Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Parte 1 e 2
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 1
Tipos de Armazenagem
1) Comuns: usados para armazenamento de materiais próprios ou de terceiros
aguardando embarque ou entrega.
2) Refrigerados: são utilizados para produtos que necessitam de congelamento ou com
controle de temperatura como produtos químicos e farmacêuticos. A história dos
armazéns no Brasil teve início no século XVIII. Nessa época, eram conhecidos como
“Secos e Molhados” ou “Empórios”. Tinham a finalidade de atender à circulação dos
tropeiros pelo país e também o desenvolvimento da marinha mercante. Muitos
produtos eram importados, como ferro, artesanatos, tecidos etc., até o surgimento dos
supermercados e grandes magazines, gerando a necessidade da criação de grandes
centros de distribuição para escoar seus produtos.
3) Alfandegados: autorizados pelo governo para armazenar mercadorias antes do
pagamento dos tributos.
4) Guarda de documentos: móveis, máquinas etc.
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 1
Armazenagem e estocagem.
Armazenagem
Conceito mais amplo que envolve o de estocagem;
Dinamismo (cálculo de custos, movimentação e transporte dos itens, inventários);
Guarda temporária dos produtos até sua distribuição;
Relação direta com almoxarifados, centros de distribuição, ciclo operacional;
Conceito mais objetivo, relacionado principalmente com a estrutura física, ou seja, o armazém.
Estocagem
Menor dinamismo;
Guarda permanente de matérias-primas e produtos;
Relação direta com fluxo de caixa, fornecedores, estratégias de vendas e marketing;
Conceito mais subjetivo, relacionado principalmente com os itens que são depositados dentro do armazém.
VÍDEO:
Supermercado do Futuro
https://www.youtube.com/watch?v=_p8pAG8fPjE
ATIVIDADE DE CASA
PRODUTOS PERECÍVEIS
PRODUTOS FARMACÉUTICOS
PRODUTOS PERIGOSOS
PRODUTOS EXPLOSIVOS
PRODUTOS OXIDANTES
ATIVIDADE DE CASA
PRODUTOS PERECÍVEIS
PRODUTOS FARMACÉUTICOS
PRODUTOS PERIGOSOS
PRODUTOS EXPLOSIVOS
PRODUTOS OXIDANTES
Parte 3
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
ARMAZENAGEM
Antes mesmo de pensar na ligação com o processo logístico, é fundamental entender como tudo acontece.
Tudo começa com a entrada de produtos no local de armazenamento, como o estoque. As mercadorias ou
matérias-primas são identificadas, conferidas e separadas, de modo que sigam para o destino correto.
Em seguida, surge a etapa de armazenagem, de fato. Ela se mantém guardada em um local apropriado e
disponível para a movimentação, de acordo com as necessidades. No caso de um estoque de produtos
manufaturados, os itens só são movimentados depois que são vendidos.
Para manter a organização, é comum que haja um processo de separação, como segundo os tipos, datas ou
outras características.
Quando chega o momento de o produto ser movimentado, ele passa por uma etapa de picking, em que há
a preparação para o envio. A movimentação acontece até o veículo de transporte inicial, como um
caminhão.
Com tudo concluído, há a expedição. O despacho do veículo faz com que ele siga uma rota
determinada até o destino de interesse, o que pode finalizar ou dar continuidade à etapa.
Antes mesmo de pensar na ligação com o processo logístico, é fundamental entender como tudo acontece.
Tudo começa com a entrada de produtos no local de armazenamento, como o estoque. As mercadorias ou
matérias-primas são identificadas, conferidas e separadas, de modo que sigam para o destino correto.
Em seguida, surge a etapa de armazenagem, de fato. Ela se mantém guardada em um local apropriado e
disponível para a movimentação, de acordo com as necessidades. No caso de um estoque de produtos
manufaturados, os itens só são movimentados depois que são vendidos.
Para manter a organização, é comum que haja um processo de separação, como segundo os tipos, datas ou
outras características.
