmosférica; principais poluentes.
11. Poluição do ar; processo de dispersão; transporte de poluentes; Qualidade
do ar – padrões.
12. Controle da poluição do ar; a poluição atmosférica no Brasil; poluição sonora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo (et.al.,).
Introdução à Engenharia Ambiental e Sanitária. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
2. FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental.
São Paulo: E. P. U., 1980.
3. HELENE, Maria Elisa Marcondes. Poluentes Atmosféricos. São Paulo:
Scipione, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE; Secretária de Recursos


Hídricos. A lei da natureza: lei de crimes ambientais. Brasília: IBAMA,
1998.
2. FUNDAÇÃO BRASILEIRA PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA.
Conservação ambiental: Uma missão nacional para a década dos
setenta. Rio de Janeiro: Fundação Brasileira para a Conservação da Nature,
1972.
3. MAGOSSI, Luiz Roberto, 1960; BONACELLA, Paulo Henrique. Poluição
das águas / Paulo Henrique Bonacella ; Luis Roberto Magossi. São Paulo:
Moderna, 1990.
4. SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental.
São Paulo: EPU, 1978.
5. VIEIRA, Paulo Freire; WEBER, Jacques (Org.). Gestão de recursos
naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a
pesquisa ambiental. 3. ed São Paulo: Cortez, 2002.
Página 204 de 230
60. Tratamento de Água e Esgoto - 60h
EMENTA:

Tratamento de Água: Gradeamento, desarenação, coagulação, floculação,


decantação, filtração e desinfecção; Tratamento de Esgoto: microbiologia,
cinética e hidráulica aplicadas, remoção da matéria orgânica, tratamento
preliminar: grades e desarenadores; tratamento primário: decantadores
primários e tanques sépticos, tratamento secundário: lagoas de estabilização,
lodos ativados e reatores anaeróbios.

Programa:

1. Projeção populacional, consumo per capita e coeficientes de variação de


vazão
2. Padrão de Potabilidade
3. Tratamento de água
4. Gradeamento, desarenação, coagulação, floculação, decantação,
filtração e desinfecção.
5. Tratamento de esgotos
6. Microbiologia, cinética e hidráulica aplicadas
7. Princípios da remoção da matéria orgânica
8. Tanques sépticos e filtros anaeróbios
9. Lagoas de Estabilização: lagoa facultativa, lagoa anaeróbia e lagoa
aerada facultativa
10. Sistemas de Lodos Ativados e Reatores Anaeróbios

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. JORDÃO, Eduardo Pacheco. Tratamento de esgotos domésticos. são


Paulo: Cetesb, 1975.
2. MANUAL para operadores de estações de tratamento de água. São Paulo:
Faculdade de Saúde Pública, 1971. 328 p.
3. RICHTER, C.A. & AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de água: tecnologia
atualizada. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

1. ANDREOLI, CLEVERSON VITÓRIO; PROGRAMA DE PESQUISA EM


SANEAMENTO BÁSICO. Alternativas de uso de resíduos do saneamento.
Curitiba: ABES, 2006. 398 p.
2. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: DESA-UFMG,
1997.
3. RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água:
tecnologia atualizada. São Paulo: E. Blücher, 1991. 332 p.

Página 205 de 230


4. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 3. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA-UFMG,
1996.
5. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados. Belo Horizonte: DESA-UFMG, 1997.

61. Tratamento de Efluentes Industriais - 60h


EMENTA:
Processo de tratamento de efluentes industriais, poluentes mais comuns,
indústrias de conserva e de pescados, laticínios, matadouros e frigoríficos,
usinas de açúcar e álcool, cervejarias, curtumes, celulose e papel, indústrias
galvanotécnicas, têxteis, farmacêuticas, despejos térmicos e efluentes oleosos
.
PROGRAMA:
1. Processo de tratamento de efluentes industriais
2. Poluentes mais comuns
3. Amostragem de efluentes industriais
4. Interpretação de análises físico-químicas
5. Tratamento Preliminar, Equalização, Correção de pH, Coagulação e
Floculação
6. Flotação, Desidratação de Lodo
7. Indústrias de conserva e de pescados, laticínios, matadouros e frigoríficos
8. Usinas de açúcar e álcool, Cervejarias, Curtumes
9. Indústrias de celulose e papel, Indústrias galvanotécnicas
10. Indústrias têxteis, Indústrias farmacêuticas, efluentes térmicos e oleosos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas


residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. Belo Horizonte: DESA-UFMG.
1997
2. NUNES, J.A. Tratamento físico-químico de águas residuárias
industriais. Aracaju: Gráfica Editora J. Andrade.2004
3. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias. Vol. 4. Lodos Ativados. Belo Horizonte: DESA-UFMG. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. CURSO sobre tratamento d'água para fins industriais. 3. ed. Rio de
Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1988. 60 p.
2. IMHOFF, Karl. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo:
Edgard Blucher, 1976. 235 p.
3. LINSLEY, Ray K. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: McGraw-
Hill, 1978. 798 p.
4. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e
sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 324 p.

