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HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Atualizada.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
VR01.02-01.007 - Montagem de Rede Urbana de Distribuição em Média Tensão com Condutores Nus
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3
3.1 CABOS ISOLADOS MULTIPLEXADOS.....................................................................................................3
3.2 CABO CONCÊNTRICO ...............................................................................................................................3
3.3 CAIXA DE DERIVAÇÃO..............................................................................................................................3
3.4 CONECTOR PERFURANTE .......................................................................................................................3
3.5 PONTO DE ENTREGA ................................................................................................................................3
3.6 RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................................................................3
3.7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA – RDU ..............................................................................................3
3.8 REDE SECUNDÁRIA...................................................................................................................................3
3.9 REDE SECUNDÁRIA COM CAIXA DE DERIVAÇÃO ................................................................................3
3.10 SISTEMA DE ATERRAMENTO ................................................................................................................3
3.11 TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ..........................................................................................3
3.12 TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO.................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................4
4.1 REDE SECUNDÁRIA...................................................................................................................................4
4.2 REDE SECUNDÁRIA COM CAIXA DE DERIVAÇÃO .....................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.3 RAMAL DE LIGAÇÃO ......................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.4 MONTAGEM DE REDE SECUNDÁRIA. ..........................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.5 MONTAGEM RAMAL DE LIGAÇÃO. ..............................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
4.6 MONTAGEM RAMAL DE LIGAÇÃO COM CABO CONCÊNTRICO.ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................7
6. APROVAÇÃO ................................................................................................................................................7
ANEXO I. CONVERSÃO REDE CONVENCIONAL/ISOLADA.........................................................................8
ANEXO II. TANGENTE, ÂNGULOS E FIM DE LINHA .....................................................................................9
ANEXO III. CRUZAMENTO E DERIVAÇÃO ...................................................................................................10
ANEXO IV. RELAÇÃO DE MATERIAL PARA REDE SECUNDÁRIA ...........................................................11
ANEXO V.LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À REDE SECUNDÁRIA.......................................................12
ANEXO VI. CABO DE LIGAÇÃO DO TRANSFORMADOR À REDE SECUNDÁRIA ...................................13
ANEXO VII . ESTRIBOS E PASSAGEM DE NEUTRO ..................................................................................14
ANEXO VIII. RAMAL DE LIGAÇÃO MULTIPLEXADO ..................................................................................15
ANEXO IX. MATERIAIS BÁSICOS POR RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................16
ANEXO X. REDE CONVENCIONAL E RAMAL DE LIGAÇÃO MULTIPLEXADO ........................................17
ANEXO XI. RAMAL DE LIGAÇÃO MULTIPLEXADO SEM ISOLADOR ROLDANA ADICIONAL...............18
ANEXO XII. RAMAL DE LIGAÇÃO DERIVADO DE CAIXA DE DERIVAÇÃO .............................................19
ANEXO XIII. DETALHE DA LIGAÇÃO NA CAIXA DE DERIVAÇÃO ............................................................20
ANEXO XIV. DETALHE DA LIGAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA ...........................................................21
ANEXO XV. RELAÇÃO DE MATERIAL PARA RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO ..............................22
ANEXO XVI. FLECHAS E TRAÇÕES.............................................................................................................23
ANEXO XVII. DETALHAMENTO DAS ESTRUTURAS ..................................................................................29
1.OBJETIVO
Estabelecer critérios para a montagem de estruturas básicas para as Redes de Distribuição Aéreas em
Baixa Tensão utilizando condutores multiplexados e postes tipo DT ou R.
2.RESPONSABILIDADES
Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, engenharia, projeto, construção, ligação, operação,
manutenção, comercial e atendimento a clientes da Coelba, cumprir e fazer cumprir o estabelecido neste
instrumento normativo.
3.DEFINIÇÕES
3.2Cabo Concêntrico
Cabo composto de um condutor fase isolado e um condutor neutro disposto helicoidalmente sobre esta
isolação e recoberto por outra camada isolante (protetora).