Quando chega o momento de o produto ser movimentado, ele passa por uma etapa de picking, em que há
a preparação para o envio. A movimentação acontece até o veículo de transporte inicial, como um
caminhão.
Com tudo concluído, há a expedição. O despacho do veículo faz com que ele siga uma rota
determinada até o destino de interesse, o que pode finalizar ou dar continuidade à etapa.
2. A classificação da armazenagem
2.1. Própria
Na versão própria, a empresa é a responsável por comprar e manter espaços dedicados à atividade. É o caso dos negócios que disponibilizam galpões e ambientes
úteis para que os produtos sejam armazenados até o momento do transporte.
Embora sejam de posse do negócio, não precisam estar, necessariamente, no local de atuação da empresa. É possível, por exemplo, montar centros de armazenagem
e distribuição em um ponto intermediário. Assim, o estabelecimento consegue otimizar a logística de transporte.
Já que a posse é do empreendimento, as responsabilidades acerca do gerenciamento, também. Ou seja, o negócio precisa controlar todos os aspectos de entrada,
separação, picking e saída, além de estabelecer práticas específicas para atender às necessidades pontuais.
2.2. Contratada
A única diferença para a armazenagem contratada é que a empresa aluga o espaço que será usado para realizar o processo. O imóvel não é de posse do
empreendimento, então existe um pouco mais de flexibilidade para fazer uma escolha, ao mesmo tempo em que não compromete tanto dinheiro de uma vez.
Dependendo do caso, é possível alugar galpões e ambientes com estrutura especificamente voltada para essa proposta. Ou seja, os locais já contam com uma
disposição que favorece a implementação dos diversos tipos de armazenagem.
Os responsáveis continuam sendo as pessoas ligadas ao empreendimento. Portanto, o negócio tem que disponibilizar uma equipe para controlar todo o processo.
2.3. Terceirizada
Já a versão terceirizada passa as responsabilidades de gerenciamento para outra empresa, que é especialista no assunto e dedicada apenas a essa atividade.
O processo de contratação se baseia na formação de uma parceria. Nesse caso, a contratada oferece todo o capital humano e os recursos para fazer um bom controle
de armazenamento. Para um estabelecimento que pensa na automatização de processos, é uma boa escolha.
O armazém, do ponto de vista físico, transita entre as três possibilidades. Ele pode ser próprio ou contratado e apenas administrado pela terceirizada ou pertencer à
parceira.
Em geral, as empresas que escolhem essa alternativa desejam focar na atividade-fim, em vez de lidar com as etapas de gestão de armazém.
Como os tipos de armazenagem nessa classificação são bem diferentes, a escolha depende de certas necessidades. Se o empreendimento já tiver uma área
disponível, a versão própria é a ideal. No entanto, se tiver um volume baixo de pessoas é melhor terceirizar a etapa, de modo a não comprometer ou sobrecarregar os
funcionários.
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
2.1. Própria
Na versão própria, a empresa é a responsável por comprar e manter espaços dedicados à atividade. É o caso dos negócios que disponibilizam galpões e ambientes
úteis para que os produtos sejam armazenados até o momento do transporte.
Embora sejam de posse do negócio, não precisam estar, necessariamente, no local de atuação da empresa. É possível, por exemplo, montar centros de armazenagem
e distribuição em um ponto intermediário. Assim, o estabelecimento consegue otimizar a logística de transporte.
Já que a posse é do empreendimento, as responsabilidades acerca do gerenciamento, também. Ou seja, o negócio precisa controlar todos os aspectos de entrada,
separação, picking e saída, além de estabelecer práticas específicas para atender às necessidades pontuais.
2.2. Contratada
A única diferença para a armazenagem contratada é que a empresa aluga o espaço que será usado para realizar o processo. O imóvel não é de posse do
empreendimento, então existe um pouco mais de flexibilidade para fazer uma escolha, ao mesmo tempo em que não compromete tanto dinheiro de uma vez.