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5. BRAILE, P.M. & CAVALCANTI, J.E.W.A. Manual de tratamento de águas
residuárias industriais. São Paulo: CETESB. 1993

62. Inglês Técnico - 60h


EMENTA:
Leitura e compreensão de textos, noções de estratégias de leitura (Skimming,
Scanning), palavras Cognatas, formação de palavras (sufixos e prefixos).
Vocabulário culturalmente essencial e aspectos gramaticais básicos e
freqüentemente utilizados: Pronomes interrogativos, vocabulário (partes do
corpo, comida e bebida, aparência, roupas, ocupações, família, nacionalidades).
Leitura e interpretação de textos técnicos de Engenharia Elétrica. Termos e
expressões comumente utilizadas em Engenharia Elétrica, em eletrônica e
informática. Unidades de medida imperiais e sua conversão ao sistema métrico.
Números e cifras monetárias. Operações matemáticas. Abreviaturas e
acrônimos.
PROGRAMA:
1. Estratégias de leitura
2. Estratégias e Tipos de leitura
3. Cognatos - Como lidar com palavras desconhecidas
4. Scanning and Skimming
5. Como abordar um texto em Inglês
6. Organizando a informação
7. Formação de palavras
8. Afixos
9. Processo de Formação de Substantivos e Adjetivos
10. Estrutura Frasal em Inglês
11. Diferentes funções da forma ing
12. Instruções & Imperativo
13. Graus Comparativos e Superlativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GALANTE T. & POW, E. Inglês para Processamento de Dados. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
2. THOMSON, A . J.; MARTINET, André V. A practical english grammar. 4. th.
Oxford: Oxford University Press, 1986. 383 p.
3. MURPHY, Raymond. Basic grammar in use: reference and practice for
students of english. Cambridge: Cambridge University, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. HALLIDAY, M. A. K. $q (Michael Alexander Kirkwood),. As ciências
lingüisticas e o ensino de linguas. Petrópolis: Vozes, 1974.
2. MCCARTHY, Micheal; O'DELL, Felicity. English vocabulary in use. New York:
Cambridge University Press, 1994.
3. Lima, Denilso de Gramática de uso da língua inglesa : a gramática do inglês
na ponta da língua / Denilso de Lima. - 1. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro :
EPU, 2017.
Página 207 de 230
4. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2864-4

5. WITTE, Edwald, R. (05/2006). Business English: A Pratical Approach,.


[Minha Biblioteca]. Retirado de
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088491

63. Libras - língua brasileira de sinais - 60h


EMENTA:
História da língua de sinais no Brasil e no mundo. Estudos linguísticos sobre
Língua brasileira de sinais. O portador de necessidades especiais auditivas em
um mundo ouvinte. Cidadania, surdez e linguagem. Apresentação da língua
brasileira de sinais.
PROGRAMA:
1. Introdução a LIBRAS
2. História da Língua de Sinais – perspectiva sócio-histórico-cultural e
educacional
3. A LIBRAS e as línguas naturais
4. Distinção Libras e Língua Portuguesa
5. Quem são os surdos?
6. As identidades/identificações dos não-ouvintes e a Libras.
7. As línguas(gens) dos não-ouvintes
8. Aspectos lingüísticos da Libras
9. Alfabeto manual e números
10. Vocabulário básico
11. Comunicação por meio da Libras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar – o que é? Por quê? Como fazer?
São Paulo: Moderna, 2005.
2. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna : aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 3. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas
3. SALLES, H. M. M. L. Ensino de Língua Portuguesa para surdos:
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. SÁ, N. R. L. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas,
2006.
2. Cengage Learning Edições. A inclusão Social na área Educacional. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.
3. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522123698

4. SOUZA, Tanya Amara Felipe. Libras em contexto: curso básico: livro do


estudante. 9. Ed. Brasília, DF: WalPrint Gráfica e Editora, 2009. 187 p.
5. QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004.