3.3Caixa de Derivação
Caixa fabricada com compostos poliméricos, fixada através de parafusos ou cintas na altura da rede
secundária, equipada com fecho de segurança e barramento para conexão de até nove ramais monofásicos
do cabo concêntrico de cobre.
3.5Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da Coelba com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
3.6Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Coelba e o ponto de
entrega.
3.8Rede Secundária
Rede de distribuição operando em tensão secundária de distribuição.
3.10Sistema de Aterramento
Conjunto de condutores, cabos, hastes e conectores interligados que dissipa para a terra as correntes que
sejam impostas ao mesmo.
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da Coelba, com valores padronizados iguais ou superiores a
2,3kV.
4.CRITÉRIOS
4.1.1A rede secundária deve ser construída com cabos multiplexados formada por condutores fase de
alumínio e condutor neutro em alumínio liga (CAL) isolado em XLPE (polietileno termofixo) para tensões
0,6/1 kV.
4.1.2 Os postes utilizados na rede secundária devem estar de acordo com a Norma VR01.02-01.001.
4.1.3 A rede secundária deve ser executada com o tipo e seção de cabo definida pela Norma VR01.02-
01.001.
4.1.5 Os vãos da rede secundária devem ter um comprimento máximo de 40 m, observando-se à distância
mínima do condutor ao solo.
4.1.6Os condutores da rede secundária devem ser instalados em armação secundária de um estribo sobre
um isolador roldana, sempre voltada para o lado da rua, ressalvando-se as situações específicas que não
permitam este arranjo (por exemplo, poste do transformador).
4.1.7Os condutores neutros de todos os circuitos devem ser interligados entre si e deve ser instalada
passagem no neutro para ligação de consumidor.
4.1.8Os condutores devem ser identificados através de fita adesiva apropriada nas cores: fase A =
vermelha; fase B = branca; fase C = marrom; e neutro = azul claro. A marcação por fita adesiva deve ser
dispensada caso os condutores possuam marcação por listras coloridas.
4.1.9A ligação dos terminais de baixa tensão dos transformadores à rede secundária deve ser efetuada com
cabos de cobre isolados para 1 kV, conforme Norma VR01.02-01.007.
4.1.10Em postes de 9 m a armação secundária deve ser instalada a 0,2 m do topo do poste.
4.1.11Nos postes de 11 m ou mais a armação secundária deve ser instalada a 7,3 m do solo.
4.1.12 Nos postes com transformador (12 m) a armação secundária deve ser instalada a 7 m do solo.
4.1.13Nas mudanças de seção ou derivação deve ser observada a sequência de fases no momento de
conectar os dois segmentos da rede.
4.1.14Nas estruturas de ancoragem, o cabo neutro (mensageiro) deve ser fixado nos isoladores roldana (ou
olhal para parafuso) com alça pré-formada de distribuição e nas estruturas de passagem com laço pré-
formado de roldana.
4.1.15Não se deve fazer duas amarrações de fim de linha em um mesmo isolador roldana.
4.1.16 As ligações dos condutores dos bornes dos transformadores à rede secundária devem ser
executadas com conector tipo perfurante.
4.1.17 Os pontos de iluminação ou semáforo devem ser conectados aos estribos com conector tipo
perfurante ou cunha.
4.1.18 Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes isoladas utilizar os coeficientes de acordo
com o indicado na Norma VR01.02-01.001.
4.1.19 No tensionamento dos condutores, obedecer à tabela de flechas e trações de montagem de acordo
com o Anexo XVI.
4.1.20 As intervenções na rede elétrica situada em vias públicas devem ser executadas obedecendo-se aos
regulamentos estabelecidos pelos órgãos públicos responsáveis pelo uso do solo.
4.1.21 A supressão vegetal deve ser reduzida ao mínimo possível mesmo estando o projeto aprovado pelos
órgãos de proteção ambiental.
4.2.1A rede secundária com caixa de derivação deve ser aplicada em locais de unidades consumidoras
monofásicas e com alto índice de ligações clandestinas.