Dependendo do caso, é possível alugar galpões e ambientes com estrutura especificamente voltada para essa proposta. Ou seja, os locais já contam com uma
disposição que favorece a implementação dos diversos tipos de armazenagem.
Os responsáveis continuam sendo as pessoas ligadas ao empreendimento. Portanto, o negócio tem que disponibilizar uma equipe para controlar todo o processo.
2.3. Terceirizada
Já a versão terceirizada passa as responsabilidades de gerenciamento para outra empresa, que é especialista no assunto e dedicada apenas a essa atividade.
O processo de contratação se baseia na formação de uma parceria. Nesse caso, a contratada oferece todo o capital humano e os recursos para fazer um bom controle
de armazenamento. Para um estabelecimento que pensa na automatização de processos, é uma boa escolha.
O armazém, do ponto de vista físico, transita entre as três possibilidades. Ele pode ser próprio ou contratado e apenas administrado pela terceirizada ou pertencer à
parceira.
Em geral, as empresas que escolhem essa alternativa desejam focar na atividade-fim, em vez de lidar com as etapas de gestão de armazém.
Como os tipos de armazenagem nessa classificação são bem diferentes, a escolha depende de certas necessidades. Se o empreendimento já tiver uma área
disponível, a versão própria é a ideal. No entanto, se tiver um volume baixo de pessoas é melhor terceirizar a etapa, de modo a não comprometer ou sobrecarregar os
funcionários.
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
3. Os tipos de armazenagem
3. Os tipos de armazenagem
4. Os sistemas de armazenagem
4.3. Estantes
As estantes são bem semelhantes ao porta pallets, com a diferença que se adaptam de forma melhor às necessidades do empreendimento. Metálicas ou parcialmente de madeira, conseguem comportar
desde cargas leves às pesadas.
Elas também ficam dispostas em corredores e recebem os itens de todo o tipo. A diferença é que eles podem ser empilhados em cada unidade de armazenamento, o que é ideal para quando a movimentação
é feita em quantidades elevadas.
Uma opção que se destaca é a versão cantilever. Ela tem um design especial, com grandes colunas e suportes em alturas diversas e alinhadas. Dependendo do cenário, consegue suportar cargas pesadas e
elementos mais longos, como vigas metálicas. São especialmente versáteis e atendem à maior parte das necessidades.
4.4. Flow-racks
No método flow-rack, é possível encontrar diversas estruturas metálicas que funcionam como estantes. A diferença é que eles são levemente inclinados e formam uma espécie de espaço para que os
produtos deslizem.
Assim que o último é acrescentado, ele “empurra” os outros para frente, até que desçam a estrutura. Com a retirada do primeiro, o de trás substitui sua posição, imediatamente.
É muito utilizado para processos com carga leve, justamente por causa do movimento envolvido. Também é bastante comum em centros de distribuição e picking, já que favorece o fluxo de trabalho.
A alternativa melhora o controle quanto ao estoque, já que é possível notar, com facilidade, o desabastecimento de algum item.
Parte 4 e 5
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
CRITÉRIOS DE GUARDA
a) FRAGILIDADE g) RADIAÇÃO
b) COMBUSTIBILIDADE h) CORROSÃO
c) VOTALIZAÇÃO i) INFLAMABILIDADE
d) OXIDAÇÃO j) VOLUME
e) EXPLOSIVIDADE k) PESO, E
f) INTOXICAÇÃO l) FORMA
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
a) Preservação especial
b) Equipamentos especiais de prevenção de incêndios
c) Equipamentos de movimentação especiais
d) Meio ambiente especial
e) Estrutura de armazenagem especial
f) Manuseio especial, por intermédio de EPI’s adequados.
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
• Combustão espontânea: refere-se aos materiais, em particular aos pro- dutos químicos, que por sua
natureza podem inflamar-se e entrar em combustão.