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64. Cidadania e Sociedade - 60h
EMENTA:
Noções de mercado. O papel da Engenharia na Sociedade. Estudo das relações
entre Ciências, Tecnologia, Economia, Engenharia, Meio Ambiente e Aspectos
Humanos. Noções de Direito. Noções de Sociologia. Tópicos Especiais.
PROGRAMA:
1. Noções de mercado.
2. O papel da Engenharia na Sociedade.
3. Estudo das relações entre Ciências, Tecnologia, Economia, Engenharia,
Meio Ambiente e Aspectos Humanos.
4. Noções de Direito.
5. Noções de Sociologia.
6. Tópicos Especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

1 – LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1990.
2 – BAZZO, Walter Antônio. Ciência, Tecnologia e Sociedade e o Contexto
da Educação Tecnológica. Florianópolis: UFSC, 1998.
3 – ANDERSON, Walfred. A. Porter, Frederick B. Uma Introdução à
Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1 – FERRARI, Alfonso Trujillo. Fundamentos de Sociologia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1983.
2 – LEAKEY, Richard E.; LEWIN, Roger. Origens: O que novas descobertas
revelam sobre o aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro. São
Paulo: Melhoramentos, 1980.
3 – BOCK, Philip K.I.. Indroduccion a la Moderna Antropologia cultural.
México: Fondo de Cultura Economica, 1977.
4 – WILLIAMS, Christopher. Artesanos de lo Necesario. Madri: H. Blume
Ediciones, 1974.
5 – BERGE, Peter. Perspectivas Sociológicas, Petrópolos, Editora Vozes,
1972

1o Período

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ANEXO IV
Relação De Convênios Vigentes da USS Com Outras Instituições

No. Nome da Empresa Cidade Vigência


1 Prefeitura Municipal de Vassouras Vassouras 28/03/2027
2 Sociedade Franco-Brasileira - Colégio Santos Anjos Vassouras indeterminado
3 Prefeitura Municipal de Levy Gasparian Levy indeterminado
Gasparian
4 Igreja Evangélica Assembleia de Deus Paracambi indeterminado
5 Lsystems Desenvolvimento de Sistemas Miguel Pereira indeterminado
6 Mitra Diocesana Barra do Piraí/Volta Redonda - Paróquia Mendes indeterminado
Santa Cruz
7 Anatech Sistemas e Equipamentos de Informática Ltda. Três Rios indeterminado
8 Igreja Evangélica Congregacional de Vassouras Vassouras indeterminado
10 Prefeitura Municipal de Paty do Alferes Paty do indeterminado
Alferes
11 Hospital Municipal de Mendes Mendes indeterminado
12 Gerdau Aços Longos S/A Rio de Janeiro indeterminado
13 Mitra Diocesana de Valença Valença indeterminado
14 Barratec Desenvolvimento de Sistemas Valença indeterminado
15 Laboratórios de Análises São Judas Tadeu Vassouras indeterminado
16 Nogueira de Carvalho Ind e Com de Prod Alimentares Vassouras indeterminado
Ltda
17 Novartis Biociências * Resende indeterminado
18 Associação de Defesa do Meio Ambiente do Médio Valença indeterminado
Paraíba
19 Herald's Viagens e Turismo Ltda Barra do Piraí indeterminado
20 RM Gomes Vips Viagens e Turismo Ltda Barra do Piraí indeterminado
21 Hotel Fazenda Galo Vermelho Ltda Vassouras indeterminado
22 Prefeitura Municipal de Mendes Mendes indeterminado
23 Prefeitura Municipal de Engenheiro Paulo de Frontin Eng. Paulo, de indeterminado
Frontin
24 Prefeitura Municipal de Paracambi Paracambi indeterminado
27 Hotel Gramado da Serra Vassouras indeterminado
28 UBEE - Centro Maristas São José das Paineiras Mendes indeterminado
29 Casa de Caridade Santa Rita Barra do Piraí indeterminado
30 Luis Labor Laboratório de Análises Clínicas Barra do Piraí indeterminado
31 Laboratório Dr. Ulisses R. Dias Valença indeterminado
34 Gelson W Peixoto Laboratório de Análises Médicas Mendes indeterminado
36 Dottech Computadores, Consultoria e Treinamento em Vassouras indeterminado
Tecnologias de Informação Ltda