4.2.2 A caixa de derivação deve ser fixada ao poste a 0,2 m da rede secundária, voltada para a via pública,
através de parafuso cabeça quadrada (poste DT) ou cinta circular (poste R) ou ainda cinta de aço
inoxidável.
4.2.3Os barramentos da caixa de derivação devem ser energizados sempre na seqüência AB, BC ou AC de
cima para baixo, sendo o último (de baixo) o barramento do neutro.
4.2.4 A energização da caixa deve obedecer a seguinte sequência de fase: a primeira caixa a partir do
transformador (para a direita ou para a esquerda) ou de uma derivação deve ser energizada as fases A e B,
a segunda com as fases B e C e a terceira com as fases A e C. A partir daí deve ser repetida a sequência.
4.2.5Os condutores de energização da caixa de derivação devem ser identificados fora e dentro da caixa
através de fita adesiva apropriada nas cores indicadas no item 4.1.8.
4.2.6 Os pontos de iluminação devem ser conectados à caixa de derivação. Os semáforos podem ser
conectados diretamente à rede com conector perfurante, caso não exista caixa nas proximidades.
4.3Ramal de Ligação
4.3.1A seção, o comprimento e o tipo do cabo do ramal de ligação devem ser definidos para cada
consumidor em função da Norma SM04.14-01.001.
4.3.2As amarrações à rede secundária e à entrada do consumidor devem ser feitas com alças pré-
formadas de serviço e distribuição.
4.3.3Para amarração do ramal multiplexado em rede nua instalar uma armação secundária com isolador
roldana acima do neutro da rede, conforme desenho do Anexo X.
4.3.4Na impossibilidade de instalar uma armação secundária, encabeçar o ramal no isolador roldana do
neutro, conforme o desenho do Anexo XI.
4.3.5Os ramais de ligação com seção superior a 35mm² devem ser ligados diretamente à rede secundária.
4.3.6Os conectores tipo cunha utilizados para conexão do ramal de ligação até a seção de 35mm² devem
ser aplicados com alicate tipo bomba d'água de 12 polegadas.
4.3.7Os materiais básicos por ramal de ligação são determinados no Anexo IX.
4.3.8Os condutores do ramal de ligação devem ser identificados conforme item 4.1.8.
4.3.9 Nas ligações monofásicas devem ser utilizados condutores concêntricos isolados em XLPE
(polietileno termofixo) ou PE (polietileno termoplástico) para tensões 0,6/1 kV, da rede secundária até o
medidor.
4.3.10 Os ramais de ligação só devem ser ligados em caixa de derivação se forem monofásicos.
VR01.02-01.008 3ª Edição 25/03/2009 5 de 49
Norma
Montagem de Rede de Distribuição Aérea em Baixa Tensão
4.4.1As armações secundárias devem ser instaladas do lado da via pública, ressalvando-se situações
especificas que não permitam esta instalação.
4.4.2O cabo neutro (mensageiro) deve ser fixado na armação secundária, conforme desenhos do Anexo II,
observando o seguinte:
a) Estruturas em ângulo de até 15º, pelo lado externo do isolador roldana com laço pré-formado.
b) Estruturas com ângulo acima de 15º até 60º, pelo lado interno do isolador roldana com laço pré-formado.
c) Estruturas em ângulo acima de 60º, deve ser feito dois fins de linha com alças pré-formados de
distribuição.
4.4.3A conversão da Rede Aérea Convencional para a Rede Isolada deve ser feita conforme o desenho do
Anexo I.
4.4.4As derivações e cruzamentos na Rede Isolada devem ser executadas conforme desenho do Anexo III.
4.4.5As ligações de ramais de ligação e de iluminação pública à rede secundária devem ser feitas através
de estribo (pedaço de cabo multiplexado conectado a rede), exceto para ramais de ligação com seção
superior a 35mm², que são conectados diretamente à rede e nas redes com caixa de derivação.