• Compressão ou achatamento: quando os materiais são colocados em grandes pilhas ou, então,
acondicionados em excesso nas prateleiras, dado à fragilidade de suas embalagens, por exemplo,
pode ocorrer de- formação, como ocorre com as caixas de papelão e outros envoltórios si- milares.
• Decomposição: quando os materiais ou matérias-primas alteram-se em virtude de fenômenos
específicos.
• Empenamento: deformação em suas linhas originais.
• Outros, como: evaporação, excessos de calor e luz, explosão, oxidação etc.
GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
Embalagens de proteção
• Embalagem primária: é aquela que possui contato direto com o material. Por
exemplo, a caixa de Tetrapak (Tetrapak é um tipo de embalagem cartonada,
confeccionada pela empresa de mesmo nome) que reveste um litro de leite é um
exemplo de embalagem primária;
• Embalagem secundária: atua como proteção e acondicionamento racional das
embalagens primárias. Uma caixa de papelão que contenha oito litros de leite é
uma embalagem secundária;
• Embalagem terciária: empregada para facilitar os processos de movimentação e
embalagem de materiais. Um palete com 10 caixas de papelão (cada uma com 8
litros de leite) é um exemplo de embalagem terciária. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
Contenção
Diz respeito à propriedade de uma embalagem em conter o produto. A contenção
deve também refletir o tipo de material a ser embalado. Para itens que
representem algum risco, é essa propriedade que garantirá a devida segurança às
pessoas que tiverem a necessidade de manipulá-lo. Por exemplo, num
almoxarifado de produtos químicos, as embalagens devem evitar possíveis
vazamentos ou transbordamentos. É o caso de óleos, solventes, combustíveis,
entre outros.
Proteção
Comunicação
Utilidade
Essa função pode ser entendida de duas maneiras. Para usuários finais, é a
capacidade de a embalagem servir de alguma maneira, seja um bico dosador ou
uma maneira de fechar o conteúdo após o uso. Na logística, a utilidade pode ser
interpretada como a facilidade apresentada durante sua manipulação. Por
exemplo, uma caixa de madeira que possua um encaixe, o qual possibilita uma fácil
manipulação com auxílio de carrinho ou empilhadeira.
Projeto de embalagens
Projeto de embalagens
Projeto de embalagens
padronização, a fim de aperfeiçoar o processo de movimentação e armazenagem
de materiais. Por exemplo, estruturas de armazenagem do tipo porta-paletes são
possíveis a partir do momento em que haja um volume considerável de
embalagens padrão. Se cada palete fosse diferente, dificilmente seria viável a
aplicação de tal solução. Outra razão importante para padronizar embalagens diz
respeito ao equipamento de movimentação a ser utilizado. Normalmente são
utilizadas empilhadeiras, as quais representam valores consideráveis de
investimento. Se as embalagens são similares, isso significa que um mesmo tipo de
equipamento estará apto a realizar as atividades de movimentação e
armazenagem de materiais. Um terceiro ponto a ser citado refere-se à questão de
métodos de trabalho, os quais também
podem ser simplificados. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
Projeto de embalagens
O desenvolvimento de uma embalagem engloba vários enfoques, entre
os quais podem ser citados:
conhecimento do produto a ser embalado;
conhecimento da cadeia de suprimentos e dos recursos envolvidos no
processo;
pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias;
facilidade para embalar/desembalar;
preocupação com questões ambientais (resíduos, reciclagem, necessidade de
fumigação para embalagens de madeira);
resistência dos materiais;
facilidade de aquisição de matéria-prima;
aspectos ergonômicos. GESTÃO OPERACIONAL DE LOJAS
Profº Anderson Toscano
TÉCNICAS DE GUARDA E PRESERVAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, COMPONENTES E EMBALAGENS
Parte 2
Projeto de pesquisa:
Aluno:
Turma:
Apresentação do problema/Atividade
Definição do Tema:
Justificativa do Estudo:
Objetivos da Pesquisa:
(Geral e específicos)
Referencial teórico