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37 Colégio Professor Gabriel Vargas Miguel Pereira indeterminado
38 Farmacerta Manipulação e Comércio de Medicamentos Paraíba do Sul indeterminado
Ltda
39 Sítio Solidão Produtos Agropecuários Ltda Miguel Pereira indeterminado
40 Laboratórios Reunidos Dr. Túllio Rezende Volta Redonda indeterminado
41 LABAC Laboratório de Análises Clínicas Paracambi indeterminado
42 Lojas Americanas S. A Rio de Janeiro indeterminado
47 Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro indeterminado
48 BR Metals * Barra do Piraí indeterminado
49 Fábrica de Máquinas Benfica Ltda Paracambi indeterminado
50 Agente de Integração / Instituto Capacitare Rio de Janeiro indeterminado
51 Baracho e Baracho Ltda Me (Análisys Informática) Barra do Piraí indeterminado
52 TDNet Serviços de Informática Ltda Me Rio de Janeiro indeterminado
53 Plancontrol Eletromecânica Ltda Volta Redonda indeterminado
54 Aços Pavuna Comércio, Indústria e Serviços Ltda Paty do indeterminado
Alferes
1 IDESB - Inst de Desen Econ e Soc do Brasil Vitória Indeterminado
5 MRS Logistica Barra do Piraí Indeterminado
6 Fundaçao mudes Rio de Janeiro Indeterminado
11 Prefeitura Municipal de Piraí Piraí Indeterminado
38 Instituto Brasileiro Pró Educação, Trabalho e Rio de Janeiro Indeterminado
Desenvolvimento
45 Prefeitura Municipal de Paty do Alferes Paty do Indeterminado
Alferes
66 Clínica Veterinária Marquesa, de Santos (Vet Care) Rio de Janeiro Indeterminado
68 Horse Center Laboratório Clínica e Farmácia Veterinária Petropolis Indeterminado
Ltda
69 Fazenda Boa Vista Barra do Piraí Indeterminado
70 Lucyanne Nogueira de Araújo Rio de Janeiro Indeterminado
71 Estação Experimental em Agroecologia Animal da Rio de Janeiro Indeterminado
Fazenda Arca de Noé
72 Centro Avançado de Reprodução Equina Vassouras Indeterminado
73 Agropecuária Irmãos Avelino Ltda (Laticinio Irmãos Paraíba do Sul Indeterminado
Avelino)
74 Hospital Veterinário de Corrêas Petrópolis Indeterminado
83 Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE Rio de Janeiro Indeterminado
116 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Rio de Janeiro Indeterminado
Departamento Regional do Rio de Janeiro – SENAI *
125 Casa da Juventude de Barra do Piraí Barra do Piraí Indeterminado
126 Centro de Estudo e Pesquisa em Comportamento e São Paulo Indeterminado
Sexualidade - CEPCoS
127 Irmandade Nossa Senhora da Piedade / Hospital Nossa Paraíba do Sul Indeterminado
Senhora da Piedade
129 Casa de Saúde Dr. Eiras Paracambi Indeterminado

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158 Fundação Pró-Instituto de Hematologia RJ Rio de Janeiro Indeterminado
(FUNDARJ/HEMORIO)
159 Central de Estágios Agente de Integração Ltda São Paulo Indeterminado
160 Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE Rio de Janeiro Indeterminado
162 CONMED CONVÊNIOS MÉDICOS HOSPITALES LTDA Volta Redonda Indeterminado
163 DNA FORENSE - Peritos Associados e Análises Indeterminado
Laboratoriais Ltda
164 3ª Enfermaria do Hospital Geral da Santa Casa do Rio Rio de Janeiro Indeterminado
de Janeiro
202 Prefeitura Municipal de Valença (Município de Valença) Valença 15/02/2021
225 Centro de Estágios - PPM Human Resources Ltda Me São Paulo Indeterminado
(Cia de Estágios)
272 Vetmaster Clínica Veterinária Ltda Paracambí 04/08/2022
317 Banco ABN AMRO Real S/A (Ag. 1102 ABN Matriz) São Paulo Indeterminado
(Convênio formalizado através da Coordenação do
Curso de Administração)
318 SchWeitzer-Mauduit do Brasil S.ª (Companhia Industrial Piraí Indeterminado
de Papel Pirahy) Convênio formalizado pela
Coordenação de Eng.Elétrica
319 Nube Núcleo Brasileiro de Estágios Ltda - Convênio São Paulo Indeterminado
formalizado através da Coordenação de Psicologia
320 Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Rio de Janeiro Indeterminado
Câncer - Convênio formalizado através da Secret. das
Coordenações
330 Super Estágios Ltda Me Vitória Indeterminado
334 Word Society for the Protection of Animals (Sociedade Indeterminado
Mundial de Proteção Animal) WSPA
362 Laboratórios Pierre Fabre do Brasil Ltda Areal Indeterminado
364 Acciona Concessões Rodovia do Aço S/A Vassouras 20/06/2022
393 Eco4life Soluções Ambientais Ltda ME – Valença 07/06/2022
432 Município de Miguel Pereira Miguel Pereira 06/07/18
433 SEEDUC – Secretaria de Estado de Educação Rio de Janeiro 08/04/18
435 Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ CAMPUS - Rio de Janeiro 05/11/18
436 Associação Nacional de Pesquisa,Conservação e São Paulo 27/07/19
Preservação de strigiformes – ASSOCIAÇÃO PRO
CORUJAS -
470 Veterinária Santa Fé Paty do 28/03/21
Alferes
487 Universidade Federal de Goiás (UFG) Goiânia 23/04/20
504 Universidade Federal Fluminense Niterói 21/10/17
505 Next Eventos e Produções Ltda – ME Vassouras 13/11/17
507 Nova Embryorio Ltda Barra do Piraí 24/11/17
508 Clinvet veterinária Três Rios 10/12/17
509 Lúcia Loureiro Alves (Clinicão Consultório Veterinário) Macaé 20/10/17
510 CEFEC – Centro de Educação e Formação Espaço Paty do 02/03/18
Criança LTDA – Me Alferes
511 PRESERV TECH Soluções Digitais Rio de Janeiro 22/03/18