4.4.6Os estribos de ligação devem ser confeccionados com condutores de seção 35mm² de cabos isolados
multiplexados, retirados das sobras. A instalação dos estribos, quando necessário, conforme desenho do
Anexo VII.
4.4.7As pontas dos condutores devem ser isoladas com fita autofusão em quantidade suficiente para
recompor a isolação, aplicadas no mínimo em três camadas. Para a cobertura protetora externa deve ser
utilizada fita isolante plástica, com no mínimo duas camadas. A aplicação da fita de autofusão é feita com
esticamento de 1/3 (esticar até que sua largura fique reduzida a 2/3 da inicial), sempre com sobreposição de
50%.
4.4.8 As conexões realizadas com conectores perfurantes não necessitam ser isoladas.
4.4.9Nas redes com caixa de derivação, as ligações dos ramais de ligação monofásicos e de iluminação
pública à rede secundária devem ser feitas nos seus barramentos.
4.4.10A caixa de derivação deve ser ligada à rede secundária com um condutor isolado para 1kV de
16mm². A conexão do condutor à rede deve ser feita com conector de perfurante. Na ligação do condutor ao
barramento deve ser aplicado composto antióxido na extremidade do condutor.
4.5.1O ramal de ligação deve ser instalado conforme o desenho do Anexo VIII.
4.5.2 A amarração do ramal de ligação na rede deve ser feita conforme os desenhos dos Anexos VIII, X ou
XI.
4.5.3 A amarração do ramal de ligação na porta da unidade consumidora deve ser feita conforme o desenho
do Anexo VIII.
4.5.4 O conector unindo o ramal de ligação ao ramal de entrada deve ser aplicado conforme o desenho do
Anexo VIII.
4.5.5 As conexões com fita autofusão devem ser cobertas em quantidade suficiente para recompor a
isolação, aplicando no mínimo três camadas. Para a cobertura protetora externa deve ser utilizada fita
isolante plástica, com no mínimo duas camadas.
4.5.6 O conector na rede secundária, unindo o ramal de ligação à rede secundária, deve ser aplicado
conforme desenhos dos Anexos VIII, X ou XI.
4.5.7O ramal com cabo concêntrico deve ser instalado conforme o desenho do Anexo XII.
4.5.8Do ramal de serviço até os bornes do medidor da unidade consumidora, não deve ser feito nenhum
tipo de emenda ou conexão.
4.5.9A ancoragem do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora e no poste da rede
deve ser feita conforme o Anexo XII, XIII e XIV.
4.5.10Em redes com caixa de derivação o ramal deve ser ligado aos barramentos da caixa de derivação,
aplicando-se composto antióxido, conforme desenho do Anexo XIII.
5.REFERÊNCIAS
6.APROVAÇÃO
NOTAS:
1. Quando não for usado conector perfurante as conexões devem ser cobertas com fita autofusão e plástica
em quantidade suficiente para recompor a isolação do condutor, conforme item 4.4.7.
4. As alças de serviço e os laços pré-formados para amarração do condutor neutro isolado são diferentes
dos pré-formados para neutro nu.
45 35 35 35 2412001 2412001
75 70 70 70 2412002 2412002
NOTAS:
1. As conexões do transformador à rede secundária devem ser executadas com conector perfurante.
NOTAS:
1. A seção, o comprimento e o tipo do cabo devem ser definidos para cada consumidor;
2. Quando não for utilizado conector perfurante as conexões devem ser cobertas com fita autofusão e
plástica em quantidade suficiente para recompor a isolação do condutor, conforme o item 5.1.7. Neste caso
não serão utilizadas as coberturas isolantes para conector tipo cunha.
3. As ligações monofásicas devem ser feitas com cabo potência de cobre concêntrico isolado para 1 kV com
seção e comprimento definido para cada consumidor.
ESTRURA S2-T
ESTRURA S2-M
ESTRURA S2-F
ESTRURA S2-D
ESTRURA S2-C
ESTRURA 2 S2-F
ESTRURA 3 S2-F
ESTRURA 4 S2-F