Página 212 de 230


512 Marciel Assis de Oliveira Paraíba do Sul 26/02/18
513 Marcelo Eduardo de Oliveira Possa Ressaquinha 03/03/18
514 Liga Forte Concreto Ltda Paty do 15/03/18
Alferes
515 Escola Espaço Educação (Jardim Escola Pequeno Miguel Pereira 23/03/18
Polegar)
516 Lana Ribeiro Pereira Miguel Pereira 31/03/18
517 Sant Petisco Salgados Barra do Piraí 07/04/18
518 Veterinária Conforto Quatis 07/04/18
519 Clínica Dr. Leal Portela Ltda Vassouras 15/04/18
520 TTR Vidros Três Rios 06/04/18
521 Estruaço Estruturas Metálicas Ltda – ME Vassouras 15/04/18
522 Actual Ribeiro Serviços Contábeis Mendes 06/04/18
523 Mega Box Distribuidora Ltda Vassouras 02/05/18
524 Dual Vet Clínica Veterinária Ltda – ME (Clínica Caraguatatuba 15/06/18
Veterinária Vet Life)
525 Ana Paula M. de Abreu Vassouras 11/05/18
526 Centro Educacional Crescendo Feliz Volta Redonda 18/05/18
527 Felipe Pinto de Azevedo Athayde Vassouras 16/05/18
528 Indústria de Plásticos de Valença Ltda Valença 20/07/18
529 Ema Indústria de Alimentos Ltda Valença 03/06/18
530 Romeu Kawaguti de Oliveira (Serralheria Serrador) Miguel Pereira 12/07/18
531 Educação Infantil Filemom Miguel Pereira 26/07/18
532 Instituto Terra de Preservação Ambiental (ITPA) Miguel Pereira 22/06/18
533 Futuro 3D Empreendimentos Ltda (ROBOKIDS) Miguel Pereira 19/05/18
534 M. W. Russel Empreendimentos Imobiliários Vassouras 25/07/18
535 Easytec RJ Equipamentos Industriais Ltda – EPP Paracambi 13/07/18
536 Supermercado Fernandes de Cereais Ltda Paty do 05/08/18
Alferes
537 Maurício C. Bonani Carneiro Passa Quatro 08/06/18
538 Agroindústria Moschiar Fontelles Ltda – ME Mendes 29/08/18
539 New Vision Produções Ltda Três Rios 19/08/18
540 Hospital Jardim Amália Ltda Volta Redonda 24/08/18
541 UNESP – Universidade Estadual Paulista (Campus de São Paulo 10/08/21
Jaboticabal)
542 Drogaria e Perfumaria Berdan MP Ltda Miguel Pereira 09/09/18
543 Alice Paiva Morra ME Mendes 13/10/18
544 AGIEL – Agência de Integração Empresa – Escola Ltda Pará de Minas 25/08/18
545 Sítio Santo Antônio Antônio Carlos 09/09/18
546 PESAGRO (Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Niterói 24/11/21
Janeiro)
547 Jockey Clube Brasileiro Rio de Janeiro 01/02/19

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548 Fernando Ribeiro de Oliveira Barra do Piraí 09/03/19
549 Atanor do Brasil LTDA Volta Redonda 09/03/19
550 Oli Joias e Bijuterias LTDA -ME Barra do Piraí 28/03/19
551 Heline Cecilia Meireles Barbosa Barra do Piraí 06/03/19
552 Rei do Doce Distribuidora Eireli ME Paulo de 20/03/19
Frontim RJ
553 Clínica Veterinária Qualis Valença 14/03/19
554 Laticínios Cruziliense Ltda Cruzilia 07/04/2019
555 Luz Cor Comércio de Tintas e Ferragens Eireli - Paty do 20/04/2019
Gasparzinho Tintas Alferes
556 M. da Silva - Veterinária Frontin - ME Paulo de 18/04/2019
Frontim RJ
557 Espaço Animal Paty do 02/03/2019
Alferes
558 Prefeitura Municipal de Itaboraí Itaboraí 20/05/2021
559 Mini Mercado Vende Tudo ( Mercado Primus) Paty DO 20/05/2021
Alferes
560 Ricci Services Eirelli EPP Vassouras 20/05/2021
561 Pion G Valença 09/12/2018
562 Clínica Veterinária Saúde Animal Angra dos 20/04/2019
Reis
563 Veterinária Bom Pastor Araruama 23/05/2019
564 Consultório Veterinário Dr. Bernardo Leal Paracambi 07/06/2019
565 Carvalho Dutra Clínica Veterinária Ltda - ME (Mania de Resende 23/03/2019
Bicho)
566 Truticultura Sítio Gaia Nova Friburgo 31/05/2022
567 Farmácia Arcozelo Ltda Paty do 15/05/2019
Alferes
568 London Empreendimentos Paracambi 31/05/2022
569 Betterfood Indústria, Repres. e Comércio, Importações e Piraí 07/07/2022
Exportações Ltda
570 Universidade Salgado de Oliveira Rio de Janeiro 17/07/2019
571 Gabriela Bianque Galito Rio de Janeiro 28/06/2027
572 Casa da Lavoura Paty do 25/07/2022
Alferes
573 Clínica Veterinária de Bom Jardim Ltda(Cia dos Animais) Bom Jardim 18/05/2019
574 Zoodent - Univet (Unidade Veterinária Integrada) Itamonte 02/06/2022
575 Mercearia Andrade Paty do 09/08/2019
alferes
576 Rimal Comércio de Madeiras Ltda - EPP Vassouras 04/08/2022
577 Nova Mix Industrial e Comercial de Alimentos (Quatá Itaperuna 01/06/2027
Alimentos)
578 Elizangela Alves da costa Hortifrutigranjeiro (Zana Eng. Paulo, de 28/07/2022
Hortifruti) Frontin
579 Viação Santa Luzia e Turismo Barra do piraí 16/06/2021
580 Gráfica Frontinense EngºPaulo de 06/09/2019
Frontin

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ANEXO V

PERFIL DO EGRESSO – QUESTIONÁRIO


Prezado ex-aluno, o Curso de Engenharia Química da Universidade Severino
Sombra quer conhecer a sua opinião sobre o processo de formação durante o
curso e sua atuação profissional. O conhecimento sobre de Egressos contribui
para identificar a compatibilidade entre o perfil do egresso definido no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) e a realidade vivenciada pelos ex-alunos e com isso
promover o desenvolvimento qualitativo do Curso. O acompanhamento de
egressos tem como objetivos:
• conhecer a situação profissional atual dos formandos do Curso de Engenharia
da USS;
• Conhecer a adequação entre a formação oferecida pelo curso e as exigências
do mercado de trabalho;
• Medir o nível de satisfação do egresso em relação ao Curso.

Nome: *
Celular *
Email *
CPF: *
Sexo: *
Ingresso: *
Data, semestre e turno
Conclusão: *
Data, semestre e turno
Data de nascimento *

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ANÁLISE DA SITUAÇÃO PROFISSIONAL ATUAL

1- Você está exercendo a atividade profissional atualmente? *

CASO SUA RESPOSTA SEJA A SEGUNDA ou A TERCEIRA OPÇÃO À


QUESTÃO NUMERO 1, RESPONDA APENAS AS QUESTÕES 2,3,14 e
18 DESTA PRIMEIRA PARTE DA PESQUISA. Por favor responda
também a AVALIAÇÃO DO CURSO e a AUTO-AVALIAÇÃO, a seguir.

Sim, na área de minha formação acadêmica

Sim, fora da área de minha formação acadêmica

Não

2-O principal motivo pelo qual você não exerce a sua profissão é:

Não houve oferta de trabalho

Não quis exercer a profissão

Valorizei dedicar-me à família

A oferta de emprego era fora da minha cidade de residência

Mantive o meu emprego anterior

3-Na região em que você vive, como são as ofertas profissionais para
engenheiro?

Há muitas ofertas

Há ofertas

Há poucas ofertas

Praticamente não há ofertas

Não há ofertas

4-Quanto tempo houve entre a formatura e o início da atividade


profissional?

Imediato
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De 1 a 6 meses

De 7 meses a 1 ano

Mais de 1 ano

Mais de 2 anos

5.Em que tipo de organização você exerce a atividade profissional

Autônoma

Industria

Instituição Educacional de nível médio ou superior

Órgão Público

Outros

6-Como você obteve o seu emprego?

Concurso público

Efetivação de estágio

Seleção de currículo

Indicação de pessoas

Não se aplica

7.Seu vínculo empregatício é:

CLT

Concurso público municipal

Concurso público estadual

Concurso público federal

Bolsista/ONG/Empresa terceirizada

8.Desde quando está no atual trabalho?

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Há menos de um ano

Entre um e dois anos

Entre dois e três anos

Há mais de quatro anos

Há mais de dez anos

9.Quantos empregos você tem?

Um

Dois

Três

Mais de três

Não se aplica

10.Qual a carga horária do seu emprego?

30 horas semanais

35 horas semanais

40 horas semanais

60 horas semanais

Outros

11.Em que campo de atividade você atua?

Projetos

Manutenção

Consultoria

Educação

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Outros

12.Em que campo de atividade você já atuou? *

Projetos

Manutenção

Consultoria

Educação

Outros

13.Em caso de atividade gerencial, a que nível você atua ou atuou?

Supervisão

Coordenação

Gerente

Diretor

Outros

14.Qual o seu nível de satisfação na sua atividade profissional, quanto ao


nível técnico?

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

15.Qual o seu nível de satisfação na sua atividade profissional, quanto ao


nível financeiro?

Ótimo

Bom
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Regular

Ruim

Péssimo

16. Qual é o seu rendimento bruto médio mensal, considerando o


salário mínimo em vigor?

De 1 a 2 salários mínimos

De 3 a 4 salários mínimos

De 5 a 6 salários mínimos

De 7 a 8 salários mínimos

Acima de 9 salários mínimos

17.Qual o seu nível de satisfação na sua atividade profissional, quanto


ao nível financeiro?

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

18.Em sua visão, qual é a perspectiva profissional em sua área?

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Péssimo

AVALIAÇÃO DO CURSO
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19.Você se sentia preparado para o mercado de trabalho quando se
formou? *

Muito

Preparado o suficiente

Pouco preparado

Preparado insuficientemente

20. Aponte dois (2) pontos fortes da sua formação:

1-

2-

21.Você acha que faltou algo em sua formação na Graduação para sua
atuação profissional? *

Sim
Não

22.Caso sim, faltou algo em sua formação na Graduação para sua


atuação profissional em relação à (especificar):

Responda a essa questão APENAS SE TIVER ESCOLHIDO A OPÇÃO


"SIM" NA PERGUNTA ANTERIOR.

Formação técnica/prática
Formação teórica
Formação gerencial
outros

23.De forma geral, qual o conceito que você atribui ao curso? *

Ótimo
Muito bom
Bom
Regular

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Péssimo

24.Após a graduação você realizou curso (s) de pós-graduação? *

Sim
Não

25.Em caso positivo, quais cursos você realizou

Atualização
Especialização
Mestrado
Doutorado
Outro

26.Você mantém algum contato com a USS? *

Participação eventual em eventos


Curso de atualização /especialização
Contatos por meio de visitas às redes sociais do Curso
Contato com professores
Não tenho mantido contato

27.Porque você escolheu a USS? *

Pela qualidade do ensino


Pela tradição
Pela localização
Pelo preço
Não consegui vaga em outra instituição

28.Você escolheria novamente a USS para realizar o seu curso? *

Com certeza
Provavelmente
Se não tivesse outra opção
Não
Não tenho opinião formada
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AUTO AVALIAÇÃO

29.Quanto a sua dedicação aos estudos durante o curso, você pode


afirmar que foi: *

Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo

30.Quanto à assiduidade e pontualidade às aulas você foi: *

Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo

31.Quanto ao seu envolvimento nas atividades programadas, consulta à


bibliografia, aulas práticas, visitas técnicas, trabalhos solicitados durante
o curso, você pode afirmar que sua participação foi: *

Ótima
Muito boa
Boa
Regular
Péssima

32.Você como aluno se avalia: *

Ótimo
Muito bom
Bom
Regular
Péssimo

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33.Você faria alguma sugestão para melhorar a formação profissional dos
alunos?

34.Utilize este espaço para os comentários que desejar.

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ANEXO VI – PROJETOS DE PESQUISA DESENVOLVIDOS NO CURSO
início de
Orientador do
Título do Projeto Pesquisadores Aluno Matrícula participação
aluno no Projeto
no Projeto
RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Amanda Bahia de 132127021 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Souza
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Beatriz Cândido 201610228 05/10/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Alonso
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Beatriz Maria 201610917 18/05/2017
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Baffa Lima
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
APLICAÇÃO DA FLOTAÇÃO POR Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Bruno Abreu 131127025 20/11/2013
AR DISPERSO E AR DISSOLVIDO Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Jordão
NO TRATAMENTO DE Rascado Fragas Neto, Adriana
EFLUENTES INDUSTRIAIS Lau da Silva Martins (Pesquisador
Externo), Douglas Martins Torres
(Pesquisador Externo)

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Bruno Abreu 131127025 01/11/2013
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Jordão
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ

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REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Bruno Abreu 131127025 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Jordão
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Camilla Rocha de 201511070 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Oliveira Fontoura
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Eloá dos Santos 201410335 11/06/2015
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Vieira Sarmento
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Iasmin do Val 131127010 12/08/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Santos Vieira
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Jamilli Mattos 131127018 01/11/2013
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Costa Leite
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Janaina Martins 201610129 18/05/2017
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Theodoro
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS

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AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Josilene Arbache 131127031 05/10/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Silva
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS
RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Luana Ferreira da 201511080 04/11/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Silva
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

REAPROVEITAMENTO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Luana Ferreira da 201511080 20/09/2017
RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Pereira (Coordenador) Siqueira Pereira Silva
COMO FONTE DE MATÉRIA-
PRIMA PARA PRODUÇÃO DE
BIOCOMBUSTÍVEL E
BIOPRODUTOS
REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Luana Horsth de 201511286 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Souza
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Ludmila Jordão 131127002 01/11/2013
QUANTITATIVA DE GLIFOSATO (coordenador), Alan Gomes de Cardoso Santos
EM ÁREA RURAL DE Miranda
VASSOURAS E PATY DO
ALFERES/RJ

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RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Luiza Silveira 201410351 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Cabral
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Maria Carolina de 201410604 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Barros Lima
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Mariana Soares 201410157 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira de Almeida
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

REUSO E DESTINAÇÃO DE Carlos Eduardo Cardoso Carlos Eduardo Natália Pinto 201510178 23/08/2016
SOLUÇÕES DE FORMOL NO (Coordenador), Mellina Cardoso Guedes de
INSTITUTO DE ANATOMIA DA Damasceno Rachid dos Santos Moraes
UNIVERSIDADE SEVERINO
SOMBRA (USS):
GERENCIAMENTO E
AUTOMAÇÃO DO PROCESSO
AVALIAÇÃO DA APLICABILIDADE Mellina Damasceno Rachid Mellina Sabrina Araújo da 131127004 12/08/2016
DE PROCESSOS OXIDATIVOS Santos (Coordenador), Diego Damasceno Silva
AVANÇADOS (POAS) NA Macedo Veneu Rachid Santos
DEGRADAÇÃO DE AZO
CORANTES PRESENTES EM
EFLUENTES TÊXTEIS

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RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Sérgio Leonardo 020151113 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira dos Santos
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André Nascimento
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

RECUPERAÇÃO DE Cristiane de Souza Siqueira Cristiane de Souza Tiago Lima 132127015 24/05/2016
COMPOSTOS QUÍMICOS Pereira (coordenadora), Miguel Siqueira Pereira Procópio
PROVENIENTES DAS ESTAÇÕES Rascado Fraguas Neto, André
DE TRATAMENTO DE ÁGUA Rodrigues Pereira, Orlando dos
UTILIZANDO DIFERENTES Santos Pereira (Pesquisador
TÉCNICAS Externo) , Marisa Fernandes
Mendes (Pesquisador Externo)

Bolsistas PIBIC / PIBITI

Tipo de bolsa do Aluno Nome do orientador Aluno Curso do Aluno Início da Término da
bolsa do bolsa do
aluno aluno

PIBIC Carlos Eduardo Cardoso Ludmila Jordão Engenharia 01/11/2014 31/07/2015


Santos Química

PIBITI Carlos Eduardo Cardoso Bruno Abreu Engenharia 01/09/2015 31/07/2016


Jordão Química

PIBITI Carlos Eduardo Cardoso Bruno Abreu Engenharia 01/08/2016 31/07/2017


Jordão Química

PIBITI Carlos Eduardo Cardoso Camila Rocha de Engenharia 01/08/2017 31/07/2018


Oliveira Fontoura Química

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